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Sophia de Mello Breyner Andresen
Mário de Sá Carneiro
Vinicius De Moraes
Trabalho elaborado por:
Daniel Leal nº 8
Neuza Rodrigues nº 26
Sara Luís nº 28
Telma Rodrigues nº 30
Agrupamento de Escolas da Batalha
Sophia de Mello Breyner
Andresen
 De descendência dinamarquesa pelo lado paterno,
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de
Novembro de 1919, no Porto;
 Durante a infância e a adolescência viveu no Porto
e na Granja;
 Iniciou o curso de Filologia Clássica na
Universidade de Lisboa, mas não o concluiu.
 Mais tarde, casou-se, do qual teve cinco filhos;
 Os seus filhos foram a sua motivação para a
escrita de contos infantis;
 Sophia de Mello Breyner desenvolveu uma carreira
política marcada pela luta antifascista;
 Foi candidata a Deputada da Assembleia
Constituinte após a Revolução do 25 de Abril;
 Faleceu a 2 de Julho de 2004, com 84 anos.
 Jogo dos quatro elementos primordiais:
Terra – Fauna e Flora;
Água - Mar, praia e espuma;
Ar – vento,brisa e sopro;
Fogo- Sol, luz e lume .
 Procura da Justiça:
Verdade;
Igualdade das classes sociais;
Tomada de consciência do comportamento
humano .
 Natureza associada á ideia de harmonia e
pureza;
 Evocação de imagens da infância e
adolescência;
 Valorização da Antiguidade Clássica ;
 Desigualdades e injustiças sociais ;
 Poesia e criação poética ;
 Captação do real através das sensações;
 Discurso figurado com recurso a símbolos e a
alegorias;
 Uso de certas palavras dotadas de grande
simbolismo e magia;
 Rima ao serviço de beleza fónica ;
 Quase inexistência de pontuação;
 Uso frequente de figuras de estilo , como a
metáfora, a comparação, a anáfora e a ironia.
Estilo/Linguagem
 Poesia (1945, Cadernos de Poesia, nº 1, Coimbra; 3ª ed.
1975)
 O Dia do Mar (1947, Lisboa, Edições Ática; 3ª ed.
1974)
 Coral (1950, Porto, Livraria Simões Lopes; 2ª ed.,
ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália, 1968)
 No Tempo Dividido (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
 Mar Novo (1958, Lisboa, Guimarães Editores)
 Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª
ed. 1991)
 O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por
Júlio Pomar)
 Geografia (1967, Lisboa, Ática)
Poesia:
 Grades (1970)
 11 Poemas (1971)
 Dual (1972, Lisboa, Moraes Editores; 3ª ed., Lisboa,
Salamandra, 1986)
 Antologia (1975)
 O Nome das Coisas (1977, Lisboa, Moraes Editores);
 Navegações(1983)
 Ilhas (1989)
 Musa (1994)
 Signo (1994)
 O Búzio de Cós (1997)
 Mar (2001) - antologia organizada por Maria Andresen
de Sousa Tavares
 Primeiro Livro de Poesia (infanto-juvenil) (1999)
 Orpheu e Eurydice (2001)
 Contos Exemplares (1962, Lisboa, Livraria Morais
Editora; 24ª ed. 1991)
 Histórias da Terra e do Mar (1984, Lisboa, Edições
Salamandra; 3ªed., Lisboa, Texto Editora, 1989)
 A Menina do Mar (1958)
 A Fada Oriana (1958)
 Noite de Natal (1959)
 O cavaleiro da Dinamarca (1964)
 O Rapaz de Bronze (1965)
 A Floresta (1968)
 O Tesouro (1970)
 A Árvore (1985)
 O Bojador (2000) , Lisboa, Editorial Caminho
 O Colar (2001) , Lisboa, Editorial Caminho
 O Azeiteiro(2000), Lisboa, Editorial Caminho
 Filho de Alma e Sangue(1998)Lisboa, Editorial
Caminho
 Não chores minha Querida(1993)Lisboa,
Editorial Caminho
Em todos os jardins hei-de florir,
Em todos beberei a lua cheia,
Quando enfim no meu fim eu possuir
Todas as praias onde o mar ondeia.
Um dia serei eu o mar e a areia,
A tudo quanto existe me hei-de unir,
E o meu sangue arrasta em cada veia
Esse abraço que um dia se há-de abrir.
Então receberei no meu desejo
Todo o fogo que habita na floresta
Conhecido por mim como um beijo.
