SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Jovens, cultura e
consumo
Sociologia – Prof.ª Maira Conde
A ideia é compreender que o universo das práticas
juvenis de consumo é plural e multifacetado.
Etapa 1 – Jovens e cultura
 Até a década de 1950, aproximadamente, não se podia dizer que os jovens
se destacavam como possuidores de uma “cultura própria”, ou como
consumidores de produtos específicos para sua faixa etária e praticantes
de atividades de lazer circunscritas a eles.
 Ser jovem era mais uma fase da vida antes de se tornar adulto, com suas
fragilidades e especificidades.
 O jovem precisava ser “preparado” para se tornar um cidadão.
 Esse quadro começou a mudar com o surgimento da cultura e da
comunicação de massa, após a Segunda Guerra Mundial.
 Esse período também foi caracterizado pelo crescimento do consumo,
ampliado pela criação de novos bens e a crescente importância dos meios
de comunicação.
Etapa 1 – Jovens e cultura
Como os diferentes grupos de jovens buscam
se diferenciar entre si?
Qual é a lógica que explica a formação de
movimentos, tipos, estilos e tendências tão
diversos entre os jovens?
Etapa 1 – Jovens e cultura
Por meio do lazer:
Jovens e cultura
Por meio da contestação:
Jovens e cultura
Por meio da música:
Combinações de música com ideologias políticas e
filosofias de vida.
Os punks são apenas um dos diversos
grupos de jovens que emergiram na
segunda metade do século XX como
forma de contestação à indústria de
consumo de massa e ao estilo musical
dominante do rock-’n’-roll estadunidense.
Desde então, inúmeras formas de
manifestação e expressão, baseadas em
práticas de lazer, estilos visuais, filosofias
de vida, gostos musicais, dança, grafite,
performance e outros, surgem e
desaparecem no espaço da escola, da
comunidade, do bairro e da cidade.
Combinações de música com ideologias políticas e
filosofias de vida.
Hip-hop: cultura inventada por jovens afro-
americanos a partir de influência afro-jamaicana, hoje
difundida no mundo todo. Os vértices da cultura hip-
hop são o break (dança), o grafite (pintura) ou a
prática de DJ (música). E seus elementos constitutivos,
o DJ (instrumentista), o MC (mestre de cerimônia ou
rap-rapper), o B-boy (dançarino de rua) e o grafiteiro
(interessado na expressão gráfica da cultura urbana).
Essa associação ocorreu por causa do interesse dos
jovens pela música mais falada que cantada (rappers e
também cantores de R&B ‒ rhythm and blues), pela
discotecagem e produção de música a partir de
fragmentos ou samples (DJs), por estilos de street
dance (B-boys), pela organização e produção de
eventos (MCs) e pela expressão gráfica com um
sentido estético diferenciado (grafite). Criado como
manifestação de um estilo de vida que confronta
certos valores tradicionais, o hip-hop também abrange
a reflexão e a discussão sobre questões raciais, sociais
e políticas.
Combinações de música com ideologias políticas e
filosofias de vida.
A identidade gótica se constitui em torno de um
núcleo: a morte. A morte permeia toda a produção
artística do grupo; é a razão do horror, do
sobrenatural e do obscuro. A marca da morte está nos
rostos pintados de branco com olhos e bocas
ressaltados, na cor preta das roupas, nos símbolos
religiosos utilizados como acessórios, e é a inscrição
do grupo no corpo do indivíduo, e o símbolo que o
identifica diante de outros grupos. [...] Símbolos
religiosos e esotéricos (como a cruz cristã, o ankh
egípcio e o pentagrama) formam outro conjunto
importante de elementos constituintes da identidade
do grupo gótico. Esses símbolos são usados como
adornos – colares, brincos, tatuagens etc. – e permeiam
a produção artística dos góticos. [...] Outras
características dos gótico são sua relação com a arte e
com a sexualidade e sua postura não agressiva. [...] O
grupo se orgulha de ser pacífico e de não brigar com
outros grupos.
Combinações de música com ideologias políticas e
filosofias de vida.
Straight edge: o termo não tem tradução precisa, mas
numa tradução livre para o português quer dizer
“caminho correto”. Trata-se de um movimento
descendente do punk e do hardcore estadunidenses,
cujos preceitos se estruturam a partir da música, mas
vão muito além dela. Uma das principais
características dos straight edges era a recusa do
comportamento considerado destrutivo dos punks,
especialmente o consumo de álcool e drogas.
Combinações de música com ideologias políticas e
filosofias de vida.
É possível reconhecer facilmente uma forrozeira pela
sua vestimenta. Ela geralmente usa saia, rodada e
solta, curta ou longa. O importante é permitir a
liberdade de movimento das pernas, para não
atrapalhar na hora de dançar. São vários os tipos de
tecidos, predominando os de cores fortes e quentes,
como o vermelho, amarelo e laranja, além do uso
constante de estampas florais. [...] Como a principal
atividade do forró é a dança, a sapatilha indica quem é
que sabe ou não dançar. A pessoa nem precisa saber
todos os passos de dança, mas o uso da sapatilha
demonstra que ela conhece as regras do lugar. [...]
Para os homens, bermudas largas ou calças largas e
confortáveis e camisetas leves de algodão, que
costumam ser estampadas com nomes de bandas e de
eventos ligados ao forró. [...] O estilo das bandas que
se apresentam Sociologia – 2ª série – Volume 1 69
SOCIO_CA_2s_ Vol1_2014_P11.indd 69 01/11/13
15:05 no forró universitário, segundo os forrozeiros, é
o chamado ‘pé de serra’. Esse é um dado importante,
ressaltado por seus usuários e produtores, que serve
para diferenciá- -lo dos forrós ‘risca-faca’
Título e layout de conteúdo com SmartArt
Vídeo 2:
“Quanto custa o outfit?”
Link:
https://www.youtube.com/wa
tch?v=nh6p2KlY8t4
Vídeo 1:
“Identidade Parcelada -
Juventude periférica, consumo e
identidade”
Link:
https://www.youtube.com/wa
tch?v=55jWab54aFI
Referências:
Caderno do aluno SP Faz Escola
Giphy

