2. TEXTO ÁUREO
2Pr. Moisés Sampaio de Paula
"E peço isto: que o vosso amor
aumente mais e mais em ciência e
em todo o conhecimento"
(Fp 1.9).
3. VERDADE PRÁTICA
3Pr. Moisés Sampaio de Paula
O Evangelho de Cristo produz em
cada crente um comportamento
digno e santo diante de Deus e do
mundo.
4. OBJETIVOS
• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Compreender as características
comportamentais de um cidadão do céu.
• Contextualizar o comportamento digno do
crente ante uma posição oposta.
• Promover a unidade da igreja.
4Pr. Moisés Sampaio de Paula
6. I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
1. O crente deve "portar-se dignamente".
2. Para que os outros vejam.
3. A autonomia da vida espiritual.
II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)
1. O ataque dos falsos obreiros
2. O objetivo dos falsos obreiros
3. Padecendo por Cristo.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)
1. O desejo de Paulo pela unidade.
2. O foco no outro como em si mesmo.
3. Não ao individualismo.
I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
1. O crente deve "portar-se dignamente".
2. Para que os outros vejam.
3. A autonomia da vida espiritual.
II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)
1. O ataque dos falsos obreiros
2. O objetivo dos falsos obreiros
3. Padecendo por Cristo.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)
1. O desejo de Paulo pela unidade.
2. O foco no outro como em si mesmo.
3. Não ao individualismo.
Esboço da Lição
6Pr. Moisés Sampaio de Paula
7. • Nesta lição, aprenderemos que
muitas são as circunstâncias
adversas que tentam enfraquecer
o compromisso do crente com o
Evangelho de Cristo.
• Veremos que o testemunho do
cristão é testado tanto pelos de
fora (sociedade) quanto pelos de
dentro (igreja).
• Todavia, a Palavra do Senhor nos
conclama a nos portarmos
dignamente diante de Deus e dos
homens.
7Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
9. Uma Pergunta
Quais as características
comportamentais de um cidadão
do céu?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
10. I. O COMPORTAMENTO DOS
CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
10Pr. Moisés Sampaio de Paula
O comportamento de um
cidadão do céu reflete a
autonomia espiritual que o
crente deve apresentar no
relacionamento com o outro
1. O crente deve "portar-se dignamente".
2. Para que os outros vejam.
3. A autonomia da vida espiritual.
11. • "Somente deveis portar-vos dignamente
conforme o evangelho de Cristo" (v.27).
A palavra-chave desta porção bíblica é
dignamente. Este termo sugere a figura
de uma balança com dois pratos, onde o
fiel da pesagem determina a medida
exata daquilo que está sendo avaliado.
• Em síntese, precisamos de firmeza e
equilíbrio em nossa vida cotidiana, pois
esta deve harmonizar-se à conduta do
verdadeiro cidadão dos céus.
11Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O crente deve "portar-se dignamente".
I. O COMPORTAMENTO DOS
CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
12. • O apóstolo Paulo deseja estar
seguro de que os filipenses estão
preparados para enfrentar os falsos
obreiros que, sagazmente, intentam
desviá-los de Cristo.
• Estando ou não Paulo entre os
filipenses, deseja ouvir destes que
estão num "mesmo espírito,
combatendo juntamente com o
mesmo ânimo pela fé do
evangelho" (v.27).
12Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Para que os outros vejam.
I. O COMPORTAMENTO DOS
CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
13. • Autonomia - Os filipenses teriam
de desenvolver uma vida espiritual
autônoma em Jesus, pois o
apóstolo nem sempre estaria com
eles.
• Postura firme - Diante da
sociedade que os cercava, Paulo
esperava dos filipenses uma
postura firme, mas equilibrada.
13Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. A autonomia da vida espiritual.3. A autonomia da vida espiritual.
I. O COMPORTAMENTO DOS
CIDADÃOS DO CÉU (1.27)
Quantas vezes somos
desafiados diante das vãs
filosofias e modismos
produzidos em nosso meio? O
Senhor nos chama a ser firmes
e equilibrados, testemunhando
aos outros como verdadeiros
cidadãos do céu.
Quantas vezes somos
desafiados diante das vãs
filosofias e modismos
produzidos em nosso meio? O
Senhor nos chama a ser firmes
e equilibrados, testemunhando
aos outros como verdadeiros
cidadãos do céu.
