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EEddiittoorr //// Vinicius Medeiros
JC&Cia GerênciaB-8• Jornal do Commercio• Terça-feira, 28 de julho de 2015
SuaFranquia
suafranquiajcom@gmail.com
VVaarreejjoo:: presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF),
Cristina Franco será uma das painelistas da Brazilian Retail Week –
BRWeek, que começa hoje no Hotel TransAmerica, em São Paulo. Ela
participará do painel “Uma agenda construtiva para o varejo
brasileiro”, a partir de 11h30 de hoje. O encontro termina amanhã.
PPuubblliicciiddaaddee:: a atriz Gabriela Duarte é novo rosto da da Depyl Action,
especializada em depilação com 92 lojas em 24 estados brasileiros. A
campanha publicitária com a filha de Reina Duarte foi lançada neste
mês, com veiculação em grandes revistas nacionais e na TV.
No ano em que celebra
40 anos de fundação, a
Sorvete Itália anunciou
investimentos para
ampliar sua presença
no mercado. A rede
de sorveterias, que
tem 27 franquias em
operação no Rio de
Janeiro, está investindo
R$ 2,5 milhões em sua
fábrica, localizada em
Vargem Pequena, na Zona
Oeste, para ampliar a capacidade de produção de
sorvetes em 25% e de picolés em 80%. “O aporte prevê
a construção de mais uma câmara frigorífica e insta-
lação de geradores de energia elétrica, bem como o
aumento em 25% a frota de caminhões. As obras ter-
minam em outubro. O objetivo é dar sustentação ao
nosso plano de crescimento e de expansão da rede. Há
espaço para novas franquias no Rio”, diz Paulo Barata
Ribeiro (foto), acrescentando que a marca deve faturar
R$ 30 milhões este ano, alta de 5% frente a 2014.
O executivo informa que a Sorvete Itália já tem
quatro contratos assinados. As novas unidades ficam
em Botafogo (2), Leme e Macaé, no Norte Flumi-
nense. “Em Macaé será um quiosque. Já a unidade do
Leme será uma operação store-in-store, dentro de
uma loja do Subway. Até outubro todas já estão em
operação”, conta Barata Ribeiro, destacando que,
para 2016, o plano de expansão preve a abertura de
10 pontos de venda. “Outro objetivo é chegar a São
Paulo, que tem grande potencial tanto para o fran-
chising, como para o segmento de food service (ven-
da de produtos para redes de restaurantes). Como o
mercado paulista é muito concorrido, nossa ideia é
ter uma flagship store própria na capital antes de
começar a vender franquias. Isso tudo, contudo, deve
ficar para 2017”, completa.
NOVAS POSSIBILIDADES
Motivada pelo sucesso do quiosque do Aeroporto de Congonhas, um
dos mais rentáveis da rede, a Liga Retrô está em busca de
investidores para aumentar sua presença nos terminais
aeroportuários brasileiros. A marca, que acaba de inaugurar uma
unidade no Aeroporto Internacional de Belém, tem a expectativa de
colocar mais dois pontos em operação até o final do ano nestes
locais. Os custos mais baixos e os Jogos Olímpicos de 2016 são
fatores que deixam um dos sócios da grife, Marcelo Roisman,
otimista. “Além disso, o movimento regular e os horários alternativos
são outros benefícios de um negócio dentro de aeroporto”, afirma.
C U R TA S
JOIAS
NoBrasildesde2009,aPandoraé
umadaspoucasjoalheriasque
trabalhamcomosistemade
franchisingnoBrasil.
Presenteem90países,a
rededinamarquesaconta
atualmentecom51pontos
devendanomercado
brasileiro,sendo20
franquias.Segundoagerente
SêniordeExpansãodamarca,
FabianaGuerradeMelo(foto),o
objetivoéfechar2015com70lojas,
crescimentode100%emrelaçãoàs35em
operaçãoaofinalde2014."Faremosessaexpansãoapostandoemum
mixdelojasprópriasefranqueadas",revelaaexecutiva,mostrando
otimismomesmodiantedacrisenovarejo."Ofaturamentocresceuem
doisdígitosnoprimeiroquarterde2015,comoBrasilacompanhando
essemovimento.Temosumagamaampladeprodutos,queatendeàs
classesA,BeC,oqueampliaopotencialdenossasvendas",completa.