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah MoemaEducação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moemacoordenacaodiversidade
 
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoAvaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...Prof. Noe Assunção
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
 
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1iranildespm
 
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaCultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
 
Dinâmica para aula de sociologia e filosofia
Dinâmica para aula de sociologia e filosofiaDinâmica para aula de sociologia e filosofia
Dinâmica para aula de sociologia e filosofiaSeverina Maria Vieira
 
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)Atividades Diversas Cláudia
 
Plano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docxPlano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docxIvanaAlves18
 
Atividades de sociologia interpretação de textos e charges
Atividades de sociologia interpretação de textos e chargesAtividades de sociologia interpretação de textos e charges
Atividades de sociologia interpretação de textos e chargesAtividades Diversas Cláudia
 
Mulheres que mudaram a historia do mundo
Mulheres que mudaram a historia do mundoMulheres que mudaram a historia do mundo
Mulheres que mudaram a historia do mundoLuzia Gabriele
 
Aula 1 Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Aula 1   Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoAula 1   Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Aula 1 Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1 3 serie
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1   3 serieAtividade diagnostica filosofia e religiao 1   3 serie
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1 3 serieEscola Estadual de São Paulo
 
Educação para as Relações Étnico-Raciais
Educação para as Relações Étnico-RaciaisEducação para as Relações Étnico-Raciais
Educação para as Relações Étnico-RaciaisJeca Tatu
 

Mais procurados (20)

Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah MoemaEducação da Relações Étnico-Raciais -  Apresentação Deborah Moema
Educação da Relações Étnico-Raciais - Apresentação Deborah Moema
 
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoAvaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...
 
