SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Rei de Portugal D.Joãov
Identificação de D.João V Nome: João Francisco António José Bento Bernado de Bragança. Nasceu: 22 de Outobro de 1689 em Lisboa no Palácio da Ribeira Pai: D.Pedro II Mãe:D.Maria  Sofia de Neuburgo Faleceu: 31 de Julho de 1750
Reinado de D. João V Quando D. JoãoViniciou o seureinado, no dia 1 de Janeiro de 1707, estava-se emplena "Guerra daSucessão de Espanha", queparapoderiasignificar Portugal umafuturaligaçãodaEspanha à grandepotência      continentalque era a França. Foiduranteestaguerra ,que  se deu o casamento do rei D. João V.
Casamento de D.João V     O Reicasou no dia 9 de Julho de 1708 emViena, nacatedral de Santo Estêvão com D.Maria Ana.     A cerimóniatevelugar , emLisboaonde se fizerampreparativosextraordináriospara a bênçãoNupcial.
D. Maria Ana de Áustria Nascimento : 7 de Setembro de 1683 em Linz, Império Germânico Pai : Leopoldo I Imperador do “Grande Império Germânico” Mãe: Leonor Madalena de Neuburgo
Doisanospassaramsemquedestauniãosurgissemfilhos, o rei fez então um voto a      Santo Antônio - em 1711 nasceu o primeiro dos cincofilhos do casal. O Reimandouconstruir, emacção de graças, o Convento de Mafra, inauguradoem 1744 pelo Papa Bento XIV; quatroanosmaistarde, receberiadessemesmo papa o título de SuaMajestadeFidelíssima. Foitambém no seureinadoque a Santa Sé atribuiu a Lisboa a dignidade de Patriarcado, a par de Roma e de Veneza, tornando-se assim o arcebispolisboeta D. Tomás de Almeida um dos trêspatriarcas do Ocidente.
Obra e Interesses de D. João V D. João V conhecialínguas e obrasmodernas. CriouumaEscola do SemináriodaPatriacal. Exprimia-se, correctamente, emfrancês, italiano, e espanhol. Apreciavadiscussõeseruditas, sobrearqueologia. Escreveuumaobrasobre o poderdaCoroa, masqueinfelizmente se perdeu. Foieducadopormestressacerdotesjesuítasquelheinculcaram o gostopelosclássicos.
D. João V, tornou-se um protector damúsica, das artes e das letras. Construiu o convento de Mafra, o aqueduto das águaslivres, emLisboa, e a bibliotecadauniversidade de Coimbra. Fundou a Academia de História. Iniciou a emigração de açorianospara o sul do Brasil. FoiresponsávelpeloTratado de Madrid quesubstituiu o Tratado de Tordesilhas. D. João V desenvolveu a arte barrocaem Portugal.
Convento de Mafra Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa  (Este aqueduto resolveu o difícil problema do abastecimento de água em Lisboa).  Biblioteca da Universidade de Coimbra
O luxo na corte de D.João V D.João V foi um reiinteligente e instruído, amantedamatemática e damúsica, obstinadonasdecisões, tomoupormodeloLuís XIV rei de França tornando-se tambemele um soberanoabsoluto.
Luís XIV, reidaFrança, tambémchamado de "Rei Sol" pode ser considerado "O inventor do Luxo ", poisdeixou um legado de símbolos de sofisticação, duranteseureinado, taiscomo: Os diamantes;  O champanhe (vinho dos reis); Sapatos de salto-alto;  A gastronomia;  As perucas;  Os predecessores de boutiques, grifes (marcas) e salões de cabeleireiros, assimcomo dos primeiroscriadores de alta-costura;  Os perfumes;
Luís XIV
O visual feminino
Vestidos amplos, volumosos e pregueados, alguns em forma de saco;  Corpetes mais folgados;  As panniers e as farthingales na armação das saias;  Penteados exuberantes e altíssimos, com enchimentos e elementos decorativos;  Perucas;  Leques;  Maquilhagem empoada;  Chapéus enormes e com muitas plumas de animais nobres;
O visual masculino
Casaco (justaucorps) ajustado na cintura;  Coletes bordados;  Calções extremamente justos;  Lenços originados das golas da chemise, muito volumosos, no pescoço;  Maquilhagem empoada;
 Algumas iguarias do tempo de D.João V terrina do século XVIII
1ª iguaria – Tigelas de caldo de galinha com uma gema de ovo,canela por cima e sopas de vaca. 2ª iguaria – Perdigões assados, guarnecidos com linguiça. 3ª iguaria – Coelhos à João Pires. 4ªiguaria – Um ou dois peitos de vitela de conserva, guarnecidos com torrijas de vitela.
5ª iguaria– Pastelões de váriascarnes, redondas, lavrados. 6ª iguaria– Pastéisfritos, pequenos, de carneiro, com açúcar e canela. 7ª iguaria – Ôlhacastelhana – vaca, carneiro, mãos de porco, presuntos, grãos, nabos, pimentão, de todososadubosamarelos com bomaçafrão.  Docesfritos e frutadaépoca.
Coche de D. João V
Trabalhorealizadopor:Paulo Sousa nº18    turma: 6ºE
fim

