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Trabalho Rural
Trabalho Rural
T
Tó
ópicos Abordados
picos Abordados
• Defensivos
Agrícolas
• Tratores e
Máquinas
• Trato com Animais
• Silos e Armazéns
• Trabalho sob o sol
• Motosserras
• Cipa e Sepatr
• Agricultura
Biodinâmica
• Estudo de caso da
empresa Rasip Agro
Pastoril
• Breve comentário
sobre a NR 33
Principais causas de acidente no campo:
 Falta de treinamento para lidar com
maquinários e agrotóxicos;
 Inexistência, em muitos casos, de equipamentos
adequados de proteção individual e coletiva;
 Manejo e contenção de animais;
 Exposição ao sol; etc.
É comum verificarmos em áreas cultivadas,
trabalhadores rurais aplicando produtos de várias
classes toxicológicas sem camisas, de shorts,
descalços ou com simples sandálias de dedo.
Hist
Histó
ória dos Agrot
ria dos Agrotó
óxicos
xicos
Nasceu originalmente nos anos da 2ª guerra
Mundial para ser usado como arma química.
Foram os alemães os primeiros a inventarem a
arma química que hoje chamamos de
agrotóxicos.
Na guerra do Vietnã, os americanos usavam os
desfolhantes a base de dioxina, onde arrasavam
as florestas tropicais onde o adversário se
camuflava.
Além dos trabalhadores adultos, que sofrem com as
conseqüências do agrotóxico, são cada vez mais
freqüentes o emprego de menores que manuseiam
com a mais absoluta normalidade qualquer tipo de
defensivo agrícola
Em 1997 em uma fazenda de Araraquara – SP, os patrões
foram autuados, pois colocavam em risco a saúde e
segurança de milhares de trabalhadores “catadores de
laranja” pulverizando-os, antes de entrarem nas fazendas,
com um agrotóxico chamado QUARTEMON, evitando
assim a propagação de pragas que vinham de fora dos
limites da fazenda.
Agrot
Agrotó
óxicos
xicos
( Produtos Fitossanitários)
• “Remédio para plantas”
• OPAS – 15% de todas doenças profissionais
notificadas são envenenamento por produtos químicos.
• Capacidade Teratogênica e Carcinogênica
• O manuseio inadequado de agrotóxicos é um dos
principais responsáveis por acidentes de trabalho no
campo.
Armazenamento de Agrot
Armazenamento de Agrotó
óxicos
xicos
O armazenamento adequado dos defensivos
agrícolas podem evitar os acidentes.
Pictoramas – figuras criadas para chamar
atenção das pessoas para certos perigos
eminentes.
Devido seu alto grau de toxidez, suas embalagens são
providas de rótulos em cores indicando o grau de
periculosidade
O local apropriado para o armazenamento dos
agrotóxicos é o armazém
Devem ser arejados, cercados, telados,
pintados, sinalizados e fechados com
cadeado.
Para o armazenamento, devemos seguir as seguintes
orientações:
Separar os
produtos por
tipo de
embalagem
Embalagens
feitas em sacas
devem ser
assentadas sobre
estrados de
madeira
Produtos químicos
em tambores,
também devem ficar
sobre estrados, mas
sem empilha-los.
Se os tambores
forem pequenos
eles podem ser
empilhados no
máximo, em duas
camadas
Manter lista
atualizada dos
produtos
armazenados.
Use sempre os
Equipamentos de
proteção
Individual (EPI)
Aplica
Aplicaç
ção de Agrot
ão de Agrotó
óxicos
xicos
Grande parte dos acidentes com
agrotóxico ocorrem durante seu
manuseio e muitas vezes o erro
ocorre quando o agricultor
adquire agrotóxicos sem o
receituário agronômico.
Outro engano, é pensar que o aumento da dosagem
resolve o problema.
O uso de um produto mais tóxico do que o necessário,
pode colocar em risco as pessoas, os animais e a própria
planta.
Prepara
Preparaç
ção do Produto
ão do Produto
•Utilize os Equipamentos de Proteção
individual, indicados no rótulo do
produto;
•Ao misturar a calda, utilize misturador
adequado, nunca use as mãos;
•Não reaproveite as embalagens de
produtos químicos;
•Prefira os produtos menos tóxicos
possíveis para locais onde circulam
abelhas e outros insetos polinizadores;
•Não use pulverizador com defeito ou
vazamento
*Para colocar o líquido no pulverizador,
use um funil adequado;
* A pessoa que aplicar o defensivo deve
ser treinada e ter boa saúde;
* Não aplique contra o vento;
* Mantenha a distância de 15 metros dos
demais trabalhadores do local;
* Se o produto atingir o corpo, lave
imediatamente a parte
atingida com água corrente
e sabão;
* Siga rigorosamente o
período de carência do
defensivo usado.
