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34ª LIÇÃO – “O JEITINHO JUDAICO-BRASILEIRO”
 Mc 7.1-23
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, destacamos a necessidade da igreja se santificar,
buscar uma maior correspondência com a vida de Jesus Cristo; só assim conseguiremos
cumprir a grande comissão (IDE) da forma como idealizada por Jesus.
Na presente seção, vamos tratar de um episódio bastante interessante da vida de
Jesus, quando ele diz que de nada valem as formalidades se nosso coração (ou seja,
nossa mente) não estiver disposto a fazer a vontade do Pai.
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 1 – Aqui vemos claramente quem tenta colocar Jesus numa “saia
justa”: os fariseus e os escribas.
 Os fariseus, já sabemos, eram membros de um partido religioso que
zelavam pelo rigores dos costumes.
 Os escribas eram copistas da Lei de Moisés, ou seja, a Torah (o
pentateuco), que agora se associavam aos fariseus. Observe que os
fariseus já haviam conseguido o apoio dos herodianos (Mc 3.6).
b) V. 2-4– A impureza, aqui, não pode ser entendida como falta de
higiene. Na verdade, os fariseus seguiam rituais de purificação porque
tinham contato com gentios e outras pessoas consideradas impuras.
Sem o ritual de purificação, um fariseu considerava-se um pecador.
 Tal tradição oral, ou tradição dos anciãos, foi compilada e recebe
o nome de Mishnah. Ocorre que tal tradição muito se distanciou
para Palavra de Deus, como observaremos no ensinamento de
Jesus na presente seção.
 Interessante, também, é o cuidado de Marcos ao explicar a
tradição; isso é mais uma evidência de que ele estava realmente
escrevendo para gentios, ou seja, não-judeus. Segundo os
historiadores, Marcos escreve para os romanos.
c) V. 5 – Aqui vemos o que incomodava os fariseus: eles sentiam-se
ofendidos pelo fato de Jesus Cristo e seus discípulos não seguirem a
tradição. Mas tal tradição revela a vontade de Deus?
 Muitas das vezes observamos isso na igreja local: algumas
pessoas com bastante zelo pela tradição (p.e., uso de gravata,
ficar em pé durante a leitura bíblica, não permitir que crianças
transitem pelo templo, etc) que deixam de praticar o amor ao
próximo, que é o segundo maior mandamento (Mc 12.31).
d) V. 6-9 – Jesus começa a denunciar a hipocrisia dos fariseus que,
dizendo estar cumprindo a Lei de Deus, na verdade a descumpriam.
 Vemos também que Jesus privilegia a essência em detrimento da
forma. Por vezes, buscamos fazer orações bem formuladas ao
Senhor; no entanto, Ele está inclinado a ouvir um simples choro
de criança (Gn 21.17 NTLH). Também podemos carregar tal
ensinamento para o culto público: às vezes nos preocupamos
tanto com, p.e., a afinação da canção que apresentaremos; Deus,
no entanto, ouve a música que vai muito além da voz.
 Jesus cita Is 29.13, uma passagem em que o profeta é levantado a
denunciar a corrupção moral do povo de Israel cerca de 800 anos
antes; Jesus, 800 anos depois, aplica este mesmo texto. Nós,
cerca de 2800 anos depois de Isaias, vivemos a mesma corrupção
moral. Lábios que louvam, mas atitudes que denigrem o
evangelho de Cristo.
 O Ap. Paulo, escrevendo à igreja localizada em Éfeso, diz que, se
quisermos ser imitadores de Deus (Ef 5.1), vivendo, pois, uma
vida santa (Ef 4.25-32), devemos honrar ao Senhor nos mínimos
relacionamentos: a) mulheres: sendo submissa aos maridos (Ef
5.22-24, b) maridos: amem suas esposas (Ef 5.25-33), c) filhos:
obedeçam e honrem (Ef 6.1-3), d) Pais: respeitem seus filhos (Ef
6.4), e) empregado: trabalhe como se seu patrão fosse JC (Ef 6.5-
8) e f) patrões: saibam exercer sua autoridade com respeito (Ef
6.9).
