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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 30/01/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
Thiago Sabino é o campeão brasileiro de baristas em 2018
P1 / Ascom BSCA
30/01/2018
No elegante ambiente da Casa
Camolese, situada no Jardim
Botânico, Rio de Janeiro (RJ),
Thiago Sabino, representante da
torrefação Cafés Especiais do
Brasil, do Grupo IL Barista, de São
Paulo (SP), foi eleito, no domingo,
28 de janeiro, campeão do 17º
Campeonato Brasileiro de Baristas.
Esse é o segundo título do
profissional, que alcançou sua
primeira conquista na 14ª edição da
competição. Como ação do projeto
setorial “Brazil. The Coffee Nation”,
o evento é realizado pela
Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) em parceria com
a Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).
Ao superar outros 23 concorrentes, Thiago Sabino será o representante do Brasil no
campeonato mundial, o World Barista Championship, que ocorrerá em Amsterdã, na Holanda,
entre 20 e 23 de junho, durante a feira World of Coffee. O segundo lugar da competição
nacional ficou com o barista João Augusto Michalski, da Cafe du Coin, e a terceira colocação
com André Martinelli, da Baden Torrefação. A fase final do campeonato brasileiro foi
supervisionada pelo norueguês residente na Áustria John Stubberud, juiz certificado e
representante da organização World Coffee Events (WCE), e teve como juízes principais Luiz
Salomão, representante da BUNN no Brasil, e José Renato Figueiredo, barista, torrador e
produtor, de São Sebastião do Paraíso (MG).
Para a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, cada vez mais os baristas brasileiros demonstram
sua constante capacitação, o que é fundamental para a promoção da excelência dos cafés do
País. "Nossos profissionais vêm evoluindo constantemente e é um orgulho para a BSCA poder
contribuir com esse processo através dos campeonatos. Os baristas são fundamentais para
que o café seja mais valorizado junto aos consumidores finais e, também, para a criação de
uma cultura cada vez mais forte relacionada aos cafés especiais no Brasil", destaca.
Na 17ª edição do Campeonato Brasileiro de Baristas, os 24 participantes prepararam, em cada
etapa, quatro espressos, quatro bebidas com leite vaporizado e quatro bebidas originais de
assinatura, sendo avaliados por juízes sensoriais e técnicos. Com base em critérios como
sabor, qualidade e persistência da crema (espresso), harmonia entre café e leite, criatividade
(bebida de assinatura) e manipulação profissional dos ingredientes, do moinho e da máquina
de espresso, o júri elegeu os campeões da competição.
BRAZIL. THE COFFEE NATION
O projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation" é desenvolvido em parceria por BSCA e Apex-
Brasil e tem como foco a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado
externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar
o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente
de pesquisas realizadas no País. O projeto visa, ainda, a expor os processos exclusivos de
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certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando
sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos
brasileiros.
Iniciado em 2008, a vigência do atual projeto se dá entre maio de 2016 ao mesmo mês de 2018
e os mercados-alvo são: (i) EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido,
Alemanha e Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) EUA, China, Alemanha e Emirados
Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. As empresas que ainda
não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através
dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.
Com a SMC, Cooxupé expande atuação no mercado de cafés especiais
Notícias Agrícolas
30/01/2018
Fonte: Cooxupé
Reconhecida internacionalmente pelo fornecimento de café verde tipo arábica de alta
qualidade, a Cooxupé expande seus horizontes com atuação promissora também no mercado
de cafés especiais. Somente em 2017, a cooperativa mineira cresceu 26% na comercialização
deste produto diferenciado.
Para cuidar deste nicho de mercado, a Cooxupé mantém a SMC – Specialty Coffees. Criada
em 2009, esta empresa - controlada pela cooperativa - comercializa e exporta cafés especiais
das regiões do Sul de Minas, Mogiana e Cerrado. Para atender cada vez mais as demandas
globais e trazer valor agregado aos mais de 14 mil cooperados da Cooxupé, a SMC
desenvolveu em 2016 o programa “Cafés Especiais”, em que os degustadores do setor de
Classificação da Cooxupé, ao identificar uma amostra de bebida diferenciada, enviam para a
Classificação da SMC. Isto porque cafés diferenciados apresentam uma tabela de pontuação,
que começa entre 80 e 82 pontos, e segundo as características (aroma, sabor, acidez, dentre
outras) ganham um perfil e pontuação adequada. Diante disso, a equipe de Comercialização
da SMC entra em contato com o (a) produtor (a) a fim de comercializar o café como um produto
de valor agregado.
Foi por meio deste programa que a SMC conseguiu inscrever quatro produtores de Nova
Resende, cidade do sul de Minas, no mais importante concurso de qualidade de cafés
especiais: o Cup of Excellence, realizado pela BSCA (Associação Brasileira de Cafés
Especiais) e pela ACE (Aliança pela Excelência em Café, na tradução livre). Destes cafés
selecionados, foi possível conquistar a fase internacional, alcançando a 20ª posição na
categoria Natural. Para se ter uma ideia, cada saca de 60kg deste café está estimada em R$ 2
mil. Na mesma categoria, o primeiro lugar, produzido no Espírito Santo, é estimado em mais de
R$39 mil a saca. Na categoria Pulped Naturals (Cereja Descascado), o café que conquistou
primeiro lugar, vindo da região do Cerrado Mineiro, alcançou preço recorde na história do
concurso, atingindo valor estimado de R$ 55 mil a saca.
Além disso, o programa “Cafés Especiais” levou para quatro núcleos da cooperativa palestras
do professor da UFLA (Universidade Federal de Lavras) Flávio Borém. Na ocasião, o
especialista revelou práticas e dicas de como conquistar cafés de alta qualidade.
Osvaldo Bachião, membro do conselho administrativo da Cooxupé e diretor da SMC, afirma
que a empresa deve continuar crescendo, além de incentivar o cooperado a se aprimorar para
ter mais acesso e competitividade neste nicho de mercado. “Ao conseguir produzir lotes
especiais, o produtor necessariamente irá melhorar toda sua safra. O mundo dos cafés de
qualidade está sendo apresentado aos cooperados da Cooxupé e eles têm facilidade em
assimilar as tecnologias envolvidas, então com certeza teremos crescimento significativo nos
próximos anos”, declara.
