O documento discute estratégias para ensinar ciências na sala de aula de forma efetiva, incluindo: (1) utilizar diferentes atividades como visitas a centros de ciência e debates; (2) promover interações entre professores, alunos e informações; (3) envolver alunos em práticas científicas como resolução de problemas.
1. Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Aula 11: Ensino de Ciências na sala de aula
Aula 12: Práticas científicas nas aulas de Ciências
Naturais
Profa. Me. Míriam Navarro de Castro Nunes
2. TEXTO
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.
Orientações didáticas do currículo da cidade: Ciências Naturais. – São Paulo:
SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 19 a 24; 28-29: A sala de aula como
espaço para o ensino e a aprendizagem de Ciências Naturais. Disponível em: <
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45072.pdf
4. • O processo de ENSINO garante o a efetivação do processo de
APRENDIZAGEM??
5. • Ensinar é uma tentativa de promover aprendizagem, sendo possível
haver situações em que o objetivo não é alcançado.
• Para promover a Alfabetização Científica em sala de aula, não basta
apresentar os temas e os conceitos das Ciências Naturais.
• É preciso utilizar diferentes estratégias como: visitas a centros de
ciências, espaços de educação não formal, zoológicos e jardins
leitura de livros e revistas de divulgação científica, envolvimento em
resolução de problemas, apresentação de informações e sistematização
partir de debates, experimentação etc.
6. • É essencial a promoção de interações diversas entre professores,
estudantes, informações e materiais.
• As interações devem possibilitar aos estudantes o acesso à diversidade
de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história, bem
como a aproximação gradativa aos principais processos, práticas e
procedimentos da investigação científica.
8. Ribeirão Preto
• CEIQ: Centro de Ensino Integrado de Química (FFCLRP-USP).
• https://www.facebook.com/ceiq.ffclrp/
• https://youtu.be/DX9pJGId3U8
9. Ribeirão Preto
• Bosque, Zoológico e Aquário Fábio Barreto
• http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/turismo/zoologico/i71principal.
hp
10. Ribeirão Preto
• Ambient - Estação de Tratamento de Esgoto – Projeto Herdeiros do
Futuro
• http://www.ambient.com.br/pt-br/
• https://www.facebook.com/projetoherdeirosdofuturo/
11. São Carlos
• CDCC USP: Centro de Divulgação Científica e Cultural
• https://www.facebook.com/CDCCUSP/
• https://youtu.be/4N-NGVL4OSo
12. Monte Alto
Museu de Paleontologia de Monte Alto
• https://www.facebook.com/Museu-de-Paleontologia-de-Monte-
Alto-1283860661711256/
13. São Paulo
• Museu Catavento
• https://www.facebook.com/cataventocultural/
• https://youtu.be/M1G1iP1tXIY
15. Canais no Youtube
• Manual do Mundo (https://www.youtube.com/user/iberethenorio )
• Minuto da Terra
(https://www.youtube.com/user/MinutoDaTerra/featured )
• Papo de Biólogo
(https://www.youtube.com/channel/UCWii8VoTMhXSU8yuX5zMg3w )
16. Experimentos científicos para crianças
• Vídeo: 5 EXPERIÊNCIAS DIVERTIDAS E FÁCEIS PARA CRIANÇA
(https://youtu.be/4nd9FeUcvqM )
• Apostila para download:
(https://drive.google.com/file/d/1QLOOaYahKc7IjEHO3fmXbwXtdxlF9i
Yl/view?usp=sharing )
18. • As interações discursivas entre professor e estudantes devem fazer
parte das aulas de Ciências Naturais.
• O professor deve fazer boas perguntas, propor situações-problema.
• É fundamental valorizar o conhecimento prévio dos alunos, o
trabalho em grupo e o ensino por investigação.
19. • As informações que as crianças trazem de experiências anteriores
podem ser utilizadas nas atividades em sala de aula.
• Além de ser uma medida bastante interessante para que o professor
tome contato com o que seus estudantes já sabem, essa estratégia
permite que eles retomem experiências e informações com as quais
já tenham tido contato em situações formais de ensino ou em outras
oportunidades.
21. • Fazer perguntas;
• Instigar a construção de modos de resolução de problemas;
• Promover a explicitação de hipóteses sobre fenômenos;
• Propor modos de interação com diferentes informações e objetos;
• Fomentar debates;
• Proporcionar a avaliação de ideias;
• Planejar suas aulas e modos de interação;
• Possibilitar o contato dos estudantes com os conhecimentos
formalizados das ciências por meio do desenvolvimento das práticas
científicas;
• Trazer elementos que revelem as influências mútuas que existem entre
as ciências, as tecnologias e a sociedade.
22. • Levar os estudantes a se envolverem com ações próprias do fazer
científico:
• resolução de problemas,
• levantamento de hipóteses,
• coleta e organização de dados e informações
• construção de relações entre variáveis
• estabelecimento de explicações que permitam previsões de novos
efeitos e fenômenos.
24. • Abordar ideias que os estudantes não conseguiriam encontrar
sistematizadas além da educação formal (YOUNG, 2007).
• Apresentar oportunidades aos estudantes para que compreendam
fenômenos e situações vivenciadas em seu cotidiano com base nos
conhecimentos científicos, extrapolando o senso comum.
• Promover o desenvolvimento do ser humano e a formação do
cidadão.
• Inserir os alunos no processo de ensino e de aprendizagem de
maneira significativa.
27. • Apresentar ideias e informações que já possuem;
• Envolverem-se nas discussões;
• Propor caminhos para investigação;
• Participar ativamente do processo de ensino e de aprendizagem.
29. • Formação deficitária de professores na área de Ciências;
• Dúvidas quanto aos pressupostos da interdisciplinaridade e
transversalidade;
• Falta de espaços e recursos materiais para a execução das propostas
curriculares;
• Superação dos métodos tradicionais de ensino.
Maldaner, 2007
Nunes, 2014