O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
O documento discute a fertirrigação, incluindo suas vantagens e desvantagens. As principais vantagens são a aplicação precisa de nutrientes de acordo com a demanda da cultura e a redução da lixiviação. As desvantagens incluem o custo inicial e a necessidade de manejo especializado. O documento também aborda a programação da fertirrigação, com base na fenologia da cultura e na demanda nutricional, e a importância de se considerar a eficiência do uso de fertilizantes.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
O documento discute a fertirrigação, incluindo suas vantagens e desvantagens. As principais vantagens são a aplicação precisa de nutrientes de acordo com a demanda da cultura e a redução da lixiviação. As desvantagens incluem o custo inicial e a necessidade de manejo especializado. O documento também aborda a programação da fertirrigação, com base na fenologia da cultura e na demanda nutricional, e a importância de se considerar a eficiência do uso de fertilizantes.
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute três formas de manejo do solo agrícola: convencional, orgânico e agroecológico. O manejo convencional usa produtos químicos que matam os solos, reduzindo a matéria orgânica e vida microbiana. A agricultura orgânica por substituição de insumos tem limitações como continuar trabalhando em solos mortos e enterração de matéria orgânica de forma inadequada. O manejo agroecológico visa tratar o solo como um organismo vivo através de práticas como cobert
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
Experiências com uso da adubação verde na recuperação dos espaços produtivos ...Gilberto Fugimoto
O documento descreve experiências com o uso da adubação verde para recuperar áreas de produção na Região Serrana Fluminense do Brasil. Os pesquisadores da Embrapa realizaram vários experimentos com diferentes adubos verdes e culturas de cobertura para melhorar a qualidade do solo e a sustentabilidade dos sistemas de produção após desastres naturais em 2011. Os resultados mostraram que a adubação verde contribuiu para a recuperação da funcionalidade do solo e viabilidade da produção agrícola na região.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. Apresenta as vantagens e limitações de cada técnica. A adubação verde consiste no cultivo e corte de plantas leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve revolvimento mínimo do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambas as técnicas melhoram a qualidade do solo e produtividade, mas requerem adaptação de maquinário e controle adequado de plantas daninhas.
O documento discute a fertilização de jardins, incluindo a importância da adubação, nutrientes essenciais para as plantas, sinais de deficiência nutricional, análise de solo e tecidos vegetais, e tipos de fertilizantes.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
O documento discute a importância da rotação de culturas para prevenir a degradação do solo e aumentar a produtividade agrícola. A rotação de culturas envolve o plantio alternado de diferentes espécies em uma mesma área para recuperar o solo. Isso melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo e protege contra pragas e doenças. O planejamento da rotação deve considerar a aptidão de cada gleba e implantar as culturas gradualmente para não causar problemas organizacionais.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimoFattore
1. O documento discute os diferentes níveis tecnológicos do cultivo em substrato, variando desde o nível básico de vasos de flores até sistemas avançados de fertirrigação contínua.
2. Os níveis médios empregam fertirrigação descontínua com substratos orgânicos locais e doses calculadas de fertilizantes por planta.
3. Nos sistemas avançados, a água é mais importante que os nutrientes, pois a disponibilidade de água afeta diretamente o crescimento e
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
A técnica agrícola sustentável envolve seis práticas essenciais: preparação do solo, conservação da matéria orgânica, fornecimento de nutrientes, controle da contaminação e acidez do solo, e controle da erosão. Algumas dessas práticas incluem rotação de culturas, adubação orgânica, inorgânica e verde, irrigação e drenagem para melhorar a produtividade do solo.
O documento discute como a matéria orgânica influencia as propriedades físicas do solo, incluindo a estrutura do solo, agregação, retenção de água, e comportamento mecânico. A matéria orgânica melhora a estrutura do solo e agregação através da aproximação de partículas e cimentação. Isso resulta em melhor infiltração e retenção de água, porosidade, e resistência à erosão e compactação.
