2. COMPREENSÃO TEXTUAL
provas da fumarc resolvidas e comentadas
iden%fique
o
tema
geral
do
texto
e
veja
como
ele
é
trabalhado
em
cada
parágrafo;
tema
observe
qual
a
intencionalidade
do
locutor
ao
construir
o
texto;
tese
veja
se
o
texto
se
ar%cula
em
1ª.
ou
3ª.
pessoa
e
os
argumentos
levantados
pelo
locutor;
locutor
observe
as
sequências
textuais
mais
usadas
[%po
textual]
e
o
gênero
que
se
configura.
tipo e gênero
3. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
Disposto
a
aproveitar
do
primeiro
ao
úl%mo
raio
de
sol
das
férias
es%vais
além-‐mar,
o
amigo
da
coluna
perguntou
candidamente
ao
porteiro
do
hotel:
“Quando
escurece
aqui?”
A
resposta
veio
na
mistura
de
humor
torto
e
lógica
implacável
que
nós,
malandros
otários
d’aquém-‐mar,
preferimos
acreditar
ser
burrice:
“Não,
senhor,
aqui
não
escurece
nunca,
pois
quando
está
a
escurecer,
nós
acendemos
as
luzes
e,
pronto,
con%nua
tudo
claro.”
Lembrei-‐me
dessa
história
verídica
com
vocação
para
anedota
dias
atrás,
conforme
a
luz
caía
sobre
a
serra.
A
sede
da
fazenda
já
estava
iluminada,
bem
como
as
outras
casas,
mas
se
assemelhavam,
todas,
a
barcos
iluminados
e
desamparados,
cercados
pela
escuridão
de
alto-‐mar.
Esse
momento
nunca
me
forneceu
especial
mo%vo
para
riso,
mas,
por
alguma
desrazão,
sen%
aquele
crepúsculo
da
semana
passada
como
par%cularmente
angus%oso.
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
narração de experiências
[servem de pretexto para reflexão]
locutor: 1ª. pessoa
[subjetivo, parcial, envolvido no que fala]
4. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
No
lusco-‐fusco,
quase
trombei
com
uma
amiga,
que,
vim
a
descobrir,
pensava
mais
ou
menos
os
mesmos
pensamentos.
Falou-‐me
do
sen%mento
de
opressão
que
sen%a
no
peito
a
cada
vez
que,
hospedada
no
campo,
chegava
a
noite,
tornando
luzes
e
sons
esparsos,
quando
não
ex%ntos.
A
noite
seguinte
foi
pior.
Sozinho
a
perambular
pelo
gramado,
o
peso
da
hora
ficou
quase
insuportável,
e
achei
até
que
fosse
chorar.
Minha
mulher
nasceu
no
interior
de
Minas,
não
na
roça,
mas
numa
pequena
cidade
da
Zona
da
Mata.
Ainda
assim,
ela
com
frequência
fala
da
sensação
de
melancolia
que
a
invade
a
cada
pôr
do
sol,
mesmo
aqui
na
cidade
grande.
Lá
na
serra,
a
inevitabilidade
da
noite
afinal
pegou-‐me
da
forma
que,
creio,
desde
sempre
a
atormenta.
E
avistar
um
grande
pássaro
preto
caminhando
em
silêncio
pelo
bambuzal
não
deixou
o
clima
menos
lúgubre.
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
narração de experiências
[servem de pretexto para reflexão]
locutor: 1ª. pessoa
[subjetivo, parcial, envolvido no que fala]
5. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
Não
há,
porém,
nada
de
sobrenatural
no
acima
relatado.
O
medo
que
nossa
espécie
sente
do
escuro
não
foi
de
todo
superado
nem
pelo
pré-‐histórico
anônimo
que
dominou
o
fogo
nem
por
Thomas
Alva
Edison
e
sua
lâmpada
elétrica.
Con%nuamos
vagamente
cientes
de
que,
sim,
as
trevas
con%nuam
à
espreita,
logo
adiante
dos
círculos
de
luz.
Não
é
à
toa
que
aquele
que
talvez
seja
o
mais
resistente
mito
grego,
o
do
%tã
Prometeu,
diga
respeito
ao
roubo
do
fogo
dos
deuses
do
Olimpo
para
compar%lhar
com
os
homens
cá
embaixo.
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
intertextualidade, argumentação simples
Filosofia, Física
locutor: 3ª. pessoa
Quiçá
esse
desconforto
indefinível
não
seja
nem
tanto
medo
do
escuro
quanto
do
escurecer.
Estará
aí
a
chave
para
a
angús%a
do
crepúsculo?
Com
o
escuro,
a
gente
se
conforma,
até
porque
não
há
outro
jeito.
No
escurecer,
a
gente
se
revolta,
acha
que
cabe
recurso,
luz,
injeção,
coquetel
de
drogas.
Entramos,
claro,
no
terreno
da
metáfora
para
a
morte
e
da
metagsica
em
geral.
Aliás,
metagsica
tal
como
desprezada
por
Wiigenstein:
o
terreno
das
coisas
sobre
as
quais
não
podemos
falar
e,
portanto,
deveríamos
calar.
6. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
Existe
uma
música
que
faz
a
trilha
sonora
dos
meus
crepúsculos
mais
tristes.
