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Escola Estadual de Saúde Pública
Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto
Superintendência de Recursos Humanos
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
1. Contexto loco-regional
Quais são as principais demandas de saúde da população
local?
Quais são as principais demandas da gestão do Sistema de
Saúde no local?
Destas (saúde, gestão do sistema), quais implicam em
necessidades específicas de formação?
1. Contexto loco-regional
Dimensão geográfica
 417 municipios
 Estrutura econômica-social heterogênea
 Grandes diferenças regionais
 Distribuição desigual - serviços e profissionais
 Convivência de doenças típicas do subdesenvolvimento,
com demandas crescentes por serviços de alta complexidade
 Cultura política conservadora, clientelista e fisiológica
1. Contexto loco-regional
DEMANDAS que implicam em necessidades específicas de
formação:
- gestão do sistema; AB; vigilancia em Saúde; regionalizacao;
RAS;
- envelhecimento e aposentadoria dos trabalhadores, sem
perspectivas para concursos
Fonte: IBGE; SESAB/SUVISA/DISFonte: IBGE; SESAB/SUVISA/DIS
PIRÂMIDE ETÁRIA - BAHIA
2000 2010
Contexto Sócio demográfico
PROPORÇÃO DE IDOSOS NO TOTAL DA POPULAÇÃO
BAHIA, 2003 - 2012
Contexto Sócio demográfico
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinasc; Ripsa - Bahia (1) Sete ou mais consultas
Nascimentos
PROPORÇÃO DE CONSULTAS DE PRÉ NATAL(1) ,
PARTOS HOSPITALARES E PARTOS CESÁREOS
BAHIA, 2003, 2008 E 2012.
25,9
72,1
74,1
27,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Urbana Rural
Fonte:IBGE-Censos Demográficos
%
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA ZONAS URBANA E RURAL.
BAHIA, 1950 – 2010.
8
PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES ADOLESCENTES (10 - 19 ANOS)
BAHIA, 2003 - 2013(1)
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinasc 1 Dados preliminares, processados em dezembro/2013.
%
Nascimentos
10
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43,9
42,5
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64,7
68,7
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0,0
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20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
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IddaeemAnos EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER.
ESTADO DA BAHIA, 1950/2014
11
68,7
73,0
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80,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Ambos Homem Mulheres
ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, SEGUNDO SEXO.
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Idadeemanos
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0,5
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Taxa
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Tuberculose
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SAÚDE. BAHIA, 2013
Tuberculose
14
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2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1)
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares,. Elaborados com informações processadas até 31.10.2014
Taxas
TAXAS DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (POR 100.000 HAB.), SEGUNDO O
ANO DE DIAGNÓSTICO. ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014
Hanseníase
15
Coeficiente de incidência de hanseníase, segundo macrorregião de saúde. Bahia, 2013.
Hanseníase
16
28,8
25,9
21,8 21,0
20,2 19,4 19,6 19,2
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12,6
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5,0
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15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1)
TAXAS DE INCIDÊNCIA DE HANSENÍASE (POR 100.000 HABITANTES), SEGUNDO O
ANO DE DIAGNÓSTICO. ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014Taxas
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014
17
Meningite
11,5
10,7
22,1
13,9
18,8
15,4
6,7
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1) 2014(1)
TAXA DE INCIDÊNCIA DE MENINGITE (POR 100.000 HABITANTES).
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014
Taxa
TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS (POR 100.000 HABITANTES)
BAHIA, 2012
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinan
Taxa de incidência
Incidência - Macrorregião
Aids
Aids
19
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1)
Masculino 6,1 5,6 5,1 7,3 8,1 9,5 11,1 12,1 11,8 12,0 5,6
Feminino 4,3 3,8 3,0 5,2 5,5 5,7 7,2 7,0 6,5 6,2 3,0
Total 5,2 4,7 4,0 6,3 6,8 7,6 9,1 9,5 9,1 9,1 4,3
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS, SEGUNDO SEXO (POR 100.000 HABITANTES).
ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014
Taxa
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011(1) 2012(1)
D. Ap. Circulatório 97,0 103,6 106,1 102,6 104,4 99,6 130,6 127,4 124,0 126,1 136,5 137,2 138,4
D. Hipertensivas 12,6 13,7 14,4 13,5 14,2 14,4 23,2 22,9 23,3 24,4 25,4 24,7 25,1
Infarto A. Miocárdio 17,2 19,0 19,2 19,5 20,2 20,2 26,7 25,2 26,1 26,7 29,7 28,9 29,1
D. Cerebrovasculares 33,7 37,0 37,9 37,1 37,2 34,9 44,0 43,1 41,2 42,4 45,5 45,5 47,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
Fonte:Sesab/Suvisa/DIS-SIM (1) Dados preliminares (Abril de 2014)
TAXA/100.000HABITANTES
TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, SEGUNDO
PRINCIPAIS CAUSAS. BAHIA, 2000 - 2012
20
38,4
71,0
34,3
62,0
36,4
66,4
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(1) 2009(1) 2010(1) 2011(1) 2012(1)
Masculino
Feminino
Total
TAXAS DE MORTALIDADE POR NEOPLASIAS (POR 100.000 HABITANTES),
SEGUNDO SEXO. BAHIA, 2000 – 2012.
Taxas(p/100.000hab)
Fonte:Sesab/Suvisa/DIS-SIM: (1) Dados preliminares (Abril de 2014) 21
9,5 9,2
1,5
3,8
1,2
12,5
10,4
42,3
22,4
3,4 3,4 3,9
12,8
7,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Homicídios Acid. de
transporte
Suicídios Afogamentos Quedas Intenção
indeterminada
Demais C.
Externas
2000 2012
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM * Dados preliminares (Abril de 2014)
TAXASP/100.000habitantes TAXAS DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS, SEGUNDO A
CIRCUNSTÂNCIA DA LESÃO. BAHIA, 2000 – 2012*
22
4,6
5,3 5,3
5,6
5,2
5,7
5,5
5,7
6,3
6,4
6,1
6,0
6,2
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM **Dados preliminares (Abril de 2014)
RAZÃO
RAZÃO DE SEXO*, DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS.
ESTADO DA BAHIA, 2000 – 2012**
* Homem/Mulher 23
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(1) 2009(1) 2010(1) 2011(1) 2012(1)
Pedestre 2,3 2,6 2,9 2,5 2,4 3,6 3,6 3,5 2,5 2,3 3,9 3,5 3,5
Ciclista 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,2 0,3 0,2 0,3
Motociclista 0,7 0,7 1,3 1,3 1,2 2,0 1,8 2,2 1,8 2,4 3,8 3,6 4,4
Ocupante automóvel 4,1 4,7 4,4 4,0 4,4 4,2 3,8 5,1 4,8 5,1 5,9 6,7 7,1
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
TAXAS DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRÂNSITO, SEGUNDO
CONDIÇÃO DA VÍTIMA. BAHIA, 2000 – 2012.
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM
*Dados preliminares (Abril de 2014)
Taxas/100.000habitantes
24
< 10 10 - 14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60 e + Total
2000 2,8 3,1 6,9 13,9 13,2 13,3 13,9 11,2 9,2
2012 2,7 4,1 17,8 28,9 30,1 29,3 26,8 26,2 21,2
0,0
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10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
TAXAS DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE, SEGUNDO
FAIXA ETÁRIA. BAHIA, 2000 – 2012*
Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM *Dados preliminares (Abril de 2014)
Taxas/100.000habitantes
25
2. Perfil e função do especialista em Saúde
Pública no local/região
Perfil e função do especialista em Saúde Pública no
local/região
A partir das demandas acima, quais seriam as
principais funções de um especialista em Saúde Pública
na região? Em que áreas ou campos ele atuaria?
Realizando que tarefas? Resolvendo que problemas?
Dado isso, qual seria o perfil desse sanitarista? Que
competências e habilidades ele deve reunir?
Perfil desejado
 Generalista, com formação humanística, qualificado para o exercício de
atividades em todos os níveis de gestão e de atenção à saúde, atuando
em promoção da saúde e com capacidade crítica para:
– Compreender a saúde em suas múltiplas dimensões;
– Analisar as situações de saúde e as singularidades do
território e das pessoas que nele vivem;
– Organizar, coordenar e implementar atividades referentes à formulação
e execução das políticas de saúde;
– Realizar as atividades dentro dos padrões de qualidade e princípios da
ética/bioética, com a resolução do problema de saúde, para além do ato
técnico.
