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Sustentabilidade – Renova possui em seu DNA a valorização da vida e o foco nas pessoas.
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que as pessoas pensem,
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1. A Renova Energia
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2. O Catavento
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PROTAGONISMO
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Conservatório de
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Conservatório de Música Anísio Teixeira
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Conservatório de Música Anísio Teixeira
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Capacitação técnica de professores
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Principais Parceiros
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Experiência de M&A no Catavento
Etapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013
SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS – SGP com base na metodologia do Project Management Institute
(PMI)
Organizado nas áreas de:
1. Gerenciamento da Implantação -regulamenta as transações operacionais estabelecendo as
regras para as relações entre cada agente envolvido.
2. Gerenciamento dos Riscos -define os procedimentos mínimos de gerenciamento de riscos
aplicáveis.
3. Gerenciamento da Comunicação -trata de forma estruturada a comunicação interna entre os
envolvidos; contém as ferramentas de comunicação interna estabelecidas para cada público
com suas respectivas finalidades.
4. Gerenciamento de Parceiros -estabelecimento de diretrizes para a relação entre a empresa e os
Parceiros, que são fornecedores de serviços estratégicos, de forma a construir uma parceria
capaz de assegurar a missão do Catavento.
5. Gerenciamento do Desempenho – apresenta a metodologia para definição de Indicadores de
Projetos e Indicadores do Programa
3. Experiência de M&A
O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD)
OBJETIVO GERAL Estabelecer processos para o controle, monitoramento e melhoria da implantação dos
projetos socioambientais do Programa Catavento, contribuindo para o desenvolvimento dos processos e das
pessoas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estabelecer diretrizes para a criação de indicadores do processo de implantação dos projetos do Programa
Catavento e dos seus resultados;
 Estabelecer mecanismos de avaliação e monitoramento dos indicadores propostos;
 Estabelecer ferramentas de controle de ações preventivas e corretivas ;
 Criar histórico dos resultados dos indicadores para a melhoria contínua dos resultados de implantação.
Experiência de M&A no Catavento
Etapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013 (Continuação)
3. Experiência de M&A
O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD)
METODOLOGIA
 Definição dos indicadores de projetos: cada organização proponente deve selecionar os
indicadores mais adequados à avaliação dos resultados dos projetos, segundo critérios
objetivos e mensuráveis (ausência de capacidade técnica)
 Elaboração de ferramentas de acompanhamento e controle: a coordenação do projeto deve
propor modelos e instrumentos de monitoramento
 Monitoramento, controle e avaliação de resultados: uma vez definidos os indicadores e as
ferramentas de medição, os responsáveis devem monitorar os seus resultados de forma
individual. A avaliação destes resultados é feita em grupo, com uma análise coletiva que
contribua para o desenvolvimento de todos os envolvidos e enriqueça o processo de tomada
de decisão
3. Experiência de M&A
Sistema de Gestão de Projetos
Principais Aprendizados
 O programa Catavento foi sendo estruturado aos poucos, a partir de um conjunto de projetos apresentados pela
comunidade, sem articulação entre si;
 SGP - é um sistema de gerenciamento de projetos;
 O foco é na gestão e não nos resultados e impactos;
 Não foi realizado medição de marco zero (Diagnóstico Inicial);
 O monitoramento é feito sob o ponto de vista do executor do projeto;
 Os resultados da avaliação são utilizados como estratégia de capacitação e subsidio para a tomada de decisão
pelos atores envolvidos na execução dos projetos
3. Experiência de M&A
Experiência de M&A no Catavento
Etapa 2 – Final da Etapa de Implantação - 2013
 Construção de uma sistemática de monitoramento para acompanhar as ações dos diversos parceiros do
Programa objetivando possíveis correções de rumo e replanejamento;
 A avaliação foi feita por uma organização externa às organizações executoras;
 Construção de matriz avaliativa dos projetos ;
 Definição de indicadores quantitativos e qualitativos mensuráveis
 Avaliação dos resultados por projeto sob o ponto de vista dos beneficiários;
 Permitiu identificar alguns resultados dos projetos.
