SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Baixar para ler offline
Poluição dos
Solos
1
Poluição pelo Homem
No último século, o nosso planeta tem vindo a sofrer várias alterações devido ao avanço da
ciência e da tecnologia.
Tudo isto, permitiu ao Homem maior conforto e melhores condições de vida. Contudo, este
sempre pensou que tudo o que a Terra nos oferecia era inesgotável, o que fez com que agisse
de uma forma bastante irresponsável.
Desflorestação, poluição das águas, dos solos e do ar, esgotamento dos recursos naturais, estão
a levar o nosso planeta para um estado de degradação incrível.
2
Poluição pelo homem
• A poluição a que a maioria dos homens está
associado é a que faz diariamente, ou seja,
deitar lixo para o chão, que pode demorar
anos a desintegrar-se.
3
Poluição pela agricultura
• Primeiro, a degradação começa quando é retirada uma floresta de um lugar seguindo-
se da compactação, lixiviação, erosão e transporte de partículas, além da diminuição
de aeração do solo, estes seriam os principais impactos físicos.
• Contudo, a maior degradação provém da contaminação da utilização de pesticidas,
fungicidas, herbicidas, chamados de venenos, pois contaminam o solo, a água, o ar, os
alimentos, a fauna.
4
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjYnIjVio
PUAhWFuRQKHRUdDG4QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.nomeucariri.com.br%2F2013%2F01%2
Fdia-nacional-de-controle-da-poluicao.html&psig=AFQjCNE0wVCuRlXPeTJr-
Ftv608EYDHISg&ust=1495528153436875
Poluição pela indústria
• Uma enorme quantidade de resíduos
industriais, sólidos e líquidos, são todos os
dias lançados diretamente sobre os solos,
levando a que os lixiviados produzidos e
não recolhidos para posterior tratamento
contaminem facilmente os solos e a água.
5
Poluição pela extração mineira
Os efeitos a que estão associados devem-se às diversas fases de exploração dos minerais
como à abertura da cava (retirada da vegetação, escavações, movimentação de terra e
modificação da paisagem local), ao uso de explosivos no desmonte de rocha
(sobrepressão atmosférica, vibração do terreno, ultra lançamento de fragmentos, fumos,
gases, poeira, ruído), ao transporte e beneficiamento do minério (geração de poeira e
ruído), afetando os meios como água, solo e ar, além da população local.
6
7
Impactos ambientais provocados pela exploração mineira
• Alterações dos cursos de água
• Aumento do teor do material sedimentado em suspensão, promovendo
assoreamento
• Desmatamento
• Descaracterização do relevo
• Formação das cavas
• Assoreamento de cursos de água, presentes
• Destruição de áreas de preservação permanente
• Destruição da flora e fauna
• Alteração do meio atmosférico (aumento da quantidade de poeira em
suspensão no ar)
• Alteração dos processos geológicos (erosão, voçorocas, hidrogeologia),
entre outros
Tratamento de resíduos
• Um resíduo é qualquer substância ou objeto de que o ser humano pretende
desfazer-se por não lhe dar qualquer proveito. A produção de resíduos é causadora
de poluição e tem vindo a aumentar com o desenvolvimento socioeconómico e
tecnológico das sociedades, como também são considerados perigosos quando
contêm substâncias tóxicas, cancerígenas ou mutagénicas.
8
Como sabemos, hoje em dia, é gerado uma extrema quantidade de resíduos e, como
tal, acarreta drásticas consequências:
• Contaminação do solo com fungos e bactérias;
• Contaminação das águas do lençol freático;
• Aumento da população de ratos, baratas e moscas, disseminadores de doenças
diversas;
9
Tratamento de resíduos
• Entupimento das redes de drenagem das águas de chuva (sistemas naturais ou
artificiais capazes de drenar água superficial entre canais conectados entre si);
• Obstrução dos desfiladeiros e dos cursos d’água;
• Incêndios de largas proporções e difícil combate;
• Destruição da camada de ozono, etc.;
10
Tratamento de resíduos
11
1ª prioridade 2ª prioridade
Prevenção da poluição e da produção de
resíduos sólidos
Tratamento dos resíduos sólidos
Modificar processos industriais no sentido
da não utilização de químicos perigosos
Tratar os resíduos no sentido da redução
de toxicidades dos mesmos
Usar menos produtos perigosos Incinerar os resíduos
Reduzir as embalagens e os materiais
usados em objetos
Enterrar os resíduos em aterros
Fabricar produtos mais duráveis e que
sejam recicláveis, reutilizáveis ou fáceis de
reparar
Libertar os resíduos no ambiente (dispersão
ou diluição)
Reduzir, reutilizar, reciclar, compostar
Reciclagem
• A reciclagem é um processo que tem como alvo a transformação de materiais
usados em novos produtos com vista à sua reutilização. O papel, o vidro, o
plástico, o metal, as pilhas, alguns óleos e os próprios orgânicos fermentáveis são
alguns dos materiais que podem ser reciclados.
12
Processo de reciclagem de alguns materiais
Metais e papéis
Primeiro, é feita uma recolha seletiva por catadores. Temos, como exemplo, o
processo de reaproveitamento do alumínio, que consta na retirada de impureza
como areias, terra, entre outros, na remoção das tintas e vernizes, e, finalmente, na
fundição do metal.
Num forno próprio, o metal torna-se líquido, para mais tarde ser laminado. São
essas chapas que são transformadas em novas latas.
13
Processo de reciclagem de alguns materiais
Papel
Assim que chega à indústria da reciclagem é transformado numa pasta de celulose. Para
isso, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente e mexido até se formar
a pasta. Após a drenagem da água são retiradas as impurezas. Esse preparado é