Os cursos de Saúde Pública, ou correlatos,
implementados em sua região têm dado conta dessas
demandas?
De que modo um curso deve ser (re)desenhado para
contemplar as exigências e demandas locais? Esboce
algumas ideias...
3. Expectativas e apontamentos para esta
atividade
 As principais diretrizes organizacionais a serem
consideradas pela EESP :
- garantir articulação entre educação e trabalho em
saúde de modo a integrar teoria e prática; gestão e
cuidado; e os diversos saberes numa perspectiva
multiprofissional e multidisciplinar;
- desenvolver redes solidárias para a gestão de processos
educativos, partindo da análise de necessidades e
potencialidades de cada loco – região;
 - favorecer ou promover o desenvolvimento de
processos educativos descentralizados ou mediante o
uso de tecnologias EAD, de modo a ampliar o acesso as
diversas formas de qualificação;
 Os princípios políticos – pedagógicos:
- Trabalho como princípio educativo
- Educação permanente
- Perfil epidemiológico da população como referência
para organização curricular
- Problematização da realidade de trabalho
 Mediação como estruturante dos processos educativos
(presencial e a distancia) como estratégia para apoiar e
mediar a construção do conhecimento, tomando-se
como referencia as concepções de Vygotsky –
aprendizagem e zona de desenvolvimento proximal;
 Avaliação de possíveis mudanças nos processos de
trabalho

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Demandas de saúde e formação na Bahia

  • 1. Escola Estadual de Saúde Pública Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto Superintendência de Recursos Humanos Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
  • 2. 1. Contexto loco-regional Quais são as principais demandas de saúde da população local? Quais são as principais demandas da gestão do Sistema de Saúde no local? Destas (saúde, gestão do sistema), quais implicam em necessidades específicas de formação?
  • 3. 1. Contexto loco-regional Dimensão geográfica  417 municipios  Estrutura econômica-social heterogênea  Grandes diferenças regionais  Distribuição desigual - serviços e profissionais  Convivência de doenças típicas do subdesenvolvimento, com demandas crescentes por serviços de alta complexidade  Cultura política conservadora, clientelista e fisiológica
  • 4. 1. Contexto loco-regional DEMANDAS que implicam em necessidades específicas de formação: - gestão do sistema; AB; vigilancia em Saúde; regionalizacao; RAS; - envelhecimento e aposentadoria dos trabalhadores, sem perspectivas para concursos
  • 5. Fonte: IBGE; SESAB/SUVISA/DISFonte: IBGE; SESAB/SUVISA/DIS PIRÂMIDE ETÁRIA - BAHIA 2000 2010 Contexto Sócio demográfico
  • 6. PROPORÇÃO DE IDOSOS NO TOTAL DA POPULAÇÃO BAHIA, 2003 - 2012 Contexto Sócio demográfico
  • 7. Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinasc; Ripsa - Bahia (1) Sete ou mais consultas Nascimentos PROPORÇÃO DE CONSULTAS DE PRÉ NATAL(1) , PARTOS HOSPITALARES E PARTOS CESÁREOS BAHIA, 2003, 2008 E 2012.