3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do Catavento
Momento da Empresa
 Parques Eólicos em fase de operação – presença no território por mais de 30 anos
 Relação com o território por longo tempo, que transcende os projetos
 Expansão dos negócios da empresa para outros territórios
 O legado pretendido pela RENOVA só será alcançado se a empresa estruturar uma forma de investimento social
que possa, no longo prazo, impactar e ajudar a “puxar para cima” o IDHM desses municípios
 Com o aprendizado dos 2 Ciclos do Catavento (4 anos), a Renova decidiu por conferir um grau de
institucionalidade maior ao seu ISP;
 Revisão da Sistemática de M&A para que a aferição não seja apenas dos resultados dos projetos, mas
principalmente, em torno das estratégias escolhidas pela empresa para impactar na dinâmica do território
3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do Catavento
Momento da Empresa
 O Sistema avaliará 3 grandes elementos:
• O ISP do ponto de vista estratégico
• Os projetos do ponto de vista dos resultados (partindo do princípio que os resultados é que levam ao
impacto das estratégias escolhidas)
• O estágio da solidez de gestão das organizações sociais apoiadas neste processo que são os atores do
território que devem ser empoderados rumo à autonomia local.
 Necessidade de um sistema de M&A como Instrumento de Gestão que permita:
• Compreender, analisar e aumentar o impacto dos programas e projetos apoiados pela Renova;
• Aperfeiçoar os métodos empregados para aumentar a eficiência, eficácia e efetividade das ações;
• Facilitar a gestão e o estabelecimento de novas diretrizes de trabalho;
• Produzir informações que possam ser utilizadas junto à sociedade, gestores, diretora da empresa,
financiadores e outros parceiros. 3. Experiência de M&A
Etapa 3 – Ciclo II do Catavento
Momento da Empresa
 O sistema de M&A Avaliação com Foco na Utilização
• Parte da premissa de que as avaliações devem ser julgadas pela sua utilidade e uso real
• O foco da metodologia está no futuro uso das informações, conforme definido pelos principais clientes
da avaliação.
• Parte da definição dos principais clientes e o uso das informações geradas pela avaliação
• Os principais clientes de uma avaliação são as pessoas e grupos que são afetados pelos seus
resultados, estão em posição de tomar decisões sobre a avaliação, e pretendem usar as informações
sobre o processo e os resultados da avaliação para definir futuras ações.
3. Experiência de M&A
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
Premissa:
Para superar os desafios e identificar soluções na direção da qualidade de vida e
preservação ambiental, é preciso conhecer a realidade de maneira sistêmica e
democrática, envolvendo os três setores da sociedade: setor público, setor privado e
sociedade civil.
o monitoramento e a avaliação de informações sobre a realidade social, cultural,
ambiental e econômicas do território são meios indispensáveis para garantir uma
intervenção assertiva, com entendimento facilitado para os diferentes públicos
envolvidos.
5. Questões para Discussão
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
Desafios:
o A empresa sair do lugar de executora de projetos para articuladora de diferentes
atores;
o Pressão das comunidades para atendimento a necessidades imediatas;
o A comunidade nem sempre tem uma visão de território;
o Diferentes níveis de maturidade e competência técnica dos parceiros locais;
o Iniciativas pontuais  chegar a ações estruturantes;
o Concertação entre diferentes atores locais;
o Diferentes concepções de ISP entre as empresas que atuam no território
5. Questões para Discussão
OBRIGADA
Solange Leite
Coordenadora de investimento social privado
+ 55 (71) 2886-0841
sleite@renovaenergia.com.br
www.renovaenergia.com.br

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Diálogos Transversais 2: Solange Leite (Renova Energia)

  • 1.
  • 2. DIÁLOGOS TRANSVERSAIS: perspectivas em monitoramento e avaliação
  • 3. ROTEIRO 1. A Renova Energia 2. O Programa Catavento 3. A experiência de M&A no Programa Catavento 4. Novas Estratégias de M&A 5. Questões para discussão
  • 4. 1. A Renova Energia
  • 5.