Destino das embalagens
• As embalagens vazias de
defensivos agrícolas devem ser
destruídas;
• As de papel e papelão devem ser
queimadas e suas cinzas
enterradas;
• As de vidro ou metal devem ser
enterradas;
Tratores e M
Tratores e Má
áquinas Agr
quinas Agrí
ícolas
colas
Os tratores e máquinas agrícolas também são fontes de
muitos acidentes, e o uso indevido pode ocasionar riscos
de acidentes de 3 naturezas:
•Ambiente – terreno onde opera;
•Agente – provocados pelo trator em si
•Homem – pela imperícia ou desconhecimento do
operador
Fatores humanos nos acidentes
Fatores humanos nos acidentes
• Falta de atenção;
• Fadiga;
• Falta de treinamento
• Incompatibilidade
homem-máquina
Na maioria das ocorrências o
acidente é evidência do erro
humano.
Os principais fatores que
causam esses erros são:
As limitações humanas
podem ser classificadas em:
• Físicas;
• Fisiológicas e
• Psicológicas
Fatores F
Fatores Fí
ísicos
sicos
A for
A forç
ça
a
Cada trabalhador tem uma limitação física.
Para trabalhar com segurança, evite a fadiga muscular.
•Trabalhe em posição confortável;
•Opere dentro de suas limitações;
•Mantenha-se em movimento constante;
•Faça pausas freqüentes e curtas;
Tempo de rea
Tempo de reaç
ção
ão
Peso e Tamanho
Peso e Tamanho
A estatura de uma pessoa determina os tipos de
trabalho que ela pode realizar com segurança
Visão
Visão
• Intensidade de luz para o tipo de trabalho;
• Tamanho visível do objeto;
• Cor e contraste do objeto e o fundo;
• Estabilidade do objeto focalizado;
• Claridade e nitidez do objeto
A boa visão depende:
Fatores Fisiol
Fatores Fisioló
ógicos
gicos
• Fadiga
• Drogas, álcool e fumo
• Produtos químicos ( agrotóxicos)
• Doenças e
• Condições ambientais: temperatura, umidade,
vibração, ruído, etc.
Fatores Psicol
Fatores Psicoló
ógicos
gicos
• Conflitos pessoais;
• Tragédia pessoal;
• Problemas interpessoais e profissionais;
• Dificuldades financeiras;
• Insegurança;
• Resultados dos problemas emocionais
Trato com animais
Trato com animais
Os animais são úteis ao homem, mas trazem também riscos
de acidentes
Ex. quedas, chifradas, coices, mordidas, e as temidas
zoonoses
Cuidado no manejo de animais
Cuidado no manejo de animais
Para evitar acidentes com animais:
Aproximar-se
pelo lado Castre, amanse e
Treine o animal
Descorna
Para arrear, amarre-o
De forma segura
Cuidado com cordas
Amarradas ao corpo Use os animais
Mansos
Conten
Contenç
ção de Animais
ão de Animais
Mourão
Brete
Freio Alemão
Entravões Pé de Amigo Peia ou corda
Riscos em Silos e Armaz
Riscos em Silos e Armazé
éns
ns
Os silos e armazéns são
indispensáveis para
armazenamento da
produção agrícola,
entretanto podem causar
vários acidentes devido sua
dimensão e complexidade
Riscos de Explosões
Riscos de Explosões
A decomposição de grãos pode gerar
vapores inflamáveis e conseqüentemente o
risco de explosões.
Acidentes em Geral
Acidentes em Geral
Em silos grandes, sérios acidentes podem acontecer.
Problemas Ergonômicos
Problemas Ergonômicos
Normalmente estão associados ao transporte de grãos
ensacados
Problemas com os Pulmões e os Olhos
Problemas com os Pulmões e os Olhos
e Riscos F
e Riscos Fí
ísicos
sicos
•Poeiras de produtos
armazenados;
•Falta de aterramento de
motores;
•Lâmpadas inadequadas e
eletricidade estática.
EPI’s recomendados:
Trabalho Sob o Sol
Trabalho Sob o Sol
I.