despejado numa tela de arame, enquanto que a água passa deixando as fibras.
Seguidamente, é secado e prensado por cilindros pesados, a vapor, e alisados por rolos
de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser, outra vez, papel.
14
Plástico
15
Vidro
O primeiro passo é separá-lo por cores; depois é lavado e são retiradas as impurezas.
De seguida, é triturado e transformado em cacos para serem fundidos. Mas, antes
disso, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que arrefeçam,
recebem um jato de ar quente para se tornarem mais resistentes. Estão, prontos para
serem utilizados mais uma vez.
16
Vantagens da reciclagem
• Poupança de água e energia;
• Redução da extração de matérias-primas;
• Redução das taxas de tratamento de resíduos;
• Redução dos impactos dos aterros e da incineração;
• Promoção de emprego.
17
Vantagens da reciclagem
Material reciclado Produtos obtidos
Plásticos Sacos, tubos, embalagens de detergentes, vasos para
plantas, cabides, mobiliário urbano, solas de sapatos,
fibras para peças de vestuário, entre outros.
Metais Bicicletas, trotinetas, bicos de fogão, peças de
automóvel.
Papel e cartão Papel de escrita, blocos de papel, papel de cozinha, papel
higiénico, cartão reciclado.
Vidro Garrafas de vidro, frascos e boiões.
Matéria Orgânica Adubo.
18
Desvantagens da reciclagem
• Custos de recolha, transporte e reprocessamento.
• Por vezes, é maior o custo de materiais reciclados (em relação aos produzidos
com matérias-primas virgens).
• Instabilidade dos mercados para materiais reciclados, os quais podem ser
rapidamente distorcidos por alterações na oferta e procura (nacional ou
internacional).
19
Incineração
Aqui, há a combustão de resíduos, transformando-os em gases e matéria inorgânica e
incombustível. Assim, é reduzido o peso e o volume dos resíduos como também a
perigosidade, pois são eliminados os agentes patogénicos e são destruídos
medicamentos e outras substâncias químicas.
20
Vantagens da incineração
• A incineração do lixo pode reduzir até 90% a quantidade de resíduos num lixão
ou aterro sanitário. Assim, esses locais ganham em área operacional.
• Este processo evita que grande parte dos resíduos seja descartada intencional
ou acidentalmente em áreas verdes.
21
Vantagens da incineração
• Ao incinerar o lixo, todas as substâncias consideradas de risco (como lixo
hospitalar) são eliminadas. Assim, o risco de contaminação é reduzido
consideravelmente.
• Por meio da incineração do lixo, é possível obter energia calorífica que, por sua
vez, pode ser convertida em energia elétrica.
22
Desvantagens da incineração
• Para que a incineração seja feita com segurança e eficiência, é preciso investir
tempo e recursos na formação de profissionais.
• O processo de incineração emite gases e substâncias tóxicas que podem causar
poluição atmosférica e gerar graves impactos ambientais.
23
Desvantagens da incineração
• Para evitar que grandes quantidades de substâncias tóxicas sejam emitidas para
o meio ambiente, o lixo deve passar por tratamentos específicos antes da
incineração.
• Os equipamentos utilizados na incineração do lixo sofrem muito desgaste
devido aos produtos químicos utilizados e às substâncias libertadas durante o
trabalho. Por isso, é preciso contar com a execução de revisões preventivas e
corretivas, o que exige um investimento considerável.
24
Aterros sanitários
Na fase de construção é obrigatório serem seguidas as prescrições técnicas
estabelecidas na lei, para todas as infraestruturas a serem construídas, tais como:
• Sistema de impermeabilização mineral constituído por argila e areia
• Sistema de impermeabilização artificial constituído por plástico
• Sistema de captação e transporte de lixiviados
• Sistema de captação e tratamento de biogás
• Sistema de captação e drenagem de águas superficiais
25
• O solo é compactado para dar firmeza ao aterro que receberá uma camada de
plástico de alta densidade.
• No fundo, as camadas de argila, areia e plástico, permitem não só a
impermeabilização do aterro, como também a drenagem do lixiviado.
• O lixo é depositado em camadas no aterro sanitário, periodicamente intercaladas
por camadas de terra.
26
Aterros sanitários
• Os gases produzidos pela decomposição do lixo são captados e conduzidos a uma
central para produzir eletricidade ou aquecimento de instalações.
• Na central, os gases entram em combustão e movem geradores.
• O lixiviado vai para tratamento. Separada a água, os resíduos sólidos voltam para o
aterro sanitário.
27
Aterros sanitários
Vantagens dos aterros
• Grande flexibilidade para receber uma gama muito grande de resíduos;
• Fácil operacionalidade;
• Relativo baixo custo, comparativamente a outras soluções;
• Disponibilidade de conhecimento;
• Não conflitante com formas avançadas de valorização dos resíduos;
28
Vantagens dos aterros
• Devolução da utilização do espaço imobilizado durante a fase de exploração;
• Potência a recuperação de áreas degradadas;
• Através de processos de biorremediação é possível a reutilização do espaço do
aterro várias vezes, com a produção de composto orgânico resultante da matéria
orgânica degradada no “bio reator” anaeróbio, após eventual complemento de
tratamento aeróbio, em compostagem com vista à higienização.
29
Desvantagens dos aterros
• Os aterros sanitários não têm como objetivo o tratamento ou reciclagem dos
materiais presentes no lixo urbano. Os aterros funcionam como armazenamento
do lixo no solo, ocupando espaços cada vez mais escassos.
30
Trabalho realizado por:
Ana Costa Nº4
André Faria Nº5
Bárbara Cruz Nº6
31

