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CLIPPING – 23/01/2018
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Minasul mostra vocação e pioneirismo em gestão de negócios
Ascom Minasul
23/01/2018
Desde novembro de 2017, a Minasul
estabeleceu, em nível de diretoria, uma
área especializada na prospecção,
estruturação e implantação de novos
negócios e novas tecnologias que
agreguem valor diretamente aos negócios
da Cooperativa e aos seus cooperados.
Em sua preparação estratégica para o
futuro e reforçando sua vocação e
pioneirismo em gestão de negócios, a
Minasul inicia 2018 com a entrada em
operação de um novo software, o ERP
Dynamics AX, da Microsoft.
Mas, o que é um ERP e como ele funciona?
ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning ou Sistema de Planejamento de Recursos
Empresariais, que pode ser tratado como um programa de computador que organiza todos os
dados de forma simples e integrada, transformando-os em informação em tempo real, tais
como:
A utilização de um ERP desse porte vai muito além da melhoria no processo de atendimento
aos cooperados da Minasul, já que permitirá modernizar e melhorar as dimensões financeiras,
contábeis, fiscais, organizacionais e tecnológicas da empresa.
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Na prática, o programa será como um centro de inteligência e comando da cooperativa,
reunindo todos os dados, informações do setor produtivo, notas fiscais do departamento
contábil, estatísticas de vendas, demonstrativos de resultados, planos de negócios e dados de
atendimento ao cliente, que passa a estar tudo em um mesmo sistema e em tempo real.
E nada de pensar que as informações ficarão vulneráveis por isso! Criptografia, processos de
autenticação e backups automáticos serão alguns dos recursos de segurança utilizados para
proteger os dados e informações do ERP, que serão aplicados a nível bancário.
O diretor de Novos Negócios da Minasul, Luis Henrique Albinati, ressalta que o projeto –
iniciado em agosto de 2017 - concluiu sua primeira fase com a integração dos principais
cadastros da Minasul. Agora, os trabalhos se intensificam para a entrega da segunda fase, que
acontecerá em janeiro de 2018 e irá contemplar toda a área administrativa, financeira, contábil,
fiscal e compras administrativas.
Além desses módulos, as áreas de varejo e gestão do café da cooperativa estarão, também,
integradas ao Dynamics AX em 2018, completando assim todas as etapas de um projeto que
prioriza a inovação sem deixar de lado os critérios de segurança e confiabilidade, fundamentais
para sistemas deste porte.
A Inove, empresa de tecnologia e maior parceira da Microsoft na América Latina, foi a
escolhida pela Minasul para implantar esse projeto, sendo responsável pela customização do
software AX de forma a atender as necessidades presentes e futuras da Cooperativa. “A
equipe da Inove está totalmente empenhada para o sucesso deste importante projeto na
Minasul, que trará eficiência, controle, segurança e ampliará a capacidade de crescimento da
cooperativa”, comentou o diretor da Unidade de Negócios Agro da Inove, Alexandre Marques.
“Os departamentos passarão a utilizar o que há de mais moderno em termos de software de
gestão. Um sistema seguro, robusto e integrado, que já é adotado por mais de 20 mil empresas
no mundo”, afirma Albinati.
No Brasil, a Minasul passa a integrar o seleto grupo de empresas que já utilizam a solução
Dynamics AX, tais como Cooperativa Santa Clara, General Motors, Outback, Omint, Gate
Gourmet, Ibope, dentre outras corporações nacionais e multinacionais.
Brasil: pesquisa aponta crescimento de 18,1% no consumo de café especial
Blog BSCA
23/01/2018
Para conhecer melhor o mercado de
cafés especiais no Brasil, a BSCA
solicitou uma pesquisa para a
Euromonitor International, empresa
sediada em Londres. No final do
ano passado, o levantamento feito
pela Euromonitor foi apresentado
para a BSCA e revela que o
consumo de café especial no Brasil
está indo de vento em popa.