I. Temperatura do ar
Temperatura do ar, vento e umidade
II.
II. Radia
Radiaç
ção do sol
ão do sol, das máquinas e das processadoras e
III.
III. Trabalho Muscular
Trabalho Muscular
São três as principais fontes de calor a que o trabalhador
está sujeito em seu ambiente de trabalho:
O trabalho sob o sol é uma rotina comum nas atividades
agrícolas, pecuárias, florestais e da pesca.
Trabalho Sob o Sol
Trabalho Sob o Sol
EFEITOS DO EXCESSO DE SOL SOBRE A PELE E OS OLHOS
EFEITOS/DOENÇAS SINTOMAS/OBSERVAÇÕES
1. Fotoenvelhecimento Pele ressecada
2. Fitofotodermatite (pelo trabalho
com plantas, tintas e ceras)
Prurido e hiperemia na pele
3. Queimaduras solares Eritemas de vários graus
4. Dermatites de contato (pelo
uso de inseticidas e fungicidas)
Prurido e hiperemia na pele
5. Câncer de pele (carcinoma e
melanoma)
Lesões hipercrônicas na pele
6. Insolação
Tonturas, vertigens, tremores,
convulsões e delírios
7. Prostração térmica
Dor de cabeça, tonturas, mal
estar, fraqueza e inconsciência
8. Cãibras de calor Espasmos dolorosos violentos
9. Redução da defesa
imunológica
Infecções de repetição,
leucopenia
10. Catarata Perda de visão (cristalino opaco)
11. Pterígio Conjuntivite solar
12. Pindécula Tumor na pálpebra
Radia
Radiaç
ção UVA
ão UVA
Radiação ultravioleta tipo A – Penetram profundamente
na pele
Radia
Radiaç
ção UVB
ão UVB
Radiação ultravioleta tipo A – Penetram superficialmente
a pele
Queimadura Solar Fotoenvelhecimento
Carcinoma
Basocelular
Carcinoma
Espinocelular
Calor
Calor
O homem é um animal homeotérmico, ou seja, a
sua temperatura corporal é relativamente estável,
apesar das variações da temperatura do meio
exterior. Como, na maioria das vezes, essas
temperaturas são diferentes (principalmente
quando o homem trabalha exposto ao sol), há
então, sempre a procura de um equilíbrio térmico
entre a produção de calor pelo corpo e a troca de
energia térmica com o meio ambiente.
A produção de calor corporal (termogênese) é o
resultado da soma das energias produzidas ou
liberadas através dos seguintes mecanismos:
A produção de calor corporal (termogênese) é o
resultado da soma das energias produzidas ou liberadas
através dos seguintes mecanismos:
• Metabolismo basal
• Exercício muscular
• Metabolismos associados
São basicamente quatro as formas de perda do calor
corporal:
Condução térmica
Convecção
Radiação térmica
Evaporação-sudação
• Condução térmica - transferência de calor
entre a superfície de um corpo, quando em contato com
outra superfície sólida situada no entorno
• Convecção – troca térmica que se dá entre a
superfície externa do corpo e um fluido envolvente que
se encontra em circulação forçada ou natural
• Evaporação-sudação - é a forma mais eficiente
que o corpo humano tem de perder energia calorífica
para o meio ambiente, e se dá através das seguintes
formas: perda de vapor d´água pelos pulmões
(desprezível para o homem); perspiração (difusão de
água através das camadas superficiais da pele para a
superfície); sudação (evaporação do suor liberado pela
pele), quando a água evapora através da pele e elimina
calor (facilitada pelo vento e dificultada pela alta
umidade relativa do ar).
•Radiação Térmica - transferência de energia entre
a superfície do corpo e o meio exterior, através de ondas
eletromagnéticas, que se propagam à velocidade da luz; a pele
perde calor para amenizar a temperatura ambiente
Solu
Soluç
ções
ões
 CHAPÉU DE PALHA, de preferência com aba larga
 FILTRO SOLAR (creme de proteção) com fator de
proteção (alto valor) que abranja todos os tipos de pele
 ROUPAS LEVES, de cor branca e tecido de algodão
 ÁGUA POTÁVEL em abundância
 ALIMENTAÇÃO leve e balanceada
 PAUSAS freqüentes e sob a sombra
 PROGRAMAR atividades noturnas (irrigação, p.ex.),
quando possível
Riscos com motosserras
Riscos com motosserras
É uma das maquinas utilizadas mais perigosas, os riscos
estão associados:
•Ferimentos e
mutilações com a
lâmina;
•Ruídos e vibrações
•Corte e queda da
árvore
As motosserras só deverão ser
comercializadas com o
relativo “Manual de Instruções”
Treinamento Obrigatório –
para operadores de
motosserras, com carga
horária mínima de 8 horas.