 Transparecer santidade indo à igreja ou demonstrando
conhecimento bíblico sem cumprir os quesitos acima é hipocrisia,
é farisaísmo, bem profetizou Isaias a respeito de vós... Palavras
do seu Deus!
e) V. 10-13 – Aqui, Jesus cita um exemplo de hipocrisia que observou no
procedimento dos religiosos da época: a Corbã.
 Tal procedimento consistia em doar ao Templo todo o seu
patrimônio; com isso, um judeu zeloso estava liberado de prestar
auxílio aos seus pais que, em idade avançada, não poderia
trabalhar. Vale lembrar que, à época, não existia institutos de
previdência1
, estando o idoso ao sabor do cuidado de seus
parentes. Aliás, o mandamento descrito em Ex 20.12 destina-se
ao adulto e não ao adolescente/jovem, embora a estes possa ser
aplicado.
 Após a morte dos pais, tal judeu “zeloso” recebia do sumo-
sacerdote todos os bens doados de volta. Note que o jeitinho
brasileiro deita suas raízes em práticas antigas...
 Mais uma vez vemos a preocupação de Marcos em explicar um
termo judaico ao seu público gentílico.
f) V. 14-23 – Dirigindo-se à multidão, Jesus ensina que não há nada que
possa contaminar espiritualmente o homem entrando pela boca, mas
sim saindo do seu coração.
 O coração é utilizado por Jesus de uma forma figurada para
representar o centro das emoções do homem, ou seja, sua mente.
 Não por outra razão que o Ap. Paulo diz que devemos utilizar o
capacete da salvação contra os dardos inflamados do inimigo (Ef
6.16 e 17).
 Com isso aprendemos que:
a) minha roupa não me define perante Deus, que vê como
num raio-X. No entanto, ela me define perante os homens;
a roupa que uso tem feito sair de mim um bom
testemunho? Lembre-se: o que sai de você pode te
condenar (Mc 7.20).
b) não há mais restrição alimentar para o povo de Deus. Em
Rm 14.1-6, o Ap. Paulo classifica os cristãos que fazem
distinção de comidas como fracos na fé. Mas, por favor,
leia o texto todo com atenção! O Ap. Paulo pede que
tenhamos paciência com eles e que não os afrontemos
(ACOLHEI ao que é débil na fé, Rm 14.1 ARA). Vide
também Cl 2.16 e 17. Em At 10.9-16, Deus, pretendendo
preparar o Ap. Pedro para receber gentios, deu-lhe uma
visão que mandava comer aquilo que julgava ser impuro.
Beleza! Na semana santa o churrasco tá garantido! Se de
tal conduta sairá afronta ao seu vizinho católico, abstenha-
se dela, pois contra cristo que pecais (1Co 8.12, ARA.
Vide também Rm 14.15).
CONCLUSÃO: O jeitinho brasileiro nada mais é do que uma prática antiga, aliás que
tem como pais Adão e Eva, melhor se denominando “jeitinho pecaminoso”.
Para Cristo, não importa o frasco, e sim a essência que o preenche.
Precisamos adorar a Cristo em espírito e em verdade (Jo 4), sob pena de não adorá-lo.
Existem grupos religiosos que ainda praticam rudimentos do judaísmo
quanto às restrições alimentares?
Qual a posição do cristão maduro e temem a Deus diante desta conduta?
LÍDER: Estimule a reflexão quanto ao necessário respeito aos grupos
religiosos que seguem tais práticas. Em Rm 14.18 diz que aqueles que
servem a Jesus Cristo desta forma são agradáveis ao Senhor; o que agrada
ao nosso Deus deve também nos agradar e não ser motivo de chacota,
discussão ou repúdio.
_________________
1- A primeira notícia de preocupação estatal com a previdência social se deu em 1601
d.C, na Inglaterra, por meio de uma contribuição compulsória destinada ao Estado
para socorrer os necessitados. Tal leio recebeu o nome de Poor Relief Act (T.L., Lei
de Alívio aos Pobres).

