O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute medidas-chave para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). A conversão requer pelo menos dois anos para culturas anuais e três anos para culturas perenes antes da certificação AB. O sucesso da conversão depende de (1) compreender os princípios preventivos da AB, (2) manter a fertilidade do solo através de adubos orgânicos, cobertura do solo e diversidade de culturas, e (3) aumentar a biodiversidade vegetal e animal na propried
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute os objetivos e princípios da agricultura biológica, que incluem a produção de alimentos de alta qualidade sem o uso de pesticidas ou adubos químicos, manter a fertilidade do solo, e evitar poluição. Ele também contrasta a agricultura biológica com a agricultura convencional.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
O documento discute os problemas da agricultura convencional, incluindo o uso extensivo de agrotóxicos, fertilizantes e sementes geneticamente modificadas, levando a impactos ambientais como contaminação do solo e da água e ameaça à biodiversidade. A agricultura convencional depende fortemente de insumos industriais em contraste com a agricultura tradicional de pequena escala.
O documento discute as práticas da agricultura orgânica, incluindo não usar substâncias que coloquem em risco a saúde ou meio ambiente, basear-se em recursos naturais e processos biológicos, e manter a biodiversidade. Ele também descreve como a agricultura orgânica controla pragas e doenças usando rotação de culturas, cobertura do solo, plantas benéficas e outros métodos agroecológicos ao invés de agrotóxicos.
[1] A produção orgânica envolve uma mudança de paradigma e modelo mental para produzir de forma diferente, baseada no conceito de organismo agrícola e no melhor aproveitamento dos recursos naturais.
[2] Práticas como adubação verde, consórcio, fixação biológica de nitrogênio, cobertura do solo, diversidade de culturas e compostagem são essenciais para nutrir o solo de forma orgânica.
[3] Uma produção orgânica saudável, segura e nutritiva g
O documento discute medidas-chave para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). A conversão requer pelo menos dois anos para culturas anuais e três anos para culturas perenes antes da certificação AB. O sucesso da conversão depende de (1) compreender os princípios preventivos da AB, (2) manter a fertilidade do solo através de adubos orgânicos, cobertura do solo e diversidade de culturas, e (3) aumentar a biodiversidade vegetal e animal na propried
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute os objetivos e princípios da agricultura biológica, que incluem a produção de alimentos de alta qualidade sem o uso de pesticidas ou adubos químicos, manter a fertilidade do solo, e evitar poluição. Ele também contrasta a agricultura biológica com a agricultura convencional.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
O documento discute princípios da agricultura orgânica e sistemas agroflorestais. Ele explica que a agricultura orgânica utiliza técnicas como adubação orgânica do solo, rotação de culturas e consórcio de espécies para produzir alimentos de forma sustentável. Também descreve sistemas agroflorestais que integram árvores e cultivos para reciclar nutrientes de forma eficiente e gerar renda no médio e longo prazo.
O documento discute os problemas da agricultura convencional, incluindo o uso extensivo de agrotóxicos, fertilizantes e sementes geneticamente modificadas, levando a impactos ambientais como contaminação do solo e da água e ameaça à biodiversidade. A agricultura convencional depende fortemente de insumos industriais em contraste com a agricultura tradicional de pequena escala.
O documento discute as práticas da agricultura orgânica, incluindo não usar substâncias que coloquem em risco a saúde ou meio ambiente, basear-se em recursos naturais e processos biológicos, e manter a biodiversidade. Ele também descreve como a agricultura orgânica controla pragas e doenças usando rotação de culturas, cobertura do solo, plantas benéficas e outros métodos agroecológicos ao invés de agrotóxicos.
[1] A produção orgânica envolve uma mudança de paradigma e modelo mental para produzir de forma diferente, baseada no conceito de organismo agrícola e no melhor aproveitamento dos recursos naturais.