Este documento discute o que é solo e suas importantes funções. Ele define solo e explica que solo é formado na interface entre a litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. O documento também descreve três funções ecológicas chave do solo (suporte para produção de biomassa, regulador ambiental, reserva de biodiversidade) e três funções sócio-econômicas (suporte de infraestrutura, fonte de matérias-primas, suporte de patrimônio natural e cultural).
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute três formas de manejo do solo agrícola: convencional, orgânico e agroecológico. O manejo convencional usa produtos químicos que matam os solos, reduzindo a matéria orgânica e vida microbiana. A agricultura orgânica por substituição de insumos tem limitações como continuar trabalhando em solos mortos e enterração de matéria orgânica de forma inadequada. O manejo agroecológico visa tratar o solo como um organismo vivo através de práticas como cobert
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
Experiências com uso da adubação verde na recuperação dos espaços produtivos ...Gilberto Fugimoto
O documento descreve experiências com o uso da adubação verde para recuperar áreas de produção na Região Serrana Fluminense do Brasil. Os pesquisadores da Embrapa realizaram vários experimentos com diferentes adubos verdes e culturas de cobertura para melhorar a qualidade do solo e a sustentabilidade dos sistemas de produção após desastres naturais em 2011. Os resultados mostraram que a adubação verde contribuiu para a recuperação da funcionalidade do solo e viabilidade da produção agrícola na região.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. Apresenta as vantagens e limitações de cada técnica. A adubação verde consiste no cultivo e corte de plantas leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve revolvimento mínimo do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambas as técnicas melhoram a qualidade do solo e produtividade, mas requerem adaptação de maquinário e controle adequado de plantas daninhas.
O documento discute a fertilização de jardins, incluindo a importância da adubação, nutrientes essenciais para as plantas, sinais de deficiência nutricional, análise de solo e tecidos vegetais, e tipos de fertilizantes.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
O documento discute a importância da rotação de culturas para prevenir a degradação do solo e aumentar a produtividade agrícola. A rotação de culturas envolve o plantio alternado de diferentes espécies em uma mesma área para recuperar o solo. Isso melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo e protege contra pragas e doenças. O planejamento da rotação deve considerar a aptidão de cada gleba e implantar as culturas gradualmente para não causar problemas organizacionais.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimoFattore
1. O documento discute os diferentes níveis tecnológicos do cultivo em substrato, variando desde o nível básico de vasos de flores até sistemas avançados de fertirrigação contínua.
2. Os níveis médios empregam fertirrigação descontínua com substratos orgânicos locais e doses calculadas de fertilizantes por planta.
3. Nos sistemas avançados, a água é mais importante que os nutrientes, pois a disponibilidade de água afeta diretamente o crescimento e
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
A técnica agrícola sustentável envolve seis práticas essenciais: preparação do solo, conservação da matéria orgânica, fornecimento de nutrientes, controle da contaminação e acidez do solo, e controle da erosão. Algumas dessas práticas incluem rotação de culturas, adubação orgânica, inorgânica e verde, irrigação e drenagem para melhorar a produtividade do solo.
O documento discute como a matéria orgânica influencia as propriedades físicas do solo, incluindo a estrutura do solo, agregação, retenção de água, e comportamento mecânico. A matéria orgânica melhora a estrutura do solo e agregação através da aproximação de partículas e cimentação. Isso resulta em melhor infiltração e retenção de água, porosidade, e resistência à erosão e compactação.
Este documento discute o que é solo e suas importantes funções. Ele define solo e explica que solo é formado na interface entre a litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. O documento também descreve três funções ecológicas chave do solo (suporte para produção de biomassa, regulador ambiental, reserva de biodiversidade) e três funções sócio-econômicas (suporte de infraestrutura, fonte de matérias-primas, suporte de patrimônio natural e cultural).
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute o ambiente das plantas, descrevendo as esferas terrestres onde vivem (atmosfera, hidrosfera, litosfera), a rizosfera e os processos biogeoquímicos nela ocorrendo. Também aborda as interações químicas entre plantas através de substâncias bioativas e os mecanismos de defesa contra herbívoros e patógenos.
