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PÓS-GRADUAÇÃO EM MBA MARKETING, PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Manaus, AM, Brasil, Maio/2017.
MARKETING DIGITAL E AS REDES SOCIAIS: UM ESTUDO SOBRE AS
FERRAMENTAS E ESTRATÉGIAS DE TRÁFEGO ONLINE QUALIFICADO PARA
E-COMMERCE
Marcus Vinicius Marques Pessoa1
Myrian Abecassis Faber 2
RESUMO
O Marketing Digital permite que empresas de pequeno porte tenham a
oportunidade de competir com grandes empresas, através do mundo virtual, desde
que se utilizem estratégias bem definidas, centradas e eloquentes. A utilização das
principais redes sociais, como forma inteligente de divulgação de e-commerce, pode
ser uma ferramenta de grande impacto para que se consiga esse objetivo. Respeitar
cada canal de comunicação com suas particularidades faz com que se crie uma
empresa sólida, presente e incisiva. O mundo cibernético possui ferramentas que
inspiram, cada vez mais, a busca por conhecimentos e novas técnicas necessárias
para se desempenhar trabalhos da melhor maneira possível. Esse universo mostra
uma infinidade de possibilidades que unido à criatividade, permite fazer muito na área
digital.
Palavras-chave: Redes Sociais. Marketing Digital. Estratégias. E-Commerce.
ABSTRACT
Digital Marketing makes possible small businesses to compete with large
companies through the virtual world, as long as they use well defined, focused and
eloquent strategies. The use of mainstream social networks, as an intelligent form of
e-commerce dissemination, can be a tool of great impact to achieve this goal.
Respecting each channel of communication with its particularities makes it possible to
create a solid, present and incisive company. The cyber world has tools that inspire,
more and more, to search for knowledge and new techniques necessary to perform
works in the best possible way. This universe shows an infinity of possibilities that
together with creativity, allows to do much more in the digital area.
1 INTRODUÇÃO
Na década de 70, a internet era essencialmente uma comunidade de pesquisa
1Graduado em Design de Interface Digital pela Instituição de Ensino Superior FUCAPI – Manaus - AM
2Professora orientadora. D.Sc em Biotecnologia para Saúde – Universidade Federal do Amazonas –
UFAM/BR.
2
interativa que ultrapassava o campus da universidade para compartilhar dados,
colaborar em pesquisas e trocar mensagens. Essas foram às primeiras comunidades
virtuais. (HEGEL III e ARMSTRONG, 1999).
O avanço da segurança e estabilidade da internet atrelada a globalização foi o
fator precursor para os grandes avanços tecnológicos, sociais e empresariais nos
últimos anos e foi por meio destes avanços, que surgiram novas formas de se
comunicar, se relacionar e fazer negócios.
Os nós da rede digital, deram suporte para a ampliação das teias e desse
emaranhado de tecnologia e novidade, os relacionamentos se tornaram cada vez mais
real. Assim, as pessoas passaram a se aproximar através dessas redes sociais
digitais, fato este que chamou a atenção daqueles que trabalham e desenvolvem o
Marketing.
As corporações passam, portanto, a entender a internet e as redes sociais
como ferramentas essenciais de sua comunicação, e então iniciam suas
reestruturações de modo a entrar em sintonia com a web. Surge então uma nova
forma de fazer Marketing, que será a principal responsável pela divulgação dos
comércios eletrônicos, através da realização de ações em campos online,
direcionando e atraindo consumidores para a compra, se relacionando diretamente
com os clientes e prospectivos clientes.
2 A INTERNET E O E-COMMERCE – BREVE HISTÓRICO
2.1 O surgimento da internet
Cada vez mais, a internet tem desempenhado um papel importante na vida da
população mundial, inclusive, sendo considerada como direito fundamental3, mas,
apesar de sua importância global, a sua origem e seu passado recente no Brasil é
desconhecido por muitos. E por isso é preciso compreender um pouco do seu
surgimento e o cenário que levou a esta magnífica invenção.
O projeto base da internet surgiu no início da década de cinquenta do século
passado, em meio a um período recheado de testes de bombas nucleares, crises
3De acordo com a Resolução L.20 do Conselho de Direitos Humanos da ONU, os mesmos direitos que os
cidadãos têm offline precisam ser protegidos no ambiente online.
3
políticas e conflitos bélicos em diversas regiões do planeta. Foi justamente neste
cenário hostil, que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos conduziu um
estudo independente sobre sistemas de defesa aérea.
Esse estudo, realizado durante seis meses dentro do Massachusetts Institute
of Technology (MIT) com o nome de “Projeto Charles”, recomendou a construção de
um centro de pesquisas no assunto, que veio a ser chamado de Laboratório Lincoln,
operado pelo MIT em conjunto com os militares. (EDWARDS, 1996, p. 91).
Na década seguinte, surgiu nos Estados Unidos da América, a partir de uma
combinação de projetos do governo norte-americano e jovens acadêmicos a semente
da internet. No início, a intenção era somente desenvolver uma tecnologia capaz de
permitir a intercomunicação de computadores diferentes e espalhados
geograficamente. Essa conexão seria feita através de redes distintas.
O projeto foi um sucesso e, no início da década de 1970, os primeiros nós foram
conectados daquelas redes de redes. Mais tarde essa tecnologia acabaria conhecida
simplesmente como internet, palavra que significa intercomunicação de redes (net,
em inglês).
2.2 A internet para fins comerciais
Como descrito, a internet nasceu estatal e acadêmica. Não foi uma rede
planejada para se tornar uma plataforma para negócios ou sequer para o uso
empresarial. Inclusive, nos primórdios, houve muita polêmica e resistência da
comunidade acadêmica a respeito do uso comercial. Esse fato foi sendo superado
pouco a pouco pela força das empresas diante do gigantesco apelo comercial que o
novo meio oferecia, capaz de alcançar milhões e milhões de pessoas e,
consequentemente, gerar inúmeras oportunidades de negócios em escala global. Foi
quando, a partir de março de 1991, as regras de uso da internet do governo americano
(Acceptable Use Policy)passaram a permitir o tráfego comercial na internet, marcando
o início da internet comercial. (BRITO, 2012, p.8-11).
Após a permissão de uso da tecnologia para fins comerciais, vieram as
incertezas e as dúvidas, ocasionando algumas barreiras. As principais dúvidas
levantadas à época eram se as pessoas estariam dispostas a comprar algo pela rede
sem tocar, ver, sentir e experimentar? As pessoas conseguiriam realizar uma compra
segura, já que não existiam protocolos de segurança? Entre outras.
4
Esses questionamentos, que foram sendo respondidos ao longo dos anos,
serviram para orientar a evolução da internet, de modo a deixar a internet comercial,
estável e segura, permitindo que as pessoas, hoje em dia, estejam aptas a fazer
compras internacionais sem se preocupar e as empresas estejam aptas a fazer
Marketing Digital.
3 O MARKETING NA ERA DIGITAL
3.1 Conceitos de Marketing
Antes de prosseguir, se faz necessário, definir e conceituar o termo de
Marketing. Marketing é uma palavra proveniente da língua inglesa, apesar de estar
intrínseca à cultura mundial. Em inglês, market significa mercado e Marketing pode
ser traduzido como mercadologia, um estudo das causas, objetivos e resultados que
são gerados através das diferentes formas como nós lidamos com o mercado.
Compra, venda e trocas de serviços, produtos ou ideias. (MESQUITA, 2014)
Outro conceito bastante utilizado é que Marketing é a ciência e a arte de
explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado-alvo
com lucro. Marketing identifica necessidades e desejos não realizados. Ele define,
mede e quantifica o tamanho do mercado identificado e o potencial de lucro. Ele
aponta quais os segmentos que a empresa é capaz de servir melhor e que projeta e
promove os produtos e serviços adequados. (KOTLER, 2009)
Portanto, não se pode definir Marketing apenas com o objetivo de tornar algo
público e com o único intuito da venda algo. Este conceito se aprofunda em tudo que
envolve este processo, bem como a produção, logística, publicidade, comercialização
e pós-venda do produto/serviço.
3.2 Marketing digital
Embora seja um conceito novo, evoluído e adaptado para os tempos modernos,
o Marketing Digital surgiu como um meio de ações para viabilizar de forma mais
segmentada os métodos de comunicação realizada pelas empresas, onde se
consegue, através da internet, novos caminhos para a divulgação de produtos e
5
serviços, abrindo oportunidades para a conquista de mais clientes, bem como
aumentar sua rede de relacionamentos. (SEGURA, 2009).
O Marketing Digital abrange diversos canais de comunicação que são a
internet, telefonia celular móvel, ipads, palm-tops, tablets e quaisquer outros meios
digitais que mediam acessos individuais e grupais em uma plataforma web. Não basta
apenas conhecer esse mundo da internet, mas também aprender como interagir via
sites de Compras Coletivas e Redes Sociais Digitais com os e-Consumidores sempre
tão bem informados e atuando como usuários avançados formadores de opinião.
(OKABE, 2012).
Para Solomon (2011) este estilo de marketing possui uma maior capacidade de
segmentação, praticidade e comunicação personalizada, sendo bem mais econômica
em contraposto das ações de comunicação convencional. É interessante
compreender que o marketing digital se diferencia do marketing tradicional, porque ele
usa a internet como forma de interação e relacionamento com o seu público-alvo, de
forma segmentada e individualizada, e não como meio de comunicação em massa.