[2] Práticas como adubação verde, consórcio, fixação biológica de nitrogênio, cobertura do solo, diversidade de culturas e compostagem são essenciais para nutrir o solo de forma orgânica.
[3] Uma produção orgânica saudável, segura e nutritiva g
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
O documento discute os impactos da agricultura tradicional e moderna, incluindo a poluição, esgotamento dos solos e sobreprodução. Também descreve as características e vantagens da agricultura biológica, como não usar produtos químicos e ter alimentos mais saudáveis e solos mais férteis a longo prazo.
O documento discute os principais tipos de agricultura e suas técnicas, incluindo a agricultura biológica, industrial intensiva, tradicional, irrigada, extensiva e de subsistência. A agricultura evoluiu ao longo do tempo com o desenvolvimento de novas técnicas para cultivo de plantas e melhoria da produtividade.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
O documento discute a agricultura biológica, incluindo sua área cultivada mundialmente, mercado e desenvolvimento na Europa e Portugal. A agricultura biológica utiliza técnicas como rotação de culturas e consociações para promover a saúde do solo e reduzir o uso de produtos químicos, visando a sustentabilidade.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute o manejo agroecológico do solo, enfatizando a importância de manter o solo sempre protegido, utilizando técnicas como plantio direto sem herbicidas em curva de nível, aumentar a biodiversidade cultivada e criada, e copiar os processos naturais ao invés de trabalhar contra eles. O documento também apresenta exemplos bem-sucedidos de agricultores que aplicaram esses princípios, como Roland Ristow.
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica (AB), definindo-a como um sistema de produção holístico e sustentável que promove a saúde dos ecossistemas agrícolas. Explica que a AB utiliza práticas de gestão que privilegiam factores de produção internos em vez de externos, produz alimentos de origem animal e vegetal de forma extensiva e diversificada, e tem vantagens como a menor poluição, maior qualidade dos alimentos e manutenção da fertilidade dos solos.
O documento discute a pesquisa e inovação para o desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil. Apresenta a Fazendinha Agroecológica da Embrapa como base para projetos de pesquisa em rede e linhas de pesquisa como bovinocultura leiteira orgânica, sistemas agroflorestais e manejo de adubos orgânicos. Também discute a transferência de tecnologias desenvolvidas para agricultores e a importância de políticas públicas como o PLANAPO.
Este documento discute a agricultura biológica, definindo-a como um sistema de produção agrícola holístico que promove o ecossistema. Ele lista as características da agricultura biológica, incluindo fertilização orgânica e controle biológico de pragas, e discute suas vantagens, como menor poluição, e desvantagens, como preços mais altos. O documento conclui encorajando o consumo sustentável de produtos biológicos.
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento descreve as diferenças entre a agricultura biológica e a agricultura intensiva. A agricultura biológica promove a saúde do ecossistema e a biodiversidade sem o uso intensivo de insumos. Já a agricultura intensiva produz grandes quantidades de um único produto, mas requer grande uso de combustíveis e insumos e pode causar alto impacto ambiental.
O documento discute a nutrição de plantas, comparando a agricultura orgânica e convencional. A agricultura convencional depende de fertilizantes químicos e agrotóxicos, podendo causar danos ambientais e à saúde humana. Já a agricultura orgânica utiliza adubos orgânicos de forma equilibrada e sustentável, promovendo solo e plantas mais saudáveis. Nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio são essenciais para o crescimento das plantas através da
O documento discute a proteção e conservação do solo, recomendando o cultivo de plantas perenes ou culturas anuais com cobertura vegetal permanente em solos com maior declive para reduzir a erosão. Também recomenda sistemas de terraços em áreas com grande declive.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
O documento discute os impactos da agricultura tradicional e moderna, incluindo a poluição, esgotamento dos solos e sobreprodução. Também descreve as características e vantagens da agricultura biológica, como não usar produtos químicos e ter alimentos mais saudáveis e solos mais férteis a longo prazo.