O documento discute a formação e composição dos solos, incluindo como são formados através da ação da chuva, vento e seres vivos sobre as rochas, e como contêm matéria orgânica e minerais. Também descreve cuidados com o solo como adubação e irrigação para mantê-lo fértil, e os perigos da poluição do solo por lixo e produtos químicos.
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
O documento discute diferentes conceitos de solo. O solo pode ser visto como meio de produção agrícola, como material inerte ou como sistema vivo e dinâmico. A definição de solo depende da perspectiva e nível de conhecimento de quem o estuda. O documento também descreve as principais funções do solo para a vida humana e ambientes naturais.
O documento discute a macrofauna do solo, incluindo exemplos como cupins, formigas e minhocas. Estes organismos desempenham funções ecológicas vitais como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e manutenção da estrutura do solo. A coleta e identificação destes organismos fornecem informações sobre a qualidade do solo e dos ecossistemas.
O documento discute a relação entre solo e comunidades aquáticas. Apresenta conceitos sobre formação do solo e fatores que influenciam, como clima, relevo e organismos. Detalha as funções do solo para ecossistemas aquáticos, fornecendo nutrientes e matéria orgânica. Explora a interface solo-água e como a interferência humana pode impactar a biodiversidade aquática através da contaminação e erosão do solo.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, essencial para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e húmus, e diferentes tipos de solo. Também aborda processos como intemperismo, erosão, desertificação e formas de conservar e proteger os solos.
1) O solo é a camada superficial da terra constituída por zonas sobrepostas que suportam o crescimento de plantas e vida.
2) O solo é composto por matéria mineral, orgânica, ar, água e seres vivos e sua textura, porosidade e permeabilidade afetam a retenção de água e presença de vida.
3) Diferentes tipos de solo retêm água de maneiras diferentes e os sais minerais no solo também afetam o crescimento de plantas.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre os fundamentos da nutrição do solo, incluindo definições de solo, perfil do solo, textura do solo, componentes do solo, e os papéis dos organismos e nutrientes no solo. Ele discute os horizontes do solo, classes de textura, estrutura, cor, matéria orgânica, argila e húmus, e como esses fatores afetam a fertilidade e produtividade do solo.
Importância das propriedades do solo para sua fertilidadeAmanda Rocha
A fertilidade do solo depende de suas propriedades físicas, químicas e biológicas. A estrutura e textura do solo afetam o movimento da água e penetração de raízes, enquanto a decomposição da matéria orgânica libera nutrientes. Os organismos do solo, como bactérias e fungos, reciclam esses nutrientes e mantêm o solo fértil, com suas atividades variando de acordo com a temperatura.
Este documento discute a formação dos solos, incluindo os fatores (material de origem, clima, organismos, relevo e tempo) e processos (intemperismo, lixiviação, ganho de material) que influenciam as propriedades e características dos solos. A pedogênese é definida como a formação do solo através destes fatores e processos, resultando em solos com propriedades únicas. O clima tem grande influência na formação do solo, com solos sob climas quentes sendo mais intemperizados.
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicasGustavo Soares
O documento descreve os diferentes tipos de solo e suas características. Ele explica que o solo é formado por três fases - mineral, orgânica e gasosa - e que as proporções variam de acordo com o tipo de solo. Alguns tipos de solo descritos incluem solo arenoso, argiloso, calcário, humífero e lixiviado.
O documento discute a decomposição no solo e a vida no solo. Ele explica que a decomposição começa quando organismos morrem e converte matéria orgânica em inorgânica através de fungos, bactérias e outros decompositores. Estes decompositores reciclam nutrientes no solo e desempenham um papel essencial no equilíbrio dos ecossistemas terrestres.
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...VeryTrue1
O documento discute princípios de fertilidade do solo, adubação e nutrição mineral para hortaliças-fruto. Aborda conceitos sobre as três fases do solo e classificação de partículas, além de macro e micronutrientes essenciais para as plantas. Explica que as plantas obtêm carbono, hidrogênio e oxigênio da fotossíntese, enquanto os demais nutrientes vêm do solo, sendo necessária adubação para suprir a alta demanda das hortaliças-fruto.