3.3 Inbound Marketing
Se a Web 1.0 estava relacionada à informação, a Web 2.0 se refere
principalmente à colaboração e à comunidade. A Web 2.0, termo que faz um trocadilho
com o termo adotado em informática, foi popularizado pela O’Reilly Media e pela
MediaLive, ao concluírem que a internet tinha alcançado um novo patamar evolutivo
e essa nova fase da internet foi batizada de Web 2.0. (O’REILLY, 2005).
Em síntese, agora, a internet é um canal de comunicação recíproco e que além
de atingir seus clientes de forma imediata, suas execuções e correções podem ser
realizadas rapidamente de modo a garantir maior competividade em um mercado
baseado na velocidade, e, portanto, uma resposta veloz e à altura pode ser um fator
determinante para o sucesso.
Com esse novo cenário, surge o Inbound Marketing, que pode ser definido
como uma forma de pensar relativamente nova, baseada na ideia de
compartilhamento e criação de um conteúdo de qualidade direcionado para um
público-alvo, utilizando táticas de marketing online. (CARVALHO,2013.)
O Inbound Marketing traz conteúdo útil para o público alvo da empresa, esse
conteúdo é uma forma de educar a audiência e potenciais clientes sobre o segmento
6
de sua empresa, transformar sua empresa em referência em determinado assunto
relacionado a seu mercado e influenciar na decisão de compra de futuros clientes.
4 AS REDES SOCIAIS
4.1 Redes sociais x redes sociais digitais
As redes sociais, do ponto de vista conceitual, são definidas e classificadas de
diversas formas e com diversos critérios, o que torna o tema complexo e consiste de
representações de conjuntos de pessoas ou organizações ligadas entre si por laços
sociais, como os de amizade ou de trabalho, com interesses e valores compartilhados.
(MARTELETO, 2001).
De acordo com Barnes (1987), uma rede social pode ser definida como um
conjunto de relações interpessoais concretas que vinculam indivíduos a outros
indivíduos, ou seja, rede social é o nome que se atribui a um conjunto de pessoas que
estão ligadas entre si devido a interesses em comum.
Observa-se, contudo, que as pessoas que formam a rede se conectam umas
às outras com ou sem o suporte da tecnologia. Sendo a rede composta por pessoas,
são os indivíduos que a fazem ser interativa ou ser uma rede de troca de informação.
Uma rede social não é uma ferramenta, mas se apropria das ferramentas existentes
para construir redes e neste contexto é que surgem as redes sociais digitais.
(RECUERO, 2009).
Entre os principais fatores que influenciam as pessoas a buscarem redes na
internet destaca-se principalmente o fato de desejarem conectar-se e viver em
comunidades; entretanto os meios tradicionais vêm perdendo seu brilho de forma
gradativa e, em seu lugar, as redes sociais na internet estão se tornando a tendência
(GOOSEN, 2009), sendo denominadas por diversos autores como “comunidades
virtuais”, “comunidades mediadas por computador” ou “comunidades on-line”.
4.2 A importância das redes sociais digitais como ferramenta de tráfego online
qualificado para o e-commerce
As Redes Sociais Digitais (RSD) estão especificamente relacionadas à
utilização de aplicações tecnológicas que visam estabelecer e favorecer a
7
manutenção e gerenciamento de relações sociais na denominada Web 2.0.
Neste contexto, observa-se uma expansão na utilização dos chamados
softwares sociais, tidos como representantes da fase Web 2.0, e dentre eles
destacam-se: sites de redes sociais, blogs, microblogs, wikis, fóruns, microblogs ou
mensagens instantâneas, RSS e aplicativos.
Essas ferramentas se enquadram em um conjunto de tecnologias que têm em
comum o fato de oferecerem autonomia para o usuário criar e publicar conteúdo,
facilitar o relacionamento com pessoas com as quais possua afinidades, bem como
criar suas próprias comunidades e compartilhar seus próprios conteúdo.
Apesar da formação das redes sociais digitais estar ligada a aspectos
tecnológicos, as estratégias organizacionais para atuação nelas não podem ser
limitadas pela tecnologia, pois, reafirma-se que são as pessoas que formam as redes.
Dessa forma, destaca-se a importância da definição de estratégias para a interação
com o cliente por meio das redes.
A importância das redes sociais digitais como ferramenta de tráfego online
qualificado para o e-commerce está justamente em mais do que ser uma ferramenta
eficiente de relacionamento e anuncio, as redes devem ser tratadas como estratégia
empresarial para criar o “brand awarenes4
”, aumentar os acessos de tráfego e levar
consumidores fiéis e qualificados ao e-commerce.
4.3 As principais redes sociais digitais para e-commerce
Nas estratégias de marketing voltadas para as redes sociaisdigitais é essencial
um conjunto de ações que sigam um plano coerente e consistente. Conhecer o perfil
de cada rede e seus usuários, são informações cruciais para entender o
comportamento do consumidor, a identificação do público-alvo, a região em que ele
se encontra, as palavras-chave mais digitadaspor ele, seu comportamento de compra
e tantas outras, que são competências do marketing e fazem com que as tarefas
executadas para essas redes tenham um norte e uma unidade (VAZ, 2008).
Entre as principais RSD para e-commerce, destacam-se: Facebook, Twitter,
Instagram, Youtube, Whatsapp e outras.
4 Segundo uma pesquisa conduzida pela BBC World Service, com mais de 27.000 participantes em 26 países,
87% dos entrevistados acreditamque o acesso à internet deveria ser um “direito fundamental da população”.
8
4.3.1 Facebook
Criado em 4 de fevereiro de 2004, por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin,
Dustin Moskovitz e Chris Hughes, o Facebook levou apenas 8 anos e 8 meses, para
no dia 4 de outubro de 2012, atingir a marca de 1 bilhão de usuários ativos, sendo por
isso a maior rede social em todo o mundo.
Para negócios, tem um alcance tão amplo que pode permitir uma análise
quantitativa detalhada do fluxo de comunicação entre consumidores, pois o nível de
informação deixada nesse site pode ser utilizado para agregação de valor. A ideia
principal do Facebook para e-commerce é envolver as pessoas com os produtos e
com a empresa estimulando a compra e a propagação da informação entre os amigos.
4.3.2 Twitter
Lançado em 15 de julho de 2006, por Jack Dorsey, Evan Williams, Biz Stone e
Noah Glass, o Twitter é uma rede que reúne milhões de usuários e uma plataforma
essencial da web cuja participação é muito interessante para promover negócios
digitais.
Para negócios, a empresa pode monitorar as atividades de seus concorrentes
tomar conhecimento de suas ofertas, programações de eventos, saber os assuntos
mais comentados do momento, acompanhar o que é dito sobre você e sua empresa
na rede e dependendo de suas posições, você poderá reagir, quase que
imediatamente, executando um plano de contra-ataque.
O Twitter também oportuniza encontrar e construir novas relações com clientes,
e sendo muito utilizada como Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC 2.05). O
conceito de SAC 2.0 é muito mais amplo do que somente a utilização das redes sociais
como plataforma de atendimento. Envolve produção de conteúdo para gerar
conversas relevantes, estratégias para aumentar as menções da marca e interações
com o público para elevar os índices de engajamento e conversão.
4.3.3 Instagram
5 O Brand Awareness é um termo usado para identificar a maneira como clientes potenciais percebem
determinadas marcas e está normalmente associado umdeterminado produto.Sua tradução literal do inglês é
notoriedade da marca
9
Criado em 6 de outubro de 2010, por Kevin Systrom e Mike Krieger, o Instagram
é uma rede social que permite criar transmissões ao vivo e compartilhar fotos e vídeos
digitais instantâneos e leves entre seus usuários. Além disso, os usuários podem
aplicar filtros digitais e compartilhá-los em uma variedade de outras redes sociais,
como Facebook, Twitter, Tumblr e Flickr.
Para negócios, as empresas têm utilizado o Instagram como forma de ganhar
audiência e de se conectar com seu público. Com o Instagram for Business, a
ferramenta inclui novos perfis de negócios, métricas e a possibilidade de criar
anúncios diretamente dentro do aplicativo. Utilizando a ferramenta, as empresas
podem escolher como querem que seus clientes entrem em contato – por email,
telefone ou mensagem – clicando no botão de contato, que aparecerá ao lado do
botão de seguir. Ao aprender sobre o comportamento e os dados demográficos da
sua audiência, a empresa pode criar conteúdo mais relevante.
4.3.4 Youtube
Lançado em 14 de fevereiro de 2005, por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed
Karim, o YouTube é um site que permite que os seus usuários façam transmissões de
vídeo ao vivo, carreguem seus próprios vídeos, compartilhem vídeos em formato
digital, criem playlists e ainda sejam remunerados pelo conteúdo criado.
Para negócios, as principais vantagens apresentadas pelo YouTube residem
no seu potencial de alcance, mas ele também permite que uma empresa possa ter
maior flexibilidade na hora de apresentar um produto, por exemplo. Pelo YouTube,
uma empresa pode atrair uma quantidade imensa de clientes e consumidores apenas
por meio de vídeos demonstrativos, por meio de publicidade pura e simples e também
por meio de vídeos promocionais que reforçam a importância de uma marca.
