SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
MAPEAMENTO
GEOLÓGICO DE
HABITATS MARINHO
Alex Bastos
Laboratório de Oceanografia Geológica
Universidade Federal do Espírito Santo
Habitats - Geodiversity
MAPEAMENTO GEOLÓGICO MARINHO
Morfologia – Faciologia – Tipos de Fundo – Recursos Mnerais
Geodiversidade
- Geologia Antecedente
- Variação RNM
- Aporte Sedimentar
- Produção Carbonática
- Processos Oceanográficos
PROCESSOS E ESCALAS
- Geologia Antecedente
- Variação RNM
- Aporte Sedimentar
- Produção Carbonática
- Processos Oceanográficos
PROCESSOS E ESCALAS
- Quem habita o fundo marinho ou quem vive nos
oceanos, “escolhe” ou “prefere” uma determinada
geodiversidade?
- A geologia pode dizer alguma coisa sobre isso?
- A geologia pode indicar ou controlar a distribuição de
organismos bentônicos ou nectônicos?
MAPEAMENTO GEOLÓGICO DE HABITATS MARINHOS
Os tipos de fundo e suas morfologias associadas
formam um dos principais parâmetros que definem
os habitats bentônicos.
Então, como um mapa originalmente geológico
pode ser usado na interpretação da distribuição de
habitats bentônicos?
MAPEAMENTO GEOLÓGICO DE HABITATS MARINHOS
Habitats - Geodiversidade
Mapeamento de Habitats
Habitat Bentônico- áreas do fundo marinho que são
fisicamente distintas e estão associadas a ocorrências de
determinadas espécies ou comunidade de organismos.
Fisicamente – aspectos sedimentológicos, geomorfológicos
Habitat- Um habitat é uma espaço/área ou um ambiente
que é habitado por uma espécie (fauna e/ou flora) ou
uma comunidade de organismos
Mapeamento de Habitats
Brown et al. (2011)
Marine habitat mapping has recently been defined as “Plotting
the distribution and extent of habitats to create a map with complete
coverage of the seabed showing distinct boundaries separating
adjacent habitats” (MESH, 2008a). In this context, the term “habitat” is
defined as “both the physical and environmental conditions that
support a particular biological community together with community
itself” (MESH, 2008a) and the term is therefore used synonymously
with “biotope”. This definition makes the assumption that in order to
represent biological patterns spatially we must impose distinct
boundaries between adjacent (and therefore discrete) habitat types.
Mapeamento de Habitats
Benthoscape - “The minimum
mapping unit (grain) at which distinctive bio-
physical characteristics
can be identified and objectively delineated based
on continuous,
remotely sensed environmental data sets from a
study area”.
Brown et al. (2012)
Mapa de Habitats
Mapa de Habitat Bentônico- representação
espacial de áreas fisicamente distintas.
Os mapas devem ilustrar a natureza, distribuição e
extensão dos ambientes físicos.
Preferencialmente, prevendo a ocorrência de
comunidades associadas.
Greene, 1999
Harris and Baker, 2012
Mapeamento Habitat Potencial
Mapeamento de Habitats deve integrar informações
de parâmetros geológicos e biológicos
Habilidade de mapear os habitats físicos que os
organismos habitam
>>
Habilidade de quantificar quem ocupa o
território/espaço/habitat (isso possa estar
mudando)
Como Mapeamos?
Mapeamento Geológico e Biológico
Método Indireto Método Direto
MULTIBEAM + BACKSCATTER
IMAGEAMENTO – AUV, ROV, ALTA RESOLUÇÃO,
MULTISPECTRAL
Surrogacy - Substituição
Relação entre fatores abióticos e biótico pode ser
usada para prever ou modelar padrões de riqueza