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 151.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1Leonor Vaz Pereira
 
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuosLeonor Vaz Pereira
 
Poluição aquática
Poluição aquáticaPoluição aquática
Poluição aquáticaTânia Reis
 
Poluiçao da agua
Poluiçao da aguaPoluiçao da agua
Poluiçao da aguaverinha7
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasAlexandra Gonçalves
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaNuno Correia
 
Oceanos e mares- 9º1
Oceanos e mares- 9º1Oceanos e mares- 9º1
Oceanos e mares- 9º1Mayjö .
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doceMiguel Monteiro
 
Aula 04 agentes poluidores da água
Aula 04   agentes poluidores da águaAula 04   agentes poluidores da água
Aula 04 agentes poluidores da águaProftatiane
 
Poluição das águas
Poluição das águas Poluição das águas
Poluição das águas RosaneRamos
 
Fontes de poluição
Fontes de poluiçãoFontes de poluição
Fontes de poluiçãoevaz1
 
Poluição das águas
Poluição das águasPoluição das águas
Poluição das águasCuropos
 
Sobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doceSobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água docesofia18
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da águaMaria Paredes
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da águaTomás Cunha
 

Mais procurados (20)

51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 151.1.poluição e degradação de recursos2013  parte 1
51.1.poluição e degradação de recursos2013 parte 1
 
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos
51.4.poluição e degradação de recursos2011.ivp.solos.trata.residuos
 
Poluição aquática
Poluição aquáticaPoluição aquática
Poluição aquática
 
Poluiçao da agua
Poluiçao da aguaPoluiçao da agua
Poluiçao da agua
 
POLUIÇÃO DA ÁGUA
POLUIÇÃO DA ÁGUAPOLUIÇÃO DA ÁGUA
POLUIÇÃO DA ÁGUA
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
 
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGuaAlteraçãO Da Qualidade Da áGua
AlteraçãO Da Qualidade Da áGua
 
Oceanos e mares- 9º1
Oceanos e mares- 9º1Oceanos e mares- 9º1
Oceanos e mares- 9º1
 
Poluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água docePoluição e sobreexploração da água doce
Poluição e sobreexploração da água doce
 