14. Culto ao Imperador
• Quando foi proclamado princeps, Octávio aceitou
também o título de Augusto que acrescentou ao seu
nome, título até então reservado aos deuses. Este
título passou para os seus sucessores,
estabelecendo-se a divinização do imperador.
• Os romanos acreditavam que os seus dirigentes,
especialmente em épocas dificultosas, eram
protegidos e orientados pelos deuses.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 14
15. Culto ao Imperador
• As honras prestadas aos generais vitoriosos
assumiam um carácter religioso. Por isso Octávio,
temendo que o excesso de apreço pela sua pessoa
prejudicasse o seu governo, autorizou o culto à sua
pessoa nas províncias e às suas virtudes, isto é, ao
benefícios que o seu governo trouxera, a Vitória, a
Paz, a Liberdade e Justiça Augustas etc… em Roma.
• Quando Octávio morreu, em 14 d.C, o Senado
concedeu-lhe o epíteto de divus e criou um corpo de
sacerdotes, augustais, para assegurar o seu culto.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 15
16. Culto ao Imperador
• Até a própria família do imperador foi divinizada,
multiplicando-se por todo o império templos
dedicados ao culto imperial.
• O culto imperial foi desde logo associado à deusa
Roma, figura feminina armada.
• O culto a Roma e ao imperador tornou-se um
importante elemento de união política. Verdadeira
devoção cívica foi capaz de unir os diferentes povos
do império.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 16
17. Pense nisso!
• O crente é salvo pela
graça, mediante a fé
em Jesus. Este dom
veio de Deus e não do
próprio crente (Ef 2.8).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 17
19. Uma Pergunta
Qual o comportamento digno do
crente ante uma posição oposta?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 19
20. II. O COMPORTAMENTO ANTE A
OPOSIÇÃO (1.28-30)
20Pr. Moisés Sampaio de Paula
O cidadão do céu
enfrentará ataques de
cristãos não comprometidos
com o Evangelho, por isso,
ele deve estar cônscio que
o seu chamado é o de
padecer por Cristo.
1. O ataque dos falsos obreiros
2. O objetivo dos falsos obreiros
3. Padecendo por Cristo.
21. • A resistência ao Evangelho vinha
através de pregadores que:
1. Negavam a divindade de
Cristo e
2. Negabam os valores
ensinados pelos apóstolos.
• Paulo, porém, exorta os crentes de
Filipos quanto à postura que
deveriam adotar em relação a tais
falsos obreiros (v.28).
21Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O ataque dos falsos obreiros
II. O COMPORTAMENTO ANTE A
OPOSIÇÃO (1.28-30)
22. I. Os Ebionitas
• I. Os Ebionitas ( = 'pobre'; 107 A.D. ?)
– Negavam a natureza divina de Cristo, e
– Sustentavam que ele era apenas homem, quer concebido
natural, quer sobrenaturalmente.
– Defendiam que tal homem tinha uma relação peculiar com
Deus, na qual, desde a época do batismo, uma plenitude
desmedida do Espírito Divino repousava sobre ele.
• O ebionismo era simplesmente um judaísmo sob o disfarce da
igreja cristã e a negação da divindade de Cristo ocasionada
pela aparente incompatibilidade com o monoteísmo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 22
23. 2. Docetistas
• (dokeo -'parecer', 'aparentar'; 70-170A.D.) como a
maioria dos gnósticos no século II e os maniqueístas
no século II negavam a realidade do corpo de Cristo.
Este ponto de vista era a sequência lógica da
suposição de que o mal é inerente à matéria. Se a
matéria é má e Cristo era puro, então o corpo
humano de Cristo deve ter sido meramente
fantástico. O docetismo era simplesmente uma
filosofia pagã introduzida na igreja.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 23
24. 3. Os Arianos
• (Ário, condenado em Nice, 325) negavam a
integridade da natureza divina em Cristo. Eles
consideravam o Logos que se uniu à humanidade em
Cristo, não como possuído de divindade absoluta,
mas como o primeiro e mais elevado dos seres
criados. Este ponto de vista originou-se numa falsa
interpretação dos relatos escriturísticos do estado de
humilhação de Cristo e no equívoco da subordinação
temporária com a desigualdade original e
permanente
Pr. Moisés Sampaio de Paula 24
25. 4. Os Apolinaristas
• (Apolinário, condenado em Constantinopla, 381)
negavam a integridade da natureza humana de
Cristo. Segundo este ponto de vista, Cristo, de modo
nenhum, tinha um nous ou pneuma humanos além
daquele concedido pela natureza divina. Cristo tinha
só o soma e psichê humanos; o lugar do nous e
pneuma humanos foi preenchido pelo Logos divino.