O documento discute três tópicos principais: 1) a influência da salinidade nos seres vivos aquáticos, especialmente os marinhos, que precisam regular os níveis de sais em seu corpo; 2) como o tipo de solo afeta a existência e modo de vida dos seres vivos, considerando fatores como quantidade de água, textura e composição química; 3) como animais e plantas se adaptaram às condições do solo, com exemplos de adaptações físicas.
O documento descreve os tipos de solo e suas características. Explica que o solo é formado principalmente por minerais, matéria orgânica e ar, e que sua composição varia de acordo com o tipo, como solo arenoso, argiloso, humífero ou calcário. Também aborda os processos de formação do solo, como o intemperismo, e a importância das minhocas na criação do húmus.
O documento descreve a organização dos seres vivos, desde as moléculas até a biosfera, e os principais componentes da Terra. Também aborda conceitos como mimetismo, população, comunidade e ecossistema, além de fatores naturais e antrópicos que afetam o meio ambiente, como erupções vulcânicas, chuvas, poluição e desmatamento. Por fim, fornece dicas para a conservação ambiental, como separação e reciclagem do lixo.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
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2. Colher amostras de terra, de folhas, de águas e planear a respetiva
frequência e oportunidade;
Elaborar um plano de fertilização;
Relacionar as características físicas, químicas e biológicas de um solo
com o desenvolvimento das plantas;
Referir as práticas fundamentais da fertilização no modo de produção
biológico e planear a sua aplicação;
Controlar um processo de compostagem;
Reconhecer a necessidade de utilização de um composto e determinar
as condições da sua aplicação;
Reconhecer as causas de erosão de um solo e ativar os meios para a
minimizar.
Objetivos específicos:
3. “As bases da Agricultura biológica”, 2009, Edibio
A base para a produção biológica é o solo, a sua fertilidade, o
ecossistema e respetiva biodiversidade, num compromisso entre o
ecologicamente possível e o economicamente viável.
O solo é a base da produção e é considerado como um sistema
vivo, com muitos organismos em interação com as plantas e com
as componentes física (argila, limo, areia) e química (nutrientes
solúveis no solo).
O solo, para além da cultura, tem de ser alimentado. Alimenta-se
o solo que alimentará a planta.
Fertilidade do solo e nutrição vegetal em AB
4. Conceitos básicos da fertilidade do solo em AB
O solo serve de suporte às plantas terrestres que nele
desenvolvem as suas raízes, e dele obtêm grande parte
dos elementos nutritivos de que necessitam.
Um solo fértil é aquele que é capaz de fornecer à planta
os nutrientes em quantidades e proporções adequadas ao
seu bom crescimento e desenvolvimento em consonância
com o clima.
Então o que será um solo fértil?
5. Traduz-se na aptidão para proporcionar a uma cultura a expressão do seu
potencial produtivo. Esta exprime-se sob a forma:
(textura, estrutura, permeabilidade, etc.) – manifestando-se ao
nível da circulação da água e do ar, da capacidade de retenção da
água, da facilidade de penetração das raízes e da maior ou menor
resistência ao trabalho mecânico;
Física
(pH, nutrientes disponíveis, etc.) – manifestando-se ao nível da
disponibilidade de nutrientes, bem como da sua mobilidade no solo
e da absorção pelas raízes;
Química
6. (micro-organismos e outros seres vivos, raízes) –
manifestando-se ao nível da sua aptidão para decompor as
matérias orgânicas e para manter associações nutritivas
benéficas com a planta.
Biológica
7. A importância da matéria orgânica
A matéria orgânica do solo é constituída
principalmente por húmus resultante da
decomposição de resíduos e fertilizantes de
origem animal e vegetal. Esses resíduos são
transformados pela ação dos organismos do
solo.
8. Parte mineraliza-se e transforma-se em nutrientes
solúveis (azoto, fósforo, potássio, cálcio e outros)
alimentando as plantas.