Poluição Aquática
Poluição AquáticaPoluição Aquática
Poluição Aquática
 
Aula 04 agentes poluidores da água
Aula 04   agentes poluidores da águaAula 04   agentes poluidores da água
Aula 04 agentes poluidores da água
 
Poluição das águas
Poluição das águas Poluição das águas
Poluição das águas
 
Fontes de poluição
Fontes de poluiçãoFontes de poluição
Fontes de poluição
 
Poluição das águas
Poluição das águasPoluição das águas
Poluição das águas
 
Poluição agua
Poluição aguaPoluição agua
Poluição agua
 
Sobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doceSobrexploração e poluição da água doce
Sobrexploração e poluição da água doce
 
Poluição do mar
Poluição do marPoluição do mar
Poluição do mar
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da água
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da água
 
PoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGuaPoluiçãO Da áGua
PoluiçãO Da áGua
 

Destaque

Trabalho escrito poluição atmosférica 12-ct4
Trabalho escrito  poluição atmosférica  12-ct4Trabalho escrito  poluição atmosférica  12-ct4
Trabalho escrito poluição atmosférica 12-ct4Maria Paredes
 
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarães
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarãesTrabalho escrito aditivos alimentares joão guimarães
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarãesMaria Paredes
 
Aditivos alimentares
Aditivos alimentaresAditivos alimentares
Aditivos alimentaresMaria Paredes
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeMaria Paredes
 
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,2216 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22Maria Paredes
 
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,1116 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11Maria Paredes
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
 
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,1516 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15Maria Paredes
 
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,3216 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32Maria Paredes
 
Crescimento da população humana e sustentabilidade
Crescimento da população humana e sustentabilidadeCrescimento da população humana e sustentabilidade
Crescimento da população humana e sustentabilidadeMaria Paredes
 
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,2616 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26Maria Paredes
 
Crescimento da população humana
Crescimento da população humanaCrescimento da população humana
Crescimento da população humanaMaria Paredes
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Maria Paredes
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeMaria Paredes
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
 
Poluição atmosférica apresentação
Poluição atmosférica apresentaçãoPoluição atmosférica apresentação
Poluição atmosférica apresentaçãoMaria Paredes
 
Trabalho escrito aditivos alimentares
Trabalho escrito aditivos alimentaresTrabalho escrito aditivos alimentares
Trabalho escrito aditivos alimentaresMaria Paredes
 

Destaque (18)

Trabalho escrito poluição atmosférica 12-ct4
Trabalho escrito  poluição atmosférica  12-ct4Trabalho escrito  poluição atmosférica  12-ct4
Trabalho escrito poluição atmosférica 12-ct4
 
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarães
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarãesTrabalho escrito aditivos alimentares joão guimarães
Trabalho escrito aditivos alimentares joão guimarães
 
Aditivos alimentares
Aditivos alimentaresAditivos alimentares
Aditivos alimentares
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
 
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,2216 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22
16 17 trab.sel.d-12_lh1_grp3_pl+m_6,19,22
 
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,1116 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11
16 17 trab.sel.b-12_lh4_gp2_pl+m._6,8,11
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,1516 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15
16 17 trab.sel.e-12_lh4_grp4_pl+m_1,4,5,15
 
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,3216 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32
16 17 trab.sel.f-12_lh2_grp4_pl+m_03,11,20,32
 
Crescimento da população humana e sustentabilidade
Crescimento da população humana e sustentabilidadeCrescimento da população humana e sustentabilidade
Crescimento da população humana e sustentabilidade
 
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,2616 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26
16 17 trab.sel.c-12_lh3_gp2_pl+m._1,17,18,26
 
Crescimento da população humana
Crescimento da população humanaCrescimento da população humana
Crescimento da população humana
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
 
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasProblemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragas
 
Visita ao litoral norte guião de atividades
 Visita ao litoral norte guião de atividades Visita ao litoral norte guião de atividades
Visita ao litoral norte guião de atividades
 
Poluição atmosférica apresentação
Poluição atmosférica apresentaçãoPoluição atmosférica apresentação
Poluição atmosférica apresentação
 
Trabalho escrito aditivos alimentares
Trabalho escrito aditivos alimentaresTrabalho escrito aditivos alimentares
Trabalho escrito aditivos alimentares
 

Semelhante a Poluição dos Solos: Impactos e Soluções

Tratamento e disposição de resíduos e efluentes
Tratamento e disposição de resíduos e efluentesTratamento e disposição de resíduos e efluentes
Tratamento e disposição de resíduos e efluentesRafaelNeves651350
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do soloProftatiane
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do soloProftatiane
 