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Café ocupa quinto lugar no ranking das exportações do agronegócio do Brasil em 2017
Embrapa Café
30/01/2018
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
Os Cafés do Brasil exportaram mais de 30,7 milhões de sacas de café de 60kg em 2017 e
atingiram US$ 5,2 bilhões de receita cambial. Nesse mesmo ano, somente os Cafés
diferenciados, os quais têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas
sustentáveis, somaram volume de 5,1 milhões de sacas exportadas e obtiveram US$ 1,02
bilhão, montante que corresponde a 19,6% das receitas auferidas com o produto. Nesse
mesmo contexto, vale ressaltar que apenas nos últimos três meses de 2017 as exportações de
café alcançaram 8,8 milhões de sacas, período que apresentou a melhor performance em um
trimestre do ano de 2017.
Em contraposição, nesse ano, o total do volume exportado de sacas de café teve um ligeiro
decréscimo de 10,1%, se comparado com 2016, pois o volume de sacas exportadas no ano
anterior registrou 34,2 milhões de sacas. Contudo, a receita cambial com o volume de sacas
das exportações de 2017 garantiram aos Cafés do Brasil a 5ª posição no ranking das vendas
ao exterior do agronegócio brasileiro, com 5,4% de participação na receita cambial.
Contribuiu para o café figurar em quinto lugar no ranking das exportações do agronegócio
brasileiro em 2017 o fato de o preço médio da saca exportado ter atingido a cotação média de
US$ 169,36, valor superior em 6,6% ao do ano anterior, que foi de US$ 158,91. Assim, em
primeiro lugar nesse ranking das exportações do agronegócio está o complexo soja, com US$
31,7 bilhões; em segundo, carnes - US$ 15,5 bilhões; em terceiro, o complexo sucroalcooleiro
com US$ 12,2 bilhões; e, produtos florestais, o quarto colocado, com US$ 10,2 bilhões.
Os dados e números em destaque exclusivamente do que foi exportado e arrecadado pelos
Cafés do Brasil com as vendas no ano de 2017 constam do Relatório mensal dezembro 2017,
do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no
site do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
De acordo com as análises do Conselho, “O ano civil de 2017 teve como resultado total das
exportações o embarque de 30,7 milhões de sacas de café, seguindo o que era previsto pelo
mercado, com o fator climático sendo o protagonista, influenciando os últimos anos da
produção, de forma negativa, a exemplo da forte redução das exportações no ano de 2017 dos
cafés conilon”. Para 2018, ainda segundo o Cecafé, “(...) a recuperação deve chegar no
segundo semestre, com a expectativa de entrada da próxima safra”. E o Conselho conclui que,
a partir de 1º de julho, ao que tudo indica, haverá uma boa safra como resultado de novos
plantios, bons tratos culturais e, além disso, o bom índice pluviométrico que atingiu o parque
cafeeiro sinaliza um cenário com resultado mais otimista para 2018.
Conforme ainda os registros do Cecafé, do volume total equivalente a sacas de 60kg
exportadas em 2017 (30,7 milhões), os cafés verdes somaram em torno de 27,3 milhões de
sacas, sendo 27 milhões de arábica e 292,2 mil de robusta. Contudo, os cafés industrializados
tiveram uma ligeira queda de 10,9% na comparação com o total exportado em 2016, os quais
registraram aproximadamente 3,5 milhões de sacas vendidas ao exterior, das quais 3,45
milhões foram de café solúvel e 25,2 mil de sacas de café torrado e moído.
O Relatório mensal dezembro 2017 demonstra ainda que os Estados Unidos mantiveram a
liderança na aquisição dos Cafés do Brasil, com 6,1 milhões de sacas (19,9%). Em segundo foi
a Alemanha, com 5,5 milhões de sacas (17,9%). Nesse ranking, em terceiro, figurou a Itália,
com 2,7 milhões sacas (9%), o Japão em quarto – 2,1 milhões de sacas (6,8%) e a Bélgica,
como quinta colocada, com 1,7 milhão de sacas (5,8%). O Relatório traz ainda como destaque
o fato de ter havido aumento nas exportações para a Turquia (7,5%) e Rússia (1,2%), com
908.466 sacas e 990.299 sacas, respectivamente.
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Além desses destaques, o Relatório traz ainda vários dados, informações e análises sobre as
exportações brasileiras de café, participação percentual por qualidade nas exportações,
exportações de cafés diferenciados, exportações de café por continente, grupo e bloco
econômico, os principais destinos e portos de embarque das exportações, perfil do consumo
mundial de café, projeção do consumo mundial de café para 2030, valor bruto gerado pelas
exportações e consumo interno, balança comercial e participação do agronegócio e do café,
evolução dos preços de café nos últimos 6 anos, séries estatísticas e artigo com Balanço do
Cecafé nas áreas de Responsabilidade e Sustentabilidade em 2017, entre várias outras
análises que merecem ser conferidas pelos diversos segmentos que têm interesse no setor
cafeeiro nacional.
Antecipação de custeio agrícola contribui para estruturar Safra 2018/2019
MAPA – Coordenação-geral de Comunicação Social
30/01/2018
Em evento que reuniu o presidente da República, Michel Temer, e ministros do governo para
lançamento do pré-custeio agrícola do Banco do Brasil, o ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Blairo Maggi, disse que os R$ 12,5 bilhões anunciados “ajudam produtores
rurais a comprar insumos em melhores condições de negociação. E isso já estrutura nossa
Safra 2018/2019”. O anúncio foi feito nesta terça-feira (30) pelo presidente do BB, Paulo
Caffarelli, em Rio Verde (GO), região onde, segundo o presidente Temer, “se vê prosperidade,
como em outras regiões agrícolas do país”.
O custeio antecipado permite a produtores rurais condições diferenciadas de negociação com
fornecedores de insumos (sementes, herbicidas, inseticidas). As operações se destinam a
financiar lavouras de soja, milho, arroz, algodão e café, com taxas de juros de 7,5% ao ano a
8,5% a.a., pelo prazo de até 14 meses. O financiamento pode ser acessado via mobile.