A parte restante sofre um processo de humificação e
transforma-se em húmus. É a parte estável da
matéria orgânica que também se mineraliza, mas
muito mais lentamente (cerca de 2% ao ano,
conforme as condições).
9. O húmus tem características de grande interesse
para a produção agrícola. Influencia a fertilidade do
solo e as suas características físicas, químicas e
biológicas.
10. a) Cor e aquecimento (+ húmus > cor escura > aquecimento > absorção radiação solar)
Influência do húmus sobre as propriedades físicas:
b) Coesão (+ ligeiros os argilosos e pesados “dá corpo” aos arenosos)
c) Estabilidade estrutural (torna os agregados mais estáveis em relação à ação
destrutiva da chuva, vento e outros agentes)
d) Permeabilidade (> permeabilidade do solo à agua e ao ar, pelo aumento da porosidade
e da atividade da fauna do solo, minhocas)
e) Retenção de água (o húmus retém cerca de 15 x o seu peso em água + que a argila,
seca e humedece mais devagar, contribuindo para a estabilidade e resistência à chuva)
11. a) O pH (o húmus tem poder tampão, i.e., evita grandes variações de pH, o que é vantajoso
para as culturas)
Influência do húmus sobre as propriedades químicas:
b) A capacidade de troca catiónica (a capacidade de retenção e troca de elementos
de carga positiva [K, Ca, Mg, Na, Amónio] entre o solo e a planta é aumentada pelo
húmus, em 5 x mais que as argilas)
c) Teor de nutrientes (a matéria orgânica acumula grandes quantidades de nutrientes,
principalmente N e P)
12. a) Aumento da atividade biológica (a matéria orgânica é alimento para os organismos
do solo; um solo biologicamente ativo tem grande quantidade de vitaminas (B6 e B12),
fatores naturais de crescimento (auxinas, giberelinas) e até antibióticos (penicilina,
terramicina)
Influência sobre as propriedades biológicas:
b) Regulação do estado óxido-redutor do solo (quando o oxigénio falta, o
húmus facilita a respiração da raiz (propriedades físicas))
c) Aumento das trocas gasosas (2 gases têm grande importância, o Oxigénio –
condiciona a respiração das raízes e organismos do solo; e o CO2 – resultante da atividade
respiratória desses organismos, também necessário a outros organismos do solo)
d) Aumento da produção de CO2 (a produção deste gás no solo acidifica-o,
favorecendo a solubilização de alguns compostos pouco solúveis, aumentando a sua
absorção pelas plantas)
14. Atividade biológica
O solo é “habitado” por uma enorme variedade de organismos,
possuindo uma importância fundamental na sua fertilidade, na
nutrição das plantas e na prevenção de pragas e doenças.
Um solo fértil é um mundo vivo com milhões de organismos,
numa quantidade que pode chegar a várias toneladas por
hectare.
Um hectare de solo pode conter, em termos médios, entre 2,5 a
5 toneladas de seres vivos, sendo os fungos, as bactérias e
também as minhocas as maiores frações.
As bases da Agricultura Biológica, 2009, Edibio
15. Fração de matéria orgânica de um solo
Humus
85.0%
SERES VIVOS
5.0%
M.O.frescas+Transitori
10.0%
exemplo: solo de um prado
Fonte: “ As bases da Agricultura
Biológica ”, 2009, Edibio
16. Fração de seres vivos de um solo
Constituintes Fungos+Algas
40.0%
Bacterias
40.0% Minhocas
12.0%
Microfauna
3.0%
Macrofauna
5.0%
Fonte: “ As bases da Agricultura
Biológica ”, 2009, Edibio
17. A biomassa dos seres vivos do solo depende de:
presença de matéria orgânica
humidade
arejamento, pH, temperatura,...
tipo de solo
salinidade
nível de substâncias poluentes
etc.
Fração de seres vivos de um solo
18. - BACTÉRIAS autotróficas
Nitrosomonas, Nitrosococcus, Nitrobacter, ...
(aeróbias), Bacillus, ...
- BACTÉRIAS semi-autotróficas
Azotobacter (aeróbia), Clostridium (anaeróbia),
Rhizobium (simbionte), ...