4.3.5 Whatsapp
Fundado em 2009, por Brian Acton e Jan Koum, o WhatsApp Messenger é um
aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas, chamadas de voz e chamadas
de vídeos para smartphones. Atualmente, além de mensagens de texto, os usuários
podem enviar mensagens de voz, imagens, vídeos, localizações, contatos e
documentos em PDF, além de fazer ligações de voz e videoconferências grátis por
10
meio de uma conexão com a internet.
Para negócios, o Whatsapp funciona como envio de mensagens promocionais
individualizadas ou em massa, na qual a partir da lista de transmissão criada, se leva
a comunicação da empresa até o cliente, e também, tem funcionado como canal de
"SAC" até o ponto de poder finalizar a venda. Como o aplicativo já faz parte do dia a
dia das pessoas, é muito mais cômodo e passa até ser mais confiável para uma loja
disponibilizar um número real onde há uma pessoa real para tirar dúvidas de clientes.
4.3.6 Outras
Acima, foram citadas e brevemente explicada as 5 redes sociaismais populares
para quem pensa em marketing digital através das redes sociais, cada uma utilizada
com um objetivo específico. No entanto, há outras redes que estão disponíveis e que
cada vez mais são adotadas por empresas, por possuírem ótimos resultados para
outros tipos de negócios, como:
● Linkedin: Rede social destinada à empresas e empresários, por isso,
possui uma audiência altamente qualificada principalmente para empresas
B2B;
● Google Plus: O principal diferencial é que por ser a rede social do Google,
as postagens no Google+ são indexadas nos resultados de pesquisa muito
antes do que as de outras redes sociais;
● Snapchat: O aplicativo preferido do público jovem. Nos Estados Unidos, já
é a rede social mais popular entre a população;
● Pinterest: Ferramenta visual onde você pode encontrar ideias criativas para
todos os projetos de seu interesse;
● Tumblr: Plataforma em formato de blog, onde os usuários publicam textos,
imagens, vídeos, links, citações e áudios;
● Periscope: Dos mesmos criadores do Twitter, é altamente usado para
transmissões em tempo real de eventos, fatos e notícias. É uma transmissão
pura e ao vivo, sem edições.
Portanto, cada vez mais se faz necessário que as empresas entendam esses
canais digitais e se façam presente. Um dos fatores que pode ter contribuído para o
11
crescimento da participação das organizações nas redes sociais foi o movimento
levado adiante por internautas que descobriram uma forma de externar para um
grande número de pessoas sua insatisfação com determinado produto, serviço ou
empresa (TERRA, 2009).
5 ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL
5.1 Estratégias para e-commerce
Para Franco Jr (2009) o comércio eletrônico nos dias atuais desponta como
uma ferramenta extremamente forte para a economia nacional, agregando com o
passar dos anos um número sempre crescente e expressivo ao aperfeiçoar a
Arquitetura da Informação deste Sistema para ganhar um maior número de
consumidores virtuais.
Os canais podem ser utilizados como forma de vendas, relacionamento,
informações, pesquisas etc. O empreendedor deve aprofundar o conhecimento
nesses canais e buscar os melhores meios de comunicações digitais para se
beneficiar nos seus negócios. (KALAKOTA, R. e ROBINSON, M., 2011).
Nesse sentido, algumas estratégias que são de grande valia para as empresas
são:
● Elaborar mecanismos de captura de e-mail, visando estratégias de E-
mail Marketing: É fundamental que a empresa não compre lista de e-mails,
mas capture através de promoções estratégicas, assim, ela poderá estreitar
o relacionamento com clientes e potenciais clientes, mantê-los sempre
próximos e atualizados, além de oportunizá-los que eles possam conhecer
em primeira mão as últimas novidades da sua empresa.
● Dispor um blog de nicho: Através dos blogs, você consegue comunicar
com riqueza de textos, fotos e vídeos, temas relativos à sua empresa,
indexando de forma precisa nos motores de busca, sendo autoridade na sua
área de atuação. Ter um blog para o seu e-commerce representa mais um
canal que você pode usar para atrair visitantes, converter em clientes e
fidelizá-los.
12
● Definir estratégias de redes sociais: Através das definições estratégicas
das redes sociais, você permite o alcance do seu conteúdo em vários níveis,
o que atrai e aumenta o tráfego qualificado, gera vendas, melhora a
reputação, traz engajamento com a marca e cria credibilidade na rede. As
redes sociais são aliadas indispensáveis para que se chame a atenção do
consumidor para o que há de melhor em seu e-commerce.
● Manter o foco no SEM, ou Search Engine Marketing: É fundamental que
a empresa trabalhe a estratégia de e-commerce marketing considerando um
trabalho estratégico de SEO para melhorar o posicionamento do site na
parte orgânica dos resultados. Por mais que esse seja um trabalho mais de
longo prazo, quando bem executado, traz resultados muito mais
duradouros.
As estratégias de marketing tradicional voltadas para a internet não são tão
eficazes como foram algum dia, porque decaiu a confiança dos consumidores nessas
formas de mídia. O papel dos consumidores está mudando: estão conectados uns aos
outros, sendo que suas decisões não são mais inconscientes e, sim, bem
fundamentadas em informações (KOTLER; KARTAJAYA; SETIAWAN, 2010).
5.2 Estratégias de redes sociais para e-commerce
Definir estratégias de marketing voltadas para as redes sociais digitais também
requer um planejamento de marketing específico para tal finalidade (ZENONE, 2010).
Nesse sentido, algumas estratégias que são de grande valia para as empresas
nas redes sociais são:
● Comunicar a empresa de acordo com o canal: Através de um
planejamento estratégico bem definido, a sua comunicação on e off-line. É
importante ressaltar que cada rede possui o seu próprio “DNA” e portanto,
suas diferenças devem ser consideradas na hora da comunicação. Ao tratar
as redes de maneira igualitária, a empresa corre o risco de se não agradar
os fãs e ainda se distanciar do seu público alvo. A empresa precisa perceber
onde está o seu público.
● Incentivar a colaboração dos fãs: O pilar das redes sociais é o
engajamento. Para gerar engajamento nas redes sociais, a sua empresa
13
deve interagir com as pessoas. A marca deve produzir conteúdo de
qualidade que incentivem a participação do público, com postagens que
gerem identificação e façam os usuários comentarem, compartilharem ou
marcarem os amigos. Além disso, também é importante responder a essas
interações, mostrando que a sua marca valoriza a participação e a opinião
dos seus clientes.
● Nivelar-se para ter um excelente relacionamento: Ao adentrar nas redes
sociais, as empresas devem estar aptas a esclarecer dúvidas, e ouvir
elogios ou reclamações. Esteja preparado para atender as diferentes
demandas do consumidor. Fugir das críticas é a pior estratégia que se pode
ter. A empresa necessita de forma profissional responder às interações —
principalmente, as negativas.
● Mensurar e controlar os dados analíticos: Todas as ações empunhadas
nas redes sociais precisam e devem ser monitoradas, afinal se a estratégia
não estiver dando resultado é preciso mudar a direção e partir para outra.
Monitorar, interagir, distribuir, controlar e mensurar deve ser um mantra
repetido constantemente pelo profissional de mídias sociais e sempre
acompanhado de um relatório que demonstre os resultados alcançados.
No cenário atual, a competitividade encontra-se em um nível global no qual o
posicionamento é de fundamental importância para a sustentabilidade da organização
(PORTER, 1999). Nesse contexto, aderir à cultura da participação nas redes sociais
na estratégia da empresa não é algo trivial. Para que esta estratégia tenha sucesso,
é preciso incorporá-la ao processo organizacional utilizando o conceito de participação
atuante nas redes sociais digitais para compreender o novo comportamento on-line
do usuário que é cliente.
5.3 Estratégias de content marketing para e-commerce
As ferramentas de busca são consideradas os principais filtros da internet e são
responsáveis atualmente por mais de 80% da navegação na rede. Assim, elas ditam
o princípio da navegação: quando um consumidor deseja algo, ele digita algumas
palavras, lê a lista de resultados da ferramenta e acessa o conteúdo desejado. Dessa
forma, o conteúdo gerado por uma organização para a internet somente pode ficar
14
fora das ferramentas de busca quando seu consumidor é fiel e retorna sempre
diretamente a seu site (TORRES, 2009).
O Marketing de Conteúdo entra como uma arma totalmente eficiente nesse
ponto. Por exemplo, ao colocar em sua loja virtual fotos e descrições autorais, você
pode melhorar suas posições nos resultados de busca no Google, que passa a te
identificar como um site fonte de conteúdo original, e que pode até se tornar referência
em determinado assunto.
A geração atual de usuários da internet usa os sites de busca para pesquisar
praticamente de tudo, porém ficou demonstrado que 70% dos usuários não passam
da terceira página dos resultados da busca (TELLES, 2009).
Marketing de Conteúdo é um marketing estratégico de aproximação focado em
criar e distribuir valor, relevância e conteúdo consistente, de modo a atrair e reter uma
audiência qualificada, e, tendo como consequência, guiá-la à uma ação efetiva de
compra.
Algumas estratégias adotadas de Marketing de Conteúdo são:
● Marketing de Mídia Social: O marketing de conteúdo aplicado às mídias
sociais não tem o objetivo de vender os produtos, mas ajudar o potencial
cliente a resolver um problema, de maneira a criar uma relação de confiança
entre ele e a empresa. Assim, quando efetivamente precisar comprar o
produto, há uma boa chance de se lembrar da sua marca. Vale lembrar que
as pessoas não acessam as redes para comprar produtos, mas para se
relacionar.