O ministro Blairo Maggi aproveitou para alertar Michel Temer sobre inciativa no Congresso
Nacional de retirada da Lei Kandir. A lei isenta de ICMS (Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços) produtos destinados à exportação. “Estão querendo taxar o
agronegócio em Goiás, no Mato Grosso, no Pará, no Rio Grande do Sul. Não façam isso, não
mexam com o agricultor, porque é ele que dá sustentação ao país. Portanto, fica presidente um
alerta a vossa excelência, também ao ministro da Fazenda (Henrique Meirelles). Minha posição
é contrária a qualquer taxação ou criação de qualquer novo imposto sobre o setor que mais dá
certo no Brasil”.
Maggi se mostrou preocupado com a renda do produtor rural. “Infelizmente, nos últimos anos,
ao mesmo tempo em que o produtor vem crescendo em produtividade e eficiência, em uso de
tecnologia, as suas margens têm ficado cada vez menores. É um sinal de alerta que está
acendendo e deve chamar a atenção dos governos estaduais, municipais, do Ministério da
Agricultura”.
Atendendo pedido da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, que monitora mensalmente o
saldo de programas oficiais de fomento agrícola, o presidente do Banco do Brasil comunicou
ao ministro Maggi o remanejamento de R$ 440 milhões de reais para os programas PCA
(Programa para Construção e Ampliação de Armazéns) e o Pronamp (Programa Nacional de
Apoio aos Médios Produtores Rurais) do BNDES.
Nos últimos meses do ano passado, o BNDES enviou comunicado oficial aos agentes
financeiros e ao Mapa, alertando que fecharia o registro em protocolo para novas operações
nesses dois programas devido ao esgotamento de recursos. O Ministério da Agricultura, então,
solicitou ao BB informações sobre o ritmo de aplicações nesses programas na instituição e foi
informado de que os recursos não seriam totalmente.
Maggi lembrou do encontro que teve com o presidente, na última semana em Davos, onde
aconteceu o Fórum Econômico Mundial, “quando o presidente teve a oportunidade de mostrar
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um Brasil que está voltando à cena econômica. Nós vamos, presidente, continuar a dar o apoio
necessário ao Brasil para se tornar uma grande potência”, afirmou.
Dirigindo-se aos produtores, Maggi observou que “não temos porque ter medo de debater com
qualquer um, dentro ou fora do Brasil. E de dizer: somos agricultores, pecuaristas, temos
orgulho do que fizemos e contribuímos para o meio ambiente, para manter e melhorar o clima
na terra”.
China abre seu mercado de 1,3 bilhão de consumidores para o mundo
EBC / Agência Brasil
30/01/2018
José Romildo - Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto
A China está abrindo seu mercado de 1,3 bilhão de consumidores para o Brasil e para todos os
países que queiram aproveitar essa oportunidade. As nações e empresas interessadas devem
participar da 1ª Exposição Internacional de Importação da China, a se realizar no Centro de
Convenções da cidade chinesa de Xangai, de 5 a 10 de novembro de 2018.
“É raro ver um país promover uma exposição com foco em importações e é exatamente isso
que a China está fazendo” disse a ministra-conselheira da Embaixada chinesa no Brasil, Xia
Xiaoling. Segundo ela, muitos países estão interessados em participar do evento, mas o Brasil
ainda não reservou um estande para mostrar seus produtos, apenas confirmou que participará
do Pavilhão das Nações, uma mostra paralela à exposição. “O Brasil parece que não tem
pressa”, afirmou a conselheira.
Segundo Xia Xiaoling, os países que responderam afirmativamente, até 31 de janeiro deste
ano, ao convite para participar da 1ª Exposição Internacional de Importação da China terão
grande desconto no pagamento do espaço.
“Não temos problemas em importar mais do Brasil”, disse o encarregado de Negócios da
embaixada chinesa, ministro Song Yang, que não se mostrou preocupado com o crescente
superávit brasileiro com a China. Ele acrescentou que não entende por que alguns setores
brasileiros se queixam de que a China só importa commodities como soja em grão e minérios
de ferro.
“Queremos importar muito mais. Queremos importar produtos tecnológicos de alta qualidade,
peças de automóveis e muitos outros produtos industrializados e aeroespaciais. Basta que o
Brasil participe da Exposição Internacional de Importação da China e mostre seus produtos.
Sem conhecer o produto brasileiro, o chinês não pode comprar mais”, disse Song Yang.
Turismo
Song Yang disse que, também na área de serviços, o Brasil não está aproveitando as
vantagens oferecidas pela China. Citou o exemplo do turismo. No ano passado, a China enviou
para o exterior 129 milhões de turistas. Para o Brasil, porém, só vieram 60 mil. De acordo com
Song Yang, o Brasil não investe em propaganda na China para tornar conhecidas suas belezas
turísticas. “Tudo o que o chinês sabe sobre o Brasil se limita ao Corcovado, ao Cristo Redentor,
ao Parque Nacional do Iguaçu e ao Neymar”.
Em termos de produtos tradicionais de exportação brasileiros, a ausência de publicidade
também está provocando a perda de mercado na China. O diplomata chinês disse que
atualmente o café da Colômbia e de alguns países da América Central está ganhando terreno
em detrimento do café brasileiro.
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Comércio bilateral
Song Yang lembrou que, apesar de o Brasil não explorar todo o potencial de seu comércio, as
vendas favorecem o lado brasileiro. Em 2017, o Brasil exportou US$ 47,48 bilhões para a
China e importou US$ 27,32 bilhões, tendo um superávit de US$ 20,16 bilhões. Isso significou
um grande avanço nas exportações brasileiras para a China, já que no ano anterior o superávit
chegou a US4 11,7 bilhões.
No que se refere a investimentos, o Brasil recebeu a preferência chinesa. Segundo Song Yang,
a América Latina e o Caribe constituíram a segunda região do mundo que recebeu mais
investimentos chineses, depois da Ásia. A China canalizou até 2017 cerca de US$ 207 bilhões
em investimentos diretos para a América Latina e o Caribe. Desse total, o Brasil recebeu cerca
de US$ 50 bilhões.