Derrubada de
Derrubada de á
árvores com motosserras
rvores com motosserras
Os acidentes fatais com motosserras devem-se à queda
de árvores, derrubadas sem a devida técnica
T
Té
écnica de Derrubada
cnica de Derrubada
Dois cortes no
tronco.
Avalie a árvore.
Equilíbrio do operador.
Perigo de ricochete da
máquina
Remo
Remoç
ção de Tronco e Pilhas
ão de Tronco e Pilhas
Os troncos são divididos
em toras para serem
transportados.
Divisão do
tronco em toras
Técnica correta para
dividir o tronco
A empresa Rasip Agro Pastoril S/A
• Localizada em Vacaria, 243 Km de Porto Alegre.
• 5º lugar do Ranking nacional de produtores de maça.
• Emprega em média 2.800 empregados/ano.
Final da década de 80 – necessidade de melhorar sua
competitividade no mercado nacional e internacional
Foi implantado então o PQC-Rasip ( Programa de
Qualidade Contínua Rasip – pontos principais
Programa 5S e Minuto da Qualidade.
SEPATR
SEPATR
Servi
Serviç
ço Especializado em Preven
o Especializado em Prevenç
ção de Acidentes
ão de Acidentes
do Trabalho Rural
do Trabalho Rural
As empresas e propriedades rurais estão obrigadas a
organizar o SEPATR quando contar com 100 ou mais
trabalhadores.
A propriedade rural que contar com mais de 29 e
menos de 100 trabalhadores, pode ser assistida por
SEPATR autônomo.
CIPATR
Comissão Interna de Preven
Comissão Interna de Prevenç
ção de Acidentes do
ão de Acidentes do
Trabalho Rural
Trabalho Rural
• Em todas as propriedades rurais que
mantenham em média 20 ou mais
trabalhadores, é obrigatória a constituição e
funcionamento da CIPATR, e o mandato
dos membros é de 2 anos – diferentemente
do Trabalho Urbano
CIPATR da empresa Rasip
CIPATR da empresa Rasip
Constituída em Maio de 1991, conta com 10
membros, 5 indicados pela empresa e 5 escolhidos
pelos trabalhadores
Ações destacada da CIPATR:
Foi levantado o problema da
pouca durabilidade das
proteções de cardãs dos
tratores, assim auxiliaram a
manutenção no
desenvolvimento de uma
nova proteção, mais eficiente
e durável.
Agricultura Biodinâmica
Agricultura Biodinâmica
Sistema de produ
Sistema de produç
ção agr
ão agrí
ícola que busca manejar de
cola que busca manejar de
forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (
forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (
á
água, planta, animais, insetos, etc), mantendo a harmonia
gua, planta, animais, insetos, etc), mantendo a harmonia
desses elementos entre si e com os seres humanos.
desses elementos entre si e com os seres humanos.
É o sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes
sintéticos de alta solubilidade, agrotóxicos e aditivos
artificiais no solo.
Sempre que possível baseia-se no uso de estercos
animais, rotação de culturas, adubação verde e controle
biológico de pragas e doenças
Aduba
Adubaç
ção Verde
ão Verde
Consiste no cultivo de vegetais de uma ou mais espécies
em rotação, deixando-as em superfícies ou incorporadas
ao solo, visando a proteção de suas características físicas,
químicas e biológicas.
Girassol – melhora a
fertilidade do solo e diminui
as plantas daninhas
Produção de milho com
adubação verde de
crotalória e mucuma-anã
Problemas com Agricultura Ecol
Problemas com Agricultura Ecoló
ógica
gica
Rasip – quase 1.000 hectares, produz por ano mais de
40.000 toneladas de maçãs, aproximadamente 3 milhões
de plantas
O controle ecológico das maçãs, através de inimigos
naturais das pragas, não tem garantia de eficiência
completa.
Adubo vegetal - esterco animal. Risco de contaminação
por resíduos.