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Política econ. pombalina
Política econ. pombalinaPolítica econ. pombalina
Política econ. pombalinaEconomicSintese
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoJoanaRitaSilva
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimeCarlos Pinheiro
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Maria Gomes
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
Marquês de pombal power-point
Marquês de pombal  power-pointMarquês de pombal  power-point
Marquês de pombal power-pointPAFB
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalSusana Simões
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O IluminismoRui Neto
 
D. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O AbsolutismoD. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O Absolutismojdlimaaear
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano200166754
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasSusana Simões
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
 

Mais procurados (20)

Política econ. pombalina
Política econ. pombalinaPolítica econ. pombalina
Política econ. pombalina
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Marquês de pombal power-point
Marquês de pombal  power-pointMarquês de pombal  power-point
Marquês de pombal power-point
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Absolutismo joanino
Absolutismo joaninoAbsolutismo joanino
Absolutismo joanino
 
D. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O AbsolutismoD. JoãO V E O Absolutismo
D. JoãO V E O Absolutismo
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 

Semelhante a D. JOÃO V

Saraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIISaraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIIandreaires
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Carmo Silva
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragançaCarmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Carmo Silva
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
Glossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do ConventoGlossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do Conventoancrispereira
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilhistoriando
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugalgracindacasais
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilNelia Salles Nantes
 
musica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão Vmusica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão VAndreia Dias
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugalana2643232
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudocgouveia
 

Semelhante a D. JOÃO V (20)

Saraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIIISaraus no séc. XVIII
Saraus no séc. XVIII
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2Dinastia de bragança 2
Dinastia de bragança 2
 
Dinastia de bragança
Dinastia de bragançaDinastia de bragança
Dinastia de bragança
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1Dinastia de bragança 1
Dinastia de bragança 1
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
Glossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do ConventoGlossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do Convento
 
História de portugal1
História de portugal1História de portugal1
História de portugal1
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugal
 
A vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasilA vinda da família real ao brasil
A vinda da família real ao brasil
 
musica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão Vmusica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão V
 
História de portugal
História de portugalHistória de portugal
História de portugal
 
Proposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudoProposta res-guias-de-estudo
Proposta res-guias-de-estudo
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 