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...
 
Lei 10639 .SALA DO PROFESSOR
Lei  10639 .SALA DO PROFESSORLei  10639 .SALA DO PROFESSOR
Lei 10639 .SALA DO PROFESSOR
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
 
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoAula 3   a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe Assunção
 
Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1Slide a origem da filosofia1
Slide a origem da filosofia1
 
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaCultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e Lúcia
 
Filosofia e Mito
Filosofia e MitoFilosofia e Mito
Filosofia e Mito
 
Dinâmica para aula de sociologia e filosofia
Dinâmica para aula de sociologia e filosofiaDinâmica para aula de sociologia e filosofia
Dinâmica para aula de sociologia e filosofia
 
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)
Interpretação texto arnaldojabor democracia, cidadania, direitos (1)
 
Plano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docxPlano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docx
 
Mulheres na História
Mulheres na HistóriaMulheres na História
Mulheres na História
 
Atividades de sociologia interpretação de textos e charges
Atividades de sociologia interpretação de textos e chargesAtividades de sociologia interpretação de textos e charges
Atividades de sociologia interpretação de textos e charges
 
Mulheres que mudaram a historia do mundo
Mulheres que mudaram a historia do mundoMulheres que mudaram a historia do mundo
Mulheres que mudaram a historia do mundo
 
Etnocentrismo e relativismo
Etnocentrismo e relativismoEtnocentrismo e relativismo
Etnocentrismo e relativismo
 
Aula 1 Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Aula 1   Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoAula 1   Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
Aula 1 Participação política e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe Assunção
 
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1 3 serie
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1   3 serieAtividade diagnostica filosofia e religiao 1   3 serie
Atividade diagnostica filosofia e religiao 1 3 serie
 
Educação para as Relações Étnico-Raciais
Educação para as Relações Étnico-RaciaisEducação para as Relações Étnico-Raciais
Educação para as Relações Étnico-Raciais
 

Semelhante a Jovens, cultura e consumo

Apresentação das ações para os professores 2
Apresentação das ações para os professores 2Apresentação das ações para os professores 2
Apresentação das ações para os professores 2pibidsociais
 
Cultura e tribos urbanas - pdf
Cultura e tribos urbanas - pdfCultura e tribos urbanas - pdf
Cultura e tribos urbanas - pdfMara Godinho
 
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiática
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiáticaRap brasileiro e o dilema da visibilidade midiática
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiáticaAntonio Carlos Benvindo
 
A Musica classica e as dimensões da vida.
A Musica classica e as dimensões da vida.A Musica classica e as dimensões da vida.
A Musica classica e as dimensões da vida.MayraGondim5
 
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.LuizCastroPinto
 
Tribos urbanas
Tribos urbanasTribos urbanas
Tribos urbanasdalto
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdfGernciadeProduodeMat
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdfGernciadeProduodeMat
 
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique   kapa dech e a musica como fenomeno socialMozambique   kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno socialPedro Junior
 
Cultura, linguagem e ideologia18t1111
Cultura, linguagem e ideologia18t1111Cultura, linguagem e ideologia18t1111
Cultura, linguagem e ideologia18t1111Alexandre Misturini
 
Grafite e vestuário mídia radical
Grafite e vestuário   mídia radicalGrafite e vestuário   mídia radical
Grafite e vestuário mídia radicalPâmela Guimarães
 
R Gt04 Musica%20e%20 Midia
R Gt04 Musica%20e%20 MidiaR Gt04 Musica%20e%20 Midia
R Gt04 Musica%20e%20 Midiaoscarpassos
 

Semelhante a Jovens, cultura e consumo (20)

Apresentação das ações para os professores 2
Apresentação das ações para os professores 2Apresentação das ações para os professores 2
Apresentação das ações para os professores 2
 
Cultura e tribos urbanas - pdf
Cultura e tribos urbanas - pdfCultura e tribos urbanas - pdf
Cultura e tribos urbanas - pdf
 
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiática
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiáticaRap brasileiro e o dilema da visibilidade midiática
Rap brasileiro e o dilema da visibilidade midiática
 
A Musica classica e as dimensões da vida.
A Musica classica e as dimensões da vida.A Musica classica e as dimensões da vida.
A Musica classica e as dimensões da vida.
 