Norma Regulamentadora (NR) 33
Norma Regulamentadora (NR) 33
NR Urbanas – 29 – em constante atualização
NR Rural – 5 – desde que foram editadas, à 15 anos, não
sofreram qualquer modificação
NR 33 vem sendo debatida à alguns anos pela Comissào
permanente Nacional Rural ( criada pela Portaria nº 18,
de 30/05/2001) e tem o objetivo de formular e
implementar as NRR’s.
1ª Ata de reunião realizada em 15/10/2001 e última
em 30/07/2002.
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material seguranca na área rural conforme a Nr31

  • 1. Sa Saú úde e Seguran de e Seguranç ça do a do Trabalho Rural Trabalho Rural
  • 2. T Tó ópicos Abordados picos Abordados • Defensivos Agrícolas • Tratores e Máquinas • Trato com Animais • Silos e Armazéns • Trabalho sob o sol • Motosserras • Cipa e Sepatr • Agricultura Biodinâmica • Estudo de caso da empresa Rasip Agro Pastoril • Breve comentário sobre a NR 33
  • 3. Principais causas de acidente no campo: Falta de treinamento para lidar com maquinários e agrotóxicos; Inexistência, em muitos casos, de equipamentos adequados de proteção individual e coletiva; Manejo e contenção de animais; Exposição ao sol; etc.
  • 4. É comum verificarmos em áreas cultivadas, trabalhadores rurais aplicando produtos de várias classes toxicológicas sem camisas, de shorts, descalços ou com simples sandálias de dedo.
  • 5. Hist Histó ória dos Agrot ria dos Agrotó óxicos xicos Nasceu originalmente nos anos da 2ª guerra Mundial para ser usado como arma química. Foram os alemães os primeiros a inventarem a arma química que hoje chamamos de agrotóxicos. Na guerra do Vietnã, os americanos usavam os desfolhantes a base de dioxina, onde arrasavam as florestas tropicais onde o adversário se camuflava.
  • 6. Além dos trabalhadores adultos, que sofrem com as conseqüências do agrotóxico, são cada vez mais freqüentes o emprego de menores que manuseiam com a mais absoluta normalidade qualquer tipo de defensivo agrícola Em 1997 em uma fazenda de Araraquara – SP, os patrões foram autuados, pois colocavam em risco a saúde e segurança de milhares de trabalhadores “catadores de laranja” pulverizando-os, antes de entrarem nas fazendas, com um agrotóxico chamado QUARTEMON, evitando assim a propagação de pragas que vinham de fora dos limites da fazenda.
  • 7. Agrot Agrotó óxicos xicos ( Produtos Fitossanitários) • “Remédio para plantas” • OPAS – 15% de todas doenças profissionais notificadas são envenenamento por produtos químicos. • Capacidade Teratogênica e Carcinogênica • O manuseio inadequado de agrotóxicos é um dos principais responsáveis por acidentes de trabalho no campo.
  • 8. Armazenamento de Agrot Armazenamento de Agrotó óxicos xicos O armazenamento adequado dos defensivos agrícolas podem evitar os acidentes. Pictoramas – figuras criadas para chamar atenção das pessoas para certos perigos eminentes. Devido seu alto grau de toxidez, suas embalagens são providas de rótulos em cores indicando o grau de periculosidade
  • 9. O local apropriado para o armazenamento dos agrotóxicos é o armazém Devem ser arejados, cercados, telados, pintados, sinalizados e fechados com cadeado.
  • 10. Para o armazenamento, devemos seguir as seguintes orientações: Separar os produtos por tipo de embalagem Embalagens feitas em sacas devem ser assentadas sobre estrados de madeira Produtos químicos em tambores, também devem ficar sobre estrados, mas sem empilha-los.
  • 11. Se os tambores forem pequenos eles podem ser empilhados no máximo, em duas camadas Manter lista atualizada dos produtos armazenados. Use sempre os Equipamentos de proteção Individual (EPI)
  • 12. Aplica Aplicaç ção de Agrot ão de Agrotó óxicos xicos Grande parte dos acidentes com agrotóxico ocorrem durante seu manuseio e muitas vezes o erro ocorre quando o agricultor adquire agrotóxicos sem o receituário agronômico. Outro engano, é pensar que o aumento da dosagem resolve o problema. O uso de um produto mais tóxico do que o necessário, pode colocar em risco as pessoas, os animais e a própria planta.