Então serei o ritmo das paisagens,
A secreta abundância dessa festa
Que eu via prometida nas imagens.
Em todos os jardins hei-de florir,
Em todos beberei a lua cheia,
Quando enfim no meu fim eu possuir
Todas as praias onde o mar ondeia.
Um dia serei eu o mar e a areia,
A tudo quanto existe me hei-de unir,
E o meu sangue arrasta em cada veia
Esse abraço que um dia se há-de abrir.
Então receberei no meu desejo
Todo o fogo que habita na floresta
Conhecido por mim como um beijo.
Então serei o ritmo das paisagens,
A secreta abundância dessa festa
Que eu via prometida nas imagens.
Remete para o momento da
morte do sujeito, pensada
num tempo futuro
Utilização de nomes com
grande carga semântica e
simbólica:
• Sangue
• Veia
• Abraço
• Beijo
• Desejo
Vida
União
Urgência
dessa união
Para atravessar contigo o deserto do mundo
Para enfrentarmos juntos o terror da morte
Para ver a verdade para perder o medo
Ao lado dos teus passos caminhei
Por ti deixei meu reino meu segredo
Minha rápida noite meu silêncio
Minha pérola redonda e seu oriente
Meu espelho minha vida minha imagem
E abandonei os jardins do paraíso
Cá fora à luz sem véu do dia duro
Sem os espelhos vi que estava nua
E ao descampado se chamava tempo
Por isso com teus gestos me vestiste
E aprendi a viver em pleno vento
 Mário de Sá Carneiro nasceu em Lisboa em 1890;
 Viveu a maior parte da sua vida em Paris, onde estudou
Direito e onde escreveu a maior parte da sua obra;
 Paris sempre foi para Mário de Sá Carneiro uma
cidade de fascínio e foi nela que descobriu o cubismo e
o futurismo, tal como Fernando Pessoa, seu grande
amigo;
 Foi com Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Armando
Côrtes Rodrigues, Alfredo Guisado e outros, que
fundou a revista Orpheu, vindo esta a ter um papel
fundamental na renovação da literatura portuguesa do
século XX;
 Mário de Sá Carneiro é um dos poetas mais
significativos do modernismo em Portugal.
 influências de várias correntes literárias, como
o decadentismo, o simbolismo, ou o saudosismo e por
influência de Fernando Pessoa viria a aderir a
correntes de vanguarda, como o interseccionismo, o
paulismo ou o futurismo;
 A sua obra reflecte um modo de estar e de sentir
repercutido numa insatisfação constante;
 A sua busca, a sua procura, radica num desejo estético
pela sublimação do eu;
 Amizade (1912)
 Princípio (1912)
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 Dispersão (1914)
 Céu em Fogo (1915)
Olho em volta de mim. Todos possuem -
Um afecto, um sorriso ou um abraço.
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Roça por mim, em longe, a teoria
Dos espasmos golfados ruivamente;
São êxtases da côr que eu fremiria,
Mas a minh'alma pára e não os sente!
Quero sentir. Não sei... perco-me todo...
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Falta-me egoísmo pra ascender ao céu,
Falta-me unção pra me afundar no lôdo.
Não sou amigo de ninguém. Pra o ser
Forçoso me era antes possuir
Quem eu estimasse - ou homem ou mulher,
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Castrado de alma e sem saber fixar-me,
Tarde a tarde na minha dor me afundo...
Serei um emigrado doutro mundo
Que nem na minha dor posso encontrar-me?...
* * * * *
Como eu desejo a que ali vai na rua,
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Como eu quisera emmaranhá-la nua,
Bebê-la em espasmos d'harmonia e côr!...
Desejo errado... Se a tivera um dia,
Toda sem véus, a carne estilizada
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Nem mesmo assim - ó ânsia! - eu a teria...
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Se fôsse aquêles seios transtornados,
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De embate ao meu amor todo me ruo,
E vejo-me em destrôço até vencendo:
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Aquilo que estrebucho e não possuo.
 Vinicius de Moraes (1913-1980) nasceu no Rio de
Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913;
 Viveu no meio de uma família culta, que o levou a seguir
a arte. A sua mãe era pianista amadora, e seu pai,
poeta e violinista amador;
 Em 1924, iniciou o curso secundário no Colégio Santo
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pequenas peças de teatro;
 Em 1929, formou-se em Letras. No ano seguinte,
ingressou na faculdade de Direito do Catete onde se
formou 3 anos depois;
 Ganhou uma bolsa para estudar literatura inglesa na
Universidade de Oxford;
 Retornou ao Brasil e ai empregou-se como crítico de
cinema no jornal;
 Ingressou também na carreira diplomática e 3 anos
depois assumiu o primeiro posto diplomático como vice
cônsul em Los Angeles;
 Quando o seu pai morreu voltou de LA e mais voltou
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Roma.