  • 6. 1. A Renova Energia
  • 7. 1. A Renova Energia
  • 8. Modelo de atuação com objetivo de contribuir com desenvolvimento das comunidades locais e do território • Manutenção do homem no campo • Integração da geração de energia com ambiente • Geração de renda na região de atuação • Atuação como vetor de desenvolvimento sustentável de longo prazo para região Princípios Exemplo de Ações • Regularização fundiária • Arrendamento de propriedades • Busca de convivência dos parques com demais atividades socioeconômicas • Mais de 70% da mão de obra direta é de moradores das regiões de atuação • Iniciativa de Investimento Social Privado - Programa Catavento 1. A Renova Energia
  • 9. Cultura, sustentabilidade e desenvolvimento territorial Sustentabilidade – Renova possui em seu DNA a valorização da vida e o foco nas pessoas. •É a base do sentimento de pertencimento, onde as comunidades, através de suas representações, se definem e se reconhecem. Cultura •É que dá a força, a “liga” para que as pessoas pensem, decidam e ajam conjuntamente para o bem da coletividade – vetor de desenvolvimento sustentável Pertencimento •O negócio da Renova é a geração de energias renováveis, com projetos que buscam a rentabilidade e o desenvolvimento de uma matriz energética mais diversificada e segura para o Brasil Sustentabilidade
  • 10. 1. A Renova Energia
  • 11.
  • 12. Programa de investimento social privado da Renova Energia, que tem como missão contribuir para o desenvolvimento territorial sustentável. Formado por conjunto de projetos propostos pelas comunidades e diversas organizações parceiras, planejado, focado em resultados e em sinergia com o seu negócio. OBJETIVO 2. O Catavento 2. O Catavento
  • 13. É o repasse voluntário de recursos privados, de forma planejada, monitorada e sistemática, para projetos sociais de interesse público. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO 2. O Catavento 2. O Catavento
  • 14. Desenvolvimento Local Sustentável  Mobilização da Sociedade Civil, em parceria com o Estado (nos seus três níveis de governo) e com o Mercado;  Dinamização da economia local;  Sustentabilidade para garantir às gerações futuras qualidade de vida;  Governança territorial;  Ações culturalmente diversas, inclusivas e não concentradoras. 2. O Catavento 2. O Catavento
  • 15. PROGRAMA CATAVENTO: Abrangência ÁREA DE ATUAÇÃO: Municípios de Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS: • Escassez de Recursos hídricos; • Baixo incentivo à agricultura familiar e orgânica PRINCIPAIS QUESTÕES SOCIAIS: • Baixo IDHM; • Baixos índices na educação; • Baixa produtividade rural; • Baixa eficiência da Gestão Pública 2. O Catavento
  • 16. LEGADO gerar benefícios sólidos e irreversíveis para ao longo do prazo de permanência no território; INTERESSES DAS COMUNIDADES esforços no campo do ISP (financeiros e intelectuais) são dirigidos a ações que resultem no atendimento às demandas das comunidades, evitando iniciativas “fabricadas” em seu escritório; PROTAGONISMO ser um ator relevante no desenvolvimento local e trabalhar para que os investimentos venham, de fato, dar a resolução esperada; SUSTENTABILIDADE encontrar estratégias e modos de operação que sejam financeiramente viáveis. PREMISSAS RENOVA 2. O Catavento
  • 17. PROGRAMA CATAVENTO CICLO I 2012 A 2014 2. O Catavento
  • 18. Beneficiadas 10 mil pessoas Investimento de 9.4MM 2. O Catavento
  • 19. PROGRAMA CATAVENTO CICLO II 2014 A 2016 2. O Catavento
  • 20. Projetos Conservatório de Música Anísio Teixeira Água no Semiárido Museu do Alto Sertão da Bahia Cadeias Produtivas 2. O Catavento
  • 21.