Bahia vence Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café
Assessoria de Imprensa da ABIC / Tempo de Comunicação
30/01/2018
O microlote da cafeicultora Letícia Conceição Quintela de Alcântara, produzido na Fazenda
Divino Espírito Santo, em Piatã (BA) foi o campeão do 14º Concurso Nacional ABIC de
Qualidade do Café, com a nota final de 8,62 pontos (em uma escala de 0 a 10). Essa nota é
resultado da somatória da pontuação obtida no Júri Técnico, Júri Popular e no quesito
Sustentabilidade da Propriedade.
O certame, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), teve 11 lotes
finalistas, todos inscritos pelos organizadores dos concursos estaduais realizados no Paraná,
Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e em São Paulo. Esses cafés poderão ser adquiridos até
dia 8 de fevereiro em leilão que tem lance mínimo equivalente a 70% acima da cotação
BMF/Bovespa de segunda-feira (29/01).
Leilão
Podem participar deste leilão as torrefadoras, cafeterias e demais pessoas jurídicas
interessadas, bastando à empresa preencher a Ficha de Lance Comprador que está disponível
no site www.abic.com.br. Os lances poderão ser dados pela ficha ou por e-mail, para
cristiane@abic.com.br.
O pregão poderá ser acompanhado todos os dias diretamente no site da ABIC, o que permite
mais transparência e maior competição entre os participantes, que poderão renovar seus
lances caso tenham sido superados por outra empresa. Os lances podem ser dados para
aquisição de uma única saca ou de todo um lote, ou mesmo para compra de sacas de diversos
lotes. Os microlotes são de 2 sacas de 60 kg, apenas. Nas demais categorias os lotes têm no
mínimo 6 sacas, podendo chegar a até 35 sacas.
No dia 9 de fevereiro serão divulgadas as empresas campeãs do leilão, que são aquelas que
deram os maiores lances. Todos os cafés serão industrializados e poderão ser adquiridos pelos
consumidores em abril, compondo a 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil.
Concurso
Em dezembro, na primeira etapa de classificação do concurso, o Júri Técnico, integrado por
provadores e especialistas, já havia apontado o microlote de Letícia Conceição Quintela de
Alcântara, de Piatã, como o melhor, dando a nota de 8,60 pontos (peso de 70% na nota final).
As duas etapas seguintes foram realizadas durante este mês de janeiro, e compreenderam a
nota de Sustentabilidade da Propriedade (15%) e a avaliação do Júri Popular (15%), integrado
por consumidores dos cinco estados participantes. Na avaliação do Júri Popular o café do
produtor Ademir Abreu de Lacerda, de Dores do Rio Preto (ES), foi o preferido pelos
consumidores. Porém a soma de todas estas notas resultou na pontuação final de 8,62 e
confirmou a vitória do café da produtora Letícia Alcântara.
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A somatória de notas confirmou, ainda, o 2º e o 3º colocados no Concurso: o café cereja
descascado de Antônio Rigno de Oliveira, também de Piatã (BA), com a nota de 8,57 pontos, e
o microlote de Manoel Protázio de Abreu, de Dores do Rio Preto (ES), com a nota de 8,56
pontos.
Produção de mudas clonais de café é tema de livro lançado pela Embrapa
Embrapa Informação Tecnológica
30/01/2018
Juliana Escobar
"Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática", de autoria do
pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia João Batista Teixeira,
engenheiro agrônomo e doutor em Biologia de Plantas, acaba de ser publicado e está
disponível na Livraria Embrapa em formato e-book e também impresso. A obra apresenta um
protocolo básico de clonagem de café em laboratório, detalhando uma metodologia de
produção de mudas clonais pronta para ser usada, mas ainda em escala piloto.
Avaliações globais e específicas das fases do processo são ainda fundamentais para identificar
ajustes necessários para que a produção em larga escala possa ser adotada. Sendo assim, a
obra é voltada, principalmente, para estudantes e profissionais das áreas agronômica e
biológica, interessando também a empresários ligados ao setor de produção de mudas de café.
O livro apresenta mais uma contribuição das pesquisas da Empresa para uma importante
cadeia produtiva da agricultura brasileira. Com uma área de aproximadamente 1,9 milhão de
hectares dedicados à cultura, o Brasil é o maior produtor de café do mundo. Segundo dados da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 1° Levantamento da Safra de Café de
2018, o País deve bater novo recorde este ano: os cafés do Brasil têm produtividade estimada
de 28,41 a 30,54 sacas por hectare para 2018. Se confirmado, esse será um desempenho
histórico. Os resultados desse levantamento estão disponíveis na íntegra no Observatório do
Café.
Tema da publicação, a embriogênese somática é um processo complexo que, fazendo uso de
segmentos foliares de uma planta-matriz de café, em sucessivos cultivos in vitro, leva à
produção de mudas prontas para serem transplantadas no campo. O livro está dividido em
Conselho Nacional do Café – CNC
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cinco tópicos: Fatores envolvidos na indução de embriogênese somática; Protocolo básico de
embriogênese somática; Preparo de meios de cultura; Preparo de soluções estoques; e
Estrutura de uma biofábrica para produção de mudas.
A edição de e-books pela Embrapa
Em 2012, o formato digital para a edição de livros foi adotado pela editora da Embrapa para
publicação de novos títulos e reedição de algumas obras. Desde então, mais de 100 livros
digitais (e-books) foram editados e disponibilizados para o público em geral. Em 2014, os títulos
da Coleção 500 Perguntas 500 Respostas, disponíveis gratuitamente para download em site
próprio, passaram a ser disponibilizados também na versão eletrônica.
O formato utilizado é o ePub, um padrão adotado internacionalmente para e-books,
desenvolvido para que a apresentação do conteúdo se ajuste a diferentes tamanhos de telas
de dispositivos. O leitor não é obrigado a pagar pelo programa necessário para ler o arquivo
diretamente na tela do seu computador, celular ou tablet, pois vários deles podem ser
instalados gratuitamente, e a maioria dos tablets já vêm com um programa leitor de ePub.