O apolinarismo é uma tentativa de construir a
doutrina da pessoa de Cristo nas formas da
tricotomia platônica.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 25
26. 5. Os Nestorianos
• (Nestório, exonerado do patriarcado de
Constantinopla, 431) negavam a união real entre as
naturezas divina e humana em Cristo, tomando-a
mais unidade moral do que orgânica. Recusavam-se,
portanto, a atribuir à unidade resultante os atributos
de cada natureza e consideravam Cristo como um
homem numa relação bem próxima com Deus. Assim
eles sustentavam virtualmente duas naturezas e
duas pessoas ao invés de duas naturezas em uma
pessoa.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 26
27. 6. Os Eutiquianos
• (Eutiques, condenado em Calcedônia, 451) negavam
a distinção e coexistência das duas naturezas e
defendiam uma mistura de ambas o que constituía
um tertium quid, uma terceira natureza. Visto que
neste caso o divino deve sobrepor o humano, segue-
se que o humano foi realmente absorvido ou
transmudado no divino, apesar de que o divino não
ficou sendo em todos respeitos o mesmo, após a
união, que se deu anteriormente. Os eutiquianos
foram chamados de monofisitas porque virtualmente
reduziam as duas naturezas a uma.Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
28. • Objetivo - Os falsos obreiros
queriam intimidar os cristãos
sinceros.
• Método - Eles aproveitavam a
ausência de Paulo e de seus
auxiliares para influenciar o
pensamento dos filipenses e, assim,
afastá-los da santíssima fé.
• Por isso, o apóstolo adverte para
que os filipenses não se
espantassem.
28Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. O objetivo dos falsos obreiros
II. O COMPORTAMENTO ANTE A
OPOSIÇÃO (1.28-30)
De igual modo, não devemos
temer os que torcem a sã
doutrina. Guardemos a fé e
falemos com verdade e
mansidão aos que resistem a
Palavra de Deus (1 Pe 3.15).
De igual modo, não devemos
temer os que torcem a sã
doutrina. Guardemos a fé e
falemos com verdade e
mansidão aos que resistem a
Palavra de Deus (1 Pe 3.15).
29. O falso obreiro
• O pseudo obreiro é aquele que nunca foi obreiro de
fato. O falso obreiro vê o ministério como uma
carreira profissional, uma profissão. Um exemplo é o
levita de Juízes 17.6-12 e 18.14.
Paulo escreveu sobre o falso obreiro em suas
epístolas. “Porque tais falsos apóstolos são obreiros
fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de
Cristo”, 2Co 11.13. “E isso por causa dos falsos
irmãos que se tinham entremetido e secretamente
entraram a espiar a nossa liberdade que temos em
Cristo Jesus, para nos porem em servidão”, Gl 2.4.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 29
30. O falso obreiro
• Na assembléia de Jerusalém, apóstolo Tiago falou acerca
desses obreiros. “Porquanto ouvimos que alguns que saíram
dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a
vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento)”, At
15.24. João também se referiu a eles: “Saíram de nós, mas
não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco;
mas isto é para que se manifestasse que não são todos de
nós”, 1Jo 2.19.
No Antigo Testamento, Moisés falou sobre o castigo dos
falsos profetas, e descreveu estes como filhos de Belial:
“...uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que
incitaram os moradores da cidade...”, Dt 13.13.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 30
http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/?POST_1_22_TIPOS+DE+OBREIRO+NA+SEARA+(3%AA+PARTE).html
31. Falsos Obreiros – como conseguem
uma posição de influência na igreja
(a) Alguns falsos mestres e pregadores iniciam seu
ministério com sinceridade, veracidade, pureza e
genuína fé em Cristo. Mais tarde, por causa do seu
orgulho e desejos imorais, sua dedicação pessoal e
amor a Cristo desaparecem lentamente. Em
decorrência disso, apartam-se do reino de Deus (1Co
6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se tornam
instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros
da justiça (ver 2Co 11.15).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
32. (b) Outros falsos mestres e pregadores nunca foram crentes
verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde
o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira
partido da sua habilidade e influência e promove o seu
sucesso. A estratégia do inimigo é colocá-los em posições de
influência para minarem a autêntica obra de Cristo. Se forem
descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes
danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será
menosprezado publicamente.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 32
Falsos Obreiros – como conseguem
uma posição de influência na igreja
33. Como testar Falsos Obreiros
(1) Discernir o caráter da pessoa.
