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O Renascimento

  1. 1. O Renascimento e a Criação Cultural
  2. 2. Contexto Histórico <ul><li>Os séculos XV e XVI foram de renovação cultural em toda a Europa. Essa renovação ocorreu como consequência da abertura da Europa ao Mundo e do maior conhecimento e intercâmbio cultural que daí resultou. Porém, essa renovação respondeu, a imperativos económicos, sociais e políticos da própria época e foi favorecida, na sua difusão, pela existência de um maior espírito de curiosidade e de vontade de saber, pelo aumento das escolas e universidades e pela invenção e divulgação da imprensa e do livro impresso, bem como pelo aperfeiçoamento e aumento da produção do papel. </li></ul>
  3. 3. O Renascimento <ul><li>O Renascimento foi um movimento cultural e artístico, de raiz racionalista, humanista e individualista, que ocorreu na Europa durante os séculos XV e XVI, e que teve a sua principal fonte de inspiração no mundo clássico, greco-romano, e nos movimentos de expansão geográfica e comercial dos finais da Idade Média ocidental. </li></ul>Lourenço de Médicis
  4. 4. O Novo Homem <ul><li>Um dos factos sociais mais importantes da época do Renascimento foi o da ascensão da Burguesia, que desorganizou o sistema rígido das ordens medievais e implantou um novo tipo de Homem – mais individualista, racional, pragmático e positivo -, promovido pelos valores da mentalidade burguesa. </li></ul>O Homem de Vitrúvio- Leonardo Da Vinci
  5. 5. O Individualismo <ul><li>O Individualismo é uma corrente doutrinal e prática que defende, para cada Homem, a concretização das potencialidades e características próprias e sobrevaloriza o papel do indivíduo na evolução das sociedades e na História. </li></ul>Colleoni foi um exemplo de individualismo e ânsia de notoriedade pessoal no Renascimento italiano.
  6. 6. As Elites Culturais <ul><li>No Renascimento afirmavam-se as elites culturais assentes principalmente no primado do dinheiro e da cultura, nas quais a alta burguesia dos negócios e das letras ombreava com a nobreza mais evoluída, agora obrigada a deixar os castelos, no campo, para procurar as cidades e junto das cortes reais ou principescas, novas oportunidades e novas regalias. </li></ul>Jacob Fugger – Banqueiro do Imperador Carlos V
  7. 7. As Elites Burguesas e Cortesãs <ul><li>O Individualismo, a emulação dos “grandes” e dos príncipes, e o gosto pela vida e os seus prazeres desenvolveram, entre as elites cortesãs, um alto padrão de vida. Organizavam-se reuniões de convívio, banquetes, tertúlias, bailes… eram mostrados publicamente os dotes de beleza, habilidades culturais e artísticas. Nestes círculos seguiam-se com elevado rigor os códigos de civilidade. </li></ul>
  8. 8. O Leque… uma curiosidade <ul><li>O uso do leque envolve, ainda, outras funções além do refrescar. Entre namorados e amantes, há toda uma linguagem codificada: tocar levemente os cabelos com o leque significa &quot;não me esqueças .. &quot; Célebres em Paris após a Revolução Francesa, os leques com grandes letras douradas tiveram, também, uma função didáctica, ensinar as primeiras letras ... À exemplo de moedas e medalhas, os leques também eram usados para comemorar os grandes feitos da vida de um país e sobretudo a França produziu muitos exemplares deste tipo, como aquele que retrata a ascensão dos balões Montgolfier. </li></ul>
  9. 9. O Mecenato <ul><li>O Mecenato é uma actividade de incentivo, apoio e protecção literária, artística e científica. O nome adveio do primeiro homem que reconhecidamente o praticou: o romano Mecenas. </li></ul>Caio Mecenas
  10. 10. A Imprensa <ul><li>A produção cultural no Renascimento foi grandemente beneficiada por um outro progresso material que esta época conheceu: o aparecimento e divulgação da arte da impressão, que aos poucos, substituiu a produção manual dos livros. </li></ul>A prensa de Gutenberg
  11. 11. Os Livros… <ul><li>Até finais do século XV, os livros impressos eram principalmente de carácter religioso (sendo o primeiro: a Bíblia). A partir do século XVI, a procura recaiu também sobre outros géneros: romances de cavalaria, literatura de viagens e obras humanistas. </li></ul>
  12. 12. A difusão do conhecimento e do pensamento… <ul><li>A invenção e divulgação da imprensa proporcionou um enorme progresso na vida cultural: permitiu a mais rápida divulgação das ideias e dos saberes; alargou os horizontes mentais e geográficos dos homens; generalizou as correntes culturais, principalmente o pensamento humanista. </li></ul>
  13. 13. O caminho do humanismo… <ul><li>O Humanismo foi um amplo movimento de renovação literária filosófica que acompanhou todo o período do Renascimento e é muitas vezes interpretado como uma das suas causas principais e também como a sua expressão mais autêntica e significativa. </li></ul>O Inferno de Dante
  14. 14. Características do Humanismo <ul><li>O pensamento humanista tem como base: </li></ul><ul><li>A forte rejeição dos valores e formas culturais medievais. </li></ul><ul><li>A valorização dos ideais e formas de expressão literária e artística da Antiguidade Greco-Romana. </li></ul><ul><li>A crença no Homem como ser racional. </li></ul><ul><li>O Espírito Crítico e o Livre-Arbítrio. </li></ul><ul><li>O Homem como autor e destinatário de todo o saber. </li></ul>
  15. 15. O Antropocentrismo <ul><li>O Antropocentrismo é a concepção filosófica e pragmática que coloca o Homem no centro do Universo, tomando-o como o ser mais perfeito da Criação, capaz de criar e transformar as coisas. </li></ul>Adão e Eva de Alberto Durero
  16. 16. O Humanista <ul><li>Homem de saber e cultura (geralmente eclesiástico ou professor) do século XVI que se inspira na cultura da Antiguidade Clássica, que a reinterpreta à luz da Razão e do espírito crítico do seu tempo. </li></ul>Petrarca
  17. 17. <ul><li>FIM </li></ul>

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