D. JOÃO V

  • 1. Rei de Portugal D.Joãov
  • 2. Identificação de D.João V Nome: João Francisco António José Bento Bernado de Bragança. Nasceu: 22 de Outobro de 1689 em Lisboa no Palácio da Ribeira Pai: D.Pedro II Mãe:D.Maria Sofia de Neuburgo Faleceu: 31 de Julho de 1750
  • 3. Reinado de D. João V Quando D. JoãoViniciou o seureinado, no dia 1 de Janeiro de 1707, estava-se emplena "Guerra daSucessão de Espanha", queparapoderiasignificar Portugal umafuturaligaçãodaEspanha à grandepotência continentalque era a França. Foiduranteestaguerra ,que se deu o casamento do rei D. João V.
  • 4. Casamento de D.João V O Reicasou no dia 9 de Julho de 1708 emViena, nacatedral de Santo Estêvão com D.Maria Ana. A cerimóniatevelugar , emLisboaonde se fizerampreparativosextraordináriospara a bênçãoNupcial.
  • 5. D. Maria Ana de Áustria Nascimento : 7 de Setembro de 1683 em Linz, Império Germânico Pai : Leopoldo I Imperador do “Grande Império Germânico” Mãe: Leonor Madalena de Neuburgo
  • 6. Doisanospassaramsemquedestauniãosurgissemfilhos, o rei fez então um voto a Santo Antônio - em 1711 nasceu o primeiro dos cincofilhos do casal. O Reimandouconstruir, emacção de graças, o Convento de Mafra, inauguradoem 1744 pelo Papa Bento XIV; quatroanosmaistarde, receberiadessemesmo papa o título de SuaMajestadeFidelíssima. Foitambém no seureinadoque a Santa Sé atribuiu a Lisboa a dignidade de Patriarcado, a par de Roma e de Veneza, tornando-se assim o arcebispolisboeta D. Tomás de Almeida um dos trêspatriarcas do Ocidente.
  • 7.
  • 8. Obra e Interesses de D. João V D. João V conhecialínguas e obrasmodernas. CriouumaEscola do SemináriodaPatriacal. Exprimia-se, correctamente, emfrancês, italiano, e espanhol. Apreciavadiscussõeseruditas, sobrearqueologia. Escreveuumaobrasobre o poderdaCoroa, masqueinfelizmente se perdeu. Foieducadopormestressacerdotesjesuítasquelheinculcaram o gostopelosclássicos.
  • 9. D. João V, tornou-se um protector damúsica, das artes e das letras. Construiu o convento de Mafra, o aqueduto das águaslivres, emLisboa, e a bibliotecadauniversidade de Coimbra. Fundou a Academia de História. Iniciou a emigração de açorianospara o sul do Brasil. FoiresponsávelpeloTratado de Madrid quesubstituiu o Tratado de Tordesilhas. D. João V desenvolveu a arte barrocaem Portugal.
  • 10. Convento de Mafra Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa (Este aqueduto resolveu o difícil problema do abastecimento de água em Lisboa). Biblioteca da Universidade de Coimbra
  • 11. O luxo na corte de D.João V D.João V foi um reiinteligente e instruído, amantedamatemática e damúsica, obstinadonasdecisões, tomoupormodeloLuís XIV rei de França tornando-se tambemele um soberanoabsoluto.
  • 12. Luís XIV, reidaFrança, tambémchamado de "Rei Sol" pode ser considerado "O inventor do Luxo ", poisdeixou um legado de símbolos de sofisticação, duranteseureinado, taiscomo: Os diamantes; O champanhe (vinho dos reis); Sapatos de salto-alto; A gastronomia; As perucas; Os predecessores de boutiques, grifes (marcas) e salões de cabeleireiros, assimcomo dos primeiroscriadores de alta-costura; Os perfumes;
  • 14.
  • 16. Vestidos amplos, volumosos e pregueados, alguns em forma de saco; Corpetes mais folgados; As panniers e as farthingales na armação das saias; Penteados exuberantes e altíssimos, com enchimentos e elementos decorativos; Perucas; Leques; Maquilhagem empoada; Chapéus enormes e com muitas plumas de animais nobres;
  • 18. Casaco (justaucorps) ajustado na cintura; Coletes bordados; Calções extremamente justos; Lenços originados das golas da chemise, muito volumosos, no pescoço; Maquilhagem empoada;
  • 19. Algumas iguarias do tempo de D.João V terrina do século XVIII
  • 20. 1ª iguaria – Tigelas de caldo de galinha com uma gema de ovo,canela por cima e sopas de vaca. 2ª iguaria – Perdigões assados, guarnecidos com linguiça. 3ª iguaria – Coelhos à João Pires. 4ªiguaria – Um ou dois peitos de vitela de conserva, guarnecidos com torrijas de vitela.
  • 21. 5ª iguaria– Pastelões de váriascarnes, redondas, lavrados. 6ª iguaria– Pastéisfritos, pequenos, de carneiro, com açúcar e canela. 7ª iguaria – Ôlhacastelhana – vaca, carneiro, mãos de porco, presuntos, grãos, nabos, pimentão, de todososadubosamarelos com bomaçafrão. Docesfritos e frutadaépoca.
  • 22. Coche de D. João V
  • 24. fim