Educaoambiental 100108115950-phpapp01
Educaoambiental 100108115950-phpapp01Educaoambiental 100108115950-phpapp01
Educaoambiental 100108115950-phpapp01Kelvin Oliveira
 
Meio ambiente contaminação de solos
Meio ambiente contaminação de solosMeio ambiente contaminação de solos
Meio ambiente contaminação de solosDanilo Jeep
 
Lixo- Gincana ecológica
Lixo- Gincana ecológicaLixo- Gincana ecológica
Lixo- Gincana ecológicanielimaia
 
Capítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloCapítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloIgor Brant
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalTic Upe
 
Poluição dos solos apresentação
Poluição dos solos apresentaçãoPoluição dos solos apresentação
Poluição dos solos apresentaçãoMaria Paredes
 
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZACN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZALuís Ferreira
 
9º ano B - Impactos ambientais da industrialização
9º ano B - Impactos ambientais da industrialização9º ano B - Impactos ambientais da industrialização
9º ano B - Impactos ambientais da industrializaçãoartedasustentabilidade
 
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-Rafael Duarte
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalTic Upe
 
Educação Ambiental
Educação  AmbientalEducação  Ambiental
Educação AmbientalTic Upe
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalTic Upe
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalTic Upe
 

Semelhante a Poluição dos Solos: Impactos e Soluções (20)

Tratamento e disposição de resíduos e efluentes
Tratamento e disposição de resíduos e efluentesTratamento e disposição de resíduos e efluentes
Tratamento e disposição de resíduos e efluentes
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do solo
 
Aula 05 agentes poluidores do solo
Aula 05   agentes poluidores do soloAula 05   agentes poluidores do solo
Aula 05 agentes poluidores do solo
 
Educaoambiental 100108115950-phpapp01
Educaoambiental 100108115950-phpapp01Educaoambiental 100108115950-phpapp01
Educaoambiental 100108115950-phpapp01
 
Lixo
LixoLixo
Lixo
 
Meio ambiente contaminação de solos
Meio ambiente contaminação de solosMeio ambiente contaminação de solos
Meio ambiente contaminação de solos
 
Poluição ambiental
Poluição ambientalPoluição ambiental
Poluição ambiental
 
Lixo- Gincana ecológica
Lixo- Gincana ecológicaLixo- Gincana ecológica
Lixo- Gincana ecológica
 
Capítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloCapítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do solo
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO Ambiental
 
Poluição dos solos apresentação
Poluição dos solos apresentaçãoPoluição dos solos apresentação
Poluição dos solos apresentação
 
Poluição
PoluiçãoPoluição
Poluição
 
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZACN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
 
9º ano B - Impactos ambientais da industrialização
9º ano B - Impactos ambientais da industrialização9º ano B - Impactos ambientais da industrialização
9º ano B - Impactos ambientais da industrialização
 
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
6377042 a-intervencao-do-homem-nos-subsistemas-terrestres-
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO Ambiental
 
Educação Ambiental
Educação  AmbientalEducação  Ambiental
Educação Ambiental
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO Ambiental
 
EducaçãO Ambiental
EducaçãO AmbientalEducaçãO Ambiental
EducaçãO Ambiental
 
Solo - Biologia
Solo - BiologiaSolo - Biologia
Solo - Biologia
 

Mais de Maria Paredes

Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxEnglish Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxMaria Paredes
 
Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxMaria Paredes
 
Nicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxNicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxMaria Paredes
 
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxGUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxMaria Paredes
 
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxCHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxMaria Paredes
 
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxNOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxMaria Paredes
 
Texto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalTexto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalMaria Paredes
 
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesTextos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesMaria Paredes
 
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioFicha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioMaria Paredes
 
Ficha de trabalho quem é quem +correção
Ficha de trabalho   quem é quem +correçãoFicha de trabalho   quem é quem +correção
Ficha de trabalho quem é quem +correçãoMaria Paredes
 
Avaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraAvaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraMaria Paredes
 
Descrição das sessões
Descrição das sessõesDescrição das sessões
Descrição das sessõesMaria Paredes
 
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
Melody -  compreensão na leitura- INGLÊSMelody -  compreensão na leitura- INGLÊS
Melody - compreensão na leitura- INGLÊSMaria Paredes
 
Melody - compreensão na leitura
Melody -   compreensão na leitura  Melody -   compreensão na leitura
Melody - compreensão na leitura Maria Paredes
 