  • 8. 25,9 72,1 74,1 27,9 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 Urbana Rural Fonte:IBGE-Censos Demográficos % PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE NA ZONAS URBANA E RURAL. BAHIA, 1950 – 2010. 8
  • 9. PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES ADOLESCENTES (10 - 19 ANOS) BAHIA, 2003 - 2013(1) Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinasc 1 Dados preliminares, processados em dezembro/2013. % Nascimentos
  • 10. 10 40,2 43,9 42,5 60,0 64,7 68,7 71,9 73,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2014 IddaeemAnos EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER. ESTADO DA BAHIA, 1950/2014
  • 11. 11 68,7 73,0 65,2 68,6 72,4 77,6 58,0 60,0 62,0 64,0 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 76,0 78,0 80,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ambos Homem Mulheres ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, SEGUNDO SEXO. ESTADO DA BAHIA, 2000 - 2014 Fonte: IBGE - Projeção Populacional 2000 - 2030 Idadeemanos
  • 12. 2,4 2,7 2,5 1,9 2,0 1,9 1,7 1,9 1,8 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Brasil Nordeste Bahia Taxa TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL, SEGUNDO LOCAL DE RESIDÊNCIA. BRASIL, NORDESTE E BAHIA, 2000, 2010 e 2014 2000 2010 2014Fonte: IBGE - Projeção da População 2000 - 2030
  • 13. Tuberculose 13 TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (Por 100.000 Habitantes), SEGUNDO MACRORREGIÃO DE SAÚDE. BAHIA, 2013
  • 14. Tuberculose 14 48,8 46,5 42,8 39,1 37,8 38,9 37,3 36,8 34,8 32,8 24,8 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1) Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares,. Elaborados com informações processadas até 31.10.2014 Taxas TAXAS DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (POR 100.000 HAB.), SEGUNDO O ANO DE DIAGNÓSTICO. ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014
  • 15. Hanseníase 15 Coeficiente de incidência de hanseníase, segundo macrorregião de saúde. Bahia, 2013.
  • 16. Hanseníase 16 28,8 25,9 21,8 21,0 20,2 19,4 19,6 19,2 18,3 14,9 12,6 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1) TAXAS DE INCIDÊNCIA DE HANSENÍASE (POR 100.000 HABITANTES), SEGUNDO O ANO DE DIAGNÓSTICO. ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014Taxas Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014
  • 17. 17 Meningite 11,5 10,7 22,1 13,9 18,8 15,4 6,7 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1) 2014(1) TAXA DE INCIDÊNCIA DE MENINGITE (POR 100.000 HABITANTES). Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014 Taxa
  • 18. TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS (POR 100.000 HABITANTES) BAHIA, 2012 Fonte: Sesab/Suvisa/DIS - Sinan Taxa de incidência Incidência - Macrorregião Aids
  • 19. Aids 19 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(1) Masculino 6,1 5,6 5,1 7,3 8,1 9,5 11,1 12,1 11,8 12,0 5,6 Feminino 4,3 3,8 3,0 5,2 5,5 5,7 7,2 7,0 6,5 6,2 3,0 Total 5,2 4,7 4,0 6,3 6,8 7,6 9,1 9,5 9,1 9,1 4,3 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS, SEGUNDO SEXO (POR 100.000 HABITANTES). ESTADO DA BAHIA, 2004 - 2014 Taxa Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-Sinan (1) Dados preliminares, processados até 31.10.2014
  • 20. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011(1) 2012(1) D. Ap. Circulatório 97,0 103,6 106,1 102,6 104,4 99,6 130,6 127,4 124,0 126,1 136,5 137,2 138,4 D. Hipertensivas 12,6 13,7 14,4 13,5 14,2 14,4 23,2 22,9 23,3 24,4 25,4 24,7 25,1 Infarto A. Miocárdio 17,2 19,0 19,2 19,5 20,2 20,2 26,7 25,2 26,1 26,7 29,7 28,9 29,1 D. Cerebrovasculares 33,7 37,0 37,9 37,1 37,2 34,9 44,0 43,1 41,2 42,4 45,5 45,5 47,2 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0 Fonte:Sesab/Suvisa/DIS-SIM (1) Dados preliminares (Abril de 2014) TAXA/100.000HABITANTES TAXAS DE MORTALIDADE POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS. BAHIA, 2000 - 2012 20
  • 21. 38,4 71,0 34,3 62,0 36,4 66,4 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(1) 2009(1) 2010(1) 2011(1) 2012(1) Masculino Feminino Total TAXAS DE MORTALIDADE POR NEOPLASIAS (POR 100.000 HABITANTES), SEGUNDO SEXO. BAHIA, 2000 – 2012. Taxas(p/100.000hab) Fonte:Sesab/Suvisa/DIS-SIM: (1) Dados preliminares (Abril de 2014) 21