  • 24. Conservatório de Música Anísio Teixeira Objetivo Promover formação e experiências de apreciação musical buscando conexões entre o público alvo e a identidade cultural local. Realização de 21 eventos de formação de público e apresentações dos grupos musicais. FORMAÇÃO MUSICAL para 150 crianças, jovens e adultos. Parceria com o NEOJIBA como ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE 2. O Catavento
  • 25. Conservatório de Música Anísio Teixeira Um Conservatório de território Um legado cultural para região INTERCÂMBIO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES Capacitação técnica de professores Formar multiplicadores Orquestra regional Coral regional 2. O Catavento
  • 26. Cadeias Produtivas 4 MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS Objetivo Prestar assistência técnica e extensão rural e fortalecer o empreendedorismo (coletivo e familiar). 2. O Catavento
  • 28. Água no Semiárido Objetivo Recuperar e preservar os mananciais naturais e artificiais, aumentando a segurança hídrica das comunidades rurais. 2. O Catavento
  • 31. Experiência de M&A no Catavento Etapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013 SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS – SGP com base na metodologia do Project Management Institute (PMI) Organizado nas áreas de: 1. Gerenciamento da Implantação -regulamenta as transações operacionais estabelecendo as regras para as relações entre cada agente envolvido. 2. Gerenciamento dos Riscos -define os procedimentos mínimos de gerenciamento de riscos aplicáveis. 3. Gerenciamento da Comunicação -trata de forma estruturada a comunicação interna entre os envolvidos; contém as ferramentas de comunicação interna estabelecidas para cada público com suas respectivas finalidades. 4. Gerenciamento de Parceiros -estabelecimento de diretrizes para a relação entre a empresa e os Parceiros, que são fornecedores de serviços estratégicos, de forma a construir uma parceria capaz de assegurar a missão do Catavento. 5. Gerenciamento do Desempenho – apresenta a metodologia para definição de Indicadores de Projetos e Indicadores do Programa 3. Experiência de M&A
  • 32. O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD) OBJETIVO GERAL Estabelecer processos para o controle, monitoramento e melhoria da implantação dos projetos socioambientais do Programa Catavento, contribuindo para o desenvolvimento dos processos e das pessoas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Estabelecer diretrizes para a criação de indicadores do processo de implantação dos projetos do Programa Catavento e dos seus resultados;  Estabelecer mecanismos de avaliação e monitoramento dos indicadores propostos;  Estabelecer ferramentas de controle de ações preventivas e corretivas ;  Criar histórico dos resultados dos indicadores para a melhoria contínua dos resultados de implantação. Experiência de M&A no Catavento Etapa 1- Fase de Implantação - 2012 a 2013 (Continuação) 3. Experiência de M&A
  • 33. O Plano de Gerenciamento do Desempenho (PGD) METODOLOGIA  Definição dos indicadores de projetos: cada organização proponente deve selecionar os indicadores mais adequados à avaliação dos resultados dos projetos, segundo critérios objetivos e mensuráveis (ausência de capacidade técnica)  Elaboração de ferramentas de acompanhamento e controle: a coordenação do projeto deve propor modelos e instrumentos de monitoramento  Monitoramento, controle e avaliação de resultados: uma vez definidos os indicadores e as ferramentas de medição, os responsáveis devem monitorar os seus resultados de forma individual. A avaliação destes resultados é feita em grupo, com uma análise coletiva que contribua para o desenvolvimento de todos os envolvidos e enriqueça o processo de tomada de decisão 3. Experiência de M&A
  • 34. Sistema de Gestão de Projetos Principais Aprendizados  O programa Catavento foi sendo estruturado aos poucos, a partir de um conjunto de projetos apresentados pela comunidade, sem articulação entre si;  SGP - é um sistema de gerenciamento de projetos;  O foco é na gestão e não nos resultados e impactos;  Não foi realizado medição de marco zero (Diagnóstico Inicial);  O monitoramento é feito sob o ponto de vista do executor do projeto;  Os resultados da avaliação são utilizados como estratégia de capacitação e subsidio para a tomada de decisão pelos atores envolvidos na execução dos projetos 3. Experiência de M&A
  • 35. Experiência de M&A no Catavento Etapa 2 – Final da Etapa de Implantação - 2013  Construção de uma sistemática de monitoramento para acompanhar as ações dos diversos parceiros do Programa objetivando possíveis correções de rumo e replanejamento;  A avaliação foi feita por uma organização externa às organizações executoras;  Construção de matriz avaliativa dos projetos ;  Definição de indicadores quantitativos e qualitativos mensuráveis  Avaliação dos resultados por projeto sob o ponto de vista dos beneficiários;  Permitiu identificar alguns resultados dos projetos. 3. Experiência de M&A
  • 36. Etapa 3 – Ciclo II do Catavento Momento da Empresa  Parques Eólicos em fase de operação – presença no território por mais de 30 anos  Relação com o território por longo tempo, que transcende os projetos  Expansão dos negócios da empresa para outros territórios  O legado pretendido pela RENOVA só será alcançado se a empresa estruturar uma forma de investimento social que possa, no longo prazo, impactar e ajudar a “puxar para cima” o IDHM desses municípios  Com o aprendizado dos 2 Ciclos do Catavento (4 anos), a Renova decidiu por conferir um grau de institucionalidade maior ao seu ISP;  Revisão da Sistemática de M&A para que a aferição não seja apenas dos resultados dos projetos, mas principalmente, em torno das estratégias escolhidas pela empresa para impactar na dinâmica do território 3. Experiência de M&A
  • 37. Etapa 3 – Ciclo II do Catavento Momento da Empresa  O Sistema avaliará 3 grandes elementos: • O ISP do ponto de vista estratégico • Os projetos do ponto de vista dos resultados (partindo do princípio que os resultados é que levam ao impacto das estratégias escolhidas) • O estágio da solidez de gestão das organizações sociais apoiadas neste processo que são os atores do território que devem ser empoderados rumo à autonomia local.  Necessidade de um sistema de M&A como Instrumento de Gestão que permita: • Compreender, analisar e aumentar o impacto dos programas e projetos apoiados pela Renova; • Aperfeiçoar os métodos empregados para aumentar a eficiência, eficácia e efetividade das ações; • Facilitar a gestão e o estabelecimento de novas diretrizes de trabalho; • Produzir informações que possam ser utilizadas junto à sociedade, gestores, diretora da empresa, financiadores e outros parceiros. 3. Experiência de M&A
  • 38. Etapa 3 – Ciclo II do Catavento Momento da Empresa  O sistema de M&A Avaliação com Foco na Utilização • Parte da premissa de que as avaliações devem ser julgadas pela sua utilidade e uso real • O foco da metodologia está no futuro uso das informações, conforme definido pelos principais clientes da avaliação. • Parte da definição dos principais clientes e o uso das informações geradas pela avaliação • Os principais clientes de uma avaliação são as pessoas e grupos que são afetados pelos seus resultados, estão em posição de tomar decisões sobre a avaliação, e pretendem usar as informações sobre o processo e os resultados da avaliação para definir futuras ações. 3. Experiência de M&A
  • 39. QUESTÕES PARA DISCUSSÃO Premissa: Para superar os desafios e identificar soluções na direção da qualidade de vida e preservação ambiental, é preciso conhecer a realidade de maneira sistêmica e democrática, envolvendo os três setores da sociedade: setor público, setor privado e sociedade civil. o monitoramento e a avaliação de informações sobre a realidade social, cultural, ambiental e econômicas do território são meios indispensáveis para garantir uma intervenção assertiva, com entendimento facilitado para os diferentes públicos envolvidos. 5. Questões para Discussão
  • 40. QUESTÕES PARA DISCUSSÃO Desafios: o A empresa sair do lugar de executora de projetos para articuladora de diferentes atores; o Pressão das comunidades para atendimento a necessidades imediatas; o A comunidade nem sempre tem uma visão de território; o Diferentes níveis de maturidade e competência técnica dos parceiros locais; o Iniciativas pontuais  chegar a ações estruturantes; o Concertação entre diferentes atores locais; o Diferentes concepções de ISP entre as empresas que atuam no território 5. Questões para Discussão
  • 41. OBRIGADA Solange Leite Coordenadora de investimento social privado + 55 (71) 2886-0841 sleite@renovaenergia.com.br www.renovaenergia.com.br