● Trabalhar o conteúdo com Ênfase em SEO: Search Engine Optimization
ou SEO é uma das principais estratégias de Marketing de Conteúdo que
visa a otimização de palavras-chave, de conteúdo, de links, otimização para
redes sociais,organização da arquitetura de informação do site entre outras.
Os motores de busca recompensam as empresas que publicam conteúdo
de qualidade e consistente.
● Dispor de um excelente RP: Um excelente profissional de Relações
Públicas é um profissional que se mantém em contato com jornalistas,
formadores de opinião e veículos de mídia tradicionais. Através do RP, a
empresa pode encaminhar os press releases. A partir de estratégias bem
definidas, o RP entrega uma história pronta, de qualidade e com a
15
linguagem adequada para profissionais com a capacidade (e os meios) de
contar essa história para mais pessoas.
● Link Building: A “Construção de Links” ou “Link Building” é sem dúvida, o
trabalho mais árduo de Marketing de Conteúdo, mas é também o mais
recompensador. Os motores de buscas tratam os links como medições de
popularidade e relevância de um site na internet. Isso significa dizer que
essa estratégia auxiliará na construção da reputação da empresa em
diversos sites de segmento. Entre algumas estratégias para link building
está o Guest blogging6.
5.4 Estratégias de links patrocinados para e-commerce
Atualmente, é possível observar as organizações buscando definir estratégias
de atuação para promoção de seus e-commerces, tentando identificar a estratégia
adequada em um contexto em que há poucos precedentes. Contudo, a maioria das
plataformas digitais possuem sistemas de anúncios próprios. Essa é uma excelente
forma de ampliar a visibilidade e até mesmo aumentar as conversões em vendas para
a marca.
Nesta modalidade de links patrocinados, podem surgir algumas formas
específicas de veiculação de campanha para anúncios no meio digital., entre elas, as
principais são:
● CPM: A sigla CPM significa Custo por Mil Impressões. Agora, para que o
seu anúncio tenha 1000 impressões — ou seja, possa ser visualizado por
mil pessoas — os sites anunciantes precisam ter um tráfego considerável.
Por isso, esse formato de precificação de campanhas é geralmente utilizado
por grandes blogs e portais de notícias. Por isso é importante que, ao optar
por esse formato de anúncios, você relacione o seu orçamento ao tempo
em que o seu anúncio leva para gerar 1000 visualizações dentro do canal
escolhido.
● CPC: A sigla CPC significa Custo por Clique. Ou seja, neste caso, você só
pagará pela publicidade, quando o seu anúncio receber um clique do
6 Guest Blogging é o nome dado a produção e publicação de conteúdo (guest posts)como visitante em sites e
blogues de terceiros com o objetivo de melhorar o ranqueamento do próprio blog ou site e-commerce em
motores de buscas como o do Google e do Yahoo.
16
usuário. O CPC tem se tornado bastante popular em outros sites que fazem
a intermediação de publicidade (Ex. Boo-box, SpiderAds, Google Adwords
etc), portais e blogs. Este formato possibilita uma ótima maneira de saber
exatamente o resultado dos seus anúncios — o número exato de pessoas
que clicaram em sua campanha — e também o impacto que ele tem
causados nos usuários.
● Facebook Ads: A maior rede social do mundo, o Facebook, possui uma
ferramenta própria para anunciantes. Através do Facebook Ads o anúncio é
desenvolvido com base no perfil de usuário estratégico para o seu negócio.
Sexo, idade, religião, estado civil, interesses, localidade e conexão com
outras páginas, por exemplo. A empresa define um valor de investimento
que pode ser por dia ou por período, e os pagamentos ocorrem conforme
os cliques sejam realizados pelos usuários
● Google AdWords: O maior motor de busca, o Google, também possui sua
plataforma própria para anunciantes, o Google AdWords. Através do Google
Adwords, as empresas trabalham as palavras-chave (ou keywords) na
campanha que exibirão os anúncios. Os prospectivos clientes chegam até
o seu anúncio através de busca de palavras definidas para os links
patrocinados de sua estratégia, ou através de banners exibidos em uma
infinidade de portais e blogs parceiros do Google.
A quebra das barreiras geográficas, a possibilidade de interação imediata e
rápida e a capacidade cada vez maior de processamento das informações estão
consolidando as RSD como ferramentas indispensáveis para as organizações
inovarem e criarem valor (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007).
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Baseado em estudos, observa-se que desde o surgimento da internet e da
possibilidade desta tecnologia para fins comerciais, o Marketing Digital está em pleno
desenvolvimento estratégico e em constante aperfeiçoamento por parte das
organizações para a promoção de suas lojas virtuais.
Pôde-se observar ainda, que marketing digital não se baseia somente nas
17
redes sociais e sim em todas as esferas de mídia digital. Por isso, a importância de
ter um plano de marketing bem definido e todos os canais on e offline falem a mesma
linguagem, respeitando as particularidades do canal pelo qual será feita a
comunicação.
A utilização do Marketing digital ocasiona o desenvolvimento de vários tipos de
marketing dentro deles, o Marketing Inbound, o E-mail Marketing, o Search Engine
Marketing, o Content Marketing, o Social Media Marketing e etc. Neste estudo é
possível enxergar as diferentes possibilidades de alcances.
Também é possível entender as diferentes características das redes sociais e
de como as organizações podem atender ao maior número de clientes com diferentes
personalidades e interesses. Hoje as redes sociaisadotaram uma postura madura que
é impossível planejar a comunicação empresarial sem aliá-las.
Os links patrocinados já estão presentes e disponíveis nas principais redes
sociais e no maior motor de busca, portanto, é fundamental que se invista uma parte
nessa área, o que gera bons resultados, aumentos significativos em vendas, além do
reconhecimento da marca no mundo digital.
Por fim, o marketing digital e as redes sociais são ferramentas indispensáveis
para quem deseja ter um e-commerce, e essas ferramentas irão crescer e se
aperfeiçoar cada vez mais, atraindo mais e mais investimentos, assim como a internet
vem evoluindo ao longo dos anos e se tornando cada vez mais estável.
REFERÊNCIAS
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(Org.). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo:
Global Universitária, 1987.
BRITO, Regina Rianelli de. Apostilas nacionais de Negócios Eletrônicos e
Marketing Digital da graduação EAD em Marketing. Rio de Janeiro: UNESA,
2012. P.8-11.
CARVALHO, Henrique. Inbound Marketing: A estratégia que está mudando a
comunicação nos negócios. Em: <http://viverdeblog.com/inbound-marketing/ >
Acesso em: 29 abr 2017.
EDWARDS, Paul N. The Closed World. Cambridge, MA, MIT Press, 1996. p.91.
FRANCO JR., Carlos F. E-business na Infoera: o impacto da Infoera na
Administração de empresas: internet e telecomunicação, comunicação multimídia
18
digital, tecnologia e sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2009.
GOOSSEN, Richard. e-Empreendedor - a força das redes sociais para alavancar
seus negócios e identificar oportunidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HEGELL III, John; ARMSTRONG, Arthur G. Net Gain. Vantagem Competitiva na
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KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. M-Business – tecnologia móvel e
estratégia de negócios. POA: Bookman, 2011.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
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KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARTELETO, R. M.. Análise das redes sociais: aplicação nos estudos de
transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p.71-81,
jan-abr. 2001.
MESQUITA, Renato. O que é Marketing: tudo o que você precisa saber sobre o
assunto. dez. 2014. Disponivel em:
<http://marketingdeconteudo.com/o-que-e-marketing/>. Acesso em: 10 abr 2017.
O’REILLY, Tim. What Is Web 2.0 – Design Patterns and Business Models for the
Next Generation of Software. 2005. Disponível em: <
http://www.oreilly.com/pub/a/web2/archive/what-is-web-20.html >. Acesso em: 10
abr. 2017.
OKABE, Marcio. O que é marketing digital. Disponível em:
<http://www.konfide.com.br/marketing-online/o-que-e-marketing-digital/>. Acesso em:
06 abr 2017.
PORTER, M. E. Competição = on competition: estratégias competitivas
essenciais. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.
RECUERO, Rachel. Redes sociais na internet. Porto Alegre. Meridional, 2009.
SCANDOLARA, Diogo. Tudo sobre Marketing. Disponível em:
<http://tudosobremarketing.wordpress.com/2009/05/14/o-que-e-e-commerce/>.
Acesso em: 06 maio 2017.
SEGURA, M. C. O estudo do Marketing Digital versus Marketing Tradicional e a
percepção das suas campanhas por parte dos consumidores no mercado
virtual a tradicional. 2009. p. 51. Dissertação (Mestrado em estatística e Gestão da
Informação) - Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da
Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2009.
SOMOLON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo
e sendo. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
19
TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: Como a colaboração em massa
pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
TELLES, A. Geração digital: como planejar o seu marketing para a geração que
pesquisa no Google, se relaciona no Orkut, manda mensagem por celular, opina em
blogs, se comunica por MSN e assiste a vídeos no YouTube. São Paulo: Landscape,
2009.