e distribuição de espécies ou comunidades.
Oferece uma alternativa à amostragem biológica
McArthur et al. (2010)
Surrogates ou Substitutos são variáveis biofísicas
que podem ser mapeadas e usadas como
correspondentes a ocorrência de espécies ou
comunidades bentônicas.
Harris and Baker, 2012
Surrogacy - Substituição
McArthur et al. (2010)
Surrogacy - Substituição
DADO INDIRETO
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E BACKSCATTER
PROFUNDIDADE, RUGOSIDADE, GRADIENTE, TIPO DE SUBSTRATO, ETC
DADO DIRETO
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL/PONTUAL DE PARÂMETROS ABIÓTICOS E/OU
BIÓTICOS
GRANULOMETRIA, TEORES (CARB, MO), FAUNA/FLORA QUANT, IMAGEM
QUANT, ETC
COMO ASSOCIAR OU COMO INTEGRAR?
MODELAGEM E INTEGRAÇÃO
Brown et al., 2011
Brown et al., 2011
ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO
ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO
BTM - GEOMORFOMETRIA
Oliveira – em andamento
ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO
Oliveira – em andamento
Bentos – em andamento
ESTUDO DE CASO – PALEOVALES E RODOLITOS
MULTIBEAM+BACKSCATTER+DROPCAM
Backscatter Área
C
Segmentação Área
C
OBJECT-BASED IMAGE – SEGMENTAÇÃO “SEMI” SUPERVISIONADA
CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM – QUANTITATIVA EM ANDAMENTO
MODELAGEM - Maximum Likelihood Classification – ArcGis – primeira tentativa
Input: imagens
segmentadas no EDISON
Output: Mapa de habitats com
diferentes classes
ESTUDO DE CASO PARA PESCA
Bourguignon et al., 2018
ESTUDO DE CASO PARA PESCA
Bourguignon et al., 2018
ESTUDO DE CASO PARA PESCA
Bourguignon et al., 2018
ESTUDO DE CASO
PARA PESCA
Bourguignon et al., 2018
ESTUDO DE CASO
PARA PESCA
Bourguignon et al., 2018
ESTUDO DE CASO FOZ DO AMAZONAS
Moura et al., 2016
ESTUDO DE CASO FOZ DO AMAZONAS
BPI-B BPI-F
GRADIENTE ASPECTO
Lavagnino – em andamento
Lavagnino – em andamento
Lavagnino – em andamento
Estrutura Recifal
Setor Norte
Lavagnino – em andamento
Estrutura Recifal
Setor Norte
joined structures
7 m high
100 m
length
350 m
lenght
7 m high
joined structuresisolated
structures
isolated
structures
8 m high/25 m length
350 m
length
20 m high
joined structures
ABROLHOS E SEUS RECIFES
Classificação de Habitats Bentônicos - Escala
Greene et al. 1999
Geomorphological Features – Scale dependent
Megahabitats – 10´s km – physiographic features
Mesohabitats – 1km
Macrohabitat – 10´s m
Microhabitat - cm
EUNIS, CMECS, AUSTRALIANRolf et al 2003,
Benthic Habitats – Spatial Scales
Stermberg and Nowell, 1999
PROCESSES AND SCALES
TIME
SPACE
Bastos et al., 2015
Lambeck and Chappell, 2001
TIME
SPACE
Bastos et al., 2015
Delta Plain
Estuaries
B
ESCALAS
Mapeamento de Habitats
Para que serve?
1- Suporte para tomadas de decisão,
planejamento e manejo.
2- Suporte para a definição de AMP
3- Pesquisa científica para entender a relação do
ecossistema bentônico e a geologia
4- Base de informação de recursos vivos e não-
vivos com objetivos econômicos e de manejo
Harris & Baker, 2012
Moura et al., 2013
BANCO DOS ABROLHOS
CONFLITOS DE USO
RECIFE SUBMERSO – RECIFE MESOFÓTICO
PALEOCANAL – UM HABITAT
FUNDO DE CASCALHO E NÓDULOS – RODOLITOS
FUNDO LAMOSO - PESQUEIRO
GEOLOGIA E SEUS SIGNIFICADOS
Obrigado
Alex.Bastos@ufes.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...
CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...
CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...1sested
 
Projeto Meio Ambiente
Projeto Meio AmbienteProjeto Meio Ambiente
Projeto Meio Ambienteguest2c3940
 
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas Gerais
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas GeraisIV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas Gerais
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas GeraisSistema Ambiental Paulista
 
A utilização da técnica iapi para identificação de corredores ecológicos
A utilização da técnica iapi  para identificação  de corredores ecológicosA utilização da técnica iapi  para identificação  de corredores ecológicos
A utilização da técnica iapi para identificação de corredores ecológicosFabio Coelho
 
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Cleiton Sousa
 
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Susan Aragon
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...GlobalGeo Geotecnologias
 
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -Acre
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -AcreGeografia e Historia Natural no Vale do Jurua -Acre
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -AcreAugusto Rocha
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIARELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIAEzequias Guimaraes
 
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - Coremas
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - CoremasMapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - Coremas
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - CoremasVitor Vieira Vasconcelos
 

Mais procurados (14)

CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...
CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...
CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...
 
Projeto Meio Ambiente
Projeto Meio AmbienteProjeto Meio Ambiente
Projeto Meio Ambiente
 
Congeapa/Valm 27/3/18
Congeapa/Valm 27/3/18Congeapa/Valm 27/3/18
Congeapa/Valm 27/3/18
 
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas Gerais
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas GeraisIV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas Gerais
IV EPBio - Ações de Proteção à Biodiversidade em Minas Gerais
 
A utilização da técnica iapi para identificação de corredores ecológicos
A utilização da técnica iapi  para identificação  de corredores ecológicosA utilização da técnica iapi  para identificação  de corredores ecológicos
A utilização da técnica iapi para identificação de corredores ecológicos
 
Campos da serra catarinense
Campos da serra catarinenseCampos da serra catarinense
Campos da serra catarinense
 
Curriculum
CurriculumCurriculum
Curriculum
 
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
 
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
Indicador de vegetação tsavi 1 e 2
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
 
Trabalho+2013
Trabalho+2013Trabalho+2013
Trabalho+2013
 
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -Acre
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -AcreGeografia e Historia Natural no Vale do Jurua -Acre
Geografia e Historia Natural no Vale do Jurua -Acre
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIARELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE GEOMORFOLOGIA
 
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - Coremas
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - CoremasMapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - Coremas
Mapeamento de Cenários para Planejamento Ambiental - Coremas
 

Semelhante a 11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar

Geossistemas e Geodiversidade - Aula prática
Geossistemas e Geodiversidade - Aula práticaGeossistemas e Geodiversidade - Aula prática
Geossistemas e Geodiversidade - Aula práticaVitor Vieira Vasconcelos
 
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lucila K. Felix L. de Brito
 
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
MudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 AMudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 A
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 AMyris Silva
 
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalDesmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
 
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdf
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdfO MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdf
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdfAlexandre Pinheiro de Alcântara
 
Banner semana academica 2012 final
Banner semana academica 2012 finalBanner semana academica 2012 final
Banner semana academica 2012 finalLuiz Rodrigues
 
Modelagem do nicho ecologico
Modelagem do nicho ecologicoModelagem do nicho ecologico
Modelagem do nicho ecologicounesp
 

Semelhante a 11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar (14)

Geossistemas e Geodiversidade - Aula prática
Geossistemas e Geodiversidade - Aula práticaGeossistemas e Geodiversidade - Aula prática
Geossistemas e Geodiversidade - Aula prática
 
Livro ecobatimetria
Livro   ecobatimetriaLivro   ecobatimetria
Livro ecobatimetria
 
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
 
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
MudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 AMudançAs  Globais Na  AmazôNia  Sul  Ocidental  Foster  Brown 19nov07 A
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 A
 
Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP)
 
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalDesmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
 
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
 
Lançamento NIT - Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Bras...
Lançamento NIT - Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Bras...Lançamento NIT - Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Bras...
Lançamento NIT - Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Bras...
 
Mapeamento de geossistemas
Mapeamento de geossistemasMapeamento de geossistemas
Mapeamento de geossistemas
 
47 180-1-pb
47 180-1-pb47 180-1-pb
47 180-1-pb
 
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdf
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdfO MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdf
O MODELO GTP (GEOSSISTEMA – TERRITÓRIO – PAISAGEM) como trabalhar IMP2.pdf
 
Artigo bioterra v21_n2_07
Artigo bioterra v21_n2_07Artigo bioterra v21_n2_07
Artigo bioterra v21_n2_07
 
Banner semana academica 2012 final
Banner semana academica 2012 finalBanner semana academica 2012 final
Banner semana academica 2012 final
 
Modelagem do nicho ecologico
Modelagem do nicho ecologicoModelagem do nicho ecologico
Modelagem do nicho ecologico
 