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.
620204.pptx Música Clássica e as Dimensões da Vida.
 
Qual é a sua tribo
Qual é a sua triboQual é a sua tribo
Qual é a sua tribo
 
Tribos urbanas
Tribos urbanasTribos urbanas
Tribos urbanas
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
 
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdfLinguagens 1ª SÉRIE -  3º BIMESTRE Professor.pdf
Linguagens 1ª SÉRIE - 3º BIMESTRE Professor.pdf
 
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique   kapa dech e a musica como fenomeno socialMozambique   kapa dech e a musica como fenomeno social
Mozambique kapa dech e a musica como fenomeno social
 
Hip Hop
Hip HopHip Hop
Hip Hop
 
Estudos Culturais
Estudos CulturaisEstudos Culturais
Estudos Culturais
 
Cultura, linguagem e ideologia18t1111
Cultura, linguagem e ideologia18t1111Cultura, linguagem e ideologia18t1111
Cultura, linguagem e ideologia18t1111
 
Nana
NanaNana
Nana
 
Lambada: a cara do Brasil
Lambada: a cara do BrasilLambada: a cara do Brasil
Lambada: a cara do Brasil
 
Glossário tribos urbanas
Glossário tribos urbanasGlossário tribos urbanas
Glossário tribos urbanas
 
Grafite e vestuário mídia radical
Grafite e vestuário   mídia radicalGrafite e vestuário   mídia radical
Grafite e vestuário mídia radical
 
R Gt04 Musica%20e%20 Midia
R Gt04 Musica%20e%20 MidiaR Gt04 Musica%20e%20 Midia
R Gt04 Musica%20e%20 Midia
 
Origem do Hip-Hop.pptx
Origem do Hip-Hop.pptxOrigem do Hip-Hop.pptx
Origem do Hip-Hop.pptx
 
Dilermandoemação2
Dilermandoemação2Dilermandoemação2
Dilermandoemação2
 

Mais de Maira Conde

Violencia contra a mulher
Violencia contra a mulherViolencia contra a mulher
Violencia contra a mulherMaira Conde
 
Retomada sociologia
Retomada sociologiaRetomada sociologia
Retomada sociologiaMaira Conde
 
Etnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalEtnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalMaira Conde
 
Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Maira Conde
 
Desemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalDesemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalMaira Conde
 
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Maira Conde
 
Cidadaniaativapassivareprimidaeregulada
CidadaniaativapassivareprimidaereguladaCidadaniaativapassivareprimidaeregulada
CidadaniaativapassivareprimidaereguladaMaira Conde
 
Genero e desigualdade
Genero e desigualdadeGenero e desigualdade
Genero e desigualdadeMaira Conde
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Maira Conde
 
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Maira Conde
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade culturalMaira Conde
 
Como funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesComo funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesMaira Conde
 
Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Maira Conde
 
Desigualdade racial
Desigualdade racialDesigualdade racial
Desigualdade racialMaira Conde
 
O processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasO processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasMaira Conde
 
Movimento feminista
Movimento feministaMovimento feminista
Movimento feministaMaira Conde
 
Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Maira Conde
 

Mais de Maira Conde (20)

Violencia contra a mulher
Violencia contra a mulherViolencia contra a mulher
Violencia contra a mulher
 
Retomada sociologia
Retomada sociologiaRetomada sociologia
Retomada sociologia
 
Etnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo culturalEtnocentrismo e relativismo cultural
Etnocentrismo e relativismo cultural
 