A pesquisa, realizada junto a
cafeterias e varejo em geral, mostra
que o mercado de cafés especiais
movimentou, em 2016, R$ 3,2
bilhões somente no varejo. Esse valor representa 5,1% do total de cafés comercializados no
País, e revela que o especial vem conquistando seu espaço. Para se ter uma ideia, entre 2012
e 2016, o crescimento médio anual no consumo (volume) de café especial foi de 18,1%.
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Para o consultor da Euromonitor, Rodrigo Augusto de Godoi, a “grande variedade, qualidade e
a busca por sabores e regiões diferentes de origem têm influenciado positivamente o
crescimento desse mercado”. A pesquisa projeta crescimento no consumo no País, até 2021,
de 1,7 milhão de sacas de especiais. As cápsulas terão grande influência nesse crescimento
que, no entanto, para expandir de fato, terão que se adaptar às exigências das questões
ambientais, com versões de cápsulas retornáveis e biodegradáveis.
A pesquisa indica que, até 2020, o varejo de cafés especiais irá movimentar R$ 6,4 que terá
ainda mais relevância em cafeterias e é, atualmente, responsável por até 45% do volume de
vendas. De acordo ainda com os resultados, é o principal consumidor do grão especial, que é
aquele que gosta de comprar o grão e preparar o café em casa, desde a moagem até a
confecção da bebida.
A pesquisa também identificou o perfil do consumidor de café especial e o perfil das cafeterias
brasileiras. Mas estes temas serão assuntos de outros artigos aqui no Blog. Fique atento.
(Fonte: Pesquisa Euromonitor International “Mercado de Cafés Especiais”)
Conab usa imagens de satélite para validar quantitativo da área de café no Paraná
Gerência de Imprensa – Conab
23/01/2018
De ontem até sexta-feira (26), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está
realizando a validação do mapeamento por imagens de satélite, das áreas produtoras de café
no Paraná. Esta é a última etapa do georreferenciamento que também foi feito nas áreas
produtoras de São Paulo e Minas Gerais. Os dados coletados servirão como apoio nos
levantamentos de área produzidos pela Conab, bem como nas ações hídricas operadas pela
Agência Nacional de Águas (Ana), parceira do projeto.
O trabalho consiste no uso de uma metodologia estatística de amostragem junto a pontos
localizados nas imagens de satélite. A visita no local serve para validar o mapeamento feito
inicialmente em laboratório. No Paraná, a Conab tem o apoio do Departamento de Economia
Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Agricultura do Estado, para a realização do estudo.
Este processo teve início em 2015, com a assinatura de um Termo de Execução
Descentralizada (TED) entre a Conab e a Agência Nacional de Águas. Atualmente, está em
andamento um novo TED para mapear o café no Distrito Federal e nos estados de Goiás e
Bahia. Além disso, o estudo também alcançará as lavouras irrigadas de arroz no Paraná,
Tocantins, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, que devem
receber os técnicos da Conab que farão essa análise a partir de fevereiro.
Governador Fernando Pimentel sanciona Lei que cria o programa Certifica Minas
SEAPA/MG
23/01/2018
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel,
sancionou na sexta-feira (12/1) a Lei nº 22.926, que
institui o Programa de Certificação de produtos
Agropecuários e Agroindustriais (Certifica Minas). A lei
se origina do Projeto de Lei (PL) 4.559/17, do
governador, aprovado pelo Plenário da Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no dia 19 de
dezembro. Dessa forma, o governo pretende
transformar as ações de certificação em política
pública, proporcionando aos produtos mineiros
certificados maior atratividade para sua inserção
competitiva nos mercados nacional e internacional.
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O governo do estado prevê o aporte de recursos de aproximadamente R$ 22,41 milhões a
partir de 2018 até 2021. Neste período, a meta é certificar cerca de 26,5 mil propriedades. Na
avaliação do Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pedro Leitão, a certificação é
um caminho sem retorno nos mercados mais exigentes em relação à qualidade e procedência
dos produtos.