Serviço
O livro "Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática" está à venda
na Livraria Embrapa por R$ 6 (e-book) e R$ 13 (versão impressa). Confira aqui mais detalhes
sobre esta publicação. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3448-4236 ou
fax (61) 3448 2494.
Adquira o livro "Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática" pelo
link:http://vendasliv.sct.embrapa.br/liv4/consultaProduto.do?metodo=detalhar&codigoProduto=0
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Campeonato Brasileiro de Baristas 2018 vencido por Thiago Sabino

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 30/01/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Thiago Sabino é o campeão brasileiro de baristas em 2018 P1 / Ascom BSCA 30/01/2018 No elegante ambiente da Casa Camolese, situada no Jardim Botânico, Rio de Janeiro (RJ), Thiago Sabino, representante da torrefação Cafés Especiais do Brasil, do Grupo IL Barista, de São Paulo (SP), foi eleito, no domingo, 28 de janeiro, campeão do 17º Campeonato Brasileiro de Baristas. Esse é o segundo título do profissional, que alcançou sua primeira conquista na 14ª edição da competição. Como ação do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation”, o evento é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Ao superar outros 23 concorrentes, Thiago Sabino será o representante do Brasil no campeonato mundial, o World Barista Championship, que ocorrerá em Amsterdã, na Holanda, entre 20 e 23 de junho, durante a feira World of Coffee. O segundo lugar da competição nacional ficou com o barista João Augusto Michalski, da Cafe du Coin, e a terceira colocação com André Martinelli, da Baden Torrefação. A fase final do campeonato brasileiro foi supervisionada pelo norueguês residente na Áustria John Stubberud, juiz certificado e representante da organização World Coffee Events (WCE), e teve como juízes principais Luiz Salomão, representante da BUNN no Brasil, e José Renato Figueiredo, barista, torrador e produtor, de São Sebastião do Paraíso (MG). Para a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, cada vez mais os baristas brasileiros demonstram sua constante capacitação, o que é fundamental para a promoção da excelência dos cafés do País. "Nossos profissionais vêm evoluindo constantemente e é um orgulho para a BSCA poder contribuir com esse processo através dos campeonatos. Os baristas são fundamentais para que o café seja mais valorizado junto aos consumidores finais e, também, para a criação de uma cultura cada vez mais forte relacionada aos cafés especiais no Brasil", destaca. Na 17ª edição do Campeonato Brasileiro de Baristas, os 24 participantes prepararam, em cada etapa, quatro espressos, quatro bebidas com leite vaporizado e quatro bebidas originais de assinatura, sendo avaliados por juízes sensoriais e técnicos. Com base em critérios como sabor, qualidade e persistência da crema (espresso), harmonia entre café e leite, criatividade (bebida de assinatura) e manipulação profissional dos ingredientes, do moinho e da máquina de espresso, o júri elegeu os campeões da competição. BRAZIL. THE COFFEE NATION O projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation" é desenvolvido em parceria por BSCA e Apex- Brasil e tem como foco a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no País. O projeto visa, ainda, a expor os processos exclusivos de
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros. Iniciado em 2008, a vigência do atual projeto se dá entre maio de 2016 ao mesmo mês de 2018 e os mercados-alvo são: (i) EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido, Alemanha e Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) EUA, China, Alemanha e Emirados Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. As empresas que ainda não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br. Com a SMC, Cooxupé expande atuação no mercado de cafés especiais Notícias Agrícolas 30/01/2018 Fonte: Cooxupé Reconhecida internacionalmente pelo fornecimento de café verde tipo arábica de alta qualidade, a Cooxupé expande seus horizontes com atuação promissora também no mercado de cafés especiais. Somente em 2017, a cooperativa mineira cresceu 26% na comercialização deste produto diferenciado. Para cuidar deste nicho de mercado, a Cooxupé mantém a SMC – Specialty Coffees. Criada em 2009, esta empresa - controlada pela cooperativa - comercializa e exporta cafés especiais das regiões do Sul de Minas, Mogiana e Cerrado. Para atender cada vez mais as demandas globais e trazer valor agregado aos mais de 14 mil cooperados da Cooxupé, a SMC desenvolveu em 2016 o programa “Cafés Especiais”, em que os degustadores do setor de Classificação da Cooxupé, ao identificar uma amostra de bebida diferenciada, enviam para a Classificação da SMC. Isto porque cafés diferenciados apresentam uma tabela de pontuação, que começa entre 80 e 82 pontos, e segundo as características (aroma, sabor, acidez, dentre outras) ganham um perfil e pontuação adequada. Diante disso, a equipe de Comercialização da SMC entra em contato com o (a) produtor (a) a fim de comercializar o café como um produto de valor agregado. Foi por meio deste programa que a SMC conseguiu inscrever quatro produtores de Nova Resende, cidade do sul de Minas, no mais importante concurso de qualidade de cafés especiais: o Cup of Excellence, realizado pela BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) e pela ACE (Aliança pela Excelência em Café, na tradução livre). Destes cafés selecionados, foi possível conquistar a fase internacional, alcançando a 20ª posição na categoria Natural. Para se ter uma ideia, cada saca de 60kg deste café está estimada em R$ 2 mil. Na mesma categoria, o primeiro lugar, produzido no Espírito Santo, é estimado em mais de R$39 mil a saca. Na categoria Pulped Naturals (Cereja Descascado), o café que conquistou primeiro lugar, vindo da região do Cerrado Mineiro, alcançou preço recorde na história do concurso, atingindo valor estimado de R$ 55 mil a saca. Além disso, o programa “Cafés Especiais” levou para quatro núcleos da cooperativa palestras do professor da UFLA (Universidade Federal de Lavras) Flávio Borém. Na ocasião, o especialista revelou práticas e dicas de como conquistar cafés de alta qualidade. Osvaldo Bachião, membro do conselho administrativo da Cooxupé e diretor da SMC, afirma que a empresa deve continuar crescendo, além de incentivar o cooperado a se aprimorar para ter mais acesso e competitividade neste nicho de mercado. “Ao conseguir produzir lotes especiais, o produtor necessariamente irá melhorar toda sua safra. O mundo dos cafés de qualidade está sendo apresentado aos cooperados da Cooxupé e eles têm facilidade em assimilar as tecnologias envolvidas, então com certeza teremos crescimento significativo nos próximos anos”, declara.