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Projeto “Da Penha vê-se o mar”
Geografia C
Trabalho realizado por:
Bianca Silva, nº6;
Bruna Vaz, nº8;
Inês Martins, nº11.
2
Índice
Introdução .................................................................................................................................... 3
Localização das cidades................................................................................................................ 4
Caracterização física..................................................................................................................... 7
Caracterização demográfica......................................................................................................... 8
Caracterização económica............................................................................................................ 9
Importância da praia – mar........................................................................................................ 10
Zonas balneares não vigiadas do litoral norte .......................................................................... 11
Zonas balneares vigiadas do litoral norte.................................................................................. 11
Zonas balneares com bandeira azul do litoral norte................................................................. 12
Sustentabilidade Urbana............................................................................................................ 13
Desenvolvimento sustentável................................................................................................ 13
Cidade Europeia Sustentável ..................................................................................................... 14
Alterações climáticas.................................................................................................................. 15
Alterações climáticas – Políticas e medidas .......................................................................... 15
As evidências e as projeções para Portugal........................................................................... 16
Educação ambiental ................................................................................................................... 17
Conclusão.................................................................................................................................... 18
Webgrafia ................................................................................................................................... 19
3
Introdução
A disciplina de Geografia C compreende, no seu programa, o estudo de temáticas tão
diversas como é o caso de “A sustentabilidade do ambiente urbano”, tema que iremos
abordar, tendo como referência o litoral norte, com especial incidência em três
concelhos: Esposende, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, pela ligação social a Guimarães.
Figura 1- Mapa da região litoral norte
4
Localização das cidades
As cidades da Esposende, Póvoa de Varzim e Vila do Conde estão situadas no noroeste
de Portugal, ou seja, na região litoral norte do país.
Esposende
A cidade de Esposende situa-se no norte de Portugal, numa planície litoral, na foz do rio
Cávado. É sede de um concelho que pertence ao distrito de Braga e à NUT III Cávado. O
concelho de Esposende é o segundo concelho mais pequeno do distrito de Braga e conta
com uma área de apenas 94 km2. É o único do distrito de Braga que é banhado pelo
Oceano Atlântico, estendendo-se-se ao longo de 18 km de costa. Este concelho é
limitado a Norte por Viana do Castelo, a sul pela Póvoa de Varzim e a leste por Barcelos.
É ainda banhado pelo oceano atlântico a poente e atravessado pelos rios Cávado e
Neiva. É um concelho constituído por 9 freguesias. Na faixa litoral encontram-se as
freguesias de Antas, Apúlia e Fão, Belinho e Mar, Esposende, Marinhas e Gandra.
Figura 2 – Esposende
5
Póvoa de Varzim
A Póvoa de Varzim é uma cidade plana e atlântica, 15 metros acima do nível médio do
mar. Situa-se no norte de Portugal entre os rios Cávado e Ave. É sede de um município
com uma área de 82km2, que pertence ao distrito do Porto e à NUT III, Área
metropolitana do Porto. É limitado a norte pelo concelho de Esposende, a nordeste por
Barcelos, a leste pelo concelho de Vila Nova de Famalicão e a sul por Vila do Conde. O
concelho da Póvoa de Varzim é composto por 12 freguesias. Na faixa litoral encontram-
se as freguesias de Póvoa de Varzim, Aver-o-Mar, Aguçadoura e Estela.
Figura 3 – Póvoa de Varzim
6
Vila do Conde
Vila do Conde é uma cidade que está localizada no distrito do Porto mais precisamente
na região norte. Esta cidade está situada junto à costa, na foz do Rio Ave. É sede de um
município que tem uma área aproximada de 149km2 e que pertence ao distrito do Porto
e à NUT III, Área Metropolitana do Porto. Subdivide-se em 21 freguesias e, à exceção da
sede, nenhuma outra freguesia possui qualquer estatuto de vila ou cidade, sendo a
maioria pequenas aldeias rurais enquanto outras são espaços urbanos em crescimento
(como é o caso de Mindelo e Vilar do Pinheiro). É limitado a norte pela Póvoa de Varzim,
a leste por Vila Nova de Famalicão e Trofa, a sul por Matosinhos e Maia e a oeste tem
litoral no Oceano Atlântico. Na faixa litoral encontram-se as freguesias de Vila do Conde,
Azurara, Árvore, Mindelo, Vila Chã e Labruge.
Figura 3 – Vila do Conde
7
Caracterização física
Esta região caracteriza-se pelos seus invernos moderados e verões frescos ou
amenos. As nortadas (ventos vindos do norte) e o nevoeiro marcam também os verões
destas cidades que são conhecidas pela humidade que paira no ar, trazida pelos ventos.
A precipitação anual é elevada e a estação seca de curta duração. Trata-se, por isso,
de um clima temperado mediterrâneo de influência atlântica.
Quanto ao relevo, esta área tem características marcadamente planas, com uma
topografia suave, predominando as planícies e os montes, com altitudes inferiores a
400m. A faixa litoral é caracterizada por praias pouco largas com afloramentos rochosos,
predominantemente graníticos.
Na hidrografia do concelho destacam-se os rios Ave e o seu afluente, o Este, o Cávado
e o Neiva. Devido às características do terreno, as principais linhas de água correm quase
sempre em vales largos ou pouco apertados, gerando vertentes geralmente suaves.
8
Caracterização demográfica
Esposende
Nos últimos anos, a cidade tem apresentado um considerável crescimento demográfico.
Segundo os últimos censos (2011), a população total do concelho correspode a 34 361
habitantes. Trata-se de um concelho bastante jovem, visto que cerca de 37% da
população tem menos de 24 anos e apenas 12% da população tem mais de 65 anos. Por
cada 100 jovens existem 89 idosos.
Vila do Conde
O conselho vila-condense é habitado por 79 533 pessoas, segundo dados do INE (2011),
o que equivale a 4,38% dos habitantes no distrito. De toda esta população, 14,82% são
idosos que têm mais de 65 anos e 16,26% são crianças ou adolescentes. De forma mais
clarificada, por cada 100 jovens existem 91 idosos.
Póvoa de Varzim
O concelho da Póvoa de Varzim ocupa uma área de 8224 hectares e possui 63 408
habitantes. Apresenta-se como um concelho mais jovem do que a média regional e com
uma das taxas mais elevadas de natalidade da região norte. Por cada 100 jovens existem
91 idosos.
9
Caracterização económica
Esposende
Assente, tradicionalmente, numa agricultura de pequena dimensão, produtora de
milho, vinho e outros alimentos e ainda criadora de gado bovino, Esposende passa agora
por um desenvolvimento industrial recente, provocado pela sua boa localização no que
toca a acessibilidade. Os setores da indústria e da construção são os que possuem mais
pessoas empregadas tendo, por isso, valores superiores à média nacional. No entanto,
o emprego no comércio e no turismo apresentam valores inferiores.
Vila do Conde
A nível económico, Vila do Conde é considerado um importante centro industrial,
possuindo um porto de pesca e uma zona balnear e turística classificada como um dos
principais e mais procurados centros balneares de todo o país.
Tem-se verificado, neste concelho, uma expansão industrial assinalável e um
crescimento do comércio e dos serviços. É de salientar que a pesca é uma das atividades
mais importantes, pois é o sustento de muitas famílias que lá residem.
Póvoa de Varzim
A Póvoa de Varzim possui uma economia variada tendo como principais setores: o
turismo, onde se englobam o jogo, os hotéis e a restauração e o setor alimentar com
maior enfoque na produção de leite, onde é proeminente no setor leiteiro na península
ibérica, na horticultura em que novas técnicas fizeram aumentar a rentabilidade agrícola
e, por fim, a pesca agora com menos importância do que no passado.
10
Importância da praia – mar
Ao longo de vários anos, o mar foi fundamental para o ser humano. Os litorais sempre
foram locais privilegiados para a fixação humana, visto que o mar é um excelente
amenizador do clima, sempre foi uma importante via de comunicação e fornece uma
quantidade de recursos essenciais à vida e ao crescimento das civilizações como os
recursos minerais, recursos alimentares e energéticos.
O mar assume, ainda hoje, uma importância fulcral na organização das atividades
humanas e está sujeito a uma pressão cada vez maior. A regulação dessa pressão
tornou-se imprescindível para preservar os recursos marítimos.
No que diz respeito à economia nacional, o mar e os seus recursos representam um
papel fundamental, pois o nosso país tem uma extensa costa marítima, dois
arquipélagos no Atlântico e uma extensa zona económica exclusiva (ZEE).
O mar tem ainda uma forte componente social, pois é um grande gerador de
emprego. Em Portugal, tem-se dado grande importância a recursos marítimos ligados
sobretudo aos recursos piscícolas, e a outras atividades relacionadas como a
aquicultura; à extração e exploração de outros recursos como o sal e as algas; à
prospeção de recursos energéticos não renováveis como o petróleo; à exploração de
recursos energéticos renováveis, como, por exemplo, as ondas, as marés e a energia
eólica; ao turismo e lazer que representam uma das atividades com maior peso no PIB
português (13%).
11
Zonas balneares não vigiadas do litoral norte
Esposende: praia da Bonança, praia de Fão, praia Nova, praia de Pedrinhas, praia de
Antas, praia de Belinho, praia de S. Bartolomeu do Mar, praia de Barrelas e praia de
Marinhas.
Póvoa de Varzim: praia do Rio Alto, praia da Aguçadoura, praia da Boucinha e praia de
Aver-o-Mar.
Vila do Conde: praia da Areia.
Zonas balneares vigiadas do litoral norte
Esposende: praia de Rio de Moinhos, praia de Cepães, praia de Suave Mar, praia de
Esposende, praia de Ofir, praia de Apúlia (norte), praia de Apúlia (sul) e praia da
Ramalha.
Póvoa de Varzim: praia do Parque de Campismo, praia da Estela, praia da Barranha,
praia de Paimó, praia das Pedras Negras, praia de Santo André, praia do Quião, praia de
Coim, praia do Esteiro, praia da Fragosa, praia do Fragosinho, praia de Pontes, praia da
Lagoa I, Praia do Hotel, praia da Lagoa II, praia da Lada I, praia da Lada II, praia dos
Beijinhos, praia Verde, praia Azul, praia da Salgueira, praia do Carvalhido, praia
Redonda, praia do Loulé e praia do Leixão.
Vila do Conde: Prainha, praia do Senhor dos Navegantes, praia dos Barcos, praia de
Mar e Sol, praia de Luz e Mar, praia do Pôr do Sol, praia Atlântica, praia das Caxinas,
praia da Olinda, praia do Turismo, praia Azul, praia da Ladeira, praia do Forno, praia do
Seca, praia da Senhora da Guia, praia da Azurara, praia da Árvore, praia de Mindelo,
praia de Mindelo (sul), praia do pinhal dos Elétricos, praia da Laderça, praia da Terra
Nova, praia da Congreira, praia de Vila Chã, praia de Moreiró (norte), praia de São Paio
e praia de Labruge.
12
Zonas balneares com bandeira azul do litoral norte
Esposende: praia de Apúlia, praia de Fão – Ofir, praia das Marinhas – Cepães e praia do
Suave Mar.
Póvoa de Varzim: Praia da Barranha, praia da Fragosa, praia da Lagoa, praia do Paimó,
praia do Quião, Zona urbana Norte, Zona urbana sul I e zona urbana sul II.
Vila do Conde: praia de Labruge, praia de Mindelo, praia de Vila Chã, Frente Urbana
Norte e Frente Urbana sul.
13
Sustentabilidade Urbana
Ao falarmos de sustentabilidade urbana não nos podemos focar apenas neste termo,
pois esta engloba a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade social.
A nível social, a sustentabilidade passa por preparar, educar e encontrar estratégias
para que a população se interesse na promoção e conservação ambiental e pelo bem-
estar das pessoas. Permitir que as classes mais baixas e mais desfavorecidas possam
obter conhecimentos e aplicar, de igual modo, estas políticas de conservação é um
grande passo para garantir uma melhor qualidade de vida e a oportunidade de
aprenderem que, utilizando meios sustentáveis de convivência com o meio ambiente,
tem uma maior importância não sendo, simplesmente uma ação correta a nível
ecológico.
A nível ambiental é necessário que se leve em consideração a qualidade do ambiente
que nos rodeia e os seus impactos ambientais, praticando atividades que visem a
preservação do meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável
O desenvolvimento sustentável tem como objetivo assegurar a qualidade de vida
tendo em consideração preocupações com o ambiente, a sociedade e a economia.
Caracteriza-se por tentar ultrapassar os desafios colocando lado a lado a administração
e os restantes setores da sociedade. Traduz-se, assim num modelo económico que
procura conciliar o desenvolvimento da economia com a preservação dos recursos
naturais disponíveis tendo duas preocupações fundamentais: preservar o ambiente,
assegurando que os recursos naturais não se esgotam permitindo, deste modo, a
subsistência da nossa espécie e a de outros seres vivos; diminuir a fome e a pobreza que
acabam por ser provocadas pelo desequilíbrio ecológico e pelo elevado consumo da
população.
14
Cidade Europeia Sustentável
Cidades sustentáveis são cidades que procuram implementar políticas públicas
sustentáveis, que visam respeitar e preservar o meio ambiente tendo como principal
preocupação fazer com que a população geral não desperdice recursos naturais como a
água e a energia e procure utilizar sempre materiais renováveis.
Em estreita relação com o ponto anterior foi criada a estratégia “Cidades Europeias
Sustentáveis 2020”, que apresenta a estratégia de desenvolvimento urbano sustentável
do nosso país para o período compreendido entre 2014 a 2020. Tem como objetivo
reforçar, a nível estratégico, o papel das cidades nos mais variados domínios:
económico, social, educacional e ambiental. Procura, também, ajudar a responder às
fraquezas e necessidades de estruturação urbana do nosso território e incidir no
fortalecimento e consolidação da ideia de desenvolvimento urbano sustentável
contribuindo, assim, para a existência de condições de modo a que haja
competitividade, sustentabilidade e coesão nacional.
15
Alterações climáticas
As alterações climáticas constituem uma grande ameaça ao desenvolvimento
sustentável. Assim, os equilíbrios naturais bem como a segurança de uma grande parte
da população são postas em causa por este efeito global (alterações climáticas).
Como já é do conhecimento de todos, a causa central das alterações climáticas é a
emissão de gases do efeito de estufa que provocam o aumento de dióxido de carbono
na atmosfera e o aumento da temperatura global. O aumento da temperatura causa,
por sua vez, a subida do nível do mar e a mudança dos padrões de precipitação,
originando períodos de seca e de cheias e outros fenómenos climáticos extremos como
os ciclones.
As alterações climáticas exercem um forte impacto na agricultura, nos recursos
hídricos, no uso do solo, na biodiversidade e na economia.
Alterações climáticas – Políticas e medidas
Quando falamos em alterações climáticas é essencial destacar que o primeiro grande
passo dado em relação a este assunto foi em 1979, aquando da I Conferência Mundial
sobre o Clima, em Genebra. Desta conferência resultou o programa mundial para o
clima, onde se pedia que os governos tivessem em conta os impactos provocados pela
humanidade, no clima, que pudessem, de algum modo, prejudicar o bem-estar da
população. Mais tarde, em 1992, realiza-se a II Conferência Mundial sobre o Clima, no
Rio de Janeiro, e cria-se a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações
http://www.smart-cities.pt/contents/news/alteracoesclimaticas_8685.jpg7
16
Climáticas (UNFCCC). Em 1997, na Conferência de Quioto, no Japão, estabelece-se o
protocolo de Quioto que constituiu a primeira tentativa de alcançar um acordo para
reduzir em 5% as emissões de gases com efeito de estufa até 2012. Ao fim de muitos
anos de negociações, em 2015, na Cimeira de Paris, assina-se um acordo histórico para
conter o aquecimento global.
No caso concreto de Portugal é importante referir que este é um dos membros da
UNFCCC, desde 13 de junho de 1992. Seis anos mais tarde, a 29 de abril, procedeu à
assinatura do protocolo de Quioto permitindo que a 29 de junho do mesmo ano fosse
criada a comissão para as alterações climáticas (CAC).
As evidências e as projeções para Portugal
Portugal encontra-se na lista dos países europeus mais frágeis aos impactos das
alterações climáticas, visto que apresenta características naturais climáticas e
topográficas que o posicionam nesse lugar. Assim, as previsões para o período de 2000
a 2100 são:
 O aumento da temperatura entre os 40C e os 70C;
 Decréscimo da precipitação, em especial, nas zonas centro e sul;
 Alteração do padrão da distribuição, da precipitação mensal, com o decréscimo
substancial na primavera e um aumento no inverno.
17
Educação ambiental
“Um dos grandes desafios que se coloca ao cidadão do século XXI consiste na
preservação do ambiente, sendo cada vez mais assumida a necessidade de salvaguardar
a equidade entre gerações, assente num modelo de desenvolvimento sustentável”.
Nos dias de hoje é visível uma grande pressão exercida sobre os recursos naturais. A
contaminação dos cursos de água, a devastação das florestas, a poluição atmosférica
são exemplos bem claros disso.
É, por isso, imperativo alterar o comportamento do homem em relação à natureza.
A educação ambiental surge neste sentido, constituindo-se num processo de
educação dos cidadãos procurando incutir nos educandos uma consciência crítica sobre
a problemática ambiental.
18
Conclusão
Após a realização deste trabalho podemos afirmar que ficamos a conhecer muito
melhor a zona litoral norte e a importância desta a nível nacional, assim como as suas
características físicas e económico-demográficas.
Para além disso, como o nosso tema estava também voltado para as alterações
climáticas e para a educação ambiental tivemos a oportunidade de aprofundar o nosso
conhecimento no que toca às alterações do clima a nível global e também a nível
nacional e às políticas e medidas que devem ser tomadas para combater os problemas
que estão cada vez mais presentes neste mundo que cada vez menos dá importância à
natureza e aos recursos que provêm desta.
19
Webgrafia
ABAE - https://abae.pt/?doing_wp_cron=1495832826.8751010894775390625000
Câmara Municipal da Póvoa de Varzim – http://www.cm-pvarzim.pt/
Câmara Municipal de Vila de Conde – http://www.cm-viladoconde.pt/
Câmara Municipal de Esposende – http://www.cm-esposende.pt/
WWF - http://www.wwf.pt/o_nosso_planeta/alteracoes_climaticas/
Direção Geral da Educação -http://www.dge.mec.pt/educacao-ambiental-para-
sustentabilidade
IPMA - https://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.localidade.hora/
Direção geral do território-
http://www.dgterritorio.pt/ordenamento_e_cidades/cidades/cidades_sustentaveis_2
020/
ASPEA - https://aspea.org/
ICNF - http://www.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnln
Playocean - https://www.playocean.net/portugal
SNIRLit - http://geo.snirh.pt/snirlit/site/
PORDATA - http://www.pordata.pt/
INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=ine_main&xpid=INE

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  • 1. Projeto “Da Penha vê-se o mar” Geografia C Trabalho realizado por: Bianca Silva, nº6; Bruna Vaz, nº8; Inês Martins, nº11.
  • 2. 2 Índice Introdução .................................................................................................................................... 3 Localização das cidades................................................................................................................ 4 Caracterização física..................................................................................................................... 7 Caracterização demográfica......................................................................................................... 8 Caracterização económica............................................................................................................ 9 Importância da praia – mar........................................................................................................ 10 Zonas balneares não vigiadas do litoral norte .......................................................................... 11 Zonas balneares vigiadas do litoral norte.................................................................................. 11 Zonas balneares com bandeira azul do litoral norte................................................................. 12 Sustentabilidade Urbana............................................................................................................ 13 Desenvolvimento sustentável................................................................................................ 13 Cidade Europeia Sustentável ..................................................................................................... 14 Alterações climáticas.................................................................................................................. 15 Alterações climáticas – Políticas e medidas .......................................................................... 15 As evidências e as projeções para Portugal........................................................................... 16 Educação ambiental ................................................................................................................... 17 Conclusão.................................................................................................................................... 18 Webgrafia ................................................................................................................................... 19
  • 3. 3 Introdução A disciplina de Geografia C compreende, no seu programa, o estudo de temáticas tão diversas como é o caso de “A sustentabilidade do ambiente urbano”, tema que iremos abordar, tendo como referência o litoral norte, com especial incidência em três concelhos: Esposende, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, pela ligação social a Guimarães. Figura 1- Mapa da região litoral norte
  • 4. 4 Localização das cidades As cidades da Esposende, Póvoa de Varzim e Vila do Conde estão situadas no noroeste de Portugal, ou seja, na região litoral norte do país. Esposende A cidade de Esposende situa-se no norte de Portugal, numa planície litoral, na foz do rio Cávado. É sede de um concelho que pertence ao distrito de Braga e à NUT III Cávado. O concelho de Esposende é o segundo concelho mais pequeno do distrito de Braga e conta com uma área de apenas 94 km2. É o único do distrito de Braga que é banhado pelo Oceano Atlântico, estendendo-se-se ao longo de 18 km de costa. Este concelho é limitado a Norte por Viana do Castelo, a sul pela Póvoa de Varzim e a leste por Barcelos. É ainda banhado pelo oceano atlântico a poente e atravessado pelos rios Cávado e Neiva. É um concelho constituído por 9 freguesias. Na faixa litoral encontram-se as freguesias de Antas, Apúlia e Fão, Belinho e Mar, Esposende, Marinhas e Gandra. Figura 2 – Esposende
  • 5. 5 Póvoa de Varzim A Póvoa de Varzim é uma cidade plana e atlântica, 15 metros acima do nível médio do mar. Situa-se no norte de Portugal entre os rios Cávado e Ave. É sede de um município com uma área de 82km2, que pertence ao distrito do Porto e à NUT III, Área metropolitana do Porto. É limitado a norte pelo concelho de Esposende, a nordeste por Barcelos, a leste pelo concelho de Vila Nova de Famalicão e a sul por Vila do Conde. O concelho da Póvoa de Varzim é composto por 12 freguesias. Na faixa litoral encontram- se as freguesias de Póvoa de Varzim, Aver-o-Mar, Aguçadoura e Estela. Figura 3 – Póvoa de Varzim
  • 6. 6 Vila do Conde Vila do Conde é uma cidade que está localizada no distrito do Porto mais precisamente na região norte. Esta cidade está situada junto à costa, na foz do Rio Ave. É sede de um município que tem uma área aproximada de 149km2 e que pertence ao distrito do Porto e à NUT III, Área Metropolitana do Porto. Subdivide-se em 21 freguesias e, à exceção da sede, nenhuma outra freguesia possui qualquer estatuto de vila ou cidade, sendo a maioria pequenas aldeias rurais enquanto outras são espaços urbanos em crescimento (como é o caso de Mindelo e Vilar do Pinheiro). É limitado a norte pela Póvoa de Varzim, a leste por Vila Nova de Famalicão e Trofa, a sul por Matosinhos e Maia e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico. Na faixa litoral encontram-se as freguesias de Vila do Conde, Azurara, Árvore, Mindelo, Vila Chã e Labruge. Figura 3 – Vila do Conde
  • 7. 7 Caracterização física Esta região caracteriza-se pelos seus invernos moderados e verões frescos ou amenos. As nortadas (ventos vindos do norte) e o nevoeiro marcam também os verões destas cidades que são conhecidas pela humidade que paira no ar, trazida pelos ventos. A precipitação anual é elevada e a estação seca de curta duração. Trata-se, por isso, de um clima temperado mediterrâneo de influência atlântica. Quanto ao relevo, esta área tem características marcadamente planas, com uma topografia suave, predominando as planícies e os montes, com altitudes inferiores a 400m. A faixa litoral é caracterizada por praias pouco largas com afloramentos rochosos, predominantemente graníticos. Na hidrografia do concelho destacam-se os rios Ave e o seu afluente, o Este, o Cávado e o Neiva. Devido às características do terreno, as principais linhas de água correm quase sempre em vales largos ou pouco apertados, gerando vertentes geralmente suaves.
  • 8. 8 Caracterização demográfica Esposende Nos últimos anos, a cidade tem apresentado um considerável crescimento demográfico. Segundo os últimos censos (2011), a população total do concelho correspode a 34 361 habitantes. Trata-se de um concelho bastante jovem, visto que cerca de 37% da população tem menos de 24 anos e apenas 12% da população tem mais de 65 anos. Por cada 100 jovens existem 89 idosos. Vila do Conde O conselho vila-condense é habitado por 79 533 pessoas, segundo dados do INE (2011), o que equivale a 4,38% dos habitantes no distrito. De toda esta população, 14,82% são idosos que têm mais de 65 anos e 16,26% são crianças ou adolescentes. De forma mais clarificada, por cada 100 jovens existem 91 idosos. Póvoa de Varzim O concelho da Póvoa de Varzim ocupa uma área de 8224 hectares e possui 63 408 habitantes. Apresenta-se como um concelho mais jovem do que a média regional e com uma das taxas mais elevadas de natalidade da região norte. Por cada 100 jovens existem 91 idosos.
  • 9. 9 Caracterização económica Esposende Assente, tradicionalmente, numa agricultura de pequena dimensão, produtora de milho, vinho e outros alimentos e ainda criadora de gado bovino, Esposende passa agora por um desenvolvimento industrial recente, provocado pela sua boa localização no que toca a acessibilidade. Os setores da indústria e da construção são os que possuem mais pessoas empregadas tendo, por isso, valores superiores à média nacional. No entanto, o emprego no comércio e no turismo apresentam valores inferiores. Vila do Conde A nível económico, Vila do Conde é considerado um importante centro industrial, possuindo um porto de pesca e uma zona balnear e turística classificada como um dos principais e mais procurados centros balneares de todo o país. Tem-se verificado, neste concelho, uma expansão industrial assinalável e um crescimento do comércio e dos serviços. É de salientar que a pesca é uma das atividades mais importantes, pois é o sustento de muitas famílias que lá residem. Póvoa de Varzim A Póvoa de Varzim possui uma economia variada tendo como principais setores: o turismo, onde se englobam o jogo, os hotéis e a restauração e o setor alimentar com maior enfoque na produção de leite, onde é proeminente no setor leiteiro na península ibérica, na horticultura em que novas técnicas fizeram aumentar a rentabilidade agrícola e, por fim, a pesca agora com menos importância do que no passado.
  • 10. 10 Importância da praia – mar Ao longo de vários anos, o mar foi fundamental para o ser humano. Os litorais sempre foram locais privilegiados para a fixação humana, visto que o mar é um excelente amenizador do clima, sempre foi uma importante via de comunicação e fornece uma quantidade de recursos essenciais à vida e ao crescimento das civilizações como os recursos minerais, recursos alimentares e energéticos. O mar assume, ainda hoje, uma importância fulcral na organização das atividades humanas e está sujeito a uma pressão cada vez maior. A regulação dessa pressão tornou-se imprescindível para preservar os recursos marítimos. No que diz respeito à economia nacional, o mar e os seus recursos representam um papel fundamental, pois o nosso país tem uma extensa costa marítima, dois arquipélagos no Atlântico e uma extensa zona económica exclusiva (ZEE). O mar tem ainda uma forte componente social, pois é um grande gerador de emprego. Em Portugal, tem-se dado grande importância a recursos marítimos ligados sobretudo aos recursos piscícolas, e a outras atividades relacionadas como a aquicultura; à extração e exploração de outros recursos como o sal e as algas; à prospeção de recursos energéticos não renováveis como o petróleo; à exploração de recursos energéticos renováveis, como, por exemplo, as ondas, as marés e a energia eólica; ao turismo e lazer que representam uma das atividades com maior peso no PIB português (13%).
  • 11. 11 Zonas balneares não vigiadas do litoral norte Esposende: praia da Bonança, praia de Fão, praia Nova, praia de Pedrinhas, praia de Antas, praia de Belinho, praia de S. Bartolomeu do Mar, praia de Barrelas e praia de Marinhas. Póvoa de Varzim: praia do Rio Alto, praia da Aguçadoura, praia da Boucinha e praia de Aver-o-Mar. Vila do Conde: praia da Areia. Zonas balneares vigiadas do litoral norte Esposende: praia de Rio de Moinhos, praia de Cepães, praia de Suave Mar, praia de Esposende, praia de Ofir, praia de Apúlia (norte), praia de Apúlia (sul) e praia da Ramalha. Póvoa de Varzim: praia do Parque de Campismo, praia da Estela, praia da Barranha, praia de Paimó, praia das Pedras Negras, praia de Santo André, praia do Quião, praia de Coim, praia do Esteiro, praia da Fragosa, praia do Fragosinho, praia de Pontes, praia da Lagoa I, Praia do Hotel, praia da Lagoa II, praia da Lada I, praia da Lada II, praia dos Beijinhos, praia Verde, praia Azul, praia da Salgueira, praia do Carvalhido, praia Redonda, praia do Loulé e praia do Leixão. Vila do Conde: Prainha, praia do Senhor dos Navegantes, praia dos Barcos, praia de Mar e Sol, praia de Luz e Mar, praia do Pôr do Sol, praia Atlântica, praia das Caxinas, praia da Olinda, praia do Turismo, praia Azul, praia da Ladeira, praia do Forno, praia do Seca, praia da Senhora da Guia, praia da Azurara, praia da Árvore, praia de Mindelo, praia de Mindelo (sul), praia do pinhal dos Elétricos, praia da Laderça, praia da Terra Nova, praia da Congreira, praia de Vila Chã, praia de Moreiró (norte), praia de São Paio e praia de Labruge.
  • 12. 12 Zonas balneares com bandeira azul do litoral norte Esposende: praia de Apúlia, praia de Fão – Ofir, praia das Marinhas – Cepães e praia do Suave Mar. Póvoa de Varzim: Praia da Barranha, praia da Fragosa, praia da Lagoa, praia do Paimó, praia do Quião, Zona urbana Norte, Zona urbana sul I e zona urbana sul II. Vila do Conde: praia de Labruge, praia de Mindelo, praia de Vila Chã, Frente Urbana Norte e Frente Urbana sul.
  • 13. 13 Sustentabilidade Urbana Ao falarmos de sustentabilidade urbana não nos podemos focar apenas neste termo, pois esta engloba a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade social. A nível social, a sustentabilidade passa por preparar, educar e encontrar estratégias para que a população se interesse na promoção e conservação ambiental e pelo bem- estar das pessoas. Permitir que as classes mais baixas e mais desfavorecidas possam obter conhecimentos e aplicar, de igual modo, estas políticas de conservação é um grande passo para garantir uma melhor qualidade de vida e a oportunidade de aprenderem que, utilizando meios sustentáveis de convivência com o meio ambiente, tem uma maior importância não sendo, simplesmente uma ação correta a nível ecológico. A nível ambiental é necessário que se leve em consideração a qualidade do ambiente que nos rodeia e os seus impactos ambientais, praticando atividades que visem a preservação do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável O desenvolvimento sustentável tem como objetivo assegurar a qualidade de vida tendo em consideração preocupações com o ambiente, a sociedade e a economia. Caracteriza-se por tentar ultrapassar os desafios colocando lado a lado a administração e os restantes setores da sociedade. Traduz-se, assim num modelo económico que procura conciliar o desenvolvimento da economia com a preservação dos recursos naturais disponíveis tendo duas preocupações fundamentais: preservar o ambiente, assegurando que os recursos naturais não se esgotam permitindo, deste modo, a subsistência da nossa espécie e a de outros seres vivos; diminuir a fome e a pobreza que acabam por ser provocadas pelo desequilíbrio ecológico e pelo elevado consumo da população.
  • 14. 14 Cidade Europeia Sustentável Cidades sustentáveis são cidades que procuram implementar políticas públicas sustentáveis, que visam respeitar e preservar o meio ambiente tendo como principal preocupação fazer com que a população geral não desperdice recursos naturais como a água e a energia e procure utilizar sempre materiais renováveis. Em estreita relação com o ponto anterior foi criada a estratégia “Cidades Europeias Sustentáveis 2020”, que apresenta a estratégia de desenvolvimento urbano sustentável do nosso país para o período compreendido entre 2014 a 2020. Tem como objetivo reforçar, a nível estratégico, o papel das cidades nos mais variados domínios: económico, social, educacional e ambiental. Procura, também, ajudar a responder às fraquezas e necessidades de estruturação urbana do nosso território e incidir no fortalecimento e consolidação da ideia de desenvolvimento urbano sustentável contribuindo, assim, para a existência de condições de modo a que haja competitividade, sustentabilidade e coesão nacional.
  • 15. 15 Alterações climáticas As alterações climáticas constituem uma grande ameaça ao desenvolvimento sustentável. Assim, os equilíbrios naturais bem como a segurança de uma grande parte da população são postas em causa por este efeito global (alterações climáticas). Como já é do conhecimento de todos, a causa central das alterações climáticas é a emissão de gases do efeito de estufa que provocam o aumento de dióxido de carbono na atmosfera e o aumento da temperatura global. O aumento da temperatura causa, por sua vez, a subida do nível do mar e a mudança dos padrões de precipitação, originando períodos de seca e de cheias e outros fenómenos climáticos extremos como os ciclones. As alterações climáticas exercem um forte impacto na agricultura, nos recursos hídricos, no uso do solo, na biodiversidade e na economia. Alterações climáticas – Políticas e medidas Quando falamos em alterações climáticas é essencial destacar que o primeiro grande passo dado em relação a este assunto foi em 1979, aquando da I Conferência Mundial sobre o Clima, em Genebra. Desta conferência resultou o programa mundial para o clima, onde se pedia que os governos tivessem em conta os impactos provocados pela humanidade, no clima, que pudessem, de algum modo, prejudicar o bem-estar da população. Mais tarde, em 1992, realiza-se a II Conferência Mundial sobre o Clima, no Rio de Janeiro, e cria-se a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações http://www.smart-cities.pt/contents/news/alteracoesclimaticas_8685.jpg7
  • 16. 16 Climáticas (UNFCCC). Em 1997, na Conferência de Quioto, no Japão, estabelece-se o protocolo de Quioto que constituiu a primeira tentativa de alcançar um acordo para reduzir em 5% as emissões de gases com efeito de estufa até 2012. Ao fim de muitos anos de negociações, em 2015, na Cimeira de Paris, assina-se um acordo histórico para conter o aquecimento global. No caso concreto de Portugal é importante referir que este é um dos membros da UNFCCC, desde 13 de junho de 1992. Seis anos mais tarde, a 29 de abril, procedeu à assinatura do protocolo de Quioto permitindo que a 29 de junho do mesmo ano fosse criada a comissão para as alterações climáticas (CAC). As evidências e as projeções para Portugal Portugal encontra-se na lista dos países europeus mais frágeis aos impactos das alterações climáticas, visto que apresenta características naturais climáticas e topográficas que o posicionam nesse lugar. Assim, as previsões para o período de 2000 a 2100 são:  O aumento da temperatura entre os 40C e os 70C;  Decréscimo da precipitação, em especial, nas zonas centro e sul;  Alteração do padrão da distribuição, da precipitação mensal, com o decréscimo substancial na primavera e um aumento no inverno.
  • 17. 17 Educação ambiental “Um dos grandes desafios que se coloca ao cidadão do século XXI consiste na preservação do ambiente, sendo cada vez mais assumida a necessidade de salvaguardar a equidade entre gerações, assente num modelo de desenvolvimento sustentável”. Nos dias de hoje é visível uma grande pressão exercida sobre os recursos naturais. A contaminação dos cursos de água, a devastação das florestas, a poluição atmosférica são exemplos bem claros disso. É, por isso, imperativo alterar o comportamento do homem em relação à natureza. A educação ambiental surge neste sentido, constituindo-se num processo de educação dos cidadãos procurando incutir nos educandos uma consciência crítica sobre a problemática ambiental.
  • 18. 18 Conclusão Após a realização deste trabalho podemos afirmar que ficamos a conhecer muito melhor a zona litoral norte e a importância desta a nível nacional, assim como as suas características físicas e económico-demográficas. Para além disso, como o nosso tema estava também voltado para as alterações climáticas e para a educação ambiental tivemos a oportunidade de aprofundar o nosso conhecimento no que toca às alterações do clima a nível global e também a nível nacional e às políticas e medidas que devem ser tomadas para combater os problemas que estão cada vez mais presentes neste mundo que cada vez menos dá importância à natureza e aos recursos que provêm desta.
  • 19. 19 Webgrafia ABAE - https://abae.pt/?doing_wp_cron=1495832826.8751010894775390625000 Câmara Municipal da Póvoa de Varzim – http://www.cm-pvarzim.pt/ Câmara Municipal de Vila de Conde – http://www.cm-viladoconde.pt/ Câmara Municipal de Esposende – http://www.cm-esposende.pt/ WWF - http://www.wwf.pt/o_nosso_planeta/alteracoes_climaticas/ Direção Geral da Educação -http://www.dge.mec.pt/educacao-ambiental-para- sustentabilidade IPMA - https://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.localidade.hora/ Direção geral do território- http://www.dgterritorio.pt/ordenamento_e_cidades/cidades/cidades_sustentaveis_2 020/ ASPEA - https://aspea.org/ ICNF - http://www.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnln Playocean - https://www.playocean.net/portugal SNIRLit - http://geo.snirh.pt/snirlit/site/ PORDATA - http://www.pordata.pt/ INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=ine_main&xpid=INE