- BACTÉRIAS heterotróficas
a maioria (decompõem, humificam, mineralizam, …)
“FAUNA” de um solo – reino MONERA
19. CIANOFÍCEAS
Algas azuis, quase todas fotossintéticas, capazes de colonizar
áreas nuas de rocha e solo
Muitas fixam N (ex.: Anabaena ) e outras são
mais conhecidas: Nostoc, Oscillatoria, ...
“FLORA” de um solo – reino MONERA
20. ACTINOMYCETES
corpo unicelular como as bactérias e aspeto ramificado dos
fungos
• atacam a lenhina e o húmus (Nocardia, Streptomyces, ...)
• alguns são simbiontes (Frankia, fixador de N nas raízes
de amieiros)
“FLORA” de um solo – reino MONERA
21. FUNGOS
• todos heterotróficos, talvez os mais importantes
decompositores
• libertam enzimas específicas na degradação de
matéria orgânica pouco degradáveis
- lenhinas, celuloses, ...
• excretam metabolitos importantes
• simbiontes com raízes de plantas: micorrizas
“FLORA” de um solo – reino FUNGI
22. PROTOZOÁRIOS
• seleção reguladora na composição da flora
microbiana (bactérias)
-flagelados com clorofila (Euglena)
-rizópodes (Amiba)
- ciliados (Paramécia)
“FAUNA” de um solo – reino PROTISTA
23. - filo Rotifera – ROTÍFEROS
animáculos microscópicos, com coroa de cílios no cimo
- filo Nematoda – NEMÁTODOS
espécies detritívoras, predadores e parasitas
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
24. filo Rotifera – ROTÍFEROS
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
25. filo Nematoda – NEMÁTODOS
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
26. filo arthropoda – ARTRÓPODES
CLASSE ARACHNIDA : Ácaros, falsos escorpiões, ...
CLASSE INSECTA : larvas de dípteros, lepismas,
colembola, formigas, coleópteros...
CLASSE DIPLOPODA : milípedes
CLASSE CRUSTACEA : isópodes
CLASSE CHILOPODA : centípedes
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
27. filo arthropoda – ARTRÓPODES
CLASSE DIPLOPODA : milípedes
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
28. filo arthropoda – ARTRÓPODES
CLASSE CRUSTACEA : isópodes
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
29. filo arthropoda – ARTRÓPODES
CLASSE CHILOPODA : centípedes
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
30. - filo mollusca – MOLUSCOS
CLASSE GASTROPODA : caracóis, lesmas, …
- filo annelida – ANELÍDEOS
CLASSE OLIGOCHAETA : minhocas
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
31. MICROFLORA DE DECOMPOSIÇÃO
camada de matéria orgânica fresca junto à superfície do
solo
FAUNA
fragmentos
FUNGOS,
ACTINOMICETES,
BACTÉRIAS
decomposição intensa
TRABALHO DA MICROFLORA
32. MICROFLORA DE DECOMPOSIÇÃO
inibe as raízes e a germinação de sementes
solo subjacente enriquece em partículas orgânicas e
em micróbios adquire estrutura
IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
► não semear ou colocar as raízes junto com M.O.
Frescas
TRABALHO DA MICROFLORA
33. MICROFLORA DE ASSIMILAÇÃO
-RIZOSFERA microrganismos concentrados em
torno das raízes
-Bactérias (principalmente): Pseudomonas,
Arthrobacter, Bacillus, …
também fungos e actinomicetes
Os micróbios do solo são intermediários quase obrigatórios
entre as matérias orgânicas e minerais do solo e a
planta.