“Desde quando o setor agropecuário se mostrou competente em suprir a demanda de
alimentos, novos nichos de mercados começaram a surgir entre os consumidores como, por
exemplo, a procura por produtos diferenciados. A certificação vem atender a esta demanda. É
uma maneira de diferenciar o produto, viabilizar investimentos em produção sustentável, abrir
portas em mercados antes inacessíveis, agregar valor e renda aos produtores, além de garantir
segurança e confiabilidade aos consumidores”, pondera o secretário.
O Certifica Minas terá um grupo gestor composto por representantes da secretaria de
Agricultura e dos órgãos vinculados ao sistema: Emater-MG, Instituto Mineiro de Agropecuária
(IMA) e Epamig. O grupo vai subsidiar a secretaria na elaboração das políticas, normas de
conduta específicas para cada produto e o monitoramento de cada certificação, além de
identificar a necessidade de ampliar o credenciamento de auditores e técnicos de assistência
técnica para suporte às atividades.
O IMA será o órgão certificador que vai realizar as auditorias de conformidade nas
propriedades e empreendimentos agroindustriais, com as funções de validar e publicar as
normas de certificação para cada produto, decidir sobre a concessão da certificação e emitir
certificados e autorizações para o uso do selo de conformidade do Certifica Minas.
A Certificação em Minas
O Governo de Minas Gerais, por meio do IMA, vem desenvolvendo ações de certificação de
produtos agropecuários no estado há mais de uma década. O trabalho é realizado em parceria
com a Emater-MG, que orienta os produtores nos procedimentos necessários à adequação das
propriedades. Café, cachaça, algodão, carne bovina e produtos orgânicos compõem o portfólio
de produtos já certificados pelo IMA em mais de 1,5 mil propriedades. O IMA possui, inclusive,
um selo próprio para a certificação de produtos, o Sem Agrotóxicos (SAT), que proíbe o uso de
defensivos mas admite adubos químicos, sendo uma alternativa à produção orgânica.
Na expansão das ações, o leite, as frutas e os queijos artesanais passam a fazer parte dos
produtos agropecuários e agroindustriais contemplados pelo programa estadual de certificação.
O estado é a principal bacia leiteira do país. A atividade é desenvolvida em 230 mil
propriedades rurais e a produção, no ano passado, foi de 8,9 bilhões de litros. O volume
corresponde a aproximadamente 27% da produção nacional. A fruticultura também cumpre
importante função socioeconômica, com potencial para crescimento. Em 2016, foram
produzidos quase 3 milhões de toneladas, destinadas não só ao mercado nacional. Espanha,
Holanda, Reino Unido e Bélgica são alguns dos países importadores da fruticultura do estado.
“Além de volume para atender a demanda do mercado nacional e de exportação, queremos
diferenciar os produtos mineiros, fazer com que eles sejam reconhecidos e valorizados pela
sua qualidade, assim como já acontece com o café”, afirma o secretário Pedro Leitão.
Cafeicultores que investem na certificação de suas propriedades e que estão em conformidade
com os critérios de responsabilidade socioambiental e com as boas práticas agrícolas podem
conseguir, na hora da comercialização, um ágio que varia de oito a dez reais por saca.
Para aderir ao programa
A adesão ao programa de certificação é voluntária. O interessado deve possuir inscrição
estadual no estado de Minas Gerais; requerer ao IMA a adesão ao produto/segmento de seu
interesse e assinar o contrato; permitir, quando necessário, o acesso dos técnicos da Emater-
MG ou de profissional credenciado para orientações quanto à adequação dos
empreendimentos às normas de certificação do Certifica Minas; permitir o acesso de auditores
para a realização de auditorias nos empreendimentos inscritos no Certifica Minas e efetuar o
pagamento das taxas de certificação, quando aplicáveis.
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Consumidores começam a eleger os Melhores Cafés do Brasil
ABIC / Tempo de Comunicação
23/01/2018
Nesta semana, de 22 a 26 de janeiro, a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC)
realizará as cinco etapas do Júri Popular da 14º edição do Concurso Nacional ABIC de
Qualidade do Café. Grupos de no mínimo dez consumidores dos estados participantes do
certame - São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais -, terão a oportunidade de
provar os onze cafés envolvidos na disputa, pontuando a qualidade global na xícara (QG).