Sorvete Itália
amplia fábrica e
quer chegar a SP
DIVULGAÇÃO
INTERNACIONALIZAÇÃO
De olho em oportunidades no exterior, a Limpidus participou de
feiras nos Estados Unidos e na Colômbia. A primeira parada foi na
International Franchise Expo (IFE), realizada de 16 a 18 de junho, em
Nova Iorque. No mês seguinte, a rede – especializada em limpeza
comercial e que atende a mais de 3,5 mil empresas de diferentes
setores – marcou presença na Feria de Negocios y franquicias
(Fanyf), em Bogotá, no início do mês. “Atendemos muitas
multinacionais que gostariam de ter nosso padrão de serviços em
outros países. Tivemos quase uma centena de interessados
cadastrados em cada uma delas. Estou bem otimista quanto à
capacitação de franqueados nestas praças”, afirma o presidente da
Limpidus, Fernando Sodré.
DIVULGAÇÃO
» NAIRA SALES
NSALES@JCOM.COM.BR
E
m tempos de desacelera-
çãodaatividadeeconômi-
ca, inflação e juros altos,
reduzir custos se torna
mais do que uma necessidade
para qualquer empresa. Passa a
serumaobrigação.Medidassim-
ples e eficazes, aliadas à criativi-
dade podem diminuir a conta
paga por benefícios aos funcio-
nários, como vale-transporte e
vale-alimentação/refeição.Além
de garantir saúde para o caixa,
esse corte de gastos pode“salvar
empregos”duranteacrise.
Otimizar e fiscalizar os recur-
sos, podem garantir o fôlego fi-
nanceiro que permita aumentar
o capital de giro ou mesmo in-
vestir em melhorias para o ne-
gócio. De acordo com o empre-
sárioesóciodaA2RTransparen-
cy, Anderson Costa, através de
uma consultoria especializada é
possível reduzir, em média, 37%
do custo mensal de vale-trans-
porte. Ele explica que a consul-
toria atua fazendo a gestão do
uso de cada funcionário, reali-
zando uma verificação diária
que permite, ao final do mês, di-
mensionar se todo crédito de-
positado no cartão foi utilizado
ou não. Graças a esse acompa-
nhamento, se há saldo em um
cartão deVT, é possível “credi-
tar” somente a diferença neces-
sáriaparaoperíodoseguinte.
“Esse mapeamento reduz de
forma imediata os custos com a
compra do benefício, o que po-
de gerar uma grande economia
para empresas. Num cenário re-
cessivo, mais do que nunca, é
necessário administrar e otimi-
zarrecursos”,comenta.
Obenefíciodagestãoeficiente
dovale-transportefoisentidopela
rede de farmácias de manipula-
çãoQuintessência.Desdequeco-
meçouaacompanharautilização
docartãoeletrônicodeseusfun-
cionários,aempresareduziuem
20%oscustosmensaiscomosre-
passes.Houvetambémumgan-
hodetempo,poistodoocontrole
passouaserfeitoremotamente,o
queanteserafeitoporcadalojada
rededeformaisolada.
“Nãofazíamosideiaqueuma
consultoria poderia gerir de for-
ma prática e otimizada oVT. Es-
se controle e acompanhamento
diário tem possibilitado uma
economia na conta corporativa,
que nos permitiu investir em
melhorias em outros setores da
empresa”, declarou Lúcia Hahn,
sócia da rede.