O documento discute os principais tipos de agricultura e suas técnicas, incluindo a agricultura biológica, industrial intensiva, tradicional, irrigada, extensiva e de subsistência. A agricultura evoluiu ao longo do tempo com o desenvolvimento de novas técnicas para cultivo de plantas e melhoria da produtividade.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
O documento discute a agricultura biológica, incluindo sua área cultivada mundialmente, mercado e desenvolvimento na Europa e Portugal. A agricultura biológica utiliza técnicas como rotação de culturas e consociações para promover a saúde do solo e reduzir o uso de produtos químicos, visando a sustentabilidade.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute o manejo agroecológico do solo, enfatizando a importância de manter o solo sempre protegido, utilizando técnicas como plantio direto sem herbicidas em curva de nível, aumentar a biodiversidade cultivada e criada, e copiar os processos naturais ao invés de trabalhar contra eles. O documento também apresenta exemplos bem-sucedidos de agricultores que aplicaram esses princípios, como Roland Ristow.
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica (AB), definindo-a como um sistema de produção holístico e sustentável que promove a saúde dos ecossistemas agrícolas. Explica que a AB utiliza práticas de gestão que privilegiam factores de produção internos em vez de externos, produz alimentos de origem animal e vegetal de forma extensiva e diversificada, e tem vantagens como a menor poluição, maior qualidade dos alimentos e manutenção da fertilidade dos solos.
O documento discute a pesquisa e inovação para o desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil. Apresenta a Fazendinha Agroecológica da Embrapa como base para projetos de pesquisa em rede e linhas de pesquisa como bovinocultura leiteira orgânica, sistemas agroflorestais e manejo de adubos orgânicos. Também discute a transferência de tecnologias desenvolvidas para agricultores e a importância de políticas públicas como o PLANAPO.
Este documento discute a agricultura biológica, definindo-a como um sistema de produção agrícola holístico que promove o ecossistema. Ele lista as características da agricultura biológica, incluindo fertilização orgânica e controle biológico de pragas, e discute suas vantagens, como menor poluição, e desvantagens, como preços mais altos. O documento conclui encorajando o consumo sustentável de produtos biológicos.
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento descreve as diferenças entre a agricultura biológica e a agricultura intensiva. A agricultura biológica promove a saúde do ecossistema e a biodiversidade sem o uso intensivo de insumos. Já a agricultura intensiva produz grandes quantidades de um único produto, mas requer grande uso de combustíveis e insumos e pode causar alto impacto ambiental.
O documento discute a nutrição de plantas, comparando a agricultura orgânica e convencional. A agricultura convencional depende de fertilizantes químicos e agrotóxicos, podendo causar danos ambientais e à saúde humana. Já a agricultura orgânica utiliza adubos orgânicos de forma equilibrada e sustentável, promovendo solo e plantas mais saudáveis. Nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio são essenciais para o crescimento das plantas através da
O documento discute a proteção e conservação do solo, recomendando o cultivo de plantas perenes ou culturas anuais com cobertura vegetal permanente em solos com maior declive para reduzir a erosão. Também recomenda sistemas de terraços em áreas com grande declive.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
1) O documento discute os sistemas agroflorestais (SAF's) e seu potencial para a restauração de ambientes degradados. 2) Os SAF's promovem a estruturação do solo e aumentam os níveis de nutrientes através da ciclagem de nutrientes e acúmulo de serapilheira. 3) Exemplos de SAF's incluem Alley cropping, Taungya e sistemas multiestratos, que podem ser usados para recuperar diferentes tipos de áreas degradadas.