Esse resultado terá 15% de peso na nota final e será composto à avaliação feita em dezembro
pelo Júri Técnico, formado por provadores e especialistas.
A primeira etapa do Júri Popular será realizada dia 22, na Escola Senai "Horácio Augusto da
Silveira", no bairro Barra Funda, em São Paulo-SP. A segunda etapa será em Londrina-PR, no
dia 23, na sede do IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná. No dia 24 é a vez do público
capixaba, em etapa a ser realizada na sede da FINDES - Federação das Indústrias do Estado
do Espírito Santo, em Vitória-ES. Já os consumidores baianos avaliarão os cafés no dia 25 na
sede da FIEB - Federação das Indústrias do Estado da Bahia, em Salvador-BA. Os mineiros
encerrarão o circuito no dia 26, na sede do Sindicato das Indústrias de Café de Minas Gerais -
Sindicafé-MG, em Belo Horizonte-MG.
A avaliação
Os trabalhos começam com uma orientação técnica, a ser feita por um profissional da ABIC,
sobre o Programa de Qualidade do Café (PQC), cuja metodologia é única no mundo, pois
analisa as propriedades do produto já torrado e moído, da mesma forma que o consumidor
encontra nas prateleiras dos supermercados. Na sequência, os participantes provarão
separadamente e às cegas (sem saber a origem) o café de cada lote, preparado em filtro. Eles
farão a seleção seguindo o método da escala hedônica, expressando o grau de gostar ou
desgostar, de forma geral, ou em relação a um atributo específico (fragrância, aroma, acidez,
amargor, adstringência, corpo e sabor). A ABIC optou por este tipo de avaliação por ser
amplamente utilizada na mensuração de atributos sensoriais de alimentos e entre testes de
preferência.
Iniciativa inédita
O Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café é o primeiro a prestigiar a avaliação popular
dos cafés participantes do certame. Criado em 2015, o Júri Popular tem o objetivo de incluir a
opinião e percepção sensorial dessas pessoas, que gostam de café, na escolha dos melhores
grãos do Brasil. Além disso, com essa divisão das etapas por estado participante, a ABIC leva
em consideração as diferenças de hábitos e costumes dos consumidores de cada região.
Resultado do Júri Técnico
No dia 12 de dezembro de 2017 foi realizada a etapa do Júri Técnico do 14º Concurso Nacional
ABIC de Qualidade do Café, no laboratório do Sindicato das Indústrias de Café do Estado de
São Paulo. Foram selecionados 11 lotes finalistas, após avaliação da Qualidade Global
conforme metodologia do PQC – Programa de Qualidade do Café, atribuindo-se uma
pontuação de Zero a 10 pontos para cada um.
O microlote da cafeicultora Letícia Alcântara, produzido na Fazenda Divino Espírito Santo, no
município de Piatã, na Bahia, recebeu a maior avaliação do grupo técnico: 8,60 pontos. Em
segundo lugar, ficou o lote de café cereja descascado produzido por Antônio Rigno de Oliveira
em São Judas Tadeu, também em Piatã, Bahia, com 8,53 pontos. E em terceiro, mais um
microlote: o do produtor Manoel Protázio de Abreu, do Sítio Forquilha do Rio, de Dores do Rio
Preto, Espírito Santo, com 8,52 pontos.
A pontuação do Júri Técnico corresponde a 70% da nota final de cada lote inscrito. Faltam
agora as notas de sustentabilidade da propriedade, com peso de 15%, e a avaliação do Júri
Popular, integrado por consumidores, cuja pontuação equivale aos 15% restantes. A
sustentabilidade das propriedades finalistas é avaliada por sua participação em programas
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nacionais ou internacionais, ou então por avaliação em criterioso formulário de pesquisa de
sustentabilidade.
Calendário
• de 22 a 26 de janeiro - será realizado o Júri Popular, com a participação de consumidores dos
Estados participantes.