  • 13. Prepara Preparaç ção do Produto ão do Produto •Utilize os Equipamentos de Proteção individual, indicados no rótulo do produto; •Ao misturar a calda, utilize misturador adequado, nunca use as mãos; •Não reaproveite as embalagens de produtos químicos; •Prefira os produtos menos tóxicos possíveis para locais onde circulam abelhas e outros insetos polinizadores; •Não use pulverizador com defeito ou vazamento
  • 14. *Para colocar o líquido no pulverizador, use um funil adequado; * A pessoa que aplicar o defensivo deve ser treinada e ter boa saúde; * Não aplique contra o vento; * Mantenha a distância de 15 metros dos demais trabalhadores do local; * Se o produto atingir o corpo, lave imediatamente a parte atingida com água corrente e sabão; * Siga rigorosamente o período de carência do defensivo usado.
  • 15. Destino das embalagens • As embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser destruídas; • As de papel e papelão devem ser queimadas e suas cinzas enterradas; • As de vidro ou metal devem ser enterradas;
  • 16. Tratores e M Tratores e Má áquinas Agr quinas Agrí ícolas colas Os tratores e máquinas agrícolas também são fontes de muitos acidentes, e o uso indevido pode ocasionar riscos de acidentes de 3 naturezas: •Ambiente – terreno onde opera; •Agente – provocados pelo trator em si •Homem – pela imperícia ou desconhecimento do operador
  • 17. Fatores humanos nos acidentes Fatores humanos nos acidentes • Falta de atenção; • Fadiga; • Falta de treinamento • Incompatibilidade homem-máquina Na maioria das ocorrências o acidente é evidência do erro humano. Os principais fatores que causam esses erros são: As limitações humanas podem ser classificadas em: • Físicas; • Fisiológicas e • Psicológicas
  • 18. Fatores F Fatores Fí ísicos sicos A for A forç ça a Cada trabalhador tem uma limitação física. Para trabalhar com segurança, evite a fadiga muscular. •Trabalhe em posição confortável; •Opere dentro de suas limitações; •Mantenha-se em movimento constante; •Faça pausas freqüentes e curtas;
  • 19. Tempo de rea Tempo de reaç ção ão
  • 20. Peso e Tamanho Peso e Tamanho A estatura de uma pessoa determina os tipos de trabalho que ela pode realizar com segurança
  • 21. Visão Visão • Intensidade de luz para o tipo de trabalho; • Tamanho visível do objeto; • Cor e contraste do objeto e o fundo; • Estabilidade do objeto focalizado; • Claridade e nitidez do objeto A boa visão depende:
  • 22. Fatores Fisiol Fatores Fisioló ógicos gicos • Fadiga • Drogas, álcool e fumo • Produtos químicos ( agrotóxicos) • Doenças e • Condições ambientais: temperatura, umidade, vibração, ruído, etc. Fatores Psicol Fatores Psicoló ógicos gicos • Conflitos pessoais; • Tragédia pessoal; • Problemas interpessoais e profissionais; • Dificuldades financeiras; • Insegurança; • Resultados dos problemas emocionais
  • 23. Trato com animais Trato com animais Os animais são úteis ao homem, mas trazem também riscos de acidentes Ex. quedas, chifradas, coices, mordidas, e as temidas zoonoses
  • 24. Cuidado no manejo de animais Cuidado no manejo de animais Para evitar acidentes com animais: Aproximar-se pelo lado Castre, amanse e Treine o animal Descorna Para arrear, amarre-o De forma segura Cuidado com cordas Amarradas ao corpo Use os animais Mansos
  • 25. Conten Contenç ção de Animais ão de Animais Mourão Brete Freio Alemão Entravões Pé de Amigo Peia ou corda
  • 26. Riscos em Silos e Armaz Riscos em Silos e Armazé éns ns Os silos e armazéns são indispensáveis para armazenamento da produção agrícola, entretanto podem causar vários acidentes devido sua dimensão e complexidade
  • 27. Riscos de Explosões Riscos de Explosões A decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis e conseqüentemente o risco de explosões.
  • 28. Acidentes em Geral Acidentes em Geral Em silos grandes, sérios acidentes podem acontecer.