Curso de olericultura organica (horta legumes etc..)Bruno Da Montanha
O documento discute a agricultura orgânica, comparando-a à agricultura convencional. Apresenta os conceitos, princípios e diferenças entre os sistemas, incluindo objetivos, estrutura, manejo do solo, recursos genéticos, adubação, controle de pragas e impactos. Também fornece exemplos de culturas orgânicas e etapas para produzir e comercializar alimentos orgânicos de forma sustentável.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas agroflorestais, abordando tópicos como introdução, vantagens e desvantagens, sucessão vegetal, exemplos de espécies utilizadas e quintais agroflorestais. É dividido em 7 capítulos principais que descrevem esses assuntos de forma detalhada.
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
O documento discute princípios do manejo agroecológico de plantas, incluindo a importância de solos vivos e agregados, adubação orgânica e verde, diversidade de cultivos, e controle biológico de pragas ao invés de agrotóxicos.
Este documento discute as diferenças entre a agricultura moderna e orgânica. A agricultura moderna usa produtos químicos e máquinas para maximizar a produtividade, enquanto a agricultura orgânica preserva os ciclos ecológicos e usa técnicas naturais como compostagem e rotação de culturas. O documento também explora os benefícios dos produtos orgânicos para a saúde e o meio ambiente em comparação aos produtos convencionais e transgênicos.
O documento discute a história e definição da agricultura, as principais profissões, tipos de agricultura (tradicional de subsistência e moderna), químicos usados na agricultura como fertilizantes e pesticidas, equipamentos agrícolas, técnicas como irrigação e rotação de culturas, transgênicos, o ciclo do nitrogênio e produtos agrícolas portugueses.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e retenção de água no solo ao aumentar o teor de húmus.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
1) A agricultura alternativa surgiu como resposta aos problemas ambientais e sociais causados pela Revolução Verde, que levou ao uso excessivo de agrotóxicos e maquinários. 2) A agricultura alternativa inclui métodos como a orgânica, biodinâmica e permacultura, que buscam a sustentabilidade socioambiental. 3) Os princípios da agricultura alternativa incluem o desenvolvimento de tecnologias ecologicamente corretas e culturalmente adequadas a cada região.
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiroBruno Da Montanha
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre sistemas agroflorestais no Semiárido Brasileiro. Apresenta informações sobre a equipe de pesquisa, órgãos envolvidos e parceiros, além de resumir alguns estudos que demonstraram aumentos na produtividade e fertilidade do solo com a implantação desses sistemas.
Sistema de-producao-de-alface-organico-ricardo-trippiamvezzone
O documento discute a compostagem como um processo de transformação de resíduos orgânicos em fertilizante natural chamado húmus. A compostagem envolve a mistura de resíduos orgânicos que passam por decomposição aeróbia realizada por microrganismos, elevando a temperatura da pilha de compostagem. O resultado é um adubo orgânico de alta qualidade que melhora as propriedades do solo quando aplicado.
Sistema de-producao-de-alface-organico-ricardo-trippiamvezzone
O documento discute a compostagem como um processo de transformação de resíduos orgânicos em fertilizante natural chamado húmus. A compostagem envolve a mistura de resíduos orgânicos que passam por decomposição aeróbia realizada por microrganismos, elevando a temperatura da pilha de compostagem. O resultado é um adubo orgânico de alta qualidade que melhora as propriedades do solo.
A agricultura biológica exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, baseando-se no uso de estercos de animais, rotação de culturas e controle biológico de pragas. Os proponentes acreditam que este sistema produz alimentos de melhor qualidade e é mais sustentável do que a agricultura convencional. No entanto, há debates sobre os benefícios ambientais e de saúde da agricultura biológica.
O documento discute o manejo ecológico do solo para produção orgânica de hortaliças. Ele explica que o solo deve ser visto como um organismo vivo e que a fertilidade depende de aspectos físicos, químicos e biológicos. Também discute técnicas de preparo do solo, adubação orgânica e a importância da matéria orgânica para a sustentabilidade do sistema.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
O documento discute métodos para avaliar sistemas de rega, incluindo quantificar a eficiência e uniformidade da rega. Define conceitos como eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência e uniformidade da rega por aspersão e localizada. Também fornece detalhes sobre como calcular a dotação total de rega para pivôs, enroladores e laterais móveis.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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3. Introdução
A Agricultura Biológica exige, na maior parte dos casos, prevenir
o problema antes de surgir, não tratar o problema quando
aparece.