TRABALHO DA MICROFLORA
36. Filo ANNELIDA - classe OLIGOCHAETA
3 grupos segundo a sua especialização ecológica:
► EPÍGEAS
► ANÉCICAS
► ENDÓGEAS
MINHOCAS
37. -EPÍGEAS vivem junto à superfície, pouco musculadas,
muito móveis, mais adaptadas aos substratos em
decomposição (composto de minhoca) ex.: Eisenia
fetida (minhoca do estrume), Lumbricus sp
-ANÉCICAS fossadoras musculadas; migração profunda;
temem a luz e a secura
ex: Eophila gigas
-ENDÓGEAS fossadoras musculadas no interior do solo,
geófagas
MINHOCAS
38. HÁBITOS DE VIDA
► fragmentam e alimentam-se de M.O que transportam
em profundidade
► mastigam M.O e a terra que ingerem e cimentam-nas
em dejetos
agregados muito estáveis
► dejeções muito mais ricas em K, P e Mg assimiláveis
ataque a minerais e M.O pelas enzimas
digestivas
MINHOCAS
39. HÁBITOS DE VIDA
► cavam redes de galerias (4.000 Km/ha)
circulação de ar e água
► “em 10 anos toda a camada humífera de um prado
passa pelo tubo digestivo das minhocas”
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
pH próx. neutralidade humidade moderada
oxigénio detritos vegetais
presença de Ca (essencial ao funcionamento
das glândulas)
MINHOCAS
40. Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
A avaliação pode ser feita através de vários processos:
o Observação visual da cultura (sintomas de carências, …)
o Observação do solo, exterior e interior (perfil cultural) (camadas,
compactação, circulação de água, coloração, pedregosidade,
revestimento do solo, …)
o Análise de terra (As análises de terra (físicas, químicas e biológicas)
permitem conhecer melhor o solo, a sua capacidade produtiva, e
ainda realizar uma fertilização mais correta, sem excessos ou faltas)
o Análise de folhas e frutos (podem existir determinados nutrientes no
solo (revelados pela análise de terra), que não estejam a ser
absorvidos pela planta, torna-se portanto necessário recorrer às
análise foliares, como complemento das de terra, pois estas
permitem-nos detetar com maior precisão eventuais carências
nutricionais).
o pH, MO, P2O5 e K2O
41. Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
42. Catiões de troca: Ca2+, Mg2+, K+ e Na+
Metais pesados: Cu, Zn, Cd, Cr, Pb e Ni
Plantas indicadoras da fertilidade do solo (ervas
“infestantes” ou “daninhas”)
Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
43. Em agricultura biológica recomenda-se, entre outras, a
utilização da análise da composição florística.
Uma espécie de planta será indicadora da área imediata onde
vive. A abundância e o porte de certas espécies, podem
igualmente ser indicadores.
Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
44. - No terreno onde vegeta o dente-de-leão, Taraxacacum officinale,
o solo é suficientemente bom para a maioria dos legumes.
- O taráxaco transporta os minerais, (cálcio) desde o níveis mais
profundos do solo para a superfície.
- O saramago, Raphanaus raphanistrum, transporta os minerais,
(potássio) para a superfície.
45. - Tradicionalmente, em Trás-os-Montes, os agricultores utilizavam
as giestas para selecionar os terrenos destinados à oliveira (giesta-
amarela, Cytisus striatus, desenvolve-se em terrenos mais
profundos e ricos);
Para a amendoeira utilizavam a giesta-branca, Cytisus multiflorus,
que se desenvolve em terrenos mais delgados e pobres.
46. Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
• No quadro seguinte indicam-se algumas plantas
que podem ser encontradas em diferentes tipos
de solo. De referir que algumas não são
exclusivas do tipo de solo indicado, contudo
têm preferência por esse.
47. Fonte: “ As bases da Agricultura Biológica ”, 2009, Edibio
48. Fonte: “ As bases da Agricultura Biológica ”, 2009, Edibio
49. A erosão do solo e as medidas para o seu controlo
O solo é uma fina camada à superfície da Terra que demora
milhares de anos a formar-se.
É um recurso não renovável a curto e médio prazo e, mesmo a
longo prazo, situações há em que muito dificilmente voltará a haver
solo – caso dos desertos que já foram terra fértil.
A taxa média de formação de solo é de 1 cm por um período de
100 a 400 anos. A tais taxas são necessários 3000 a 12000 anos
para formar solo suficiente para um terreno produtivo (Daily, 1995).