Página de um diário - Leon leyson
Página de um diário -  Leon leysonPágina de um diário -  Leon leyson
Página de um diário - Leon leysonMaria Paredes
 
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4Maria Paredes
 
Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Maria Paredes
 
I am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryI am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryMaria Paredes
 

Mais de Maria Paredes (20)

Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptx
 
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptxENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
ENGLISH VINGLISH - JÚLIA.pptx
 
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docxEnglish Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
English Vinglish - BEATRIZ GUI.docx
 
Frankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptxFrankenstein - JÚLIA.pptx
Frankenstein - JÚLIA.pptx
 
Nicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptxNicolinas - ORIANA.pptx
Nicolinas - ORIANA.pptx
 
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptxGUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
GUALTERIANAS - BEATRIZ GUIMARÃES -URL -FORM.pptx
 
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptxCHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
CHRISTMAS TRADITIONS - BEATRIZ GUI.pptx
 
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxNOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptx
 
Texto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formalTexto 4 - A carta formal
Texto 4 - A carta formal
 
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdesTextos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
Textos 2 e 3 - Pequenos corações verdes
 
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionárioFicha informativa +ficha de trabalho dicionário
Ficha informativa +ficha de trabalho dicionário
 
Ficha de trabalho quem é quem +correção
Ficha de trabalho   quem é quem +correçãoFicha de trabalho   quem é quem +correção
Ficha de trabalho quem é quem +correção
 
Avaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leituraAvaliação do aluno na leitura
Avaliação do aluno na leitura
 
Descrição das sessões
Descrição das sessõesDescrição das sessões
Descrição das sessões
 
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
Melody -  compreensão na leitura- INGLÊSMelody -  compreensão na leitura- INGLÊS
Melody - compreensão na leitura- INGLÊS
 
Melody - compreensão na leitura
Melody -   compreensão na leitura  Melody -   compreensão na leitura
Melody - compreensão na leitura
 
Página de um diário - Leon leyson
Página de um diário -  Leon leysonPágina de um diário -  Leon leyson
Página de um diário - Leon leyson
 
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4Textos do principezinho e o confinamento   10 lh4
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4
 
Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4Portefólios do 10 LH4
Portefólios do 10 LH4
 
I am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my countryI am the tourism ambassador of my country
I am the tourism ambassador of my country
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 