A maioria dos novos aderentes, no período de conversão, tem
dificuldade em aceitar e gerir este aspecto.
Por vezes, os produtores em AB aceitam perdas para ganharem
experiência, enquanto o agro-sistema está num processo de
ganho de segurança, através da fertilidade do solo e da
diversidade vegetal e animal.
4. Introdução
De acordo com o Reg. (CE) 834/2007, os princípios da AB
devem de ter sido aplicados nas parcelas durante um período
de conversão de pelo menos dois anos antes da sementeira
ou, no caso de culturas perenes que não prados, pelo menos
três anos antes da primeira colheita.
O Organismo (Privado) de Controlo e Certificação (OC), com a
aprovação do MADRP, decide, em certos casos, alargar ou
encurtar este período tendo em atenção a utilização anterior
da parcela.
7. Chaves para o sucesso da conversão
Estar disposto a apreender o funcionamento dos
agro-sistemas
A fertilidade e a actividade biológica do solo devem
ser mantidas ou incrementadas
A diversidade vegetal e animal deve ser incrementada
O mercado da AB precisa especial atenção e
conhecimento
8. Estar disposto a apreender o funcionamento
dos agro-sistemas
A primeira mudança exige passar da fase de tratar o problema à
fase de tratar a causa do problema.
Chama-se prevenção. Alguns agricultores bem intencionados
nunca chegam a compreender esta aproximação.
Tal como qualquer outro agro-sistema, a AB deve ser adaptada
à situação individual da exploração.
AB é provavelmente mais dependente do que os sistemas
convencionais da integração dos factores: cultura, solo e
produção animal.
9. Estar disposto a apreender o funcionamento
dos agro-sistemas
Os agricultores devem considerar com ponderação rotações de
culturas, fertilidade do solo e trabalho do solo no
planeamento da transição para AB.
Devem-se preparar para usar adubos verdes e rotações bem
planeadas para mudar a ecologia da parcela, dificultando o
habitat para pragas, doenças e infestantes.
Devem-se preparar para saber lidar com a sanidade animal
controlando primariamente com medidas preventivas, tais
como rotação das pastagens, dieta equilibrada, vazios
sanitários e redução do stress.
voltar “Chaves…”
10. A fertilidade e a act. biológica do solo devem
ser mantidas ou incrementadas
O primeiro passo é a incorporação no solo de MO, compostada
ou não, de acordo com as regras dos Reg. 834/2007 e
889/2008.
Cientistas e agricultores têm evidências seguras de que a
resistência das plantas a pragas e doenças, está fortemente
relacionada com o solo onde crescem, com o teor de húmus,
constituinte de primordial importância.
11. A fertilidade e a act. biológica do solo devem
ser mantidas ou incrementadas
Aumento da actividade biológica
Gestão dos resíduos de cultura
Utilização de adubos verdes
Utilização de estrumes
Utilização de resíduos de florestas e matas
Compostagem
Gestão de adventícias
Correcção de pH
12. Aumento da actividade biológica
Os organismos do solo, desde bactérias e fungos aos
protozoários e nemátodos, chegando aos ácaros, e às
minhocas, são responsáveis pela manutenção de altos
níveis de fertilidade.
Uma manutenção do solo adequada ajuda os microrganismos
a manterem a fertilidade.
Uma gestão convencional do solo meramente sibstitui um
sistema químico simplificado para assegurar os nutrientes às
plantas.
14. Aumento da actividade biológica
Logo que um ecossistema solo saudável é desorganizado pelo
uso excessivo de fertilizantes sintéticos solúveis, a sua
recuperação pode ser um processo longo e dispendioso.