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  • 1. 34ª LIÇÃO – “O JEITINHO JUDAICO-BRASILEIRO”  Mc 7.1-23 INTRODUÇÃO: No estudo anterior, destacamos a necessidade da igreja se santificar, buscar uma maior correspondência com a vida de Jesus Cristo; só assim conseguiremos cumprir a grande comissão (IDE) da forma como idealizada por Jesus. Na presente seção, vamos tratar de um episódio bastante interessante da vida de Jesus, quando ele diz que de nada valem as formalidades se nosso coração (ou seja, nossa mente) não estiver disposto a fazer a vontade do Pai. DESENVOLVIMENTO: a) V. 1 – Aqui vemos claramente quem tenta colocar Jesus numa “saia justa”: os fariseus e os escribas.  Os fariseus, já sabemos, eram membros de um partido religioso que zelavam pelo rigores dos costumes.  Os escribas eram copistas da Lei de Moisés, ou seja, a Torah (o pentateuco), que agora se associavam aos fariseus. Observe que os fariseus já haviam conseguido o apoio dos herodianos (Mc 3.6). b) V. 2-4– A impureza, aqui, não pode ser entendida como falta de higiene. Na verdade, os fariseus seguiam rituais de purificação porque tinham contato com gentios e outras pessoas consideradas impuras. Sem o ritual de purificação, um fariseu considerava-se um pecador.  Tal tradição oral, ou tradição dos anciãos, foi compilada e recebe o nome de Mishnah. Ocorre que tal tradição muito se distanciou para Palavra de Deus, como observaremos no ensinamento de Jesus na presente seção.  Interessante, também, é o cuidado de Marcos ao explicar a tradição; isso é mais uma evidência de que ele estava realmente escrevendo para gentios, ou seja, não-judeus. Segundo os historiadores, Marcos escreve para os romanos. c) V. 5 – Aqui vemos o que incomodava os fariseus: eles sentiam-se ofendidos pelo fato de Jesus Cristo e seus discípulos não seguirem a tradição. Mas tal tradição revela a vontade de Deus?
  • 2.  Muitas das vezes observamos isso na igreja local: algumas pessoas com bastante zelo pela tradição (p.e., uso de gravata, ficar em pé durante a leitura bíblica, não permitir que crianças transitem pelo templo, etc) que deixam de praticar o amor ao próximo, que é o segundo maior mandamento (Mc 12.31). d) V. 6-9 – Jesus começa a denunciar a hipocrisia dos fariseus que, dizendo estar cumprindo a Lei de Deus, na verdade a descumpriam.  Vemos também que Jesus privilegia a essência em detrimento da forma. Por vezes, buscamos fazer orações bem formuladas ao Senhor; no entanto, Ele está inclinado a ouvir um simples choro de criança (Gn 21.17 NTLH). Também podemos carregar tal ensinamento para o culto público: às vezes nos preocupamos tanto com, p.e., a afinação da canção que apresentaremos; Deus, no entanto, ouve a música que vai muito além da voz.  Jesus cita Is 29.13, uma passagem em que o profeta é levantado a denunciar a corrupção moral do povo de Israel cerca de 800 anos antes; Jesus, 800 anos depois, aplica este mesmo texto. Nós, cerca de 2800 anos depois de Isaias, vivemos a mesma corrupção moral. Lábios que louvam, mas atitudes que denigrem o evangelho de Cristo.  O Ap. Paulo, escrevendo à igreja localizada em Éfeso, diz que, se quisermos ser imitadores de Deus (Ef 5.1), vivendo, pois, uma vida santa (Ef 4.25-32), devemos honrar ao Senhor nos mínimos relacionamentos: a) mulheres: sendo submissa aos maridos (Ef 5.22-24, b) maridos: amem suas esposas (Ef 5.25-33), c) filhos: obedeçam e honrem (Ef 6.1-3), d) Pais: respeitem seus filhos (Ef 6.4), e) empregado: trabalhe como se seu patrão fosse JC (Ef 6.5- 8) e f) patrões: saibam exercer sua autoridade com respeito (Ef 6.9).  Transparecer santidade indo à igreja ou demonstrando conhecimento bíblico sem cumprir os quesitos acima é hipocrisia, é farisaísmo, bem profetizou Isaias a respeito de vós... Palavras do seu Deus! e) V. 10-13 – Aqui, Jesus cita um exemplo de hipocrisia que observou no procedimento dos religiosos da época: a Corbã.