Poluição dos Solos: Impactos e Soluções

  • 2. Poluição pelo Homem No último século, o nosso planeta tem vindo a sofrer várias alterações devido ao avanço da ciência e da tecnologia. Tudo isto, permitiu ao Homem maior conforto e melhores condições de vida. Contudo, este sempre pensou que tudo o que a Terra nos oferecia era inesgotável, o que fez com que agisse de uma forma bastante irresponsável. Desflorestação, poluição das águas, dos solos e do ar, esgotamento dos recursos naturais, estão a levar o nosso planeta para um estado de degradação incrível. 2
  • 3. Poluição pelo homem • A poluição a que a maioria dos homens está associado é a que faz diariamente, ou seja, deitar lixo para o chão, que pode demorar anos a desintegrar-se. 3
  • 4. Poluição pela agricultura • Primeiro, a degradação começa quando é retirada uma floresta de um lugar seguindo- se da compactação, lixiviação, erosão e transporte de partículas, além da diminuição de aeração do solo, estes seriam os principais impactos físicos. • Contudo, a maior degradação provém da contaminação da utilização de pesticidas, fungicidas, herbicidas, chamados de venenos, pois contaminam o solo, a água, o ar, os alimentos, a fauna. 4 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjYnIjVio PUAhWFuRQKHRUdDG4QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.nomeucariri.com.br%2F2013%2F01%2 Fdia-nacional-de-controle-da-poluicao.html&psig=AFQjCNE0wVCuRlXPeTJr- Ftv608EYDHISg&ust=1495528153436875
  • 5. Poluição pela indústria • Uma enorme quantidade de resíduos industriais, sólidos e líquidos, são todos os dias lançados diretamente sobre os solos, levando a que os lixiviados produzidos e não recolhidos para posterior tratamento contaminem facilmente os solos e a água. 5
  • 6. Poluição pela extração mineira Os efeitos a que estão associados devem-se às diversas fases de exploração dos minerais como à abertura da cava (retirada da vegetação, escavações, movimentação de terra e modificação da paisagem local), ao uso de explosivos no desmonte de rocha (sobrepressão atmosférica, vibração do terreno, ultra lançamento de fragmentos, fumos, gases, poeira, ruído), ao transporte e beneficiamento do minério (geração de poeira e ruído), afetando os meios como água, solo e ar, além da população local. 6
  • 7. 7 Impactos ambientais provocados pela exploração mineira • Alterações dos cursos de água • Aumento do teor do material sedimentado em suspensão, promovendo assoreamento • Desmatamento • Descaracterização do relevo • Formação das cavas • Assoreamento de cursos de água, presentes • Destruição de áreas de preservação permanente • Destruição da flora e fauna • Alteração do meio atmosférico (aumento da quantidade de poeira em suspensão no ar) • Alteração dos processos geológicos (erosão, voçorocas, hidrogeologia), entre outros
  • 8. Tratamento de resíduos • Um resíduo é qualquer substância ou objeto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe dar qualquer proveito. A produção de resíduos é causadora de poluição e tem vindo a aumentar com o desenvolvimento socioeconómico e tecnológico das sociedades, como também são considerados perigosos quando contêm substâncias tóxicas, cancerígenas ou mutagénicas. 8
  • 9. Como sabemos, hoje em dia, é gerado uma extrema quantidade de resíduos e, como tal, acarreta drásticas consequências: • Contaminação do solo com fungos e bactérias; • Contaminação das águas do lençol freático; • Aumento da população de ratos, baratas e moscas, disseminadores de doenças diversas; 9 Tratamento de resíduos
  • 10. • Entupimento das redes de drenagem das águas de chuva (sistemas naturais ou artificiais capazes de drenar água superficial entre canais conectados entre si); • Obstrução dos desfiladeiros e dos cursos d’água; • Incêndios de largas proporções e difícil combate; • Destruição da camada de ozono, etc.; 10 Tratamento de resíduos
  • 11. 11 1ª prioridade 2ª prioridade Prevenção da poluição e da produção de resíduos sólidos Tratamento dos resíduos sólidos Modificar processos industriais no sentido da não utilização de químicos perigosos Tratar os resíduos no sentido da redução de toxicidades dos mesmos Usar menos produtos perigosos Incinerar os resíduos Reduzir as embalagens e os materiais usados em objetos Enterrar os resíduos em aterros Fabricar produtos mais duráveis e que sejam recicláveis, reutilizáveis ou fáceis de reparar Libertar os resíduos no ambiente (dispersão ou diluição) Reduzir, reutilizar, reciclar, compostar
  • 12. Reciclagem • A reciclagem é um processo que tem como alvo a transformação de materiais usados em novos produtos com vista à sua reutilização. O papel, o vidro, o plástico, o metal, as pilhas, alguns óleos e os próprios orgânicos fermentáveis são alguns dos materiais que podem ser reciclados. 12
  • 13. Processo de reciclagem de alguns materiais Metais e papéis Primeiro, é feita uma recolha seletiva por catadores. Temos, como exemplo, o processo de reaproveitamento do alumínio, que consta na retirada de impureza como areias, terra, entre outros, na remoção das tintas e vernizes, e, finalmente, na fundição do metal. Num forno próprio, o metal torna-se líquido, para mais tarde ser laminado. São essas chapas que são transformadas em novas latas. 13
  • 14. Processo de reciclagem de alguns materiais Papel Assim que chega à indústria da reciclagem é transformado numa pasta de celulose. Para isso, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente e mexido até se formar a pasta. Após a drenagem da água são retiradas as impurezas. Esse preparado é despejado numa tela de arame, enquanto que a água passa deixando as fibras. Seguidamente, é secado e prensado por cilindros pesados, a vapor, e alisados por rolos de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser, outra vez, papel. 14