Em muitos casos, o uso excessivo de energia do petróleo em
fertilizantes e pesticidas destruiu a fertilidade biológica do
solo.
Só com uma boa gestão do solo, baseada na suficiente adição
de MO e com um mínimo de perturbação podemos ter uma
boa actividade biológica.
15. Gestão dos resíduos de cultura
A manutenção dos resíduos de cultura é um aspecto chave da
manutenção do solo. Resíduos de cultura devolvem MO ao
solo, e os resíduos deixados sobre a superfície ajudam a
prevenir a erosão e a conservar a humidade do solo.
Alqueives de Verão com mobilizações frequentes não é uma
prática de manutenção do solo sustentável dado que deixa o
solo nu e mais susceptível à erosão e excesso de
evaporação.
17. Gestão dos resíduos de cultura
As culturas diferem na quantidade de resíduos que deixam e na
contribuição desses resíduos para a fertilidade do solo.
Certas culturas, como ervilha, feijão, lentilha and batata,
produzem poucos resíduos e podem deixar o solo mais
susceptível à erosão. Tais culturas devem entrar em rotações
com cereais que produzem maior quantidade de rsíduos.
Nos pomares, olivais e vinhas, a lenha de poda deve ficar à
superfície, ou enterrada depois de destroçada.
19. Utilização de adubos verdes
A manutenção da fertilidade do solo com adubos verdes é muito
importante, especialmente com leguminosas.
Uma cultura de cobertura enterrada enquanto verde é
designada por adubo verde. A sua importância deve-se à
nutrição do solo e à manutenção da MO.
Trata-se de uma fonte de alimentação para os
microrganismos do solo e minhocas.
Rhizobium nas raízes das leguminosas desempenha um papel
essencial, sendo uma forma ecológica de adubação azotada.
21. Utilização de adubos verdes
Durante o processo de decomposição pelos organismos do
solo, MO e nutrientes ficam disponíveis para as plantas.
Benefícios adicionais incluem o controlo das infestantes e
repressão de fungos patogénicos do solo.
Nos pomares e vinhas, os adubos verdes são semeados ao caír
da folha, e crescem até à Primavera enquanto não competem
com a cultura pela humidade.
O seu enterramento acontece com frequência por altura da
floração, quando a sua decomposição é ainda fácil.
22. Utilização de estrumes
Estrume fresco é um excelente fertilizante na AB e é
tradicionalmente um fertilizante chave na gestão sustentável
do solo.
Fornece nutrientes e MO, estimula os processos biológicos no
solo que ajudam a melhorar a fertilidade.
No entanto, é mais eficaz quando usado com outras práticas
sustentáveis: rotação de culturas, adubos verdes, cobertura
do solo, correcção do solo, e adição de outros fertilizantes
que não prejudicam a biologia do solo.
23. Utilização de estrumes
Outros fertilizantes orgânicos ou minerais, mencionados no
Anexo I do Reg. 889/2008, podem ser aplicados apenas
nos casos em que uma nutrição adequada o exija.
24. Utilização de resíduos de florestas e matas
As limpezas das florestas e as indústrias das madeiras (não
tratadas) fornecem grandes quantidades de resíduos que
constituem MO válida para solos em AB.
Resíduos de limpeza das florestas para prevenção de fogos
são uma boa fonte, depois de destroçados, para produção de
composto.
Trata-se de uma boa maneira de incrementar o nível de MO dos
solos, se temos florestas, matas ou bosques nas
proximidades.
26. Compostagem
A manutenção do solo está no coração da AB: Não alimentem
as plantas. Alimentem o solo – as plantas terão mais
possibilidades de “olhar por elas próprias”.
A extrema complexidade que é uma boa manutenção do solo
pode, com propriedade ser sumarizada numa palavra:
compostagem.
Tudo o que vive morre e os seus componentes voltam ao solo
para para serem reciclados em novas vidas. Esta é uma lei
natural dos ciclos.