Emprego e desemprego
Emprego e desemprego Emprego e desemprego
Emprego e desemprego
 
Desemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjunturalDesemprego estrutural e conjuntural
Desemprego estrutural e conjuntural
 
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
Cidadaniafemininaeempoderamento cpia-160227235114
 
Cidadaniaativapassivareprimidaeregulada
CidadaniaativapassivareprimidaereguladaCidadaniaativapassivareprimidaeregulada
Cidadaniaativapassivareprimidaeregulada
 
Genero e desigualdade
Genero e desigualdadeGenero e desigualdade
Genero e desigualdade
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
 
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
Puzzle Revoltas Populares Século XIX e XX
 
Arte urbana
Arte urbanaArte urbana
Arte urbana
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Como funcionam as eleições
Como funcionam as eleiçõesComo funcionam as eleições
Como funcionam as eleições
 
Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017Atualidades – enem 2017
Atualidades – enem 2017
 
Desigualdade
DesigualdadeDesigualdade
Desigualdade
 
Desigualdade racial
Desigualdade racialDesigualdade racial
Desigualdade racial
 
O processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenasO processo de socialização dos grupos indígenas
O processo de socialização dos grupos indígenas
 
Movimento lgbt
Movimento lgbtMovimento lgbt
Movimento lgbt
 
Movimento feminista
Movimento feministaMovimento feminista
Movimento feminista
 
Gincana enem 2016
Gincana enem 2016Gincana enem 2016
Gincana enem 2016
 

Último

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Jovens, cultura e consumo

  • 1. Jovens, cultura e consumo Sociologia – Prof.ª Maira Conde
  • 2. A ideia é compreender que o universo das práticas juvenis de consumo é plural e multifacetado.
  • 3. Etapa 1 – Jovens e cultura  Até a década de 1950, aproximadamente, não se podia dizer que os jovens se destacavam como possuidores de uma “cultura própria”, ou como consumidores de produtos específicos para sua faixa etária e praticantes de atividades de lazer circunscritas a eles.  Ser jovem era mais uma fase da vida antes de se tornar adulto, com suas fragilidades e especificidades.  O jovem precisava ser “preparado” para se tornar um cidadão.  Esse quadro começou a mudar com o surgimento da cultura e da comunicação de massa, após a Segunda Guerra Mundial.  Esse período também foi caracterizado pelo crescimento do consumo, ampliado pela criação de novos bens e a crescente importância dos meios de comunicação.
  • 4. Etapa 1 – Jovens e cultura Como os diferentes grupos de jovens buscam se diferenciar entre si? Qual é a lógica que explica a formação de movimentos, tipos, estilos e tendências tão diversos entre os jovens?
  • 5. Etapa 1 – Jovens e cultura Por meio do lazer:
  • 6. Jovens e cultura Por meio da contestação:
  • 7. Jovens e cultura Por meio da música:
  • 8. Combinações de música com ideologias políticas e filosofias de vida. Os punks são apenas um dos diversos grupos de jovens que emergiram na segunda metade do século XX como forma de contestação à indústria de consumo de massa e ao estilo musical dominante do rock-’n’-roll estadunidense. Desde então, inúmeras formas de manifestação e expressão, baseadas em práticas de lazer, estilos visuais, filosofias de vida, gostos musicais, dança, grafite, performance e outros, surgem e desaparecem no espaço da escola, da comunidade, do bairro e da cidade.