• Ela tem uma vida de oração perseverante?
• Manifesta uma devoção sincera e pura a Deus?
• Manifesta o fruto do Espírito (Gl 5.22,23)?
• ama os pecadores (Jo 3.16)?
• detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9)?
• fala contra o pecado (Mt 23; Lc 3.18-20)?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 33
34. Como testar Falsos Obreiros
(2) Discernir os motivos da pessoa.
(a) honrar a Cristo (2Co 8.23; Fp 1.20);
(b) conduzir a igreja à santificação (At 26.18; 1Co
6.18; 2Co 6.16-18);
(c) salvar os perdidos (1Co 9.19-22); e
(d) proclamar e defender o evangelho de Cristo e
dos seus apóstolos ( Fp 1.16 ; Jd 3).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 34
35. Como testar Falsos Obreiros
(3) Observar os frutos da vida e da mensagem
da pessoa.
• Os frutos dos falsos pregadores comumente
consistem em seguidores que não obedecem
a toda a Palavra de Deus ( Mt 7.16).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 35
36. Como testar Falsos Obreiros
(4) Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas
Escrituras.
• Este é um ponto fundamental?
• Ela crê e ensina que os escritos originais do AT e do
NT são plenamente inspirados por Deus, e que
devemos observar todos os seus ensinos? Caso
contrário, podemos estar certos de que tal pessoa e
sua mensagem não provêm de Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 36
37. Como testar Falsos Obreiros
(5) Finalmente, verifique a integridade da pessoa
quanto ao dinheiro do Senhor.
• Ela recusa grandes somas para si mesma?
• Só fala em dinheiro e ganhar mais?
• Administra todos os assuntos financeiros com
integridade e responsabilidade?
• e procura realizar a obra de Deus conforme os
padrões do NT para obreiros cristãos? (1Tm
3.3; 6.9,10).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 37
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal -CPAD
38. • A Teologia da Prosperidade rejeita
por completo a ideia do sofrimento.
No entanto, a Palavra de Deus não
apenas contradiz essa heresia, mas
desafia o crente a sofrer por Cristo.
• É um privilégio para o cristão
padecer por Jesus (v.29). Paulo
compreendia muito bem esse
assunto, pois as palavras de Cristo
através de Ananias cumpriram-se
literalmente em sua vida (At 9.16).
Por isso,
38Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Padecendo por Cristo.3. Padecendo por Cristo.
II. O COMPORTAMENTO ANTE A
OPOSIÇÃO (1.28-30)
os crentes filipenses
aprenderam com o
apóstolo que o
sofrimento, por Cristo,
deve ser enfrentado com
coragem, perseverança e
alegria no Espírito.
Aprendamos, pois, com os
irmãos filipenses.
os crentes filipenses
aprenderam com o
apóstolo que o
sofrimento, por Cristo,
deve ser enfrentado com
coragem, perseverança e
alegria no Espírito.
Aprendamos, pois, com os
irmãos filipenses.
39. Pense nisso!
• As obras são o
resultado da
salvação e não
a causa dela.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 39
41. Uma Pergunta
De que maneira o nosso
comportamento pode promover
a unidade da igreja?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 41
42. III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
42Pr. Moisés Sampaio de Paula
O cidadão do céu deve
ter o foco no outro como
o tem em si mesmo. Ali,
não deve haver lugar
para o individualismo.
1. O desejo de Paulo pela unidade.
2. O foco no outro como em si mesmo.
3. Não ao individualismo.
43. • Depois de encorajar a igreja em
Filipos a perseverar no Evangelho, o
apóstolo começa a tratar da
unidade dos crentes.
• Este era o desafio do apóstolo em
relação aos filipenses.
43Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O desejo de Paulo pela unidade.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
Como a Igreja manterá a unidade
se os seus membros forem
egoístas e contenciosos?
Como a Igreja manterá a unidade
se os seus membros forem
egoístas e contenciosos?