28. Compostagem
Os agricultores em AB recomendam vivamente que os resíduos
de culturas e das florestas, estrumes e outros desperdícios
orgânicos passem pelo processo de compostagem antes de
os lançar ao solo.
Composto bem feito é o alimento ideal do solo. Esta é a melhor
forma de recuperar solos empobrecidos ou doentes, e
mantê-los com altos níveis de fertilidade.
29. Gestão de adventícias
A gestão de adventícias deve ser baseada na prevenção. À
medida que a saúde do solo cresce, as populações de
infestantes difíceis vão enfraquecendo.
As populações de infestantes vão enfraquecendo também com
as rotações de culturas, o seu corte antes da fase de
semente e evitando contaminações do exterior.
Algumas culturas podem crescer e competir (abafar) as
infestantes por luz e nutrientes.
Coberturas ajudam a suprimir infestantes, desde a barreira à
sua germinação.
32. Gestão de adventícias
Por outro lado, há evidêncas que certas lantas usadas em
cobertura excretam pelas raízes substâncias alopáticas
(alelopatia negativa) ajudando a impedir a germinação de
infestantes.
Depois da germinação, as infestantes podem ser eliminadas por
monda térmica, monda mecânica com enterramento no solo
ou apenas por corte ou desroçamento em superfície.
34. Correcção do pH
O pH do solo tem um efeito importante sobre a disponibilidade
dos nutrientes para as plantas. O pH óptimo situa-se no
intervalo 6,5-7.
Este intervalo de pH é também o ideal para a maioria dos
organismos do solo, incluindo minhocas. A manutenção do
pH neste intervalo é outra forma de manter a saúde e a
fertilidade do solo.
A forma mais vulgar de corrigir o pH é por adição de calcário
(solos ácidos). A aplicação de calcário deve ser fraccionada e
fora do período de vegetação.
35. A diversidade vegetal e animal deve ser
incrementada
A conversão para AB deve acontecer em termos de
incremento da diversidade floral, com mais espécies
associadas com crescimento da fertilidade.
Ao mesmo tempo, o potencial de diversidade aumenta
como resultado da conversão para AB.
Um número mais elevado de insectos benéficos podem
ser encontrados em explorações em AB, com uma maior
diversidade de espécies vegetais.
36. A diversidade vegetal e animal deve ser
incrementada
Outros invertebrados, tais como aranhas, são também afectados
pelo modo de produção, registando-se maior abundância e
mais espécies de aranhas nas culturas em MPB.
Populações de pequenos mamíferos diferem em termos de
tamanho e estrutura entre campos convencionais e
biológicos. Este aspecto terá, provavelmente, a ver com a
disponibilidade de comida e a riqueza da cobertura nos
campos e suas bordaduras.
37. A diversidade vegetal e animal deve ser
incrementada
Manutenção das ervas e flores
Rotações de culturas
Pequenos charcos
Manutenção de árvores, sebes e refúgios
Protecção fitossanitária
38. Manutenção das ervas e flores
Nas bordaduras das parcelas, podem ser usadas misturas de
sementes de flores selvagens para criar ervamentos
permanentes, com benefícios ao nível do controlo de
infestantes e da conservação da vida selvagem.
Deixando a bordadura inculta no Verão, produz a sua própria
semente, e resulta um habitat melhorado para invertebrados.
Outra forma de incrementar a diversidade é a manutenção de
bandas de ervas ou flores selvagens, no meio das culturas,
para atracção de insectos auxiliares.
40. Rotações de culturas
Rotações são uma prática obrigatória para qualquer agricultura
sustentável e é uma parte integral do sistema.
São um processo chave no controlo de pragas, doenças e
infestantes.
O planeamento de uma rotação requer ao agricultor instalar a
mesma cultura durante períodos e localizações diferentes na
mesma parcela.