  • 3.  Tal procedimento consistia em doar ao Templo todo o seu patrimônio; com isso, um judeu zeloso estava liberado de prestar auxílio aos seus pais que, em idade avançada, não poderia trabalhar. Vale lembrar que, à época, não existia institutos de previdência1 , estando o idoso ao sabor do cuidado de seus parentes. Aliás, o mandamento descrito em Ex 20.12 destina-se ao adulto e não ao adolescente/jovem, embora a estes possa ser aplicado.  Após a morte dos pais, tal judeu “zeloso” recebia do sumo- sacerdote todos os bens doados de volta. Note que o jeitinho brasileiro deita suas raízes em práticas antigas...  Mais uma vez vemos a preocupação de Marcos em explicar um termo judaico ao seu público gentílico. f) V. 14-23 – Dirigindo-se à multidão, Jesus ensina que não há nada que possa contaminar espiritualmente o homem entrando pela boca, mas sim saindo do seu coração.  O coração é utilizado por Jesus de uma forma figurada para representar o centro das emoções do homem, ou seja, sua mente.  Não por outra razão que o Ap. Paulo diz que devemos utilizar o capacete da salvação contra os dardos inflamados do inimigo (Ef 6.16 e 17).  Com isso aprendemos que: a) minha roupa não me define perante Deus, que vê como num raio-X. No entanto, ela me define perante os homens; a roupa que uso tem feito sair de mim um bom testemunho? Lembre-se: o que sai de você pode te condenar (Mc 7.20). b) não há mais restrição alimentar para o povo de Deus. Em Rm 14.1-6, o Ap. Paulo classifica os cristãos que fazem distinção de comidas como fracos na fé. Mas, por favor, leia o texto todo com atenção! O Ap. Paulo pede que tenhamos paciência com eles e que não os afrontemos (ACOLHEI ao que é débil na fé, Rm 14.1 ARA). Vide também Cl 2.16 e 17. Em At 10.9-16, Deus, pretendendo preparar o Ap. Pedro para receber gentios, deu-lhe uma
  • 4. visão que mandava comer aquilo que julgava ser impuro. Beleza! Na semana santa o churrasco tá garantido! Se de tal conduta sairá afronta ao seu vizinho católico, abstenha- se dela, pois contra cristo que pecais (1Co 8.12, ARA. Vide também Rm 14.15). CONCLUSÃO: O jeitinho brasileiro nada mais é do que uma prática antiga, aliás que tem como pais Adão e Eva, melhor se denominando “jeitinho pecaminoso”. Para Cristo, não importa o frasco, e sim a essência que o preenche. Precisamos adorar a Cristo em espírito e em verdade (Jo 4), sob pena de não adorá-lo. Existem grupos religiosos que ainda praticam rudimentos do judaísmo quanto às restrições alimentares? Qual a posição do cristão maduro e temem a Deus diante desta conduta? LÍDER: Estimule a reflexão quanto ao necessário respeito aos grupos religiosos que seguem tais práticas. Em Rm 14.18 diz que aqueles que servem a Jesus Cristo desta forma são agradáveis ao Senhor; o que agrada ao nosso Deus deve também nos agradar e não ser motivo de chacota, discussão ou repúdio. _________________ 1- A primeira notícia de preocupação estatal com a previdência social se deu em 1601 d.C, na Inglaterra, por meio de uma contribuição compulsória destinada ao Estado para socorrer os necessitados. Tal leio recebeu o nome de Poor Relief Act (T.L., Lei de Alívio aos Pobres).