  • 29. Problemas Ergonômicos Problemas Ergonômicos Normalmente estão associados ao transporte de grãos ensacados
  • 30. Problemas com os Pulmões e os Olhos Problemas com os Pulmões e os Olhos e Riscos F e Riscos Fí ísicos sicos •Poeiras de produtos armazenados; •Falta de aterramento de motores; •Lâmpadas inadequadas e eletricidade estática. EPI’s recomendados:
  • 31. Trabalho Sob o Sol Trabalho Sob o Sol I. I. Temperatura do ar Temperatura do ar, vento e umidade II. II. Radia Radiaç ção do sol ão do sol, das máquinas e das processadoras e III. III. Trabalho Muscular Trabalho Muscular São três as principais fontes de calor a que o trabalhador está sujeito em seu ambiente de trabalho: O trabalho sob o sol é uma rotina comum nas atividades agrícolas, pecuárias, florestais e da pesca.
  • 32. Trabalho Sob o Sol Trabalho Sob o Sol EFEITOS DO EXCESSO DE SOL SOBRE A PELE E OS OLHOS EFEITOS/DOENÇAS SINTOMAS/OBSERVAÇÕES 1. Fotoenvelhecimento Pele ressecada 2. Fitofotodermatite (pelo trabalho com plantas, tintas e ceras) Prurido e hiperemia na pele 3. Queimaduras solares Eritemas de vários graus 4. Dermatites de contato (pelo uso de inseticidas e fungicidas) Prurido e hiperemia na pele 5. Câncer de pele (carcinoma e melanoma) Lesões hipercrônicas na pele 6. Insolação Tonturas, vertigens, tremores, convulsões e delírios 7. Prostração térmica Dor de cabeça, tonturas, mal estar, fraqueza e inconsciência 8. Cãibras de calor Espasmos dolorosos violentos 9. Redução da defesa imunológica Infecções de repetição, leucopenia 10. Catarata Perda de visão (cristalino opaco) 11. Pterígio Conjuntivite solar 12. Pindécula Tumor na pálpebra
  • 33. Radia Radiaç ção UVA ão UVA Radiação ultravioleta tipo A – Penetram profundamente na pele Radia Radiaç ção UVB ão UVB Radiação ultravioleta tipo A – Penetram superficialmente a pele
  • 35. Calor Calor O homem é um animal homeotérmico, ou seja, a sua temperatura corporal é relativamente estável, apesar das variações da temperatura do meio exterior. Como, na maioria das vezes, essas temperaturas são diferentes (principalmente quando o homem trabalha exposto ao sol), há então, sempre a procura de um equilíbrio térmico entre a produção de calor pelo corpo e a troca de energia térmica com o meio ambiente. A produção de calor corporal (termogênese) é o resultado da soma das energias produzidas ou liberadas através dos seguintes mecanismos:
  • 36. A produção de calor corporal (termogênese) é o resultado da soma das energias produzidas ou liberadas através dos seguintes mecanismos: • Metabolismo basal • Exercício muscular • Metabolismos associados São basicamente quatro as formas de perda do calor corporal: Condução térmica Convecção Radiação térmica Evaporação-sudação
  • 37. • Condução térmica - transferência de calor entre a superfície de um corpo, quando em contato com outra superfície sólida situada no entorno • Convecção – troca térmica que se dá entre a superfície externa do corpo e um fluido envolvente que se encontra em circulação forçada ou natural
  • 38. • Evaporação-sudação - é a forma mais eficiente que o corpo humano tem de perder energia calorífica para o meio ambiente, e se dá através das seguintes formas: perda de vapor d´água pelos pulmões (desprezível para o homem); perspiração (difusão de água através das camadas superficiais da pele para a superfície); sudação (evaporação do suor liberado pela pele), quando a água evapora através da pele e elimina calor (facilitada pelo vento e dificultada pela alta umidade relativa do ar). •Radiação Térmica - transferência de energia entre a superfície do corpo e o meio exterior, através de ondas eletromagnéticas, que se propagam à velocidade da luz; a pele perde calor para amenizar a temperatura ambiente
  • 39. Solu Soluç ções ões CHAPÉU DE PALHA, de preferência com aba larga FILTRO SOLAR (creme de proteção) com fator de proteção (alto valor) que abranja todos os tipos de pele ROUPAS LEVES, de cor branca e tecido de algodão ÁGUA POTÁVEL em abundância ALIMENTAÇÃO leve e balanceada PAUSAS freqüentes e sob a sombra PROGRAMAR atividades noturnas (irrigação, p.ex.), quando possível
  • 40. Riscos com motosserras Riscos com motosserras É uma das maquinas utilizadas mais perigosas, os riscos estão associados: •Ferimentos e mutilações com a lâmina; •Ruídos e vibrações •Corte e queda da árvore
  • 41. As motosserras só deverão ser comercializadas com o relativo “Manual de Instruções” Treinamento Obrigatório – para operadores de motosserras, com carga horária mínima de 8 horas.