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café ocupa quinto lugar no ranking das exportações do agronegócio do Brasil em 2017 Embrapa Café 30/01/2018 Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos Os Cafés do Brasil exportaram mais de 30,7 milhões de sacas de café de 60kg em 2017 e atingiram US$ 5,2 bilhões de receita cambial. Nesse mesmo ano, somente os Cafés diferenciados, os quais têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, somaram volume de 5,1 milhões de sacas exportadas e obtiveram US$ 1,02 bilhão, montante que corresponde a 19,6% das receitas auferidas com o produto. Nesse mesmo contexto, vale ressaltar que apenas nos últimos três meses de 2017 as exportações de café alcançaram 8,8 milhões de sacas, período que apresentou a melhor performance em um trimestre do ano de 2017. Em contraposição, nesse ano, o total do volume exportado de sacas de café teve um ligeiro decréscimo de 10,1%, se comparado com 2016, pois o volume de sacas exportadas no ano anterior registrou 34,2 milhões de sacas. Contudo, a receita cambial com o volume de sacas das exportações de 2017 garantiram aos Cafés do Brasil a 5ª posição no ranking das vendas ao exterior do agronegócio brasileiro, com 5,4% de participação na receita cambial. Contribuiu para o café figurar em quinto lugar no ranking das exportações do agronegócio brasileiro em 2017 o fato de o preço médio da saca exportado ter atingido a cotação média de US$ 169,36, valor superior em 6,6% ao do ano anterior, que foi de US$ 158,91. Assim, em primeiro lugar nesse ranking das exportações do agronegócio está o complexo soja, com US$ 31,7 bilhões; em segundo, carnes - US$ 15,5 bilhões; em terceiro, o complexo sucroalcooleiro com US$ 12,2 bilhões; e, produtos florestais, o quarto colocado, com US$ 10,2 bilhões. Os dados e números em destaque exclusivamente do que foi exportado e arrecadado pelos Cafés do Brasil com as vendas no ano de 2017 constam do Relatório mensal dezembro 2017, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no site do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. De acordo com as análises do Conselho, “O ano civil de 2017 teve como resultado total das exportações o embarque de 30,7 milhões de sacas de café, seguindo o que era previsto pelo mercado, com o fator climático sendo o protagonista, influenciando os últimos anos da produção, de forma negativa, a exemplo da forte redução das exportações no ano de 2017 dos cafés conilon”. Para 2018, ainda segundo o Cecafé, “(...) a recuperação deve chegar no segundo semestre, com a expectativa de entrada da próxima safra”. E o Conselho conclui que, a partir de 1º de julho, ao que tudo indica, haverá uma boa safra como resultado de novos plantios, bons tratos culturais e, além disso, o bom índice pluviométrico que atingiu o parque cafeeiro sinaliza um cenário com resultado mais otimista para 2018. Conforme ainda os registros do Cecafé, do volume total equivalente a sacas de 60kg exportadas em 2017 (30,7 milhões), os cafés verdes somaram em torno de 27,3 milhões de sacas, sendo 27 milhões de arábica e 292,2 mil de robusta. Contudo, os cafés industrializados tiveram uma ligeira queda de 10,9% na comparação com o total exportado em 2016, os quais registraram aproximadamente 3,5 milhões de sacas vendidas ao exterior, das quais 3,45 milhões foram de café solúvel e 25,2 mil de sacas de café torrado e moído. O Relatório mensal dezembro 2017 demonstra ainda que os Estados Unidos mantiveram a liderança na aquisição dos Cafés do Brasil, com 6,1 milhões de sacas (19,9%). Em segundo foi a Alemanha, com 5,5 milhões de sacas (17,9%). Nesse ranking, em terceiro, figurou a Itália, com 2,7 milhões sacas (9%), o Japão em quarto – 2,1 milhões de sacas (6,8%) e a Bélgica, como quinta colocada, com 1,7 milhão de sacas (5,8%). O Relatório traz ainda como destaque o fato de ter havido aumento nas exportações para a Turquia (7,5%) e Rússia (1,2%), com 908.466 sacas e 990.299 sacas, respectivamente.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Além desses destaques, o Relatório traz ainda vários dados, informações e análises sobre as exportações brasileiras de café, participação percentual por qualidade nas exportações, exportações de cafés diferenciados, exportações de café por continente, grupo e bloco econômico, os principais destinos e portos de embarque das exportações, perfil do consumo mundial de café, projeção do consumo mundial de café para 2030, valor bruto gerado pelas exportações e consumo interno, balança comercial e participação do agronegócio e do café, evolução dos preços de café nos últimos 6 anos, séries estatísticas e artigo com Balanço do Cecafé nas áreas de Responsabilidade e Sustentabilidade em 2017, entre várias outras análises que merecem ser conferidas pelos diversos segmentos que têm interesse no setor cafeeiro nacional. Antecipação de custeio agrícola contribui para estruturar Safra 2018/2019 MAPA – Coordenação-geral de Comunicação Social 30/01/2018 Em evento que reuniu o presidente da República, Michel Temer, e ministros do governo para lançamento do pré-custeio agrícola do Banco do Brasil, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse que os R$ 12,5 bilhões anunciados “ajudam produtores rurais a comprar insumos em melhores condições de negociação. E isso já estrutura nossa Safra 2018/2019”. O anúncio foi feito nesta terça-feira (30) pelo presidente do BB, Paulo Caffarelli, em Rio Verde (GO), região onde, segundo o presidente Temer, “se vê prosperidade, como em outras regiões agrícolas do país”. O custeio antecipado permite a produtores rurais condições diferenciadas de negociação com fornecedores de insumos (sementes, herbicidas, inseticidas). As operações se destinam a financiar lavouras de soja, milho, arroz, algodão e café, com taxas de juros de 7,5% ao ano a 8,5% a.a., pelo prazo de até 14 meses. O financiamento pode