  • 16. Vidro O primeiro passo é separá-lo por cores; depois é lavado e são retiradas as impurezas. De seguida, é triturado e transformado em cacos para serem fundidos. Mas, antes disso, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que arrefeçam, recebem um jato de ar quente para se tornarem mais resistentes. Estão, prontos para serem utilizados mais uma vez. 16
  • 17. Vantagens da reciclagem • Poupança de água e energia; • Redução da extração de matérias-primas; • Redução das taxas de tratamento de resíduos; • Redução dos impactos dos aterros e da incineração; • Promoção de emprego. 17
  • 18. Vantagens da reciclagem Material reciclado Produtos obtidos Plásticos Sacos, tubos, embalagens de detergentes, vasos para plantas, cabides, mobiliário urbano, solas de sapatos, fibras para peças de vestuário, entre outros. Metais Bicicletas, trotinetas, bicos de fogão, peças de automóvel. Papel e cartão Papel de escrita, blocos de papel, papel de cozinha, papel higiénico, cartão reciclado. Vidro Garrafas de vidro, frascos e boiões. Matéria Orgânica Adubo. 18
  • 19. Desvantagens da reciclagem • Custos de recolha, transporte e reprocessamento. • Por vezes, é maior o custo de materiais reciclados (em relação aos produzidos com matérias-primas virgens). • Instabilidade dos mercados para materiais reciclados, os quais podem ser rapidamente distorcidos por alterações na oferta e procura (nacional ou internacional). 19
  • 20. Incineração Aqui, há a combustão de resíduos, transformando-os em gases e matéria inorgânica e incombustível. Assim, é reduzido o peso e o volume dos resíduos como também a perigosidade, pois são eliminados os agentes patogénicos e são destruídos medicamentos e outras substâncias químicas. 20
  • 21. Vantagens da incineração • A incineração do lixo pode reduzir até 90% a quantidade de resíduos num lixão ou aterro sanitário. Assim, esses locais ganham em área operacional. • Este processo evita que grande parte dos resíduos seja descartada intencional ou acidentalmente em áreas verdes. 21
  • 22. Vantagens da incineração • Ao incinerar o lixo, todas as substâncias consideradas de risco (como lixo hospitalar) são eliminadas. Assim, o risco de contaminação é reduzido consideravelmente. • Por meio da incineração do lixo, é possível obter energia calorífica que, por sua vez, pode ser convertida em energia elétrica. 22
  • 23. Desvantagens da incineração • Para que a incineração seja feita com segurança e eficiência, é preciso investir tempo e recursos na formação de profissionais. • O processo de incineração emite gases e substâncias tóxicas que podem causar poluição atmosférica e gerar graves impactos ambientais. 23
  • 24. Desvantagens da incineração • Para evitar que grandes quantidades de substâncias tóxicas sejam emitidas para o meio ambiente, o lixo deve passar por tratamentos específicos antes da incineração. • Os equipamentos utilizados na incineração do lixo sofrem muito desgaste devido aos produtos químicos utilizados e às substâncias libertadas durante o trabalho. Por isso, é preciso contar com a execução de revisões preventivas e corretivas, o que exige um investimento considerável. 24
  • 25. Aterros sanitários Na fase de construção é obrigatório serem seguidas as prescrições técnicas estabelecidas na lei, para todas as infraestruturas a serem construídas, tais como: • Sistema de impermeabilização mineral constituído por argila e areia • Sistema de impermeabilização artificial constituído por plástico • Sistema de captação e transporte de lixiviados • Sistema de captação e tratamento de biogás • Sistema de captação e drenagem de águas superficiais 25
  • 26. • O solo é compactado para dar firmeza ao aterro que receberá uma camada de plástico de alta densidade. • No fundo, as camadas de argila, areia e plástico, permitem não só a impermeabilização do aterro, como também a drenagem do lixiviado. • O lixo é depositado em camadas no aterro sanitário, periodicamente intercaladas por camadas de terra. 26 Aterros sanitários
  • 27. • Os gases produzidos pela decomposição do lixo são captados e conduzidos a uma central para produzir eletricidade ou aquecimento de instalações. • Na central, os gases entram em combustão e movem geradores. • O lixiviado vai para tratamento. Separada a água, os resíduos sólidos voltam para o aterro sanitário. 27 Aterros sanitários
  • 28. Vantagens dos aterros • Grande flexibilidade para receber uma gama muito grande de resíduos; • Fácil operacionalidade; • Relativo baixo custo, comparativamente a outras soluções; • Disponibilidade de conhecimento; • Não conflitante com formas avançadas de valorização dos resíduos; 28
  • 29. Vantagens dos aterros • Devolução da utilização do espaço imobilizado durante a fase de exploração; • Potência a recuperação de áreas degradadas; • Através de processos de biorremediação é possível a reutilização do espaço do aterro várias vezes, com a produção de composto orgânico resultante da matéria orgânica degradada no “bio reator” anaeróbio, após eventual complemento de tratamento aeróbio, em compostagem com vista à higienização. 29
  • 30. Desvantagens dos aterros • Os aterros sanitários não têm como objetivo o tratamento ou reciclagem dos materiais presentes no lixo urbano. Os aterros funcionam como armazenamento do lixo no solo, ocupando espaços cada vez mais escassos. 30
  • 31. Trabalho realizado por: Ana Costa Nº4 André Faria Nº5 Bárbara Cruz Nº6 31