44. • Para iniciar o argumento em favor
da unidade cristã, o apóstolo utiliza
vocábulos carregados de
sentimentos afetuosos nos dois
primeiros versículos (2.1,2).
• Tais palavras opõem-se
radicalmente ao espírito sectário e
soberbo que predominava em
alguns grupos da congregação de
Filipos:
44Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O desejo de Paulo pela unidade.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
a) Consolação de amor,
comunhão no Espírito e
entranháveis afetos e
compaixões.
b) Mesmo amor, mesmo ânimo e
sentindo uma mesma coisa.
a) Consolação de amor,
comunhão no Espírito e
entranháveis afetos e
compaixões.
b) Mesmo amor, mesmo ânimo e
sentindo uma mesma coisa.
45. a) Consolação de amor, comunhão no
Espírito e entranháveis afetos e
compaixões.
Cristo é o assunto fundamental dos
filipenses. Por isso, a sua
experiência deveria consistir na
consolação mútua no amor de Deus
e na comunhão do Espírito Santo,
refletindo a ternura e a compaixão
dos crentes entre si (cf. At 2.42ss.).
45Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O desejo de Paulo pela unidade.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
46. b) Mesmo amor, mesmo ânimo e
sentindo uma mesma coisa. Quando
o afeto permeia a comunidade, temos
condições de viver a unidade do amor
no Espírito Santo. O apóstolo Paulo
"estimula os filipenses a se amarem
uns aos outros, porque todos têm
recebido este mesmo amor de Deus"
(Comentário Bíblico Pentecostal,
p.1290). Consolidada a unidade, a
comunhão cristã será refletida em
todas as coisas.
46Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O desejo de Paulo pela unidade.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
47. • Vivemos numa sociedade tão individualista que é comum
ouvirmos jargões como este: "Cada um por si e Deus por
todos". Mas o ensinamento paulino desconstrói tal ideia.
• O apóstolo convoca os crentes de Filipos a buscar um estilo
de vida oposto ao egoísmo e ao sectarismo dos inimigos
da cruz de Cristo (2.3).
47Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. O foco no outro como em si mesmo.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
No lugar Deve haver
prepotência humildade
autossuficiência, considerar os outros
superiores a nós mesmos.
48. • Esta atitude remonta a um dos ensinos mais basilares do
Evangelho: "ama o teu próximo como a ti mesmo" (Mc
12.31; cf. At 2.42-47).
48Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Não ao individualismo.3. Não ao individualismo.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
"Não atente cada um para o que é
propriamente seu, mas cada qual também para
o que é dos outros" (v.4).
"Não atente cada um para o que é
propriamente seu, mas cada qual também para
o que é dos outros" (v.4).
49. • Dois exemplos:
• Paulo - colocou as necessidades
dos filipenses em primeiro lugar
(escolhendo permanecer com eles,
1.25)
• Cristo - Procurar seguir o exemplo
de Cristo de não sentir que as
prerrogativas da divindade sejam
'algo que deva ser buscado' para
os seus próprios propósitos”
49Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Não ao individualismo.3. Não ao individualismo.
III. PROMOVENDO A UNIDADE DA
IGREJA (2.1-4)
50. Pense nisso!
• As Escrituras ensinam
que é inimaginável um
salvo em Cristo não
manifestar obras de
arrependimento e
amor ao próximo (Jo
15), pois do contrário,
ele não seria discípulo
de Jesus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 50
51. Conclusão
• Com a ajuda do Espírito Santo,
podemos:
– superar tudo aquilo que
rouba a humildade e o
relacionamento sadio entre
nós.
– Nos ajuda a evitar o
partidarismo, o egoísmo e a
vanglória (Gl 5.26).
– Produz em nosso coração
um sentimento de amor e
respeito pelos irmãos da fé
(Fp 2.4). Pr. Moisés Sampaio de Paula 51
A unidade cristã apenas será
possível quando tivermos o
sentimento que produz
harmonia, comunhão e
companheirismo: o amor
mútuo. O nosso
comportamento como
cidadãos dos céus deve ser
conhecido pela identidade do
amor (Jo 13.35).
A unidade cristã apenas será
possível quando tivermos o
sentimento que produz
harmonia, comunhão e
companheirismo: o amor
mútuo. O nosso
comportamento como
cidadãos dos céus deve ser
conhecido pela identidade do
amor (Jo 13.35).