• dia 30 de janeiro - divulgação do o café campeão e a relação dos finalistas
• de 30 de janeiro a 08 de fevereiro - Leilão dos lotes finalistas. Aberto a torrefadoras, cafeterias
e demais pessoas jurídicas interessadas.
• dia 09 de fevereiro - divulgação das empresas campeãs do leilão, que são aquelas que deram
os maiores lances. Todos os cafés serão industrializados e chegam aos consumidores em abril,
compondo a 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 23/01/2018 Acesse: www.cncafe.com.br Minasul mostra vocação e pioneirismo em gestão de negócios Ascom Minasul 23/01/2018 Desde novembro de 2017, a Minasul estabeleceu, em nível de diretoria, uma área especializada na prospecção, estruturação e implantação de novos negócios e novas tecnologias que agreguem valor diretamente aos negócios da Cooperativa e aos seus cooperados. Em sua preparação estratégica para o futuro e reforçando sua vocação e pioneirismo em gestão de negócios, a Minasul inicia 2018 com a entrada em operação de um novo software, o ERP Dynamics AX, da Microsoft. Mas, o que é um ERP e como ele funciona? ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning ou Sistema de Planejamento de Recursos Empresariais, que pode ser tratado como um programa de computador que organiza todos os dados de forma simples e integrada, transformando-os em informação em tempo real, tais como: A utilização de um ERP desse porte vai muito além da melhoria no processo de atendimento aos cooperados da Minasul, já que permitirá modernizar e melhorar as dimensões financeiras, contábeis, fiscais, organizacionais e tecnológicas da empresa.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Na prática, o programa será como um centro de inteligência e comando da cooperativa, reunindo todos os dados, informações do setor produtivo, notas fiscais do departamento contábil, estatísticas de vendas, demonstrativos de resultados, planos de negócios e dados de atendimento ao cliente, que passa a estar tudo em um mesmo sistema e em tempo real. E nada de pensar que as informações ficarão vulneráveis por isso! Criptografia, processos de autenticação e backups automáticos serão alguns dos recursos de segurança utilizados para proteger os dados e informações do ERP, que serão aplicados a nível bancário. O diretor de Novos Negócios da Minasul, Luis Henrique Albinati, ressalta que o projeto – iniciado em agosto de 2017 - concluiu sua primeira fase com a integração dos principais cadastros da Minasul. Agora, os trabalhos se intensificam para a entrega da segunda fase, que acontecerá em janeiro de 2018 e irá contemplar toda a área administrativa, financeira, contábil, fiscal e compras administrativas. Além desses módulos, as áreas de varejo e gestão do café da cooperativa estarão, também, integradas ao Dynamics AX em 2018, completando assim todas as etapas de um projeto que prioriza a inovação sem deixar de lado os critérios de segurança e confiabilidade, fundamentais para sistemas deste porte. A Inove, empresa de tecnologia e maior parceira da Microsoft na América Latina, foi a escolhida pela Minasul para implantar esse projeto, sendo responsável pela customização do software AX de forma a atender as necessidades presentes e futuras da Cooperativa. “A equipe da Inove está totalmente empenhada para o sucesso deste importante projeto na Minasul, que trará eficiência, controle, segurança e ampliará a capacidade de crescimento da cooperativa”, comentou o diretor da Unidade de Negócios Agro da Inove, Alexandre Marques. “Os departamentos passarão a utilizar o que há de mais moderno em termos de software de gestão. Um sistema seguro, robusto e integrado, que já é adotado por mais de 20 mil empresas no mundo”, afirma Albinati. No Brasil, a Minasul passa a integrar o seleto grupo de empresas que já utilizam a solução Dynamics AX, tais como Cooperativa Santa Clara, General Motors, Outback, Omint, Gate Gourmet, Ibope, dentre outras corporações nacionais e multinacionais. Brasil: pesquisa aponta crescimento de 18,1% no consumo de café especial Blog BSCA 23/01/2018 Para conhecer melhor o mercado de cafés especiais no Brasil, a BSCA solicitou uma pesquisa para a Euromonitor International, empresa sediada em Londres. No final do ano passado, o levantamento feito pela Euromonitor foi apresentado para a BSCA e revela que o consumo de café especial no Brasil está indo de vento em popa. A pesquisa, realizada junto a cafeterias e varejo em geral, mostra que o mercado de cafés especiais movimentou, em 2016, R$ 3,2 bilhões somente no varejo. Esse valor representa 5,1% do total de cafés comercializados no País, e revela que o especial vem conquistando seu espaço. Para se ter uma ideia, entre 2012 e 2016, o crescimento médio anual no consumo (volume) de café especial foi de 18,1%.