42. Rotações de culturas
Normalmente, a cultura sucessora deverá ser de uma espécie
diferente da cultura precedente.
Rotações podem também ser usadas para melhorar a fertilidade
do solo, reduzir a erosão (melhora a agregação do solo),
reduzir a pressão de pragas e doenças, e baixar o risco
financeiro no caso de falhanço de uma cultura.
A inclusão de uma leguminosa na rotação aumenta a
disponibilidade de azoto no solo.
43. Pequenos charcos
A manutenção de pequenos charcos promove a existência de
algumas espécies diferentes, e de pequenos animais, e a
diversidade dos recursos genéticos.
Trata-se de uma estratégia que favorece um habitat crucial para
vida selvagem.
Incultos encharcados estão entre os ecossistemas mais ricos
e produtivos. Uma grande variedade de micróbios, plantas,
insectos, anfíbeos, répteis, aves, peixes, e mamíferos podem
ser parte deste habitat.
45. Manutenção de árvores, sebes e refúgios
Os princípios da AB devem proteger e encorajar uma boa
manutenção dos habitats da exploração, tais como árvores e
sebes nas extremas das parcelas e refúgios para abrigo de
pequenos animais.
Tratam-se de uma componente importante da exploração AB
para a necessidade de manter os habitats dos predadores
naturais tais como insectos, aranhas, aves, para o controlo
das pragas.
48. Protecção fitossanitária
No sistema biológico, o equilíbrio biológico é o principal
objectivo em vez da erradicação completa.
O equilíbrio biológico é mantido com a fauna auxiliar, que
mantém os insectos nocivos a baixos níveis.
Para atraír estes organismos úteis, os agricultores enriquecem
os habitats da exploração com sebes e bandas de flores
selvagens.
Se ataques severos, o Anexo II do Reg. (CE) 889/2008 permite
o uso de insecticidas bio-racionais (menos nocivos que os
convencionais), como último recurso.
50. Protecção fitossanitária
Estão incluidos microrganismos tais como
Beauveria bassiana (fungo que ataca uma vasta gama de
insectos nos estados de larva e adulto),
Bacillus thuringiensis,
soaps and mineral or vegetal oils que interferem com a
respiração dos insectos,
feromonas usadas em armadilhas para monitorização e como
disruptores do ciclo por confusão sexual,
botanical plant extracts tais como o neem (azadirachtin) que
interfere com vários processos metabólicos,
cupper and sulphur.
52. O mercado da AB precisa especial atenção e
conhecimento
Muitos agricultores, em particular os novos, querem iniciar a
produção sem pensar primeiro no mercado.
Um bom marketing é uma condicionante para o sucesso da
empresa agrícola. Há quem chegue a argumentar que é um
aspecto mais importante que a própria produção –
especialmente para agricultores que diversifiquem a oferta.
A diversificação para culturas menos comuns pode significar a
compreensão, ou mesmo a criação de novos sistemas de
mercado.
53. O mercado da AB precisa especial atenção e
conhecimento
Circuitos de mercado já existentes muitas vezes não recebem
bem o novo produtor – especialmente o pequeno produtor.
Os agricultores podem assumir um maior controlo do mercado
saltando por cima dos canais tradicionais pela venda
directa, ao nível local e regional.
A venda dos produtos não começa após a produção, mas
bem antes da primeira semente na terra.
A comercialização focada no consumidor é o factor que mais
determina o sucesso da empresa.
54. O mercado da AB precisa especial atenção e
conhecimento
Saltando os
canais
tradicionais
55. O mercado da AB precisa especial atenção e
conhecimento
Assim, antes da conversão para AB:
A comercialização requer uma compreensão clara e astuta do
que os consumidores querem e a abilidade para lhes fazer
chegar os produtos, escolhendo os canais mais
apropriados.
Isso inclui
planeamento, preço, promoção e distribuição de produtos e
serviços aos consumidores, sejam certos sejam
potenciais.