 È afastado da carreira diplomática tendo sido
aposentado compulsoriamente. O motivo apontado
para o afastamento foi o seu comportamento boêmio.
 Em 1980 com 66 anos acaba morrer de idade.
 O Caminho para a Distância, Rio de Janeiro, Schmidt
Editora, 1933
 Forma e Exegese, Rio de Janeiro, Pongetti, 1935
 Ariana, a mulher; Rio de Janeiro, Pongetti, 1936
 Novos Poemas, Rio de Janeiro, José Olympio, 1938
 Cinco Elegias, Rio de Janeiro, Pongetti, 1943
 Poemas, Sonetos e Baladas; São Paulo, Edições Gavetas,
1946
 Pátria Minha, Barcelona, O livro inconsútil, 1949
Poesia•
• Antologia Poética, Rio de Janeiro, A noite ,
1954
• Livro de Sonetos, Rio de Janeiro, Livros de
Portugal, 1957
• Novos poemas III, Rio de Janeiro, São José,
1959
• O Mergulhador , Rio de Janeiro, Atelier de
Arte, 1968
•A Arca de Noé, Rio de Janeiro, Sabiá, 1970
• Poemas Esparsos, São Paulo, Companhia das
Letras, 2008
Prosa
• Para viver um grande Amor, Rio de Janeiro, Editora
do autor, 1962
• Para uma menina com uma flor, Rio de Janeiro,
Editora do autor, 1966
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
 http://www.viniciusdemoraes.com.br/pt-
br/poesia/livros
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_de_Mello_Breyne
r_Andresen
 http://www.portoeditora.pt/campanhas/sophia-de-
mello-breyner-andresen
 http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_S%C3
%A1-Carneiro
 http://www.citador.pt/poemas/a/mario-de-sacarneiro
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sophia, natália correia e vinicius

  • 1. Sophia de Mello Breyner Andresen Mário de Sá Carneiro Vinicius De Moraes Trabalho elaborado por: Daniel Leal nº 8 Neuza Rodrigues nº 26 Sara Luís nº 28 Telma Rodrigues nº 30 Agrupamento de Escolas da Batalha
  • 2. Sophia de Mello Breyner Andresen
  • 3.  De descendência dinamarquesa pelo lado paterno, Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro de 1919, no Porto;  Durante a infância e a adolescência viveu no Porto e na Granja;  Iniciou o curso de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa, mas não o concluiu.  Mais tarde, casou-se, do qual teve cinco filhos;
  • 4.  Os seus filhos foram a sua motivação para a escrita de contos infantis;  Sophia de Mello Breyner desenvolveu uma carreira política marcada pela luta antifascista;  Foi candidata a Deputada da Assembleia Constituinte após a Revolução do 25 de Abril;  Faleceu a 2 de Julho de 2004, com 84 anos.
  • 5.  Jogo dos quatro elementos primordiais: Terra – Fauna e Flora; Água - Mar, praia e espuma; Ar – vento,brisa e sopro; Fogo- Sol, luz e lume .
  • 6.  Procura da Justiça: Verdade; Igualdade das classes sociais; Tomada de consciência do comportamento humano .