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Para o consultor da Euromonitor, Rodrigo Augusto de Godoi, a “grande variedade, qualidade e a busca por sabores e regiões diferentes de origem têm influenciado positivamente o crescimento desse mercado”. A pesquisa projeta crescimento no consumo no País, até 2021, de 1,7 milhão de sacas de especiais. As cápsulas terão grande influência nesse crescimento que, no entanto, para expandir de fato, terão que se adaptar às exigências das questões ambientais, com versões de cápsulas retornáveis e biodegradáveis. A pesquisa indica que, até 2020, o varejo de cafés especiais irá movimentar R$ 6,4 que terá ainda mais relevância em cafeterias e é, atualmente, responsável por até 45% do volume de vendas. De acordo ainda com os resultados, é o principal consumidor do grão especial, que é aquele que gosta de comprar o grão e preparar o café em casa, desde a moagem até a confecção da bebida. A pesquisa também identificou o perfil do consumidor de café especial e o perfil das cafeterias brasileiras. Mas estes temas serão assuntos de outros artigos aqui no Blog. Fique atento. (Fonte: Pesquisa Euromonitor International “Mercado de Cafés Especiais”) Conab usa imagens de satélite para validar quantitativo da área de café no Paraná Gerência de Imprensa – Conab 23/01/2018 De ontem até sexta-feira (26), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está realizando a validação do mapeamento por imagens de satélite, das áreas produtoras de café no Paraná. Esta é a última etapa do georreferenciamento que também foi feito nas áreas produtoras de São Paulo e Minas Gerais. Os dados coletados servirão como apoio nos levantamentos de área produzidos pela Conab, bem como nas ações hídricas operadas pela Agência Nacional de Águas (Ana), parceira do projeto. O trabalho consiste no uso de uma metodologia estatística de amostragem junto a pontos localizados nas imagens de satélite. A visita no local serve para validar o mapeamento feito inicialmente em laboratório. No Paraná, a Conab tem o apoio do Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Agricultura do Estado, para a realização do estudo. Este processo teve início em 2015, com a assinatura de um Termo de Execução Descentralizada (TED) entre a Conab e a Agência Nacional de Águas. Atualmente, está em andamento um novo TED para mapear o café no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Bahia. Além disso, o estudo também alcançará as lavouras irrigadas de arroz no Paraná, Tocantins, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, que devem receber os técnicos da Conab que farão essa análise a partir de fevereiro. Governador Fernando Pimentel sanciona Lei que cria o programa Certifica Minas SEAPA/MG 23/01/2018 O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, sancionou na sexta-feira (12/1) a Lei nº 22.926, que institui o Programa de Certificação de produtos Agropecuários e Agroindustriais (Certifica Minas). A lei se origina do Projeto de Lei (PL) 4.559/17, do governador, aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no dia 19 de dezembro. Dessa forma, o governo pretende transformar as ações de certificação em política pública, proporcionando aos produtos mineiros certificados maior atratividade para sua inserção competitiva nos mercados nacional e internacional.