  • 42. Derrubada de Derrubada de á árvores com motosserras rvores com motosserras Os acidentes fatais com motosserras devem-se à queda de árvores, derrubadas sem a devida técnica
  • 43. T Té écnica de Derrubada cnica de Derrubada Dois cortes no tronco. Avalie a árvore. Equilíbrio do operador. Perigo de ricochete da máquina
  • 44. Remo Remoç ção de Tronco e Pilhas ão de Tronco e Pilhas Os troncos são divididos em toras para serem transportados. Divisão do tronco em toras Técnica correta para dividir o tronco
  • 45. A empresa Rasip Agro Pastoril S/A • Localizada em Vacaria, 243 Km de Porto Alegre. • 5º lugar do Ranking nacional de produtores de maça. • Emprega em média 2.800 empregados/ano.
  • 46. Final da década de 80 – necessidade de melhorar sua competitividade no mercado nacional e internacional Foi implantado então o PQC-Rasip ( Programa de Qualidade Contínua Rasip – pontos principais Programa 5S e Minuto da Qualidade.
  • 47. SEPATR SEPATR Servi Serviç ço Especializado em Preven o Especializado em Prevenç ção de Acidentes ão de Acidentes do Trabalho Rural do Trabalho Rural As empresas e propriedades rurais estão obrigadas a organizar o SEPATR quando contar com 100 ou mais trabalhadores. A propriedade rural que contar com mais de 29 e menos de 100 trabalhadores, pode ser assistida por SEPATR autônomo.
  • 48. CIPATR Comissão Interna de Preven Comissão Interna de Prevenç ção de Acidentes do ão de Acidentes do Trabalho Rural Trabalho Rural • Em todas as propriedades rurais que mantenham em média 20 ou mais trabalhadores, é obrigatória a constituição e funcionamento da CIPATR, e o mandato dos membros é de 2 anos – diferentemente do Trabalho Urbano
  • 49. CIPATR da empresa Rasip CIPATR da empresa Rasip Constituída em Maio de 1991, conta com 10 membros, 5 indicados pela empresa e 5 escolhidos pelos trabalhadores Ações destacada da CIPATR: Foi levantado o problema da pouca durabilidade das proteções de cardãs dos tratores, assim auxiliaram a manutenção no desenvolvimento de uma nova proteção, mais eficiente e durável.
  • 50. Agricultura Biodinâmica Agricultura Biodinâmica Sistema de produ Sistema de produç ção agr ão agrí ícola que busca manejar de cola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais ( forma equilibrada o solo e demais recursos naturais ( á água, planta, animais, insetos, etc), mantendo a harmonia gua, planta, animais, insetos, etc), mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos. desses elementos entre si e com os seres humanos.
  • 51. É o sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes sintéticos de alta solubilidade, agrotóxicos e aditivos artificiais no solo. Sempre que possível baseia-se no uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde e controle biológico de pragas e doenças
  • 52. Aduba Adubaç ção Verde ão Verde Consiste no cultivo de vegetais de uma ou mais espécies em rotação, deixando-as em superfícies ou incorporadas ao solo, visando a proteção de suas características físicas, químicas e biológicas. Girassol – melhora a fertilidade do solo e diminui as plantas daninhas Produção de milho com adubação verde de crotalória e mucuma-anã
  • 53. Problemas com Agricultura Ecol Problemas com Agricultura Ecoló ógica gica Rasip – quase 1.000 hectares, produz por ano mais de 40.000 toneladas de maçãs, aproximadamente 3 milhões de plantas O controle ecológico das maçãs, através de inimigos naturais das pragas, não tem garantia de eficiência completa. Adubo vegetal - esterco animal. Risco de contaminação por resíduos.
  • 54. Norma Regulamentadora (NR) 33 Norma Regulamentadora (NR) 33 NR Urbanas – 29 – em constante atualização NR Rural – 5 – desde que foram editadas, à 15 anos, não sofreram qualquer modificação NR 33 vem sendo debatida à alguns anos pela Comissào permanente Nacional Rural ( criada pela Portaria nº 18, de 30/05/2001) e tem o objetivo de formular e implementar as NRR’s. 1ª Ata de reunião realizada em 15/10/2001 e última em 30/07/2002.