O empresário Felipe Sousa,
proprietário de uma franquia da
marcaBob’sedamadeireiraAta-
cadão do Estácio, contratou os
serviços da A2R Transparency
para seu negócio. Ainda no co-
meço, quando estava sendo im-
plantada a gestão, Felipe perce-
beu uma mudança considerável
emseuorçamento.“Logonoiní-
ciomeapresentaramtrêspontos
muito importantes. Redução de
custos, economia e eficiência de
gestão. De fato isso foi funda-
mental, pois eu nunca tive tem-
poparaacompanharoprocesso.
Era muito complicado fazer esse
tipodegerenciamentocomduas
empresas.Alémdecuidardone-
gócio e das vendas era preciso
disponibilidade para as demais
tarefasadministrativas”,explica.
Na avaliação do consultor de
varejo Marco Quintarelli, diretor
do Grupo Azo, o primeiro passo
paraeconomizaréfazerumma-
pa de receitas e despesas para
compreender para onde está o
“ralo”.“A partir do mapeamento,
uma‘visão do todo’ se apresenta
ecadaumsabeexatamentequais
assuasprioridades.Paraumem-
preendedor a 1ª preocupação é
em“reduzir pessoal” o que nem
sempre,oquenamaioriadasve-
zesnãoéamelhoropção”,alerta.
Ferramentas
Quando o assunto é admi-
nistrar o próprio negócio, a falta
de tempo e de conhecimento
podem somar pontos para que
o empresário contrate esse tipo
de gestão eficiente. No entanto,
a prática, já conhecida no mer-
cado, vem ganhando destaque
nas pequenas e médias empre-
sas nesse momento de crise.
“Estamos trabalhando duro pa-
ra manter o padrão de sempre,
pensando em melhorias para o
funcionário e para empresa. E é
por isso que essa gestão de vale-
transporte veio a calhar”, con-
clui Felipe Sousa.
Na contramão da crise, o
crescimento do setor de tec-
nologia da informação está
bem aquecido. A Nasajon Sis-
temas, especializada em sof-
twares de gestão, bateu recor-
de de vendas e pretende do-
brar seu faturamento até 2017.
Isso porque, em tempos de
fraco desempenho dos índices
econômicos, as empresas pre-
cisam reavaliar seus custos e
índices de produtividade para
se adequar à nova realidade. A
Nasajon é uma grande aliada
das corporações neste quesito.
Seus profissionais criam solu-
ções que ajudam muito nos
momentos de dificuldades fi-
nanceiras. Foi por isso que, no
mês de junho, as novas ativa-
ções representaram aumento
de 84% em relação ao mesmo
mês do ano passado.
A empresa iniciou um ciclo
de investimentos em TI e lan-
çou seu ERP, que é uma plata-
forma desenvolvida para inte-
grar os processos de todas as
áreas de uma companhia. Para
fazer mais com menos, nada
melhor que ter um software
que permita, por exemplo, que
estoque e vendas se comuni-
quem instantaneamente para
evitar lacunas. Essa é uma das
funções de um ERP, criar uma
comunicação entre as diferen-
tes áreas para aprimorar a pro-
dutividade. A plataforma da
Nasajon ainda conta com o di-
ferencial de preço em relação
aos demais concorrentes de
mercado. Em alguns casos, a
companhia ainda oferece mó-
dulos específicos para setores
diferentes da economia.
“Nos dias atuais a melhoria
desses indicadores só é possí-
vel recorrendo às tecnologias
de informação e, mais especifi-
camente, a um ERP. Com esse
sistema, as informações finan-
ceiras e operacionais de toda a
empresa ficarão disponíveis
praticamente em tempo real e
assim o gestor tomará as deci-
sões baseadas em dados reais e
atualizados”, explica o diretor
de tecnologia da Nasajon Siste-
mas,JoséManuelFormiga.“Em
resumo, o ideal em tempos de
crise é maximizar o número de
funcionários em atividades de
valor agregado para a empresa
e para os seus clientes, evitar o
desperdício de tempo e de di-
nheiro, e continuar de posse de
todos os indicadores de gestão.
