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Cuidador/a de Crianças e
Jovens
2018
Módulo:
9634 – Respostas Sociais e Educativas para Crianças e
Jovens
Morada: Rua Comandante Salvador do Nascimento, Nº43 - 6300-678 Guarda
Telf : 271 237 034 Email: geral@ensiguarda.pt
Respostas Sociais e Educativas para Crianças e Jovens
Objectivos:
1. Identificar as respostas sociais e educativas existentes para
crianças e jovens;
2. Apoiar a implementação de respostas sociais e educativas de
adaptação da criança e do jovem;
3. Identificar os profissionais que intervêm nos diferentes contextos.
Conteúdos:
1. Respostas sociais e educativas para crianças e jovens
2. A criança e o jovem no contexto
3. Os profissionais
4. Referências bibliográficas
1. Respostas sociais e educativas para crianças e jovens1
Um conjunto de respostas integradas de cuidados e apoio social para crianças e
jovens, em regra, a partir dos 3 meses, com vista a apoiar as famílias e promover
o desenvolvimento pessoal e social da criança num ambiente seguro e
estimulante. Existem 7 tipos de respostas:
 Intervenção precoce na infância;
 Ama;
 Creche familiar;
 Creche;
 Estabelecimento de educação pré-escolar;
 Centro de actividades de tempos livres;
 Centro de férias e lazer.
O acesso a estes apoios depende, geralmente:
 Dos equipamentos e serviços estarem situados na zona da residência das
famílias ou razoavelmente próximos;
 Das instituições do sector da Segurança Social terem capacidade para
receber a criança ou o jovem.
1.1. Intervenção precoce na infância
Resposta que visa garantir condições de desenvolvimento das crianças com
alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam o crescimento pessoal
e social e a sua participação nas actividades típicas para a idade, bem como das
crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento.
Objectivos:
1
Informação disponível em Chichorro, Ana Maria (coordenação) (2006), Respostas Sociais –
Nomenclaturas/Conceitos, Lisboa, Direcção-geral da Segurança Social, da Família e da Criança /
e Segurança Social (http://www.seg-social.pt/inicio).
 Assegurar às crianças a protecção dos seus direitos e desenvolvimento das
suas capacidades, através de acções de intervenção precoce na infância
(IPI) em todo o território nacional;
 Detectar e sinalizar todas as crianças com risco de alterações ou alterações
nas funções e estruturas do corpo ou risco grave de atraso de
desenvolvimento;
 Intervir, após a detecção e sinalização daquelas situações, em função das
necessidades do contexto familiar de cada criança elegível, de modo a
prevenir ou reduzir os riscos de atraso no desenvolvimento;
 Apoiar as famílias no acesso a serviços e recursos dos sistemas da
Segurança Social, da saúde e da educação;
 Envolver a comunidade através da criação de mecanismos articulados de
suporte social.
1.2. Ama
Resposta social que consiste no exercício de actividade de ama, destinada a cuidar
na sua residência de crianças até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de
ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente
ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as
responsabilidades parentais (família).
Objectivos:
 Proporcionar à criança um ambiente seguro e familiar;
 As condições adequadas ao seu desenvolvimento integral, num ambiente de
segurança física e afectiva;
 Os cuidados adequados às suas necessidades e bem-estar;
 Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar da
criança.
1.3. Creche familiar
Resposta social que consiste no exercício de actividade de ama quando
desenvolvida no âmbito de uma instituição de enquadramento, destinada ao
cuidado de crianças até aos três anos de idade, ou até atingirem a idade de
ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente
ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as
responsabilidades parentais.
Objectivos:
Proporcionar à criança até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de
ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar e em colaboração com a
família:
 Ambiente familiar e seguro com intencionalidade pedagógica;
 Atendimento individual e personalizado, em função das necessidades de
cada criança;
 As condições para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de
segurança física e afectiva;
 Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar.
1.4. Creche
Resposta social de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos 3 anos
de idade, durante o período de impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a
sua guarda de facto.
Objectivos:
 Proporcionar, através de um atendimento individualizado, o bem-estar e
desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afectiva e
física;
 Colaborar com a família na partilha de cuidados e responsabilidades no
desenvolvimento das crianças;
 Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência
assegurando o seu encaminhamento adequado.
1.5. Estabelecimento de educação pré-escolar
Resposta social orientada para o desenvolvimento de crianças com idades
compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico,
proporcionando-lhes actividades educativas e actividades de apoio à família.
Objectivos:
 Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e proporcionar-lhe
condições de bem-estar e segurança;
 Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o
sucesso da aprendizagem e desenvolvimento da expressão e da
comunicação;
 Estimular a curiosidade e o pensamento crítico;
 Despistar inadaptações, deficiências e precocidades para melhor orientação
e encaminhamento da criança;
 Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer
relações de colaboração com a comunidade;
 Apoiar a família através de fornecimento de refeições às crianças e de
prolongamento de horários com actividades de animação sócio-educativa.
1.6. Centro de actividades de tempos livres
Resposta social que proporciona actividades de lazer a crianças e jovens a partir
dos 6 anos, nos períodos disponíveis das responsabilidades escolares,
desenvolvendo-se através de diferentes modelos de intervenção, nomeadamente
acompanhamento/inserção, prática de actividades especificas e multiactividades.
Objectivos:
 Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de cada criança ou jovem,
de forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão,
respeito e aceitação de cada um;
 Colaborar na socialização de cada criança ou jovem, através da participação
na vida em grupo;
 Favorecer a relação entre família, escola, comunidade e estabelecimento,
com vista a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os
recursos do meio;
 Proporcionar actividades integradas num projecto de animação sociocultural,
em que as crianças possam escolher e participar voluntariamente, tendo em
conta as características dos grupos e como base o maior respeito pela
pessoa;
 Melhorar a situação social e educativa e a qualidade de vida das crianças;
 Potenciar a interacção e a integração social das crianças com deficiência, em
risco e em exclusão social e familiar.
Características das actividades integradas nos modelos de intervenção referidos:
 Acompanhamento/inserção: actividades de animação de rua e actividades
de porta aberta;
 Prática de actividades específicas: desporto, biblioteca, ludotecas, ateliers de
expressão, cineclubes, clubes de fotografia e quintas pedagógicas.
1.7. Centro de férias e lazer
Resposta social destinada a todas as faixas etárias da população e à família na sua
globalidade para satisfação de necessidades de lazer e de quebra da rotina,
essencial ao equilíbrio físico, psicológico e social dos seus utilizadores.
Objectivos:
Proporcionar:
 Estadias fora da sua rotina de vida;
 Contactos com comunidades e espaços diferentes;
 Vivências em grupo, como formas de integração social;
 Promoção do desenvolvimento do espírito de interajuda;
 Fomento da capacidade criadora e do espírito de iniciativa.
1.8. Outras respostas
Respostas específicas para crianças e jovens com deficiência:
 Intervenção Precoce: resposta desenvolvida através de um serviço que
promove o apoio integrado, centrado na criança e na família mediante
acções de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da
educação, da saúde e da acção social. Para crianças até aos 6 anos de
idade, especialmente dos 0 aos 3 anos, com deficiência ou em risco de
atraso grave de desenvolvimento;
 Lar de Apoio: resposta social desenvolvida em equipamento, destinada a
acolher crianças e jovens com necessidades educativas especiais que
necessitem de frequentar estruturas de apoio especifico situadas longe do
local da sua residência habitual ou que, por comprovadas necessidades
familiares, precisem, temporariamente, de resposta substitutiva da família.
Para crianças e jovens com deficiência com idades compreendidas entre os 6
e os 16/18 anos que necessitem, temporariamente de resposta substitutiva
da família;
 Transporte de Pessoas com Deficiência: resposta social desenvolvida através
de um serviço de natureza colectiva de apoio a crianças, jovens e adultos
com deficiência, que assegura o transporte e acompanhamento
personalizado.
Respostas específicas para crianças e jovens em situação de perigo:
 Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental: resposta social
desenvolvida através de um serviço, vocacionada para o estudo e prevenção
de situações de risco social e para o apoio a crianças e jovens em situação
de perigo e suas famílias, concretizado na sua comunidade, através de
equipas multidisciplinares. Para crianças e jovens em situação de perigo e
suas famílias;
 Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens: resposta social desenvolvida
através de um serviço, destinada ao apoio a crianças e jovens em situação
de perigo, desinseridas a nível sócio-familiar e que subsistem pela via de
comportamentos desviantes. Para crianças e jovens em ruptura familiar,
social e em risco, sem qualquer contexto de apoio institucional e suas
famílias;
 Acolhimento Familiar para Crianças e Jovens: resposta social desenvolvida
através de um serviço, que consiste na atribuição da confiança da criança ou
do jovem a uma família ou a uma pessoa singular, habilitadas para o efeito,
tecnicamente enquadradas, decorrente da aplicação da medida de promoção
e protecção, visando a sua integração em meio familiar. Para crianças e
jovens, de ambos os sexos, em situação de perigo, cuja medida de
promoção e protecção assim o determine;
 Centro de Acolhimento Temporário: resposta social desenvolvida em
equipamento, destinada ao acolhimento urgente e temporário de crianças e
jovens em perigo, de duração inferior a seis meses, com base na aplicação
de medida de promoção e protecção. Para crianças e jovens de ambos os
sexos até aos 18 anos, em situação de perigo, cuja medida de promoção e
protecção determine um acolhimento de duração inferior a seis meses;
 Lar de Infância e Juventude: resposta social desenvolvida em equipamento,
destinada ao acolhimento de crianças e jovens em situação de perigo, de
duração superior a 6 meses, com base na aplicação de medida de promoção
e protecção. Para crianças e jovens de ambos os sexos, até aos 18 anos, em
situação de perigo, cuja medida de promoção e protecção assim o
determine;
 Apartamento de Autonomização: resposta social desenvolvida em
equipamento (apartamento inserido na comunidade local), destinada a
apoiar a transição para a vida adulta de jovens que possuem competências
pessoais específicas, através da dinamização de serviços que articulem e
potenciem recursos existentes nos espaços territoriais. Para jovens de idade
superior a 15 anos com medida de promoção e protecção definida.
2. A criança e o jovem no contexto
É importante que a criança e o jovem adquiram rotinas saudáveis ao nível do
sono, da alimentação, da actividade física e do tempo para estar com a família.
O tempo livre é fundamental para o desenvolvimento da criança. Um tempo que
não seja determinado pelas obrigações escolares, ocupado livremente onde não
haja obrigação de realizar uma determinada tarefa. As crianças precisam de
tempo, espaço e liberdade para brincar e para não fazer nada. Tal como precisam
de ar para respirar. Isto significa reconhecer o direito de “não fazer nada”. No
tempo livre terão a oportunidade de explorar o seu mundo interior e exterior. As
crianças não devem ficar demasiado ocupadas com actividades estruturadas ou
entretenimento tecnológico (ex. jogos de vídeo).
O tempo de lazer do jovem é um espaço temporal privilegiado para as actividades
de desporto e socialização. Através de actividades que estejam em sintonia com
os interesses e motivações de cada um, é possível desenvolver competências e
fortalecer aprendizagens adquiridas em contextos formais.
3. Os profissionais
O cuidador informal é a pessoa que presta cuidados e assistência a outros, sem
qualquer remuneração. Por norma, o cuidador informal é um familiar, amigo ou
vizinho, que voluntariamente se disponibiliza para prestar esses cuidados. Tratam-
se de pessoas sem formação profissional específica que acabam por auxiliar as
pessoas que sofrem de uma incapacidade, parcial ou total, nos seus cuidados
quotidianos.
O cuidador formal presta cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em
função da sua profissão. Geralmente, os cuidadores formais recebem
compensação financeira pelos seus serviços.
4. Referências bibliográficas
Chichorro, Ana Maria (coordenação) (2006), Respostas Sociais –
Nomenclaturas/Conceitos, Lisboa, Direcção-geral da Segurança Social, da Família
e da Criança.
Segurança Social
URL: http://www.seg-social.pt/inicio

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Cuidados Infantis Respostas Educativas

  • 1. Cuidador/a de Crianças e Jovens 2018 Módulo: 9634 – Respostas Sociais e Educativas para Crianças e Jovens Morada: Rua Comandante Salvador do Nascimento, Nº43 - 6300-678 Guarda Telf : 271 237 034 Email: geral@ensiguarda.pt
  • 2. Respostas Sociais e Educativas para Crianças e Jovens Objectivos: 1. Identificar as respostas sociais e educativas existentes para crianças e jovens; 2. Apoiar a implementação de respostas sociais e educativas de adaptação da criança e do jovem; 3. Identificar os profissionais que intervêm nos diferentes contextos. Conteúdos: 1. Respostas sociais e educativas para crianças e jovens 2. A criança e o jovem no contexto 3. Os profissionais 4. Referências bibliográficas
  • 3. 1. Respostas sociais e educativas para crianças e jovens1 Um conjunto de respostas integradas de cuidados e apoio social para crianças e jovens, em regra, a partir dos 3 meses, com vista a apoiar as famílias e promover o desenvolvimento pessoal e social da criança num ambiente seguro e estimulante. Existem 7 tipos de respostas:  Intervenção precoce na infância;  Ama;  Creche familiar;  Creche;  Estabelecimento de educação pré-escolar;  Centro de actividades de tempos livres;  Centro de férias e lazer. O acesso a estes apoios depende, geralmente:  Dos equipamentos e serviços estarem situados na zona da residência das famílias ou razoavelmente próximos;  Das instituições do sector da Segurança Social terem capacidade para receber a criança ou o jovem. 1.1. Intervenção precoce na infância Resposta que visa garantir condições de desenvolvimento das crianças com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam o crescimento pessoal e social e a sua participação nas actividades típicas para a idade, bem como das crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento. Objectivos: 1 Informação disponível em Chichorro, Ana Maria (coordenação) (2006), Respostas Sociais – Nomenclaturas/Conceitos, Lisboa, Direcção-geral da Segurança Social, da Família e da Criança / e Segurança Social (http://www.seg-social.pt/inicio).
  • 4.  Assegurar às crianças a protecção dos seus direitos e desenvolvimento das suas capacidades, através de acções de intervenção precoce na infância (IPI) em todo o território nacional;  Detectar e sinalizar todas as crianças com risco de alterações ou alterações nas funções e estruturas do corpo ou risco grave de atraso de desenvolvimento;  Intervir, após a detecção e sinalização daquelas situações, em função das necessidades do contexto familiar de cada criança elegível, de modo a prevenir ou reduzir os riscos de atraso no desenvolvimento;  Apoiar as famílias no acesso a serviços e recursos dos sistemas da Segurança Social, da saúde e da educação;  Envolver a comunidade através da criação de mecanismos articulados de suporte social. 1.2. Ama Resposta social que consiste no exercício de actividade de ama, destinada a cuidar na sua residência de crianças até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as responsabilidades parentais (família). Objectivos:  Proporcionar à criança um ambiente seguro e familiar;  As condições adequadas ao seu desenvolvimento integral, num ambiente de segurança física e afectiva;  Os cuidados adequados às suas necessidades e bem-estar;  Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar da criança.
  • 5. 1.3. Creche familiar Resposta social que consiste no exercício de actividade de ama quando desenvolvida no âmbito de uma instituição de enquadramento, destinada ao cuidado de crianças até aos três anos de idade, ou até atingirem a idade de ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar, por tempo correspondente ao período de trabalho ou impedimento dos pais ou de quem exerce as responsabilidades parentais. Objectivos: Proporcionar à criança até aos três anos de idade, ou até atingir a idade de ingresso no estabelecimento de educação pré-escolar e em colaboração com a família:  Ambiente familiar e seguro com intencionalidade pedagógica;  Atendimento individual e personalizado, em função das necessidades de cada criança;  As condições para o desenvolvimento integral da criança, num ambiente de segurança física e afectiva;  Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar. 1.4. Creche Resposta social de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos 3 anos de idade, durante o período de impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto. Objectivos:  Proporcionar, através de um atendimento individualizado, o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afectiva e física;
  • 6.  Colaborar com a família na partilha de cuidados e responsabilidades no desenvolvimento das crianças;  Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado. 1.5. Estabelecimento de educação pré-escolar Resposta social orientada para o desenvolvimento de crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico, proporcionando-lhes actividades educativas e actividades de apoio à família. Objectivos:  Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e proporcionar-lhe condições de bem-estar e segurança;  Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem e desenvolvimento da expressão e da comunicação;  Estimular a curiosidade e o pensamento crítico;  Despistar inadaptações, deficiências e precocidades para melhor orientação e encaminhamento da criança;  Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de colaboração com a comunidade;  Apoiar a família através de fornecimento de refeições às crianças e de prolongamento de horários com actividades de animação sócio-educativa. 1.6. Centro de actividades de tempos livres Resposta social que proporciona actividades de lazer a crianças e jovens a partir dos 6 anos, nos períodos disponíveis das responsabilidades escolares, desenvolvendo-se através de diferentes modelos de intervenção, nomeadamente acompanhamento/inserção, prática de actividades especificas e multiactividades. Objectivos:
  • 7.  Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de cada criança ou jovem, de forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um;  Colaborar na socialização de cada criança ou jovem, através da participação na vida em grupo;  Favorecer a relação entre família, escola, comunidade e estabelecimento, com vista a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio;  Proporcionar actividades integradas num projecto de animação sociocultural, em que as crianças possam escolher e participar voluntariamente, tendo em conta as características dos grupos e como base o maior respeito pela pessoa;  Melhorar a situação social e educativa e a qualidade de vida das crianças;  Potenciar a interacção e a integração social das crianças com deficiência, em risco e em exclusão social e familiar. Características das actividades integradas nos modelos de intervenção referidos:  Acompanhamento/inserção: actividades de animação de rua e actividades de porta aberta;  Prática de actividades específicas: desporto, biblioteca, ludotecas, ateliers de expressão, cineclubes, clubes de fotografia e quintas pedagógicas. 1.7. Centro de férias e lazer Resposta social destinada a todas as faixas etárias da população e à família na sua globalidade para satisfação de necessidades de lazer e de quebra da rotina, essencial ao equilíbrio físico, psicológico e social dos seus utilizadores. Objectivos: Proporcionar:  Estadias fora da sua rotina de vida;  Contactos com comunidades e espaços diferentes;
  • 8.  Vivências em grupo, como formas de integração social;  Promoção do desenvolvimento do espírito de interajuda;  Fomento da capacidade criadora e do espírito de iniciativa. 1.8. Outras respostas Respostas específicas para crianças e jovens com deficiência:  Intervenção Precoce: resposta desenvolvida através de um serviço que promove o apoio integrado, centrado na criança e na família mediante acções de natureza preventiva e habilitativa, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da acção social. Para crianças até aos 6 anos de idade, especialmente dos 0 aos 3 anos, com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento;  Lar de Apoio: resposta social desenvolvida em equipamento, destinada a acolher crianças e jovens com necessidades educativas especiais que necessitem de frequentar estruturas de apoio especifico situadas longe do local da sua residência habitual ou que, por comprovadas necessidades familiares, precisem, temporariamente, de resposta substitutiva da família. Para crianças e jovens com deficiência com idades compreendidas entre os 6 e os 16/18 anos que necessitem, temporariamente de resposta substitutiva da família;  Transporte de Pessoas com Deficiência: resposta social desenvolvida através de um serviço de natureza colectiva de apoio a crianças, jovens e adultos com deficiência, que assegura o transporte e acompanhamento personalizado. Respostas específicas para crianças e jovens em situação de perigo:  Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental: resposta social desenvolvida através de um serviço, vocacionada para o estudo e prevenção de situações de risco social e para o apoio a crianças e jovens em situação
  • 9. de perigo e suas famílias, concretizado na sua comunidade, através de equipas multidisciplinares. Para crianças e jovens em situação de perigo e suas famílias;  Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens: resposta social desenvolvida através de um serviço, destinada ao apoio a crianças e jovens em situação de perigo, desinseridas a nível sócio-familiar e que subsistem pela via de comportamentos desviantes. Para crianças e jovens em ruptura familiar, social e em risco, sem qualquer contexto de apoio institucional e suas famílias;  Acolhimento Familiar para Crianças e Jovens: resposta social desenvolvida através de um serviço, que consiste na atribuição da confiança da criança ou do jovem a uma família ou a uma pessoa singular, habilitadas para o efeito, tecnicamente enquadradas, decorrente da aplicação da medida de promoção e protecção, visando a sua integração em meio familiar. Para crianças e jovens, de ambos os sexos, em situação de perigo, cuja medida de promoção e protecção assim o determine;  Centro de Acolhimento Temporário: resposta social desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento urgente e temporário de crianças e jovens em perigo, de duração inferior a seis meses, com base na aplicação de medida de promoção e protecção. Para crianças e jovens de ambos os sexos até aos 18 anos, em situação de perigo, cuja medida de promoção e protecção determine um acolhimento de duração inferior a seis meses;  Lar de Infância e Juventude: resposta social desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento de crianças e jovens em situação de perigo, de duração superior a 6 meses, com base na aplicação de medida de promoção e protecção. Para crianças e jovens de ambos os sexos, até aos 18 anos, em situação de perigo, cuja medida de promoção e protecção assim o determine;
  • 10.  Apartamento de Autonomização: resposta social desenvolvida em equipamento (apartamento inserido na comunidade local), destinada a apoiar a transição para a vida adulta de jovens que possuem competências pessoais específicas, através da dinamização de serviços que articulem e potenciem recursos existentes nos espaços territoriais. Para jovens de idade superior a 15 anos com medida de promoção e protecção definida. 2. A criança e o jovem no contexto É importante que a criança e o jovem adquiram rotinas saudáveis ao nível do sono, da alimentação, da actividade física e do tempo para estar com a família. O tempo livre é fundamental para o desenvolvimento da criança. Um tempo que não seja determinado pelas obrigações escolares, ocupado livremente onde não haja obrigação de realizar uma determinada tarefa. As crianças precisam de tempo, espaço e liberdade para brincar e para não fazer nada. Tal como precisam de ar para respirar. Isto significa reconhecer o direito de “não fazer nada”. No tempo livre terão a oportunidade de explorar o seu mundo interior e exterior. As crianças não devem ficar demasiado ocupadas com actividades estruturadas ou entretenimento tecnológico (ex. jogos de vídeo). O tempo de lazer do jovem é um espaço temporal privilegiado para as actividades de desporto e socialização. Através de actividades que estejam em sintonia com os interesses e motivações de cada um, é possível desenvolver competências e fortalecer aprendizagens adquiridas em contextos formais. 3. Os profissionais O cuidador informal é a pessoa que presta cuidados e assistência a outros, sem qualquer remuneração. Por norma, o cuidador informal é um familiar, amigo ou vizinho, que voluntariamente se disponibiliza para prestar esses cuidados. Tratam- se de pessoas sem formação profissional específica que acabam por auxiliar as
  • 11. pessoas que sofrem de uma incapacidade, parcial ou total, nos seus cuidados quotidianos. O cuidador formal presta cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em função da sua profissão. Geralmente, os cuidadores formais recebem compensação financeira pelos seus serviços. 4. Referências bibliográficas Chichorro, Ana Maria (coordenação) (2006), Respostas Sociais – Nomenclaturas/Conceitos, Lisboa, Direcção-geral da Segurança Social, da Família e da Criança. Segurança Social URL: http://www.seg-social.pt/inicio