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O governo do estado prevê o aporte de recursos de aproximadamente R$ 22,41 milhões a partir de 2018 até 2021. Neste período, a meta é certificar cerca de 26,5 mil propriedades. Na avaliação do Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pedro Leitão, a certificação é um caminho sem retorno nos mercados mais exigentes em relação à qualidade e procedência dos produtos. “Desde quando o setor agropecuário se mostrou competente em suprir a demanda de alimentos, novos nichos de mercados começaram a surgir entre os consumidores como, por exemplo, a procura por produtos diferenciados. A certificação vem atender a esta demanda. É uma maneira de diferenciar o produto, viabilizar investimentos em produção sustentável, abrir portas em mercados antes inacessíveis, agregar valor e renda aos produtores, além de garantir segurança e confiabilidade aos consumidores”, pondera o secretário. O Certifica Minas terá um grupo gestor composto por representantes da secretaria de Agricultura e dos órgãos vinculados ao sistema: Emater-MG, Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e Epamig. O grupo vai subsidiar a secretaria na elaboração das políticas, normas de conduta específicas para cada produto e o monitoramento de cada certificação, além de identificar a necessidade de ampliar o credenciamento de auditores e técnicos de assistência técnica para suporte às atividades. O IMA será o órgão certificador que vai realizar as auditorias de conformidade nas propriedades e empreendimentos agroindustriais, com as funções de validar e publicar as normas de certificação para cada produto, decidir sobre a concessão da certificação e emitir certificados e autorizações para o uso do selo de conformidade do Certifica Minas. A Certificação em Minas O Governo de Minas Gerais, por meio do IMA, vem desenvolvendo ações de certificação de produtos agropecuários no estado há mais de uma década. O trabalho é realizado em parceria com a Emater-MG, que orienta os produtores nos procedimentos necessários à adequação das propriedades. Café, cachaça, algodão, carne bovina e produtos orgânicos compõem o portfólio de produtos já certificados pelo IMA em mais de 1,5 mil propriedades. O IMA possui, inclusive, um selo próprio para a certificação de produtos, o Sem Agrotóxicos (SAT), que proíbe o uso de defensivos mas admite adubos químicos, sendo uma alternativa à produção orgânica. Na expansão das ações, o leite, as frutas e os queijos artesanais passam a fazer parte dos produtos agropecuários e agroindustriais contemplados pelo programa estadual de certificação. O estado é a principal bacia leiteira do país. A atividade é desenvolvida em 230 mil propriedades rurais e a produção, no ano passado, foi de 8,9 bilhões de litros. O volume corresponde a aproximadamente 27% da produção nacional. A fruticultura também cumpre importante função socioeconômica, com potencial para crescimento. Em 2016, foram produzidos quase 3 milhões de toneladas, destinadas não só ao mercado nacional. Espanha, Holanda, Reino Unido e Bélgica são alguns dos países importadores da fruticultura do estado. “Além de volume para atender a demanda do mercado nacional e de exportação, queremos diferenciar os produtos mineiros, fazer com que eles sejam reconhecidos e valorizados pela sua qualidade, assim como já acontece com o café”, afirma o secretário Pedro Leitão. Cafeicultores que investem na certificação de suas propriedades e que estão em conformidade com os critérios de responsabilidade socioambiental e com as boas práticas agrícolas podem conseguir, na hora da comercialização, um ágio que varia de oito a dez reais por saca. Para aderir ao programa A adesão ao programa de certificação é voluntária. O interessado deve possuir inscrição estadual no estado de Minas Gerais; requerer ao IMA a adesão ao produto/segmento de seu interesse e assinar o contrato; permitir, quando necessário, o acesso dos técnicos da Emater- MG ou de profissional credenciado para orientações quanto à adequação dos empreendimentos às normas de certificação do Certifica Minas; permitir o acesso de auditores para a realização de auditorias nos empreendimentos inscritos no Certifica Minas e efetuar o pagamento das taxas de certificação, quando aplicáveis.