SemumbomERPissoserábem
difícil!”, conclui.
Medidasdegestãoreduzem
oscustoscombenefícios
CRISE
Para o diretor-geral da Hoken
empresa de purificadores de
água, Claudio Eschecolla, todo
negócio tem alguns pilares que
devemserrespeitados:custosfi-
xosvariáveis,necessidadedeca-
pital de giro, estoque, vendas,
etc.“É preciso incutir nos cola-
boradoresocomportamentoin-
traempreendedor. Todos tem
que ter o espírito/pensamento e
comportamento de dono, e se
sentirem corresponsáveis e es-
taremcientesdequetodaequal-
quer ação compromete o traba-
lho e o resultado final de todos.
Isso é possível através de políti-
casdeendomarketing”,revela.
A empresa fez um exercício
de reduzir o orçamento de cada
setor em 30%.“Criamos oito co-
mitês de validação de projetos.
Acreditamosqueépossívelfazer
mais com menos e manter a
qualidade, e está dando certo,
tanto é que em junho batemos
recorde de vendas e diminuí-
mososcustosfixos”,relata.
Outra empresa que também
vem trabalhado imensamente
para que a crise não afete no
balanço é a Andare S.A, hol-
ding empresa responsável pela
franquia Esmalteria Nacional.
De acordo com o Empresário
Gustavo Andare, economizar
dinheiro já é um grande desa-
fio normalmente. Em caso de
crise,asituaçãopiora.“Eusem-
pre digo que para conseguir
baixar o custo, precisa ter ta-
lento, estômago e ser persuasi-
vo. Falo de talento pelo tama-
nho do desafio, estômago por
muitas vezes ter que demitir
pessoas e ser persuasivo para
poder rever custos mais altos
convencendo fornecedores a
receber menos”, aponta.
A receita que a empresa apli-
ca e ele recomenda a todos é re-
ver todos os custos mensais. Re-
tirar tudo o que não é primor-
dial, reduzir consumo (água,
luz, telefone e insumos) e Rene-
gociar taxas mensais (aluguel,
plano de telefone, condomínio,
royaltiesetc.). (N.S.)
Funcionários são
essenciais na crise
DIVULGAÇÃO
Sócio da A2R Transparency, Anderson Costa relata economia de até 37% com o vale-transporte
Otimizar e fiscalizar os recursos podem garantir o fôlego financeiro que permita
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Jornal do commercio RJ

  • 1. EEddiittoorr //// Vinicius Medeiros JC&Cia GerênciaB-8• Jornal do Commercio• Terça-feira, 28 de julho de 2015 SuaFranquia suafranquiajcom@gmail.com VVaarreejjoo:: presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco será uma das painelistas da Brazilian Retail Week – BRWeek, que começa hoje no Hotel TransAmerica, em São Paulo. Ela participará do painel “Uma agenda construtiva para o varejo brasileiro”, a partir de 11h30 de hoje. O encontro termina amanhã. PPuubblliicciiddaaddee:: a atriz Gabriela Duarte é novo rosto da da Depyl Action, especializada em depilação com 92 lojas em 24 estados brasileiros. A campanha publicitária com a filha de Reina Duarte foi lançada neste mês, com veiculação em grandes revistas nacionais e na TV. No ano em que celebra 40 anos de fundação, a Sorvete Itália anunciou investimentos para ampliar sua presença no mercado. A rede de sorveterias, que tem 27 franquias em operação no Rio de Janeiro, está investindo R$ 2,5 milhões em sua fábrica, localizada em Vargem Pequena, na Zona Oeste, para ampliar a capacidade de produção de sorvetes em 25% e de picolés em 80%. “O aporte prevê a construção de mais uma câmara frigorífica e insta- lação de geradores de energia elétrica, bem como o aumento em 25% a frota de caminhões. As obras ter- minam em outubro. O objetivo é dar sustentação ao nosso plano de crescimento e de expansão da rede. Há espaço para novas franquias no Rio”, diz Paulo Barata Ribeiro (foto), acrescentando que a marca deve faturar R$ 30 milhões este ano, alta de 5% frente a 2014. O executivo informa que a Sorvete Itália já tem quatro contratos assinados. As novas unidades ficam em Botafogo (2), Leme e Macaé, no Norte Flumi- nense. “Em Macaé será um quiosque. Já a unidade do Leme será uma operação store-in-store, dentro de uma loja do Subway. Até outubro todas já estão em operação”, conta Barata Ribeiro, destacando que, para 2016, o plano de expansão preve a abertura de 10 pontos de venda. “Outro objetivo é chegar a São Paulo, que tem grande potencial tanto para o fran- chising, como para o segmento de food service (ven- da de produtos para redes de restaurantes). Como o mercado paulista é muito concorrido, nossa ideia é ter uma flagship store própria na capital antes de começar a vender franquias. Isso tudo, contudo, deve ficar para 2017”, completa. NOVAS POSSIBILIDADES Motivada pelo sucesso do quiosque do Aeroporto de Congonhas, um dos mais rentáveis da rede, a Liga Retrô está em busca de investidores para aumentar sua presença nos terminais aeroportuários brasileiros. A marca, que acaba de inaugurar uma unidade no Aeroporto Internacional de Belém, tem a expectativa de colocar mais dois pontos em operação até o final do ano nestes locais. Os custos mais baixos e os Jogos Olímpicos de 2016 são fatores que deixam um dos sócios da grife, Marcelo Roisman, otimista. “Além disso, o movimento regular e os horários alternativos são outros benefícios de um negócio dentro de aeroporto”, afirma. C U R TA S JOIAS NoBrasildesde2009,aPandoraé umadaspoucasjoalheriasque trabalhamcomosistemade franchisingnoBrasil. Presenteem90países,a rededinamarquesaconta atualmentecom51pontos devendanomercado brasileiro,sendo20 franquias.Segundoagerente SêniordeExpansãodamarca, FabianaGuerradeMelo(foto),o objetivoéfechar2015com70lojas, crescimentode100%emrelaçãoàs35em operaçãoaofinalde2014."Faremosessaexpansãoapostandoemum mixdelojasprópriasefranqueadas",revelaaexecutiva,mostrando otimismomesmodiantedacrisenovarejo."Ofaturamentocresceuem doisdígitosnoprimeiroquarterde2015,comoBrasilacompanhando essemovimento.Temosumagamaampladeprodutos,queatendeàs classesA,BeC,oqueampliaopotencialdenossasvendas",completa. Sorvete Itália amplia fábrica e quer chegar a SP DIVULGAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO De olho em oportunidades no exterior, a Limpidus participou de feiras nos Estados Unidos e na Colômbia. A primeira parada foi na International Franchise Expo (IFE), realizada de 16 a 18 de junho, em Nova Iorque. No mês seguinte, a rede – especializada em limpeza comercial e que atende a mais de 3,5 mil empresas de diferentes setores – marcou presença na Feria de Negocios y franquicias (Fanyf), em Bogotá, no início do mês. “Atendemos muitas multinacionais que gostariam de ter nosso padrão de serviços em outros países. Tivemos quase uma centena de interessados cadastrados em cada uma delas. Estou bem otimista quanto à capacitação de franqueados nestas praças”, afirma o presidente da Limpidus, Fernando Sodré. DIVULGAÇÃO » NAIRA SALES NSALES@JCOM.COM.BR E m tempos de desacelera- çãodaatividadeeconômi- ca, inflação e juros altos, reduzir custos se torna mais do que uma necessidade para qualquer empresa. Passa a serumaobrigação.Medidassim- ples e eficazes, aliadas à criativi- dade podem diminuir a conta paga por benefícios aos funcio- nários, como vale-transporte e vale-alimentação/refeição.Além de garantir saúde para o caixa, esse corte de gastos pode“salvar empregos”duranteacrise. Otimizar e fiscalizar os recur- sos, podem garantir o fôlego fi- nanceiro que permita aumentar o capital de giro ou mesmo in- vestir em melhorias para o ne- gócio. De acordo com o empre- sárioesóciodaA2RTransparen- cy, Anderson Costa, através de uma consultoria especializada é possível reduzir, em média, 37% do custo mensal de vale-trans- porte. Ele explica que a consul- toria atua fazendo a gestão do uso de cada funcionário, reali- zando uma verificação diária que permite, ao final do mês, di- mensionar se todo crédito de- positado no cartão foi utilizado ou não. Graças a esse acompa- nhamento, se há saldo em um cartão deVT, é possível “credi- tar” somente a diferença neces- sáriaparaoperíodoseguinte. “Esse mapeamento reduz de forma imediata os custos com a compra do benefício, o que po- de gerar uma grande economia para empresas. Num cenário re- cessivo, mais do que nunca, é necessário administrar e otimi- zarrecursos”,comenta. Obenefíciodagestãoeficiente dovale-transportefoisentidopela rede de farmácias de manipula- çãoQuintessência.Desdequeco- meçouaacompanharautilização docartãoeletrônicodeseusfun- cionários,aempresareduziuem 20%oscustosmensaiscomosre- passes.Houvetambémumgan- hodetempo,poistodoocontrole passouaserfeitoremotamente,o queanteserafeitoporcadalojada rededeformaisolada. “Nãofazíamosideiaqueuma consultoria poderia gerir de for- ma prática e otimizada oVT. Es- se controle e acompanhamento diário tem possibilitado uma economia na conta corporativa, que nos permitiu investir em melhorias em outros setores da empresa”, declarou Lúcia Hahn, sócia da rede. O empresário Felipe Sousa, proprietário de uma franquia da marcaBob’sedamadeireiraAta- cadão do Estácio, contratou os serviços da A2R Transparency para seu negócio. Ainda no co- meço, quando estava sendo im- plantada a gestão, Felipe perce- beu uma mudança considerável emseuorçamento.“Logonoiní- ciomeapresentaramtrêspontos muito importantes. Redução de custos, economia e eficiência de gestão. De fato isso foi funda- mental, pois eu nunca tive tem- poparaacompanharoprocesso. Era muito complicado fazer esse tipodegerenciamentocomduas empresas.Alémdecuidardone- gócio e das vendas era preciso disponibilidade para as demais tarefasadministrativas”,explica. Na avaliação do consultor de varejo Marco Quintarelli, diretor do Grupo Azo, o primeiro passo paraeconomizaréfazerumma- pa de receitas e despesas para compreender para onde está o “ralo”.“A partir do mapeamento, uma‘visão do todo’ se apresenta ecadaumsabeexatamentequais assuasprioridades.Paraumem- preendedor a 1ª preocupação é em“reduzir pessoal” o que nem sempre,oquenamaioriadasve- zesnãoéamelhoropção”,alerta. Ferramentas Quando o assunto é admi- nistrar o próprio negócio, a falta de tempo e de conhecimento podem somar pontos para que o empresário contrate esse tipo de gestão eficiente. No entanto, a prática, já conhecida no mer- cado, vem ganhando destaque nas pequenas e médias empre- sas nesse momento de crise. “Estamos trabalhando duro pa- ra manter o padrão de sempre, pensando em melhorias para o funcionário e para empresa. E é por isso que essa gestão de vale- transporte veio a calhar”, con- clui Felipe Sousa. Na contramão da crise, o crescimento do setor de tec- nologia da informação está bem aquecido. A Nasajon Sis- temas, especializada em sof- twares de gestão, bateu recor- de de vendas e pretende do- brar seu faturamento até 2017. Isso porque, em tempos de fraco desempenho dos índices econômicos, as empresas pre- cisam reavaliar seus custos e índices de produtividade para se adequar à nova realidade. A Nasajon é uma grande aliada das corporações neste quesito. Seus profissionais criam solu- ções que ajudam muito nos momentos de dificuldades fi- nanceiras. Foi por isso que, no mês de junho, as novas ativa- ções representaram aumento de 84% em relação ao mesmo mês do ano passado. A empresa iniciou um ciclo de investimentos em TI e lan- çou seu ERP, que é uma plata- forma desenvolvida para inte- grar os processos de todas as áreas de uma companhia. Para fazer mais com menos, nada melhor que ter um software que permita, por exemplo, que estoque e vendas se comuni- quem instantaneamente para evitar lacunas. Essa é uma das funções de um ERP, criar uma comunicação entre as diferen- tes áreas para aprimorar a pro- dutividade. A plataforma da Nasajon ainda conta com o di- ferencial de preço em relação aos demais concorrentes de mercado. Em alguns casos, a companhia ainda oferece mó- dulos específicos para setores diferentes da economia. “Nos dias atuais a melhoria desses indicadores só é possí- vel recorrendo às tecnologias de informação e, mais especifi- camente, a um ERP. Com esse sistema, as informações finan- ceiras e operacionais de toda a empresa ficarão disponíveis praticamente em tempo real e assim o gestor tomará as deci- sões baseadas em dados reais e atualizados”, explica o diretor de tecnologia da Nasajon Siste- mas,JoséManuelFormiga.“Em resumo, o ideal em tempos de crise é maximizar o número de funcionários em atividades de valor agregado para a empresa e para os seus clientes, evitar o desperdício de tempo e de di- nheiro, e continuar de posse de todos os indicadores de gestão. SemumbomERPissoserábem difícil!”, conclui. Medidasdegestãoreduzem oscustoscombenefícios CRISE Para o diretor-geral da Hoken empresa de purificadores de água, Claudio Eschecolla, todo negócio tem alguns pilares que devemserrespeitados:custosfi- xosvariáveis,necessidadedeca- pital de giro, estoque, vendas, etc.“É preciso incutir nos cola- boradoresocomportamentoin- traempreendedor. Todos tem que ter o espírito/pensamento e comportamento de dono, e se sentirem corresponsáveis e es- taremcientesdequetodaequal- quer ação compromete o traba- lho e o resultado final de todos. Isso é possível através de políti- casdeendomarketing”,revela. A empresa fez um exercício de reduzir o orçamento de cada setor em 30%.“Criamos oito co- mitês de validação de projetos. Acreditamosqueépossívelfazer mais com menos e manter a qualidade, e está dando certo, tanto é que em junho batemos recorde de vendas e diminuí- mososcustosfixos”,relata. Outra empresa que também vem trabalhado imensamente para que a crise não afete no balanço é a Andare S.A, hol- ding empresa responsável pela franquia Esmalteria Nacional. De acordo com o Empresário Gustavo Andare, economizar dinheiro já é um grande desa- fio normalmente. Em caso de crise,asituaçãopiora.“Eusem- pre digo que para conseguir baixar o custo, precisa ter ta- lento, estômago e ser persuasi- vo. Falo de talento pelo tama- nho do desafio, estômago por muitas vezes ter que demitir pessoas e ser persuasivo para poder rever custos mais altos convencendo fornecedores a receber menos”, aponta. A receita que a empresa apli- ca e ele recomenda a todos é re- ver todos os custos mensais. Re- tirar tudo o que não é primor- dial, reduzir consumo (água, luz, telefone e insumos) e Rene- gociar taxas mensais (aluguel, plano de telefone, condomínio, royaltiesetc.). (N.S.) Funcionários são essenciais na crise DIVULGAÇÃO Sócio da A2R Transparency, Anderson Costa relata economia de até 37% com o vale-transporte Otimizar e fiscalizar os recursos podem garantir o fôlego financeiro que permita aumentar o capital de giro ou mesmo investir em melhorias para o negócio