  • 7.  Natureza associada á ideia de harmonia e pureza;  Evocação de imagens da infância e adolescência;  Valorização da Antiguidade Clássica ;  Desigualdades e injustiças sociais ;  Poesia e criação poética ;
  • 8.  Captação do real através das sensações;  Discurso figurado com recurso a símbolos e a alegorias;  Uso de certas palavras dotadas de grande simbolismo e magia;  Rima ao serviço de beleza fónica ;  Quase inexistência de pontuação;  Uso frequente de figuras de estilo , como a metáfora, a comparação, a anáfora e a ironia. Estilo/Linguagem
  • 9.  Poesia (1945, Cadernos de Poesia, nº 1, Coimbra; 3ª ed. 1975)  O Dia do Mar (1947, Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)  Coral (1950, Porto, Livraria Simões Lopes; 2ª ed., ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália, 1968)  No Tempo Dividido (1954, Lisboa, Guimarães Editores)  Mar Novo (1958, Lisboa, Guimarães Editores)  Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)  O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)  Geografia (1967, Lisboa, Ática) Poesia:
  • 10.  Grades (1970)  11 Poemas (1971)  Dual (1972, Lisboa, Moraes Editores; 3ª ed., Lisboa, Salamandra, 1986)  Antologia (1975)  O Nome das Coisas (1977, Lisboa, Moraes Editores);  Navegações(1983)  Ilhas (1989)  Musa (1994)  Signo (1994)  O Búzio de Cós (1997)  Mar (2001) - antologia organizada por Maria Andresen de Sousa Tavares  Primeiro Livro de Poesia (infanto-juvenil) (1999)  Orpheu e Eurydice (2001)
  • 11.  Contos Exemplares (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 24ª ed. 1991)  Histórias da Terra e do Mar (1984, Lisboa, Edições Salamandra; 3ªed., Lisboa, Texto Editora, 1989)
  • 12.  A Menina do Mar (1958)  A Fada Oriana (1958)  Noite de Natal (1959)  O cavaleiro da Dinamarca (1964)  O Rapaz de Bronze (1965)  A Floresta (1968)  O Tesouro (1970)  A Árvore (1985)
  • 13.  O Bojador (2000) , Lisboa, Editorial Caminho  O Colar (2001) , Lisboa, Editorial Caminho  O Azeiteiro(2000), Lisboa, Editorial Caminho  Filho de Alma e Sangue(1998)Lisboa, Editorial Caminho  Não chores minha Querida(1993)Lisboa, Editorial Caminho
  • 14. Em todos os jardins hei-de florir, Em todos beberei a lua cheia, Quando enfim no meu fim eu possuir Todas as praias onde o mar ondeia. Um dia serei eu o mar e a areia, A tudo quanto existe me hei-de unir, E o meu sangue arrasta em cada veia Esse abraço que um dia se há-de abrir. Então receberei no meu desejo Todo o fogo que habita na floresta Conhecido por mim como um beijo. Então serei o ritmo das paisagens, A secreta abundância dessa festa Que eu via prometida nas imagens.
  • 15. Em todos os jardins hei-de florir, Em todos beberei a lua cheia, Quando enfim no meu fim eu possuir Todas as praias onde o mar ondeia. Um dia serei eu o mar e a areia, A tudo quanto existe me hei-de unir, E o meu sangue arrasta em cada veia Esse abraço que um dia se há-de abrir. Então receberei no meu desejo Todo o fogo que habita na floresta Conhecido por mim como um beijo. Então serei o ritmo das paisagens, A secreta abundância dessa festa Que eu via prometida nas imagens. Remete para o momento da morte do sujeito, pensada num tempo futuro Utilização de nomes com grande carga semântica e simbólica: • Sangue • Veia • Abraço • Beijo • Desejo Vida União Urgência dessa união
  • 16. Para atravessar contigo o deserto do mundo Para enfrentarmos juntos o terror da morte Para ver a verdade para perder o medo Ao lado dos teus passos caminhei Por ti deixei meu reino meu segredo Minha rápida noite meu silêncio Minha pérola redonda e seu oriente Meu espelho minha vida minha imagem E abandonei os jardins do paraíso Cá fora à luz sem véu do dia duro Sem os espelhos vi que estava nua E ao descampado se chamava tempo Por isso com teus gestos me vestiste E aprendi a viver em pleno vento
  • 17.
  • 18.  Mário de Sá Carneiro nasceu em Lisboa em 1890;  Viveu a maior parte da sua vida em Paris, onde estudou Direito e onde escreveu a maior parte da sua obra;  Paris sempre foi para Mário de Sá Carneiro uma cidade de fascínio e foi nela que descobriu o cubismo e o futurismo, tal como Fernando Pessoa, seu grande amigo;  Foi com Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Armando Côrtes Rodrigues, Alfredo Guisado e outros, que fundou a revista Orpheu, vindo esta a ter um papel fundamental na renovação da literatura portuguesa do século XX;
  • 19.  Mário de Sá Carneiro é um dos poetas mais significativos do modernismo em Portugal.