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Consumidores começam a eleger os Melhores Cafés do Brasil ABIC / Tempo de Comunicação 23/01/2018 Nesta semana, de 22 a 26 de janeiro, a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) realizará as cinco etapas do Júri Popular da 14º edição do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café. Grupos de no mínimo dez consumidores dos estados participantes do certame - São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais -, terão a oportunidade de provar os onze cafés envolvidos na disputa, pontuando a qualidade global na xícara (QG). Esse resultado terá 15% de peso na nota final e será composto à avaliação feita em dezembro pelo Júri Técnico, formado por provadores e especialistas. A primeira etapa do Júri Popular será realizada dia 22, na Escola Senai "Horácio Augusto da Silveira", no bairro Barra Funda, em São Paulo-SP. A segunda etapa será em Londrina-PR, no dia 23, na sede do IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná. No dia 24 é a vez do público capixaba, em etapa a ser realizada na sede da FINDES - Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo, em Vitória-ES. Já os consumidores baianos avaliarão os cafés no dia 25 na sede da FIEB - Federação das Indústrias do Estado da Bahia, em Salvador-BA. Os mineiros encerrarão o circuito no dia 26, na sede do Sindicato das Indústrias de Café de Minas Gerais - Sindicafé-MG, em Belo Horizonte-MG. A avaliação Os trabalhos começam com uma orientação técnica, a ser feita por um profissional da ABIC, sobre o Programa de Qualidade do Café (PQC), cuja metodologia é única no mundo, pois analisa as propriedades do produto já torrado e moído, da mesma forma que o consumidor encontra nas prateleiras dos supermercados. Na sequência, os participantes provarão separadamente e às cegas (sem saber a origem) o café de cada lote, preparado em filtro. Eles farão a seleção seguindo o método da escala hedônica, expressando o grau de gostar ou desgostar, de forma geral, ou em relação a um atributo específico (fragrância, aroma, acidez, amargor, adstringência, corpo e sabor). A ABIC optou por este tipo de avaliação por ser amplamente utilizada na mensuração de atributos sensoriais de alimentos e entre testes de preferência. Iniciativa inédita O Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café é o primeiro a prestigiar a avaliação popular dos cafés participantes do certame. Criado em 2015, o Júri Popular tem o objetivo de incluir a opinião e percepção sensorial dessas pessoas, que gostam de café, na escolha dos melhores grãos do Brasil. Além disso, com essa divisão das etapas por estado participante, a ABIC leva em consideração as diferenças de hábitos e costumes dos consumidores de cada região. Resultado do Júri Técnico No dia 12 de dezembro de 2017 foi realizada a etapa do Júri Técnico do 14º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, no laboratório do Sindicato das Indústrias de Café do Estado de São Paulo. Foram selecionados 11 lotes finalistas, após avaliação da Qualidade Global conforme metodologia do PQC – Programa de Qualidade do Café, atribuindo-se uma pontuação de Zero a 10 pontos para cada um. O microlote da cafeicultora Letícia Alcântara, produzido na Fazenda Divino Espírito Santo, no município de Piatã, na Bahia, recebeu a maior avaliação do grupo técnico: 8,60 pontos. Em segundo lugar, ficou o lote de café cereja descascado produzido por Antônio Rigno de Oliveira em São Judas Tadeu, também em Piatã, Bahia, com 8,53 pontos. E em terceiro, mais um microlote: o do produtor Manoel Protázio de Abreu, do Sítio Forquilha do Rio, de Dores do Rio Preto, Espírito Santo, com 8,52 pontos. A pontuação do Júri Técnico corresponde a 70% da nota final de cada lote inscrito. Faltam agora as notas de sustentabilidade da propriedade, com peso de 15%, e a avaliação do Júri Popular, integrado por consumidores, cuja pontuação equivale aos 15% restantes. A sustentabilidade das propriedades finalistas é avaliada por sua participação em programas
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck nacionais ou internacionais, ou então por avaliação em criterioso formulário de pesquisa de sustentabilidade. Calendário • de 22 a 26 de janeiro - será realizado o Júri Popular, com a participação de consumidores dos Estados participantes. • dia 30 de janeiro - divulgação do o café campeão e a relação dos finalistas • de 30 de janeiro a 08 de fevereiro - Leilão dos lotes finalistas. Aberto a torrefadoras, cafeterias e demais pessoas jurídicas interessadas. • dia 09 de fevereiro - divulgação das empresas campeãs do leilão, que são aquelas que deram os maiores lances. Todos os cafés serão industrializados e chegam aos consumidores em abril, compondo a 14ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil.