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I-MBA Marcas No Mundo Colaborativo

Diretor de Operações e Mídia Social na NR-7 Comunicação em NR-7 Comunicação
18 de Aug de 2009
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I-MBA Marcas No Mundo Colaborativo

  1. Curso de Especialização em nível de Pós-Graduação “Lato Sensu” em: Planejamento Estratégico e Marketing Interativo Gestão de Negócios, Mercados e Projetos Interativos - I-MBA Marcas em um Mundo Colaborativo Daniel Miura Aula 1
  2. “ Penso, logo me relaciono” INTRODUÇÃO ÀS REDES DE RELACIONAMENTO
  3. O mundo fala em redes sociais e a revolução que o relacionamento e a opinião pessoal trouxeram para as marcas... ...MAS SERÁ QUE NÃO FOI SEMPRE ASSIM? Fonte: http://www.flickr.com/photos/57029257@N00/ e http://www.flickr.com/photos/businesshistory/
  4. Bronislaw Malinowski, antropólogo nascido na Polônia ainda no século XIX, é considerado por estudiosos o pai do conceito social por trás das redes e o relacionamento contido nelas. Segundo ele, o indivíduo trata de maneira diferente objetos iguais, pelo simples fato de um deles terem pertencido a alguém mais relevante dentro da sociedade (um guerreiro, por exemplo). Fonte: Hugh Macleod ( http://www.gapingvoid.com/ )
  5.  
  6.  
  7. Fonte: What’s Next in Marketing and Advertising – Paul Isakson – http://www.slideshare.net/paulisakson/whats-next-in-marketing-advertising-318143
  8.  
  9. Seth Godin: o pai do conceito da viralização.
  10. "80% of CEO's believe their brand provides a superior customer experience. 8% of their customers agree." In Bain & Company
  11. Cerca de 76% dos consumidores não acreditam que uma empresa fale a verdade em seus anúncios. Yankelowich, Future Lab
  12. A relatividade de confiança é outra... Para acessar o estudo completo: http://www.edelman.co.uk/trustbarometer
  13. Branding deixou de ser baseado em transações comerciais e passou a obedecer os relacionamentos. Hoje, ele se constrói coletivamente, a partir do que as pessoas falam, pensam e sentem quando se relacionam com o produto ou serviço da marca.
  14. A força de uma marca está no conjunto de experiências, idéias e percepções que as pessoas reúnem durante todo seu cotidiano sobre um produto ou serviço.
  15. UMA GRANDE MARCA É UMA GRANDE HISTÓRIA. Paul Isakson, Head of Strategy da Space 150
  16. WEB: O UNIVERSO POR TRÁS DA COLABORAÇÃO
  17. Primeira Onda (1995) Segunda Onda (2000) Terceira Onda (2005) Fonte: Web 2.0 e Redes Sociais - Marcelo Negrini / Marketing Digital – Rafael Rez Oliveira O desenvolvimento da internet (linha do tempo da usabilidade)
  18. A primeira onda da internet ganha força a partir de 1995, com a pré-bolha, onde idéias valem milhões e o real valor perde medida.
  19. O estouro da bolha faz com que os sobreviventes busquem maneiras de dar valor aos negócios da internet, estourando assim a segunda onda, em 2000, chamada de web 2.0.
  20. A terceira onda tem início em 2005, com a disseminação da internet social, que utiliza a internet semântica como pano de fundo. Os dados passam a ganhar explicações, expandindo o chamado " Machine-understandable Information “.
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  22. Fonte: http://www.internetworldstats.com/top20.htm
  23. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br
  24. Os internautas também passam mais tempo online do que vendo TV nos EUA, Japão, Alemanha e Reino Unido. No Brasil os internautas passam três vezes mais tempo online do que vendo TV.. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br
  25. Experimente a Internet: mais de 60% dos jovens estão online. Mais de 60% dos jovens de 10 a 24 anos estão online. Para se comunicar com eles, você precisa da Internet. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br
  26. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br A Internet alcança 85% de penetração entre homens de classe AB de 10 a 24 anos. Sem a Internet no seu plano você deixa de falar com um dos principais públicos consumidores do país.
  27. A Internet é hoje mídia nacional: a penetração nas principais praças do nordeste é similar às do sudeste e sul. A penetração da Internet na cidade de São Paulo é de 39%. Já em Salvador atinge 41% e no Distrito Federal ultrapassa 50%. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br
  28. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br
  29. Fonte: UOL – www.amidiaquemaiscresce.com.br Com investimento de R$ 30 milhões no 1º quadrimestre de 2009 você é o 2º anunciante da Internet Brasileira. Com o mesmo dinheiro na TV você é o 63º.
  30. WEB SOCIAL: QUEM É O DONO DA INFORMAÇÃO?
  31. MARCO: LEI DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Em 1709, na Inglaterra, surge a primeira lei de propriedade intelectual. Chamada de “Statute of Anne”, ela tinha como intenção oferecer incentivos a inovadores através da concessão de monopólios restritos. O “copyright” incentivaria autores enquanto a lei das patentes incentivaria os inventores de idéias com valor comercial.
  32. BATALHA DOS 300 ANOS DIREITOS X CULTURA
  33. BATALHA DOS 300 ANOS DIREITOS X CULTURA Confronto histórico, entretanto benéfico para a sociedade, já que mantinha o desenvolvimento do conhecimento protegido, criando, assim, um elo numa cadeia de inovação, sem deixar que o indivíduo tivesse acesso e criasse os laços de cultura que formam as sociedades.