Mais de slides-mci

17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucarslides-mci
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucarslides-mci
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urcaslides-mci
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovadoslides-mci
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontalslides-mci
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovadoslides-mci
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucarslides-mci
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucarslides-mci
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08slides-mci
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucarslides-mci
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme slides-mci
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barraslides-mci
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogoslides-mci
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barraslides-mci
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogoslides-mci
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontalslides-mci
 
09h50 dieter 24 09 paodeacucar
09h50 dieter 24 09 paodeacucar09h50 dieter 24 09 paodeacucar
09h50 dieter 24 09 paodeacucarslides-mci
 

Mais de slides-mci (20)

17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
 
09h50 dieter 24 09 paodeacucar
09h50 dieter 24 09 paodeacucar09h50 dieter 24 09 paodeacucar
09h50 dieter 24 09 paodeacucar
 

11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar

  • 1. MAPEAMENTO GEOLÓGICO DE HABITATS MARINHO Alex Bastos Laboratório de Oceanografia Geológica Universidade Federal do Espírito Santo
  • 2. Habitats - Geodiversity MAPEAMENTO GEOLÓGICO MARINHO Morfologia – Faciologia – Tipos de Fundo – Recursos Mnerais Geodiversidade
  • 3. - Geologia Antecedente - Variação RNM - Aporte Sedimentar - Produção Carbonática - Processos Oceanográficos PROCESSOS E ESCALAS
  • 4. - Geologia Antecedente - Variação RNM - Aporte Sedimentar - Produção Carbonática - Processos Oceanográficos PROCESSOS E ESCALAS
  • 5. - Quem habita o fundo marinho ou quem vive nos oceanos, “escolhe” ou “prefere” uma determinada geodiversidade? - A geologia pode dizer alguma coisa sobre isso? - A geologia pode indicar ou controlar a distribuição de organismos bentônicos ou nectônicos? MAPEAMENTO GEOLÓGICO DE HABITATS MARINHOS
  • 6. Os tipos de fundo e suas morfologias associadas formam um dos principais parâmetros que definem os habitats bentônicos. Então, como um mapa originalmente geológico pode ser usado na interpretação da distribuição de habitats bentônicos? MAPEAMENTO GEOLÓGICO DE HABITATS MARINHOS
  • 8. Mapeamento de Habitats Habitat Bentônico- áreas do fundo marinho que são fisicamente distintas e estão associadas a ocorrências de determinadas espécies ou comunidade de organismos. Fisicamente – aspectos sedimentológicos, geomorfológicos Habitat- Um habitat é uma espaço/área ou um ambiente que é habitado por uma espécie (fauna e/ou flora) ou uma comunidade de organismos
  • 9. Mapeamento de Habitats Brown et al. (2011) Marine habitat mapping has recently been defined as “Plotting the distribution and extent of habitats to create a map with complete coverage of the seabed showing distinct boundaries separating adjacent habitats” (MESH, 2008a). In this context, the term “habitat” is defined as “both the physical and environmental conditions that support a particular biological community together with community itself” (MESH, 2008a) and the term is therefore used synonymously with “biotope”. This definition makes the assumption that in order to represent biological patterns spatially we must impose distinct boundaries between adjacent (and therefore discrete) habitat types.
  • 10. Mapeamento de Habitats Benthoscape - “The minimum mapping unit (grain) at which distinctive bio- physical characteristics can be identified and objectively delineated based on continuous, remotely sensed environmental data sets from a study area”. Brown et al. (2012)