TERRA, J.C. Gestão 2.0: como integrar a colaboração e a participação em massa
para o sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
TORRES, Claudio. Guia prático de marketing na internet para pequenas
empresas. São Paulo: Novatec, 2009.
VAZ, C. A. Google Marketing. São Paulo: Novatec, 2008.
ZENONE, L.C. Marketing de relacionamento: tecnologia, processos pessoas. São
Paulo: Atlas, 2010.
20
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS
__________________________________
Acadêmico: Marcus Vinicius Marques Pessoa
__________________________________
Orientadora: Myrian Abecassis Faber
Manaus/2017

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Estratégias de Marketing Digital e Redes Sociais para E-commerce

  • 1. PÓS-GRADUAÇÃO EM MBA MARKETING, PUBLICIDADE E PROPAGANDA Manaus, AM, Brasil, Maio/2017. MARKETING DIGITAL E AS REDES SOCIAIS: UM ESTUDO SOBRE AS FERRAMENTAS E ESTRATÉGIAS DE TRÁFEGO ONLINE QUALIFICADO PARA E-COMMERCE Marcus Vinicius Marques Pessoa1 Myrian Abecassis Faber 2 RESUMO O Marketing Digital permite que empresas de pequeno porte tenham a oportunidade de competir com grandes empresas, através do mundo virtual, desde que se utilizem estratégias bem definidas, centradas e eloquentes. A utilização das principais redes sociais, como forma inteligente de divulgação de e-commerce, pode ser uma ferramenta de grande impacto para que se consiga esse objetivo. Respeitar cada canal de comunicação com suas particularidades faz com que se crie uma empresa sólida, presente e incisiva. O mundo cibernético possui ferramentas que inspiram, cada vez mais, a busca por conhecimentos e novas técnicas necessárias para se desempenhar trabalhos da melhor maneira possível. Esse universo mostra uma infinidade de possibilidades que unido à criatividade, permite fazer muito na área digital. Palavras-chave: Redes Sociais. Marketing Digital. Estratégias. E-Commerce. ABSTRACT Digital Marketing makes possible small businesses to compete with large companies through the virtual world, as long as they use well defined, focused and eloquent strategies. The use of mainstream social networks, as an intelligent form of e-commerce dissemination, can be a tool of great impact to achieve this goal. Respecting each channel of communication with its particularities makes it possible to create a solid, present and incisive company. The cyber world has tools that inspire, more and more, to search for knowledge and new techniques necessary to perform works in the best possible way. This universe shows an infinity of possibilities that together with creativity, allows to do much more in the digital area. 1 INTRODUÇÃO Na década de 70, a internet era essencialmente uma comunidade de pesquisa 1Graduado em Design de Interface Digital pela Instituição de Ensino Superior FUCAPI – Manaus - AM 2Professora orientadora. D.Sc em Biotecnologia para Saúde – Universidade Federal do Amazonas – UFAM/BR.
  • 2. 2 interativa que ultrapassava o campus da universidade para compartilhar dados, colaborar em pesquisas e trocar mensagens. Essas foram às primeiras comunidades virtuais. (HEGEL III e ARMSTRONG, 1999). O avanço da segurança e estabilidade da internet atrelada a globalização foi o fator precursor para os grandes avanços tecnológicos, sociais e empresariais nos últimos anos e foi por meio destes avanços, que surgiram novas formas de se comunicar, se relacionar e fazer negócios. Os nós da rede digital, deram suporte para a ampliação das teias e desse emaranhado de tecnologia e novidade, os relacionamentos se tornaram cada vez mais real. Assim, as pessoas passaram a se aproximar através dessas redes sociais digitais, fato este que chamou a atenção daqueles que trabalham e desenvolvem o Marketing. As corporações passam, portanto, a entender a internet e as redes sociais como ferramentas essenciais de sua comunicação, e então iniciam suas reestruturações de modo a entrar em sintonia com a web. Surge então uma nova forma de fazer Marketing, que será a principal responsável pela divulgação dos comércios eletrônicos, através da realização de ações em campos online, direcionando e atraindo consumidores para a compra, se relacionando diretamente com os clientes e prospectivos clientes. 2 A INTERNET E O E-COMMERCE – BREVE HISTÓRICO 2.1 O surgimento da internet Cada vez mais, a internet tem desempenhado um papel importante na vida da população mundial, inclusive, sendo considerada como direito fundamental3, mas, apesar de sua importância global, a sua origem e seu passado recente no Brasil é desconhecido por muitos. E por isso é preciso compreender um pouco do seu surgimento e o cenário que levou a esta magnífica invenção. O projeto base da internet surgiu no início da década de cinquenta do século passado, em meio a um período recheado de testes de bombas nucleares, crises 3De acordo com a Resolução L.20 do Conselho de Direitos Humanos da ONU, os mesmos direitos que os cidadãos têm offline precisam ser protegidos no ambiente online.
  • 3. 3 políticas e conflitos bélicos em diversas regiões do planeta. Foi justamente neste cenário hostil, que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos conduziu um estudo independente sobre sistemas de defesa aérea. Esse estudo, realizado durante seis meses dentro do Massachusetts Institute of Technology (MIT) com o nome de “Projeto Charles”, recomendou a construção de um centro de pesquisas no assunto, que veio a ser chamado de Laboratório Lincoln, operado pelo MIT em conjunto com os militares. (EDWARDS, 1996, p. 91). Na década seguinte, surgiu nos Estados Unidos da América, a partir de uma combinação de projetos do governo norte-americano e jovens acadêmicos a semente da internet. No início, a intenção era somente desenvolver uma tecnologia capaz de permitir a intercomunicação de computadores diferentes e espalhados geograficamente. Essa conexão seria feita através de redes distintas. O projeto foi um sucesso e, no início da década de 1970, os primeiros nós foram conectados daquelas redes de redes. Mais tarde essa tecnologia acabaria conhecida simplesmente como internet, palavra que significa intercomunicação de redes (net, em inglês). 2.2 A internet para fins comerciais Como descrito, a internet nasceu estatal e acadêmica. Não foi uma rede planejada para se tornar uma plataforma para negócios ou sequer para o uso empresarial. Inclusive, nos primórdios, houve muita polêmica e resistência da comunidade acadêmica a respeito do uso comercial. Esse fato foi sendo superado pouco a pouco pela força das empresas diante do gigantesco apelo comercial que o novo meio oferecia, capaz de alcançar milhões e milhões de pessoas e, consequentemente, gerar inúmeras oportunidades de negócios em escala global. Foi quando, a partir de março de 1991, as regras de uso da internet do governo americano (Acceptable Use Policy)passaram a permitir o tráfego comercial na internet, marcando o início da internet comercial. (BRITO, 2012, p.8-11). Após a permissão de uso da tecnologia para fins comerciais, vieram as incertezas e as dúvidas, ocasionando algumas barreiras. As principais dúvidas levantadas à época eram se as pessoas estariam dispostas a comprar algo pela rede sem tocar, ver, sentir e experimentar? As pessoas conseguiriam realizar uma compra segura, já que não existiam protocolos de segurança? Entre outras.