ser acessado via mobile. O ministro Blairo Maggi aproveitou para alertar Michel Temer sobre inciativa no Congresso Nacional de retirada da Lei Kandir. A lei isenta de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) produtos destinados à exportação. “Estão querendo taxar o agronegócio em Goiás, no Mato Grosso, no Pará, no Rio Grande do Sul. Não façam isso, não mexam com o agricultor, porque é ele que dá sustentação ao país. Portanto, fica presidente um alerta a vossa excelência, também ao ministro da Fazenda (Henrique Meirelles). Minha posição é contrária a qualquer taxação ou criação de qualquer novo imposto sobre o setor que mais dá certo no Brasil”. Maggi se mostrou preocupado com a renda do produtor rural. “Infelizmente, nos últimos anos, ao mesmo tempo em que o produtor vem crescendo em produtividade e eficiência, em uso de tecnologia, as suas margens têm ficado cada vez menores. É um sinal de alerta que está acendendo e deve chamar a atenção dos governos estaduais, municipais, do Ministério da Agricultura”. Atendendo pedido da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, que monitora mensalmente o saldo de programas oficiais de fomento agrícola, o presidente do Banco do Brasil comunicou ao ministro Maggi o remanejamento de R$ 440 milhões de reais para os programas PCA (Programa para Construção e Ampliação de Armazéns) e o Pronamp (Programa Nacional de Apoio aos Médios Produtores Rurais) do BNDES. Nos últimos meses do ano passado, o BNDES enviou comunicado oficial aos agentes financeiros e ao Mapa, alertando que fecharia o registro em protocolo para novas operações nesses dois programas devido ao esgotamento de recursos. O Ministério da Agricultura, então, solicitou ao BB informações sobre o ritmo de aplicações nesses programas na instituição e foi informado de que os recursos não seriam totalmente. Maggi lembrou do encontro que teve com o presidente, na última semana em Davos, onde aconteceu o Fórum Econômico Mundial, “quando o presidente teve a oportunidade de mostrar
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck um Brasil que está voltando à cena econômica. Nós vamos, presidente, continuar a dar o apoio necessário ao Brasil para se tornar uma grande potência”, afirmou. Dirigindo-se aos produtores, Maggi observou que “não temos porque ter medo de debater com qualquer um, dentro ou fora do Brasil. E de dizer: somos agricultores, pecuaristas, temos orgulho do que fizemos e contribuímos para o meio ambiente, para manter e melhorar o clima na terra”. China abre seu mercado de 1,3 bilhão de consumidores para o mundo EBC / Agência Brasil 30/01/2018 José Romildo - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto A China está abrindo seu mercado de 1,3 bilhão de consumidores para o Brasil e para todos os países que queiram aproveitar essa oportunidade. As nações e empresas interessadas devem participar da 1ª Exposição Internacional de Importação da China, a se realizar no Centro de Convenções da cidade chinesa de Xangai, de 5 a 10 de novembro de 2018. “É raro ver um país promover uma exposição com foco em importações e é exatamente isso que a China está fazendo” disse a ministra-conselheira da Embaixada chinesa no Brasil, Xia Xiaoling. Segundo ela, muitos países estão interessados em participar do evento, mas o Brasil ainda não reservou um estande para mostrar seus produtos, apenas confirmou que participará do Pavilhão das Nações, uma mostra paralela à exposição. “O Brasil parece que não tem pressa”, afirmou a conselheira. Segundo Xia Xiaoling, os países que responderam afirmativamente, até 31 de janeiro deste ano, ao convite para participar da 1ª Exposição Internacional de Importação da China terão grande desconto no pagamento do espaço. “Não temos problemas em importar mais do Brasil”, disse o encarregado de Negócios da embaixada chinesa, ministro Song Yang, que não se mostrou preocupado com o crescente superávit brasileiro com a China. Ele acrescentou que não entende por que alguns setores brasileiros se queixam de que a China só importa commodities como soja em grão e minérios de ferro. “Queremos importar muito mais. Queremos importar produtos tecnológicos de alta qualidade, peças de automóveis e muitos outros produtos industrializados e aeroespaciais. Basta que o Brasil participe da Exposição Internacional de Importação da China e mostre seus produtos. Sem conhecer o produto brasileiro, o chinês não pode comprar mais”, disse Song Yang. Turismo Song Yang disse que, também na área de serviços, o Brasil não está aproveitando as vantagens oferecidas pela China. Citou o exemplo do turismo. No ano passado, a China enviou para o exterior 129 milhões de turistas. Para o Brasil, porém, só vieram 60 mil. De acordo com Song Yang, o Brasil não investe em propaganda na China para tornar conhecidas suas belezas turísticas. “Tudo o que o chinês sabe sobre o Brasil se limita ao Corcovado, ao Cristo Redentor, ao Parque Nacional do Iguaçu e ao Neymar”. Em termos de produtos tradicionais de exportação brasileiros, a ausência de publicidade também está provocando a perda de mercado na China. O diplomata chinês disse que atualmente o café da Colômbia e de alguns países da América Central está ganhando terreno em detrimento do café brasileiro.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Comércio bilateral Song Yang lembrou que, apesar de o Brasil não explorar todo o potencial de seu comércio, as vendas favorecem o lado brasileiro. Em 2017, o Brasil exportou US$ 47,48 bilhões para a China e importou US$ 27,32 bilhões, tendo um superávit de US$ 20,16 bilhões. Isso significou um grande avanço nas exportações brasileiras para a China, já que no ano anterior o superávit chegou a US4 11,7 bilhões. No que se refere a investimentos, o Brasil recebeu a preferência chinesa. Segundo Song Yang, a América Latina e o Caribe constituíram a segunda região do mundo que recebeu mais investimentos chineses, depois da Ásia. A China canalizou até 2017 cerca de US$ 207 bilhões em investimentos diretos para a América Latina e o Caribe. Desse total, o Brasil recebeu cerca de US$ 50 bilhões. Bahia vence Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café Assessoria de Imprensa da ABIC / Tempo de Comunicação 30/01/2018 O microlote da cafeicultora Letícia Conceição Quintela de Alcântara, produzido na Fazenda Divino Espírito Santo, em Piatã (BA) foi