Erosão do solo
50. Na Europa os principais problemas de degradação do solo decorrem da
impermeabilização, erosão, contaminação, salinização, compactação,
perda de matéria orgânica e perda de vida.
Estima-se que 12 % da área do continente europeu se encontre afetada
pela erosão hídrica e 4% pela erosão eólica (oldeman et al., cit. Raposo,
2006).
Em França, cerca de 60% dos solos agrícolas estão ameaçados de
erosão com perdas médias anuais de 40 ton/ha (cultura da beterraba
sacarina).
Em Espanha, a situação não é melhor. A Andaluzia é a região mais
afetada, olival com perdas na ordem de 80 ton/há (Pastor et al., 1997).
Segundo Laguna (cit. Pastor et al., 1999), na província de Córdoba, as
perdas anuais de solo estão compreendidas entre 60 e 105 ton/ha.
51.
52. A erosão é agravada pela atividade agrícola, como consequência da
aplicação de práticas culturais incorretas, algumas das quais se
enumeram a seguir:
- Rotações culturais desajustadas às características do solo e/ou do
clima, inexistência de rotações ou permanência do solo nu durante a
época das chuvas. Esta situação é mais grave nos sistemas de
monocultura intensiva;
- Excesso de mobilização do solo - operações demasiado frequentes
ou utilização de equipamentos que pulverizam excessivamente o
solo e não deixam resíduos da cultura anterior na superfície;
- Mobilização do solo segundo a linha de maior declive em terrenos
declivosos;
- Execução de operações culturais quando o solo apresenta
condições de humidade inadequadas;
53.
54. Deve ainda aqui fazer-se referência ao contributo que os fogos
florestais, nas últimas décadas, têm dado para o aumento dessa
área erodida.
- Instalação “ao alto” de pomares, olivais ou vinhas em terrenos de
declive acentuado, sem proteção do solo durante a época das
chuvas;
- Uso de métodos de rega inadequados às condições do terreno e
má gestão da água, sobretudo em parcelas onduladas;
- Deficiente distribuição das culturas pelas diferentes parcelas da
exploração agrícola.
- A conversão de solos florestais, pobres e declivosos sem aptidão
para a agricultura, em solos agrícolas.
55.
56. Conservação do solo
A conservação dos solos agrícolas depende, em primeiro lugar, dos
agricultores. As principais causas de erosão têm a ver com as práticas
agrícolas. HÁ QUE MUDÁ-LAS.
As principais medidas de defesa do solo, que podem ser de natureza
biológica (principalmente as práticas agrícolas) e mecânicas, são
referidas de seguida.
E devem ser postas em práticas principalmente nos períodos de maior
risco de erosão hídrica, entre OUTUBRO e MARÇO.
A erosão do solo e as medidas para o seu controlo
57.
58. Medidas de natureza biológica:
- Distribuição das culturas e cobertura vegetal do solo
- Culturas em contorno (em curvas de nível)
- Cultivo em faixas
- Barreiras vivas ou sebes (faixas de contenção)
59. Medidas de natureza biológica (cont.):
- Rotação de culturas
- Coberto vegetal (espontâneo, temporário e permanente)
- Controlo do coberto vegetal (corte ou pastoreio)
60. Medidas de natureza mecânica:
- Canais de desvio
- Valas de escoamento
- Valados
- Muretes e pequenas barragens
- Proteção dos cursos de água
61. Medidas de natureza mecânica (cont.):
- Socalcos (patamares)
- Racionalizar a mobilização do solo
- Adaptar as técnicas de regadio
- Evitar a compactação do solo
65. “Pode parecer uma surpresa para o homem moderno que a
vida humana dependa para a sua existência de menos de
um metro de uma mistura de detritos orgânicos e
inorgânicos.”
“Contudo assim é!”
(…)
“O solo é o mais precioso recurso natural no mundo. No
entanto, não valorizado como devia ser. O ouro, petróleo,
os minerais e as pedras preciosas atingem preços tais que
nos levam a tratar o solo como mero lixo!”
Edouard Saouma
Director Geral da FAO