  • 9. Combinações de música com ideologias políticas e filosofias de vida. Hip-hop: cultura inventada por jovens afro- americanos a partir de influência afro-jamaicana, hoje difundida no mundo todo. Os vértices da cultura hip- hop são o break (dança), o grafite (pintura) ou a prática de DJ (música). E seus elementos constitutivos, o DJ (instrumentista), o MC (mestre de cerimônia ou rap-rapper), o B-boy (dançarino de rua) e o grafiteiro (interessado na expressão gráfica da cultura urbana). Essa associação ocorreu por causa do interesse dos jovens pela música mais falada que cantada (rappers e também cantores de R&B ‒ rhythm and blues), pela discotecagem e produção de música a partir de fragmentos ou samples (DJs), por estilos de street dance (B-boys), pela organização e produção de eventos (MCs) e pela expressão gráfica com um sentido estético diferenciado (grafite). Criado como manifestação de um estilo de vida que confronta certos valores tradicionais, o hip-hop também abrange a reflexão e a discussão sobre questões raciais, sociais e políticas.
  • 10. Combinações de música com ideologias políticas e filosofias de vida. A identidade gótica se constitui em torno de um núcleo: a morte. A morte permeia toda a produção artística do grupo; é a razão do horror, do sobrenatural e do obscuro. A marca da morte está nos rostos pintados de branco com olhos e bocas ressaltados, na cor preta das roupas, nos símbolos religiosos utilizados como acessórios, e é a inscrição do grupo no corpo do indivíduo, e o símbolo que o identifica diante de outros grupos. [...] Símbolos religiosos e esotéricos (como a cruz cristã, o ankh egípcio e o pentagrama) formam outro conjunto importante de elementos constituintes da identidade do grupo gótico. Esses símbolos são usados como adornos – colares, brincos, tatuagens etc. – e permeiam a produção artística dos góticos. [...] Outras características dos gótico são sua relação com a arte e com a sexualidade e sua postura não agressiva. [...] O grupo se orgulha de ser pacífico e de não brigar com outros grupos.
  • 11. Combinações de música com ideologias políticas e filosofias de vida. Straight edge: o termo não tem tradução precisa, mas numa tradução livre para o português quer dizer “caminho correto”. Trata-se de um movimento descendente do punk e do hardcore estadunidenses, cujos preceitos se estruturam a partir da música, mas vão muito além dela. Uma das principais características dos straight edges era a recusa do comportamento considerado destrutivo dos punks, especialmente o consumo de álcool e drogas.
  • 12. Combinações de música com ideologias políticas e filosofias de vida. É possível reconhecer facilmente uma forrozeira pela sua vestimenta. Ela geralmente usa saia, rodada e solta, curta ou longa. O importante é permitir a liberdade de movimento das pernas, para não atrapalhar na hora de dançar. São vários os tipos de tecidos, predominando os de cores fortes e quentes, como o vermelho, amarelo e laranja, além do uso constante de estampas florais. [...] Como a principal atividade do forró é a dança, a sapatilha indica quem é que sabe ou não dançar. A pessoa nem precisa saber todos os passos de dança, mas o uso da sapatilha demonstra que ela conhece as regras do lugar. [...] Para os homens, bermudas largas ou calças largas e confortáveis e camisetas leves de algodão, que costumam ser estampadas com nomes de bandas e de eventos ligados ao forró. [...] O estilo das bandas que se apresentam Sociologia – 2ª série – Volume 1 69 SOCIO_CA_2s_ Vol1_2014_P11.indd 69 01/11/13 15:05 no forró universitário, segundo os forrozeiros, é o chamado ‘pé de serra’. Esse é um dado importante, ressaltado por seus usuários e produtores, que serve para diferenciá- -lo dos forrós ‘risca-faca’
  • 13. Título e layout de conteúdo com SmartArt Vídeo 2: “Quanto custa o outfit?” Link: https://www.youtube.com/wa tch?v=nh6p2KlY8t4 Vídeo 1: “Identidade Parcelada - Juventude periférica, consumo e identidade” Link: https://www.youtube.com/wa tch?v=55jWab54aFI
  • 14. Referências: Caderno do aluno SP Faz Escola Giphy

Notas do Editor

  1. Para alterar a imagem no slide, selecione e exclua a imagem. Em seguida, use o ícone Imagens no espaço reservado para inserir sua própria imagem.