  • 4. 4 Esses questionamentos, que foram sendo respondidos ao longo dos anos, serviram para orientar a evolução da internet, de modo a deixar a internet comercial, estável e segura, permitindo que as pessoas, hoje em dia, estejam aptas a fazer compras internacionais sem se preocupar e as empresas estejam aptas a fazer Marketing Digital. 3 O MARKETING NA ERA DIGITAL 3.1 Conceitos de Marketing Antes de prosseguir, se faz necessário, definir e conceituar o termo de Marketing. Marketing é uma palavra proveniente da língua inglesa, apesar de estar intrínseca à cultura mundial. Em inglês, market significa mercado e Marketing pode ser traduzido como mercadologia, um estudo das causas, objetivos e resultados que são gerados através das diferentes formas como nós lidamos com o mercado. Compra, venda e trocas de serviços, produtos ou ideias. (MESQUITA, 2014) Outro conceito bastante utilizado é que Marketing é a ciência e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado-alvo com lucro. Marketing identifica necessidades e desejos não realizados. Ele define, mede e quantifica o tamanho do mercado identificado e o potencial de lucro. Ele aponta quais os segmentos que a empresa é capaz de servir melhor e que projeta e promove os produtos e serviços adequados. (KOTLER, 2009) Portanto, não se pode definir Marketing apenas com o objetivo de tornar algo público e com o único intuito da venda algo. Este conceito se aprofunda em tudo que envolve este processo, bem como a produção, logística, publicidade, comercialização e pós-venda do produto/serviço. 3.2 Marketing digital Embora seja um conceito novo, evoluído e adaptado para os tempos modernos, o Marketing Digital surgiu como um meio de ações para viabilizar de forma mais segmentada os métodos de comunicação realizada pelas empresas, onde se consegue, através da internet, novos caminhos para a divulgação de produtos e
  • 5. 5 serviços, abrindo oportunidades para a conquista de mais clientes, bem como aumentar sua rede de relacionamentos. (SEGURA, 2009). O Marketing Digital abrange diversos canais de comunicação que são a internet, telefonia celular móvel, ipads, palm-tops, tablets e quaisquer outros meios digitais que mediam acessos individuais e grupais em uma plataforma web. Não basta apenas conhecer esse mundo da internet, mas também aprender como interagir via sites de Compras Coletivas e Redes Sociais Digitais com os e-Consumidores sempre tão bem informados e atuando como usuários avançados formadores de opinião. (OKABE, 2012). Para Solomon (2011) este estilo de marketing possui uma maior capacidade de segmentação, praticidade e comunicação personalizada, sendo bem mais econômica em contraposto das ações de comunicação convencional. É interessante compreender que o marketing digital se diferencia do marketing tradicional, porque ele usa a internet como forma de interação e relacionamento com o seu público-alvo, de forma segmentada e individualizada, e não como meio de comunicação em massa. 3.3 Inbound Marketing Se a Web 1.0 estava relacionada à informação, a Web 2.0 se refere principalmente à colaboração e à comunidade. A Web 2.0, termo que faz um trocadilho com o termo adotado em informática, foi popularizado pela O’Reilly Media e pela MediaLive, ao concluírem que a internet tinha alcançado um novo patamar evolutivo e essa nova fase da internet foi batizada de Web 2.0. (O’REILLY, 2005). Em síntese, agora, a internet é um canal de comunicação recíproco e que além de atingir seus clientes de forma imediata, suas execuções e correções podem ser realizadas rapidamente de modo a garantir maior competividade em um mercado baseado na velocidade, e, portanto, uma resposta veloz e à altura pode ser um fator determinante para o sucesso. Com esse novo cenário, surge o Inbound Marketing, que pode ser definido como uma forma de pensar relativamente nova, baseada na ideia de compartilhamento e criação de um conteúdo de qualidade direcionado para um público-alvo, utilizando táticas de marketing online. (CARVALHO,2013.) O Inbound Marketing traz conteúdo útil para o público alvo da empresa, esse conteúdo é uma forma de educar a audiência e potenciais clientes sobre o segmento
  • 6. 6 de sua empresa, transformar sua empresa em referência em determinado assunto relacionado a seu mercado e influenciar na decisão de compra de futuros clientes. 4 AS REDES SOCIAIS 4.1 Redes sociais x redes sociais digitais As redes sociais, do ponto de vista conceitual, são definidas e classificadas de diversas formas e com diversos critérios, o que torna o tema complexo e consiste de representações de conjuntos de pessoas ou organizações ligadas entre si por laços sociais, como os de amizade ou de trabalho, com interesses e valores compartilhados. (MARTELETO, 2001). De acordo com Barnes (1987), uma rede social pode ser definida como um conjunto de relações interpessoais concretas que vinculam indivíduos a outros indivíduos, ou seja, rede social é o nome que se atribui a um conjunto de pessoas que estão ligadas entre si devido a interesses em comum. Observa-se, contudo, que as pessoas que formam a rede se conectam umas às outras com ou sem o suporte da tecnologia. Sendo a rede composta por pessoas, são os indivíduos que a fazem ser interativa ou ser uma rede de troca de informação. Uma rede social não é uma ferramenta, mas se apropria das ferramentas existentes para construir redes e neste contexto é que surgem as redes sociais digitais. (RECUERO, 2009). Entre os principais fatores que influenciam as pessoas a buscarem redes na internet destaca-se principalmente o fato de desejarem conectar-se e viver em comunidades; entretanto os meios tradicionais vêm perdendo seu brilho de forma gradativa e, em seu lugar, as redes sociais na internet estão se tornando a tendência (GOOSEN, 2009), sendo denominadas por diversos autores como “comunidades virtuais”, “comunidades mediadas por computador” ou “comunidades on-line”. 4.2 A importância das redes sociais digitais como ferramenta de tráfego online qualificado para o e-commerce As Redes Sociais Digitais (RSD) estão especificamente relacionadas à utilização de aplicações tecnológicas que visam estabelecer e favorecer a
  • 7. 7 manutenção e gerenciamento de relações sociais na denominada Web 2.0. Neste contexto, observa-se uma expansão na utilização dos chamados softwares sociais, tidos como representantes da fase Web 2.0, e dentre eles destacam-se: sites de redes sociais, blogs, microblogs, wikis, fóruns, microblogs ou mensagens instantâneas, RSS e aplicativos. Essas ferramentas se enquadram em um conjunto de tecnologias que têm em comum o fato de oferecerem autonomia para o usuário criar e publicar conteúdo, facilitar o relacionamento com pessoas com as quais possua afinidades, bem como criar suas próprias comunidades e compartilhar seus próprios conteúdo. Apesar da formação das redes sociais digitais estar ligada a aspectos tecnológicos, as estratégias organizacionais para atuação nelas não podem ser limitadas pela tecnologia, pois, reafirma-se que são as pessoas que formam as redes. Dessa forma, destaca-se a importância da definição de estratégias para a interação com o cliente por meio das redes. A importância das redes sociais digitais como ferramenta de tráfego online qualificado para o e-commerce está justamente em mais do que ser uma ferramenta eficiente de relacionamento e anuncio, as redes devem ser tratadas como estratégia empresarial para criar o “brand awarenes4 ”, aumentar os acessos de tráfego e levar consumidores fiéis e qualificados ao e-commerce. 4.3 As principais redes sociais digitais para e-commerce Nas estratégias de marketing voltadas para as redes sociaisdigitais é essencial um conjunto de ações que sigam um plano coerente e consistente. Conhecer o perfil de cada rede e seus usuários, são informações cruciais para entender o comportamento do consumidor, a identificação do público-alvo, a região em que ele se encontra, as palavras-chave mais digitadaspor ele, seu comportamento de compra e tantas outras, que são competências do marketing e fazem com que as tarefas executadas para essas redes tenham um norte e uma unidade (VAZ, 2008). Entre as principais RSD para e-commerce, destacam-se: Facebook, Twitter, Instagram, Youtube, Whatsapp e outras. 4 Segundo uma pesquisa conduzida pela BBC World Service, com mais de 27.000 participantes em 26 países, 87% dos entrevistados acreditamque o acesso à internet deveria ser um “direito fundamental da população”.
  • 8. 8 4.3.1 Facebook Criado em 4 de fevereiro de 2004, por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, o Facebook levou apenas 8 anos e 8 meses, para no dia 4 de outubro de 2012, atingir a marca de 1 bilhão de usuários ativos, sendo por isso a maior rede social em todo o mundo. Para negócios, tem um alcance tão amplo que pode permitir uma análise quantitativa detalhada do fluxo de comunicação entre consumidores, pois o nível de informação deixada nesse site pode ser utilizado para agregação de valor. A ideia principal do Facebook para e-commerce é envolver as pessoas com os produtos e com a empresa estimulando a compra e a propagação da informação entre os amigos. 4.3.2 Twitter Lançado em 15 de julho de 2006, por Jack Dorsey, Evan Williams, Biz Stone e Noah Glass, o Twitter é uma rede que reúne milhões de usuários e uma plataforma essencial da web cuja participação é muito interessante para promover negócios digitais. Para negócios, a empresa pode monitorar as atividades de seus concorrentes tomar conhecimento de suas ofertas, programações de eventos, saber os assuntos mais comentados do momento, acompanhar o que é dito sobre você e sua empresa na rede e dependendo de suas posições, você poderá reagir, quase que imediatamente, executando um plano de contra-ataque. O Twitter também oportuniza encontrar e construir novas relações com clientes, e sendo muito utilizada como Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC 2.05). O conceito de SAC 2.0 é muito mais amplo do que somente a utilização das redes sociais como plataforma de atendimento. Envolve produção de conteúdo para gerar conversas relevantes, estratégias para aumentar as menções da marca e interações com o público para elevar os índices de engajamento e conversão. 4.3.3 Instagram 5 O Brand Awareness é um termo usado para identificar a maneira como clientes potenciais percebem determinadas marcas e está normalmente associado umdeterminado produto.Sua tradução literal do inglês é notoriedade da marca
  • 9. 9 Criado em 6 de outubro de 2010, por Kevin Systrom e Mike Krieger, o Instagram é uma rede social que permite criar transmissões ao vivo e compartilhar fotos e vídeos digitais instantâneos e leves entre seus usuários. Além disso, os usuários podem aplicar filtros digitais e compartilhá-los em uma variedade de outras redes sociais, como Facebook, Twitter, Tumblr e Flickr. Para negócios, as empresas têm utilizado o Instagram como forma de ganhar audiência e de se conectar com seu público. Com o Instagram for Business, a ferramenta inclui novos perfis de negócios, métricas e a possibilidade de criar anúncios diretamente dentro do aplicativo. Utilizando a ferramenta, as empresas podem escolher como querem que seus clientes entrem em contato – por email, telefone ou mensagem – clicando no botão de contato, que aparecerá ao lado do botão de seguir. Ao aprender sobre o comportamento e os dados demográficos da sua audiência, a empresa pode criar conteúdo mais relevante. 4.3.4 Youtube Lançado em 14 de fevereiro de 2005, por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim, o YouTube é um site que permite que os seus usuários façam transmissões de vídeo ao vivo, carreguem seus próprios vídeos, compartilhem vídeos em formato digital, criem playlists e ainda sejam remunerados pelo conteúdo criado. Para negócios, as principais vantagens apresentadas pelo YouTube residem no seu potencial de alcance, mas ele também permite que uma empresa possa ter maior flexibilidade na hora de apresentar um produto, por exemplo. Pelo YouTube, uma empresa pode atrair uma quantidade imensa de clientes e consumidores apenas por meio de vídeos demonstrativos, por meio de publicidade pura e simples e também por meio de vídeos promocionais que reforçam a importância de uma marca. 4.3.5 Whatsapp Fundado em 2009, por Brian Acton e Jan Koum, o WhatsApp Messenger é um aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas, chamadas de voz e chamadas de vídeos para smartphones. Atualmente, além de mensagens de texto, os usuários podem enviar mensagens de voz, imagens, vídeos, localizações, contatos e documentos em PDF, além de fazer ligações de voz e videoconferências grátis por