  • 22. 9,5 9,2 1,5 3,8 1,2 12,5 10,4 42,3 22,4 3,4 3,4 3,9 12,8 7,5 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 Homicídios Acid. de transporte Suicídios Afogamentos Quedas Intenção indeterminada Demais C. Externas 2000 2012 Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM * Dados preliminares (Abril de 2014) TAXASP/100.000habitantes TAXAS DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS, SEGUNDO A CIRCUNSTÂNCIA DA LESÃO. BAHIA, 2000 – 2012* 22
  • 23. 4,6 5,3 5,3 5,6 5,2 5,7 5,5 5,7 6,3 6,4 6,1 6,0 6,2 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM **Dados preliminares (Abril de 2014) RAZÃO RAZÃO DE SEXO*, DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS. ESTADO DA BAHIA, 2000 – 2012** * Homem/Mulher 23
  • 24. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(1) 2009(1) 2010(1) 2011(1) 2012(1) Pedestre 2,3 2,6 2,9 2,5 2,4 3,6 3,6 3,5 2,5 2,3 3,9 3,5 3,5 Ciclista 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,2 0,3 0,2 0,3 Motociclista 0,7 0,7 1,3 1,3 1,2 2,0 1,8 2,2 1,8 2,4 3,8 3,6 4,4 Ocupante automóvel 4,1 4,7 4,4 4,0 4,4 4,2 3,8 5,1 4,8 5,1 5,9 6,7 7,1 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 TAXAS DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRÂNSITO, SEGUNDO CONDIÇÃO DA VÍTIMA. BAHIA, 2000 – 2012. Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM *Dados preliminares (Abril de 2014) Taxas/100.000habitantes 24
  • 25. < 10 10 - 14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60 e + Total 2000 2,8 3,1 6,9 13,9 13,2 13,3 13,9 11,2 9,2 2012 2,7 4,1 17,8 28,9 30,1 29,3 26,8 26,2 21,2 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 TAXAS DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. BAHIA, 2000 – 2012* Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM *Dados preliminares (Abril de 2014) Taxas/100.000habitantes 25
  • 26. 2. Perfil e função do especialista em Saúde Pública no local/região Perfil e função do especialista em Saúde Pública no local/região A partir das demandas acima, quais seriam as principais funções de um especialista em Saúde Pública na região? Em que áreas ou campos ele atuaria? Realizando que tarefas? Resolvendo que problemas? Dado isso, qual seria o perfil desse sanitarista? Que competências e habilidades ele deve reunir?
  • 27. Perfil desejado  Generalista, com formação humanística, qualificado para o exercício de atividades em todos os níveis de gestão e de atenção à saúde, atuando em promoção da saúde e com capacidade crítica para: – Compreender a saúde em suas múltiplas dimensões; – Analisar as situações de saúde e as singularidades do território e das pessoas que nele vivem; – Organizar, coordenar e implementar atividades referentes à formulação e execução das políticas de saúde; – Realizar as atividades dentro dos padrões de qualidade e princípios da ética/bioética, com a resolução do problema de saúde, para além do ato técnico.
  • 28. Os cursos de Saúde Pública, ou correlatos, implementados em sua região têm dado conta dessas demandas? De que modo um curso deve ser (re)desenhado para contemplar as exigências e demandas locais? Esboce algumas ideias... 3. Expectativas e apontamentos para esta atividade
  • 29.  As principais diretrizes organizacionais a serem consideradas pela EESP : - garantir articulação entre educação e trabalho em saúde de modo a integrar teoria e prática; gestão e cuidado; e os diversos saberes numa perspectiva multiprofissional e multidisciplinar; - desenvolver redes solidárias para a gestão de processos educativos, partindo da análise de necessidades e potencialidades de cada loco – região;
  • 30.  - favorecer ou promover o desenvolvimento de processos educativos descentralizados ou mediante o uso de tecnologias EAD, de modo a ampliar o acesso as diversas formas de qualificação;  Os princípios políticos – pedagógicos: - Trabalho como princípio educativo - Educação permanente - Perfil epidemiológico da população como referência para organização curricular - Problematização da realidade de trabalho
  • 31.  Mediação como estruturante dos processos educativos (presencial e a distancia) como estratégia para apoiar e mediar a construção do conhecimento, tomando-se como referencia as concepções de Vygotsky – aprendizagem e zona de desenvolvimento proximal;  Avaliação de possíveis mudanças nos processos de trabalho