  • 20.  influências de várias correntes literárias, como o decadentismo, o simbolismo, ou o saudosismo e por influência de Fernando Pessoa viria a aderir a correntes de vanguarda, como o interseccionismo, o paulismo ou o futurismo;  A sua obra reflecte um modo de estar e de sentir repercutido numa insatisfação constante;  A sua busca, a sua procura, radica num desejo estético pela sublimação do eu;
  • 21.  Amizade (1912)  Princípio (1912)  Memórias de Paris (1913)  A confissão de Lúcio (1914)  Dispersão (1914)  Céu em Fogo (1915)
  • 22. Olho em volta de mim. Todos possuem - Um afecto, um sorriso ou um abraço. Só para mim as ânsias se diluem E não possuo mesmo quando enlaço. Roça por mim, em longe, a teoria Dos espasmos golfados ruivamente; São êxtases da côr que eu fremiria, Mas a minh'alma pára e não os sente! Quero sentir. Não sei... perco-me todo... Não posso afeiçoar-me nem ser eu: Falta-me egoísmo pra ascender ao céu, Falta-me unção pra me afundar no lôdo.
  • 23. Não sou amigo de ninguém. Pra o ser Forçoso me era antes possuir Quem eu estimasse - ou homem ou mulher, E eu não logro nunca possuir!... Castrado de alma e sem saber fixar-me, Tarde a tarde na minha dor me afundo... Serei um emigrado doutro mundo Que nem na minha dor posso encontrar-me?... * * * * * Como eu desejo a que ali vai na rua, Tão ágil, tão agreste, tão de amor... Como eu quisera emmaranhá-la nua, Bebê-la em espasmos d'harmonia e côr!...
  • 24. Desejo errado... Se a tivera um dia, Toda sem véus, a carne estilizada Sob o meu corpo arfando transbordada, Nem mesmo assim - ó ânsia! - eu a teria... Eu vibraria só agonizante Sobre o seu corpo de êxtases dourados, Se fôsse aquêles seios transtornados, Se fôsse aquêle sexo aglutinante... De embate ao meu amor todo me ruo, E vejo-me em destrôço até vencendo: É que eu teria só, sentindo e sendo Aquilo que estrebucho e não possuo.
  • 25.
  • 26.  Vinicius de Moraes (1913-1980) nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913;  Viveu no meio de uma família culta, que o levou a seguir a arte. A sua mãe era pianista amadora, e seu pai, poeta e violinista amador;  Em 1924, iniciou o curso secundário no Colégio Santo Inácio, onde começou a cantar no coro e criar pequenas peças de teatro;  Em 1929, formou-se em Letras. No ano seguinte, ingressou na faculdade de Direito do Catete onde se formou 3 anos depois;
  • 27.  Ganhou uma bolsa para estudar literatura inglesa na Universidade de Oxford;  Retornou ao Brasil e ai empregou-se como crítico de cinema no jornal;  Ingressou também na carreira diplomática e 3 anos depois assumiu o primeiro posto diplomático como vice cônsul em Los Angeles;  Quando o seu pai morreu voltou de LA e mais voltou atuar no campo diplomático, mas desta vez em Paris e Roma.  È afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente. O motivo apontado para o afastamento foi o seu comportamento boêmio.  Em 1980 com 66 anos acaba morrer de idade.
  • 28.  O Caminho para a Distância, Rio de Janeiro, Schmidt Editora, 1933  Forma e Exegese, Rio de Janeiro, Pongetti, 1935  Ariana, a mulher; Rio de Janeiro, Pongetti, 1936  Novos Poemas, Rio de Janeiro, José Olympio, 1938  Cinco Elegias, Rio de Janeiro, Pongetti, 1943  Poemas, Sonetos e Baladas; São Paulo, Edições Gavetas, 1946  Pátria Minha, Barcelona, O livro inconsútil, 1949 Poesia•
  • 29. • Antologia Poética, Rio de Janeiro, A noite , 1954 • Livro de Sonetos, Rio de Janeiro, Livros de Portugal, 1957 • Novos poemas III, Rio de Janeiro, São José, 1959 • O Mergulhador , Rio de Janeiro, Atelier de Arte, 1968 •A Arca de Noé, Rio de Janeiro, Sabiá, 1970 • Poemas Esparsos, São Paulo, Companhia das Letras, 2008
  • 30. Prosa • Para viver um grande Amor, Rio de Janeiro, Editora do autor, 1962 • Para uma menina com uma flor, Rio de Janeiro, Editora do autor, 1966
  • 31. Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade Amo-te afim, de um calmo amor prestante, E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente, De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim muito e amiúde, É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.
  • 32.  http://www.viniciusdemoraes.com.br/pt- br/poesia/livros  http://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_de_Mello_Breyne r_Andresen  http://www.portoeditora.pt/campanhas/sophia-de- mello-breyner-andresen  http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_S%C3 %A1-Carneiro  http://www.citador.pt/poemas/a/mario-de-sacarneiro