  • 10. 10 meio de uma conexão com a internet. Para negócios, o Whatsapp funciona como envio de mensagens promocionais individualizadas ou em massa, na qual a partir da lista de transmissão criada, se leva a comunicação da empresa até o cliente, e também, tem funcionado como canal de "SAC" até o ponto de poder finalizar a venda. Como o aplicativo já faz parte do dia a dia das pessoas, é muito mais cômodo e passa até ser mais confiável para uma loja disponibilizar um número real onde há uma pessoa real para tirar dúvidas de clientes. 4.3.6 Outras Acima, foram citadas e brevemente explicada as 5 redes sociaismais populares para quem pensa em marketing digital através das redes sociais, cada uma utilizada com um objetivo específico. No entanto, há outras redes que estão disponíveis e que cada vez mais são adotadas por empresas, por possuírem ótimos resultados para outros tipos de negócios, como: ● Linkedin: Rede social destinada à empresas e empresários, por isso, possui uma audiência altamente qualificada principalmente para empresas B2B; ● Google Plus: O principal diferencial é que por ser a rede social do Google, as postagens no Google+ são indexadas nos resultados de pesquisa muito antes do que as de outras redes sociais; ● Snapchat: O aplicativo preferido do público jovem. Nos Estados Unidos, já é a rede social mais popular entre a população; ● Pinterest: Ferramenta visual onde você pode encontrar ideias criativas para todos os projetos de seu interesse; ● Tumblr: Plataforma em formato de blog, onde os usuários publicam textos, imagens, vídeos, links, citações e áudios; ● Periscope: Dos mesmos criadores do Twitter, é altamente usado para transmissões em tempo real de eventos, fatos e notícias. É uma transmissão pura e ao vivo, sem edições. Portanto, cada vez mais se faz necessário que as empresas entendam esses canais digitais e se façam presente. Um dos fatores que pode ter contribuído para o
  • 11. 11 crescimento da participação das organizações nas redes sociais foi o movimento levado adiante por internautas que descobriram uma forma de externar para um grande número de pessoas sua insatisfação com determinado produto, serviço ou empresa (TERRA, 2009). 5 ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL 5.1 Estratégias para e-commerce Para Franco Jr (2009) o comércio eletrônico nos dias atuais desponta como uma ferramenta extremamente forte para a economia nacional, agregando com o passar dos anos um número sempre crescente e expressivo ao aperfeiçoar a Arquitetura da Informação deste Sistema para ganhar um maior número de consumidores virtuais. Os canais podem ser utilizados como forma de vendas, relacionamento, informações, pesquisas etc. O empreendedor deve aprofundar o conhecimento nesses canais e buscar os melhores meios de comunicações digitais para se beneficiar nos seus negócios. (KALAKOTA, R. e ROBINSON, M., 2011). Nesse sentido, algumas estratégias que são de grande valia para as empresas são: ● Elaborar mecanismos de captura de e-mail, visando estratégias de E- mail Marketing: É fundamental que a empresa não compre lista de e-mails, mas capture através de promoções estratégicas, assim, ela poderá estreitar o relacionamento com clientes e potenciais clientes, mantê-los sempre próximos e atualizados, além de oportunizá-los que eles possam conhecer em primeira mão as últimas novidades da sua empresa. ● Dispor um blog de nicho: Através dos blogs, você consegue comunicar com riqueza de textos, fotos e vídeos, temas relativos à sua empresa, indexando de forma precisa nos motores de busca, sendo autoridade na sua área de atuação. Ter um blog para o seu e-commerce representa mais um canal que você pode usar para atrair visitantes, converter em clientes e fidelizá-los.
  • 12. 12 ● Definir estratégias de redes sociais: Através das definições estratégicas das redes sociais, você permite o alcance do seu conteúdo em vários níveis, o que atrai e aumenta o tráfego qualificado, gera vendas, melhora a reputação, traz engajamento com a marca e cria credibilidade na rede. As redes sociais são aliadas indispensáveis para que se chame a atenção do consumidor para o que há de melhor em seu e-commerce. ● Manter o foco no SEM, ou Search Engine Marketing: É fundamental que a empresa trabalhe a estratégia de e-commerce marketing considerando um trabalho estratégico de SEO para melhorar o posicionamento do site na parte orgânica dos resultados. Por mais que esse seja um trabalho mais de longo prazo, quando bem executado, traz resultados muito mais duradouros. As estratégias de marketing tradicional voltadas para a internet não são tão eficazes como foram algum dia, porque decaiu a confiança dos consumidores nessas formas de mídia. O papel dos consumidores está mudando: estão conectados uns aos outros, sendo que suas decisões não são mais inconscientes e, sim, bem fundamentadas em informações (KOTLER; KARTAJAYA; SETIAWAN, 2010). 5.2 Estratégias de redes sociais para e-commerce Definir estratégias de marketing voltadas para as redes sociais digitais também requer um planejamento de marketing específico para tal finalidade (ZENONE, 2010). Nesse sentido, algumas estratégias que são de grande valia para as empresas nas redes sociais são: ● Comunicar a empresa de acordo com o canal: Através de um planejamento estratégico bem definido, a sua comunicação on e off-line. É importante ressaltar que cada rede possui o seu próprio “DNA” e portanto, suas diferenças devem ser consideradas na hora da comunicação. Ao tratar as redes de maneira igualitária, a empresa corre o risco de se não agradar os fãs e ainda se distanciar do seu público alvo. A empresa precisa perceber onde está o seu público. ● Incentivar a colaboração dos fãs: O pilar das redes sociais é o engajamento. Para gerar engajamento nas redes sociais, a sua empresa
  • 13. 13 deve interagir com as pessoas. A marca deve produzir conteúdo de qualidade que incentivem a participação do público, com postagens que gerem identificação e façam os usuários comentarem, compartilharem ou marcarem os amigos. Além disso, também é importante responder a essas interações, mostrando que a sua marca valoriza a participação e a opinião dos seus clientes. ● Nivelar-se para ter um excelente relacionamento: Ao adentrar nas redes sociais, as empresas devem estar aptas a esclarecer dúvidas, e ouvir elogios ou reclamações. Esteja preparado para atender as diferentes demandas do consumidor. Fugir das críticas é a pior estratégia que se pode ter. A empresa necessita de forma profissional responder às interações — principalmente, as negativas. ● Mensurar e controlar os dados analíticos: Todas as ações empunhadas nas redes sociais precisam e devem ser monitoradas, afinal se a estratégia não estiver dando resultado é preciso mudar a direção e partir para outra. Monitorar, interagir, distribuir, controlar e mensurar deve ser um mantra repetido constantemente pelo profissional de mídias sociais e sempre acompanhado de um relatório que demonstre os resultados alcançados. No cenário atual, a competitividade encontra-se em um nível global no qual o posicionamento é de fundamental importância para a sustentabilidade da organização (PORTER, 1999). Nesse contexto, aderir à cultura da participação nas redes sociais na estratégia da empresa não é algo trivial. Para que esta estratégia tenha sucesso, é preciso incorporá-la ao processo organizacional utilizando o conceito de participação atuante nas redes sociais digitais para compreender o novo comportamento on-line do usuário que é cliente. 5.3 Estratégias de content marketing para e-commerce As ferramentas de busca são consideradas os principais filtros da internet e são responsáveis atualmente por mais de 80% da navegação na rede. Assim, elas ditam o princípio da navegação: quando um consumidor deseja algo, ele digita algumas palavras, lê a lista de resultados da ferramenta e acessa o conteúdo desejado. Dessa forma, o conteúdo gerado por uma organização para a internet somente pode ficar
  • 14. 14 fora das ferramentas de busca quando seu consumidor é fiel e retorna sempre diretamente a seu site (TORRES, 2009). O Marketing de Conteúdo entra como uma arma totalmente eficiente nesse ponto. Por exemplo, ao colocar em sua loja virtual fotos e descrições autorais, você pode melhorar suas posições nos resultados de busca no Google, que passa a te identificar como um site fonte de conteúdo original, e que pode até se tornar referência em determinado assunto. A geração atual de usuários da internet usa os sites de busca para pesquisar praticamente de tudo, porém ficou demonstrado que 70% dos usuários não passam da terceira página dos resultados da busca (TELLES, 2009). Marketing de Conteúdo é um marketing estratégico de aproximação focado em criar e distribuir valor, relevância e conteúdo consistente, de modo a atrair e reter uma audiência qualificada, e, tendo como consequência, guiá-la à uma ação efetiva de compra. Algumas estratégias adotadas de Marketing de Conteúdo são: ● Marketing de Mídia Social: O marketing de conteúdo aplicado às mídias sociais não tem o objetivo de vender os produtos, mas ajudar o potencial cliente a resolver um problema, de maneira a criar uma relação de confiança entre ele e a empresa. Assim, quando efetivamente precisar comprar o produto, há uma boa chance de se lembrar da sua marca. Vale lembrar que as pessoas não acessam as redes para comprar produtos, mas para se relacionar. ● Trabalhar o conteúdo com Ênfase em SEO: Search Engine Optimization ou SEO é uma das principais estratégias de Marketing de Conteúdo que visa a otimização de palavras-chave, de conteúdo, de links, otimização para redes sociais,organização da arquitetura de informação do site entre outras. Os motores de busca recompensam as empresas que publicam conteúdo de qualidade e consistente. ● Dispor de um excelente RP: Um excelente profissional de Relações Públicas é um profissional que se mantém em contato com jornalistas, formadores de opinião e veículos de mídia tradicionais. Através do RP, a empresa pode encaminhar os press releases. A partir de estratégias bem definidas, o RP entrega uma história pronta, de qualidade e com a
  • 15. 15 linguagem adequada para profissionais com a capacidade (e os meios) de contar essa história para mais pessoas. ● Link Building: A “Construção de Links” ou “Link Building” é sem dúvida, o trabalho mais árduo de Marketing de Conteúdo, mas é também o mais recompensador. Os motores de buscas tratam os links como medições de popularidade e relevância de um site na internet. Isso significa dizer que essa estratégia auxiliará na construção da reputação da empresa em diversos sites de segmento. Entre algumas estratégias para link building está o Guest blogging6. 5.4 Estratégias de links patrocinados para e-commerce Atualmente, é possível observar as organizações buscando definir estratégias de atuação para promoção de seus e-commerces, tentando identificar a estratégia adequada em um contexto em que há poucos precedentes. Contudo, a maioria das plataformas digitais possuem sistemas de anúncios próprios. Essa é uma excelente forma de ampliar a visibilidade e até mesmo aumentar as conversões em vendas para a marca. Nesta modalidade de links patrocinados, podem surgir algumas formas específicas de veiculação de campanha para anúncios no meio digital., entre elas, as principais são: ● CPM: A sigla CPM significa Custo por Mil Impressões. Agora, para que o seu anúncio tenha 1000 impressões — ou seja, possa ser visualizado por mil pessoas — os sites anunciantes precisam ter um tráfego considerável. Por isso, esse formato de precificação de campanhas é geralmente utilizado por grandes blogs e portais de notícias. Por isso é importante que, ao optar por esse formato de anúncios, você relacione o seu orçamento ao tempo em que o seu anúncio leva para gerar 1000 visualizações dentro do canal escolhido. ● CPC: A sigla CPC significa Custo por Clique. Ou seja, neste caso, você só pagará pela publicidade, quando o seu anúncio receber um clique do 6 Guest Blogging é o nome dado a produção e publicação de conteúdo (guest posts)como visitante em sites e blogues de terceiros com o objetivo de melhorar o ranqueamento do próprio blog ou site e-commerce em motores de buscas como o do Google e do Yahoo.