o campeão do 14º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, com a nota final de 8,62 pontos (em uma escala de 0 a 10). Essa nota é resultado da somatória da pontuação obtida no Júri Técnico, Júri Popular e no quesito Sustentabilidade da Propriedade. O certame, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), teve 11 lotes finalistas, todos inscritos pelos organizadores dos concursos estaduais realizados no Paraná, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e em São Paulo. Esses cafés poderão ser adquiridos até dia 8 de fevereiro em leilão que tem lance mínimo equivalente a 70% acima da cotação BMF/Bovespa de segunda-feira (29/01). Leilão Podem participar deste leilão as torrefadoras, cafeterias e demais pessoas jurídicas interessadas, bastando à empresa preencher a Ficha de Lance Comprador que está disponível no site www.abic.com.br. Os lances poderão ser dados pela ficha ou por e-mail, para cristiane@abic.com.br. O pregão poderá ser acompanhado todos os dias diretamente no site da ABIC, o que permite mais transparência e maior competição entre os participantes, que poderão renovar seus lances caso tenham sido superados por outra empresa. Os lances podem ser dados para aquisição de uma única saca ou de todo um lote, ou mesmo para compra de sacas de diversos lotes. Os microlotes são de 2 sacas de 60 kg, apenas. Nas demais categorias os lotes têm no mínimo 6 sacas, podendo chegar a até 35 sacas. No dia 9 de fevereiro serão divulgadas as empresas campeãs do leilão, que são aquelas que deram os maiores lances. Todos os cafés serão industrializados e poderão ser adquiridos pelos consumidores em abril, compondo a 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. Concurso Em dezembro, na primeira etapa de classificação do concurso, o Júri Técnico, integrado por provadores e especialistas, já havia apontado o microlote de Letícia Conceição Quintela de Alcântara, de Piatã, como o melhor, dando a nota de 8,60 pontos (peso de 70% na nota final). As duas etapas seguintes foram realizadas durante este mês de janeiro, e compreenderam a nota de Sustentabilidade da Propriedade (15%) e a avaliação do Júri Popular (15%), integrado por consumidores dos cinco estados participantes. Na avaliação do Júri Popular o café do produtor Ademir Abreu de Lacerda, de Dores do Rio Preto (ES), foi o preferido pelos consumidores. Porém a soma de todas estas notas resultou na pontuação final de 8,62 e confirmou a vitória do café da produtora Letícia Alcântara.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck A somatória de notas confirmou, ainda, o 2º e o 3º colocados no Concurso: o café cereja descascado de Antônio Rigno de Oliveira, também de Piatã (BA), com a nota de 8,57 pontos, e o microlote de Manoel Protázio de Abreu, de Dores do Rio Preto (ES), com a nota de 8,56 pontos. Produção de mudas clonais de café é tema de livro lançado pela Embrapa Embrapa Informação Tecnológica 30/01/2018 Juliana Escobar "Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática", de autoria do pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia João Batista Teixeira, engenheiro agrônomo e doutor em Biologia de Plantas, acaba de ser publicado e está disponível na Livraria Embrapa em formato e-book e também impresso. A obra apresenta um protocolo básico de clonagem de café em laboratório, detalhando uma metodologia de produção de mudas clonais pronta para ser usada, mas ainda em escala piloto. Avaliações globais e específicas das fases do processo são ainda fundamentais para identificar ajustes necessários para que a produção em larga escala possa ser adotada. Sendo assim, a obra é voltada, principalmente, para estudantes e profissionais das áreas agronômica e biológica, interessando também a empresários ligados ao setor de produção de mudas de café. O livro apresenta mais uma contribuição das pesquisas da Empresa para uma importante cadeia produtiva da agricultura brasileira. Com uma área de aproximadamente 1,9 milhão de hectares dedicados à cultura, o Brasil é o maior produtor de café do mundo. Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 1° Levantamento da Safra de Café de 2018, o País deve bater novo recorde este ano: os cafés do Brasil têm produtividade estimada de 28,41 a 30,54 sacas por hectare para 2018. Se confirmado, esse será um desempenho histórico. Os resultados desse levantamento estão disponíveis na íntegra no Observatório do Café. Tema da publicação, a embriogênese somática é um processo complexo que, fazendo uso de segmentos foliares de uma planta-matriz de café, em sucessivos cultivos in vitro, leva à produção de mudas prontas para serem transplantadas no campo. O livro está dividido em
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck cinco tópicos: Fatores envolvidos na indução de embriogênese somática; Protocolo básico de embriogênese somática; Preparo de meios de cultura; Preparo de soluções estoques; e Estrutura de uma biofábrica para produção de mudas. A edição de e-books pela Embrapa Em 2012, o formato digital para a edição de livros foi adotado pela editora da Embrapa para publicação de novos títulos e reedição de algumas obras. Desde então, mais de 100 livros digitais (e-books) foram editados e disponibilizados para o público em geral. Em 2014, os títulos da Coleção 500 Perguntas 500 Respostas, disponíveis gratuitamente para download em site próprio, passaram a ser disponibilizados também na versão eletrônica. O formato utilizado é o ePub, um padrão adotado internacionalmente para e-books, desenvolvido para que a apresentação do conteúdo se ajuste a diferentes tamanhos de telas de dispositivos. O leitor não é obrigado a pagar pelo programa necessário para ler o arquivo diretamente na tela do seu computador, celular ou tablet, pois vários deles podem ser instalados gratuitamente, e a maioria dos tablets já vêm com um programa leitor de ePub. Serviço O livro "Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática" está à venda na Livraria Embrapa por R$ 6 (e-book) e R$ 13 (versão impressa). Confira aqui mais detalhes sobre esta publicação. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3448-4236 ou fax (61) 3448 2494. Adquira o livro "Mudas clonais de café - Produção por meio de embriogênese somática" pelo link:http://vendasliv.sct.embrapa.br/liv4/consultaProduto.do?metodo=detalhar&codigoProduto=0 0085740