  34. CREATIVE COMMONS Organização sem fins lucrativos criada em 2001, na universidade de Stanford , que já reúne mais de 150 milhões de obras no mundo todo, e garante a boa prática da utilização de conteúdo intelectual. Responsáveis por recriar o conceito “Todos os Direitos Reservados”, o transformando em “Alguns Direitos Reservados”.
  35. CREATIVE COMMONS Atribuição. Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra, protegida por direitos autorais – e as obras derivados criadas a partir dela – mas somente se for dado crédito da maneira que você estabeleceu. Uso Não Comercial. Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra – e as obras derivadas criadas a partir dela – mas somente para fins não comerciais. Não à Obras Derivadas . Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem somente cópias exatas da sua obra, mas não obras derivadas. Compartilhamento pela mesma Licença. Você pode permitir que outras pessoas distribuam obras derivadas somente sob uma licença idêntica à licença que rege sua obra. Fonte: http://www.creativecommons.org.br/
  36. CREATIVE COMMONS: QUEM ESTÁ USANDO
  37. A “PIRATARIA” DIGITAL “ É preciso dispensar os direitos autorais de todo o conteúdo baixado na internet sem propósito comercial e encurtar drasticamente o período de duração da propriedade intelectual na Europa – de setenta anos para dez. Brigamos pelo direito de usar uma idéia já existente para criar um novo produto, mesmo que ele seja vendido depois. Basta que não seja uma cópia. Precisamos derrubar os obstáculos à criatividade“ Amelia Andersdotter, do Partido Pirata da Suécia, à revista Veja-2009
  38. Fonte: Revista Veja – edição 12.08.2009
  39. ENTÃO, A PIRATARIA VAI QUEBRAR A INDÚSTRIA?
  40. MAS ALGUÉM VAI QUEBRAR
  41. CONCLUSÃO DA HORA A sobrevivência da marca no ambiente colaborativo passa, necessariamente, pela troca de experiência e pela possibilidade da interação. Através deles será possível conquistar novos mercados e seguidores. BOCA A BOCA É O MARKETING DO FUTURO
  42. AINDA NÃO ACREDITA NA FORÇA DA MARCA?
  43. POSICIONAMENTO DE MARCA E LOVEMARKS
  44. VELHA FORMA: Mensagens Estático “ Falastrão” Design Posicionamento Simplicidade Pontos de Contato Audiência É sobre transações. NOVA FORMA: Conversações Dinâmica Não promete, faz acontecer Experiência Autenticidade Complexidade Engajamento Comunidade É sobre relacionamentos. CONSTRUÇÃO DE MARCAS: A NOVA ORDEM MUNDIAL Fonte: Modern Brand Building – Paul Isakson / Marketing Digital – Rafael Rez Oliveira
  45. O PRODUTO É O MARKETING
  46. O PRODUTO É O MARKETING
  47. O PRODUTO É O MARKETING
  48. A PERGUNTA PRIMÁRIA
  49. Se for bom o suficiente, ele vai criar engajamento...
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  52. Ao criar engajamento e se mostrar útil, o produto ganha fãs. Esses defensores tornam-se os maiores evangelizadores da marca, disseminando o conceito e eternizando os criadores.
  53. OS LOVEMARKS Conceito idealizado por Kevin Roberts, então CEO Worldwide da Saatchi & Saatchi, e lançado em forma de livro em 2005. Idéia que ainda hoje permeia as estratégias de marca no mundo colaborativo.
  54. MARCAS QUE AGLUTINAM EM TORNO DE SI
  55. ONDE SE AGLUTINAM
  56. MAS AFINAL, ONDE ENTRA MINHA MARCA?
  57. E SE VOCÊ NÃO ACREDITA AINDA... * Fonte: Universal McCann
  58. Força evangelizadora ...É ASSIM QUE A MENSAGEM SE EXPANDE NO MUNDO COLABORATIVO Mensagem
  59. Fonte: Tecnisa – Beto A. Loureiro
  60. CASES ANTES DOS CASES
  61. Algumas marcas entenderam antes mesmo do mundo se tornar colaborativo que para se tornar líderes em seu mercado, era necessário criar experiência ao consumidor e ouvir o que ele tem a dizer.
  62. Ao entender que o consumidor, na verdade, não sabe o que quer, a Sony passou a investir fortemente em estudos que mapeavam seus desejos íntimos, suas necessidades e o que os tornaria mais felizes. Foi assim que a empresa de Akio Morita inventou o walkman.
  63. O desejo por algo que facilite a vida fez com que inúmeras vezes a Apple de Steve Jobs revolucionasse o mercado. Fosse na maneira de desenvolver, na propaganda ou nas lojas conceito, que tinham design mais preocupado com a possibilidade do consumidor usar os equipamentos do que comprá-los.
  64. A Natura percebeu que o valor que o ser humano mais preza é a lealdade e a amizade. Foi levando ao máximo este conceito que ela criou um batalhão de representantes que oferecem e vendem seus produtos a partir de catálogos e utilizando não mais do que a reputação pessoal junto a parentes e amigos.
  65. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  66. POR FIM, O PENSAMENTO QUE FICA É:
  67. PERGUNTAS? Fale agora ou perca a oportunidade de praticar o relacionamento de qual falamos!
  68. VAMOS TROCAR CONTATOS Daniel Miura Twitter: @miuradaniel Twitter 2: @igroupbr Blog: http://blogs.abril.com.br/ibrands [email_address] cel. (11) 8289.6887
  69. www.i-group.com.br Tel: 11 3816 4881 Obrigado!
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