  • 16. 16 usuário. O CPC tem se tornado bastante popular em outros sites que fazem a intermediação de publicidade (Ex. Boo-box, SpiderAds, Google Adwords etc), portais e blogs. Este formato possibilita uma ótima maneira de saber exatamente o resultado dos seus anúncios — o número exato de pessoas que clicaram em sua campanha — e também o impacto que ele tem causados nos usuários. ● Facebook Ads: A maior rede social do mundo, o Facebook, possui uma ferramenta própria para anunciantes. Através do Facebook Ads o anúncio é desenvolvido com base no perfil de usuário estratégico para o seu negócio. Sexo, idade, religião, estado civil, interesses, localidade e conexão com outras páginas, por exemplo. A empresa define um valor de investimento que pode ser por dia ou por período, e os pagamentos ocorrem conforme os cliques sejam realizados pelos usuários ● Google AdWords: O maior motor de busca, o Google, também possui sua plataforma própria para anunciantes, o Google AdWords. Através do Google Adwords, as empresas trabalham as palavras-chave (ou keywords) na campanha que exibirão os anúncios. Os prospectivos clientes chegam até o seu anúncio através de busca de palavras definidas para os links patrocinados de sua estratégia, ou através de banners exibidos em uma infinidade de portais e blogs parceiros do Google. A quebra das barreiras geográficas, a possibilidade de interação imediata e rápida e a capacidade cada vez maior de processamento das informações estão consolidando as RSD como ferramentas indispensáveis para as organizações inovarem e criarem valor (TAPSCOTT; WILLIAMS, 2007). 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Baseado em estudos, observa-se que desde o surgimento da internet e da possibilidade desta tecnologia para fins comerciais, o Marketing Digital está em pleno desenvolvimento estratégico e em constante aperfeiçoamento por parte das organizações para a promoção de suas lojas virtuais. Pôde-se observar ainda, que marketing digital não se baseia somente nas
  • 17. 17 redes sociais e sim em todas as esferas de mídia digital. Por isso, a importância de ter um plano de marketing bem definido e todos os canais on e offline falem a mesma linguagem, respeitando as particularidades do canal pelo qual será feita a comunicação. A utilização do Marketing digital ocasiona o desenvolvimento de vários tipos de marketing dentro deles, o Marketing Inbound, o E-mail Marketing, o Search Engine Marketing, o Content Marketing, o Social Media Marketing e etc. Neste estudo é possível enxergar as diferentes possibilidades de alcances. Também é possível entender as diferentes características das redes sociais e de como as organizações podem atender ao maior número de clientes com diferentes personalidades e interesses. Hoje as redes sociaisadotaram uma postura madura que é impossível planejar a comunicação empresarial sem aliá-las. Os links patrocinados já estão presentes e disponíveis nas principais redes sociais e no maior motor de busca, portanto, é fundamental que se invista uma parte nessa área, o que gera bons resultados, aumentos significativos em vendas, além do reconhecimento da marca no mundo digital. Por fim, o marketing digital e as redes sociais são ferramentas indispensáveis para quem deseja ter um e-commerce, e essas ferramentas irão crescer e se aperfeiçoar cada vez mais, atraindo mais e mais investimentos, assim como a internet vem evoluindo ao longo dos anos e se tornando cada vez mais estável. REFERÊNCIAS BARNES, J. A. Redes sociais e processo político. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (Org.). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global Universitária, 1987. BRITO, Regina Rianelli de. Apostilas nacionais de Negócios Eletrônicos e Marketing Digital da graduação EAD em Marketing. Rio de Janeiro: UNESA, 2012. P.8-11. CARVALHO, Henrique. Inbound Marketing: A estratégia que está mudando a comunicação nos negócios. Em: <http://viverdeblog.com/inbound-marketing/ > Acesso em: 29 abr 2017. EDWARDS, Paul N. The Closed World. Cambridge, MA, MIT Press, 1996. p.91. FRANCO JR., Carlos F. E-business na Infoera: o impacto da Infoera na Administração de empresas: internet e telecomunicação, comunicação multimídia
  • 18. 18 digital, tecnologia e sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2009. GOOSSEN, Richard. e-Empreendedor - a força das redes sociais para alavancar seus negócios e identificar oportunidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HEGELL III, John; ARMSTRONG, Arthur G. Net Gain. Vantagem Competitiva na Internet. Editora Campus, 1999. KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. M-Business – tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA: Bookman, 2011. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MARTELETO, R. M.. Análise das redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p.71-81, jan-abr. 2001. MESQUITA, Renato. O que é Marketing: tudo o que você precisa saber sobre o assunto. dez. 2014. Disponivel em: <http://marketingdeconteudo.com/o-que-e-marketing/>. Acesso em: 10 abr 2017. O’REILLY, Tim. What Is Web 2.0 – Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. 2005. Disponível em: < http://www.oreilly.com/pub/a/web2/archive/what-is-web-20.html >. Acesso em: 10 abr. 2017. OKABE, Marcio. O que é marketing digital. Disponível em: <http://www.konfide.com.br/marketing-online/o-que-e-marketing-digital/>. Acesso em: 06 abr 2017. PORTER, M. E. Competição = on competition: estratégias competitivas essenciais. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999. RECUERO, Rachel. Redes sociais na internet. Porto Alegre. Meridional, 2009. SCANDOLARA, Diogo. Tudo sobre Marketing. Disponível em: <http://tudosobremarketing.wordpress.com/2009/05/14/o-que-e-e-commerce/>. Acesso em: 06 maio 2017. SEGURA, M. C. O estudo do Marketing Digital versus Marketing Tradicional e a percepção das suas campanhas por parte dos consumidores no mercado virtual a tradicional. 2009. p. 51. Dissertação (Mestrado em estatística e Gestão da Informação) - Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2009. SOMOLON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
  • 19. 19 TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A. D. Wikinomics: Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. TELLES, A. Geração digital: como planejar o seu marketing para a geração que pesquisa no Google, se relaciona no Orkut, manda mensagem por celular, opina em blogs, se comunica por MSN e assiste a vídeos no YouTube. São Paulo: Landscape, 2009. TERRA, J.C. Gestão 2.0: como integrar a colaboração e a participação em massa para o sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. TORRES, Claudio. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas. São Paulo: Novatec, 2009. VAZ, C. A. Google Marketing. São Paulo: Novatec, 2008. ZENONE, L.C. Marketing de relacionamento: tecnologia, processos pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
  • 20. 20 ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS __________________________________ Acadêmico: Marcus Vinicius Marques Pessoa __________________________________ Orientadora: Myrian Abecassis Faber Manaus/2017