  • 11. Mapa de Habitats Mapa de Habitat Bentônico- representação espacial de áreas fisicamente distintas. Os mapas devem ilustrar a natureza, distribuição e extensão dos ambientes físicos. Preferencialmente, prevendo a ocorrência de comunidades associadas. Greene, 1999 Harris and Baker, 2012
  • 12. Mapeamento Habitat Potencial Mapeamento de Habitats deve integrar informações de parâmetros geológicos e biológicos Habilidade de mapear os habitats físicos que os organismos habitam >> Habilidade de quantificar quem ocupa o território/espaço/habitat (isso possa estar mudando)
  • 13. Como Mapeamos? Mapeamento Geológico e Biológico Método Indireto Método Direto
  • 14.
  • 16. IMAGEAMENTO – AUV, ROV, ALTA RESOLUÇÃO, MULTISPECTRAL
  • 17. Surrogacy - Substituição Relação entre fatores abióticos e biótico pode ser usada para prever ou modelar padrões de riqueza e distribuição de espécies ou comunidades. Oferece uma alternativa à amostragem biológica McArthur et al. (2010)
  • 18. Surrogates ou Substitutos são variáveis biofísicas que podem ser mapeadas e usadas como correspondentes a ocorrência de espécies ou comunidades bentônicas. Harris and Baker, 2012 Surrogacy - Substituição
  • 19. McArthur et al. (2010) Surrogacy - Substituição
  • 20. DADO INDIRETO DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E BACKSCATTER PROFUNDIDADE, RUGOSIDADE, GRADIENTE, TIPO DE SUBSTRATO, ETC DADO DIRETO DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL/PONTUAL DE PARÂMETROS ABIÓTICOS E/OU BIÓTICOS GRANULOMETRIA, TEORES (CARB, MO), FAUNA/FLORA QUANT, IMAGEM QUANT, ETC COMO ASSOCIAR OU COMO INTEGRAR? MODELAGEM E INTEGRAÇÃO
  • 23. ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO
  • 24. ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO BTM - GEOMORFOMETRIA Oliveira – em andamento
  • 25. ESTUDOS DE CASO – PLATAFORMA DO ESPIRITO SANTO Oliveira – em andamento Bentos – em andamento
  • 26. ESTUDO DE CASO – PALEOVALES E RODOLITOS
  • 28. Backscatter Área C Segmentação Área C OBJECT-BASED IMAGE – SEGMENTAÇÃO “SEMI” SUPERVISIONADA
  • 29. CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM – QUANTITATIVA EM ANDAMENTO
  • 30. MODELAGEM - Maximum Likelihood Classification – ArcGis – primeira tentativa Input: imagens segmentadas no EDISON Output: Mapa de habitats com diferentes classes
  • 31. ESTUDO DE CASO PARA PESCA Bourguignon et al., 2018
  • 32. ESTUDO DE CASO PARA PESCA Bourguignon et al., 2018
  • 33. ESTUDO DE CASO PARA PESCA Bourguignon et al., 2018
  • 34. ESTUDO DE CASO PARA PESCA Bourguignon et al., 2018
  • 35. ESTUDO DE CASO PARA PESCA Bourguignon et al., 2018
  • 36. ESTUDO DE CASO FOZ DO AMAZONAS Moura et al., 2016
  • 37. ESTUDO DE CASO FOZ DO AMAZONAS BPI-B BPI-F GRADIENTE ASPECTO
  • 38. Lavagnino – em andamento
  • 39. Lavagnino – em andamento
  • 40. Lavagnino – em andamento Estrutura Recifal Setor Norte
  • 41. Lavagnino – em andamento Estrutura Recifal Setor Norte joined structures 7 m high 100 m length 350 m lenght 7 m high joined structuresisolated structures isolated structures 8 m high/25 m length 350 m length 20 m high joined structures
  • 42. ABROLHOS E SEUS RECIFES
  • 43.
  • 44. Classificação de Habitats Bentônicos - Escala Greene et al. 1999 Geomorphological Features – Scale dependent Megahabitats – 10´s km – physiographic features Mesohabitats – 1km Macrohabitat – 10´s m Microhabitat - cm EUNIS, CMECS, AUSTRALIANRolf et al 2003,
  • 45. Benthic Habitats – Spatial Scales Stermberg and Nowell, 1999
  • 46. PROCESSES AND SCALES TIME SPACE Bastos et al., 2015 Lambeck and Chappell, 2001
  • 47. TIME SPACE Bastos et al., 2015 Delta Plain Estuaries
  • 49. Mapeamento de Habitats Para que serve? 1- Suporte para tomadas de decisão, planejamento e manejo. 2- Suporte para a definição de AMP 3- Pesquisa científica para entender a relação do ecossistema bentônico e a geologia 4- Base de informação de recursos vivos e não- vivos com objetivos econômicos e de manejo Harris & Baker, 2012
  • 50. Moura et al., 2013 BANCO DOS ABROLHOS CONFLITOS DE USO
  • 51. RECIFE SUBMERSO – RECIFE MESOFÓTICO PALEOCANAL – UM HABITAT FUNDO DE CASCALHO E NÓDULOS – RODOLITOS FUNDO LAMOSO - PESQUEIRO GEOLOGIA E SEUS SIGNIFICADOS