É
“Virgem”,
de
Marina
Lima,
dela
com
o
irmão
poeta
e
filósofo,
Antônio
Cícero,
gravada
pela
primeira
vez
no
LP
homônimo,
de
1987.
Cumpre
esse
papel
porque
é
exatamente
na
hora
da
morte
da
luz
que
se
dá
a
canção:
“O
Hotel
Marina
quando
acende/
Não
é
por
nós
dois/
Nem
lembra
o
nosso
amor/
Os
inocentes
do
Leblon/
Esses
nem
sabem
de
você.”
Contudo,
o
mais
brilhante
achado
da
letra
é
logo
o
verso
inicial,
“as
coisas
não
precisam
de
você”.
Isso
é
a
própria
náusea
sartriana
em
meio
comprimido,
o
falso
anqdoto
surgindo
nos
dois
versos
subsequentes,
“quem
disse
que
eu/
%nha
que
precisar?”
O
mal-‐
estar
que
nasce
da
percepção
de
que
as
coisas
não
precisam
de
você
–
e,
subentende-‐se,
de
mim
–
é
precisamente
o
cerne
do
romance
que
o
bom,
então
jovem
e
para
sempre
zarolho
Jean-‐
Paul
publicou
em
1938:
“A
náusea”,
cujo
%tulo
original
era
“Melancolia”.
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
intertextualidade, argumentação
Música popular, Literatura
locutor: 1ª. pessoa
7. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
Numa
tarde
de
janeiro,
que
no
inverno
setentrional
é
toda
crepúsculo,
o
personagem
Antoine
Roquen%n,
historiador
de
35
anos,
sente
a
existência
cair-‐lhe
sobre
os
ombros
no
jardim
público
da
província.
Ele
descobre,
aturdido,
o
que
significa
exis%r.
A
presença
da
copa
das
árvores
sobre
sua
cabeça
e
das
raízes
delas
sob
seus
pés
se
corporifica
num
enjoo.
Roquen%n
sente-‐se
num
“amontoado
de
entes
incômodos”,
sem
razão
para
estarem
ali.
“Eles
não
desejavam
exis%r,
só
que
não
podiam
evitá-‐lo;
era
isso”,
lê-‐se
na
tradução
de
Rita
Braga
para
a
Nova
Fronteira,
que
preserva
os
itálicos
do
autor.
“Então
realizavam
suas
pequenas
funções,
devagar,
sem
entusiasmo;
a
seiva
subia
lentamente
pelos
veios,
a
contragosto,
e
as
raízes
se
enfiavam
lentamente
na
terra.
Mas
a
cada
momento
eles
pareciam
a
pique
de
abandonar
tudo
e
se
aniquilar.
(...)
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
intertextualidade com a literatura
locutor: 1ª. pessoa
[subjetivo, parcial, envolvido no que fala]
8. O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
Todo
ente
nasce
sem
razão,
se
prolonga
por
fraqueza
e
morre
por
acaso.
Inclinei-‐me
para
trás
e
fechei
as
pálpebras.
Mas
as
imagens,
imediatamente
alertadas,
de
um
salto
vieram
encher
de
existências
meus
olhos
fechados:
a
existência
é
uma
plenitude
que
o
homem
não
pode
abandonar.”
No
filme
“Ricardo
III
–
Um
ensaio”,
Al
Pacino
cogita
que
tudo
o
que
pensamos
de
modo
desconexo
já
foi
escrito
por
Shakespeare.
O
crí%co
Harold
Bloom
também
escreveu
algo
assim.
Só
pelo
Bardo,
não
sei,
mas
por
alguém,
como
Sartre,
tenho
quase
certeza.
Ao
cair
da
luz,
as
coisas
se
dissolvem
no
escuro,
mas
con%nuam
ali,
tão
firmes
quanto
podem
estar.
O
gramado,
o
bambuzal,
os
pássaros,
as
palmeiras,
a
mata
circundante,
os
animais,
eles
con%nuam
lá,
no
escuro,
neste
preciso
momento.
As
coisas
não
precisam
de
nós."
tema: o crepúsculo [anoitecer]
tese: inquietações oriundas da
tese: observação do anoitecer
intertextualidade com a literatura [reflexão]
locutor: 1ª. pessoa
[subjetivo, parcial, envolvido no que fala]
DAPIEVE, Arthur. O globo. Segundo caderno. 31 de julho de 2009.
9. reflexões
filosóficas
oriundas
da
observação
do
crepúsculo
tema
a
observação
do
anoitecer
desperta
um
sen%mento
de
angús%a
que
leva
o
homem
à
reflexão
tese
ar%cula-‐se
preponderamente
em
1ª.
pessoa;
citações
literárias
e
filosóficas
+
argumentação
locutor
sequências
narra%vas
e
argumenta%vas;
crônica
tipo e gênero
O
CORAÇÃO
NAS
TREVAS:
METAFÍSICA
PARA
O
CREPÚSCULO
Arthur Dapieve
10. QUESTÃO 01
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Pode-‐se
afirmar,
relacionando
Etulo,
subEtulo
e
texto,
que
a
intenção
do
autor
é,
principalmente,
a
de:
descrever
o
cair
da
tarde
nas
cidades
do
interior.
comparar
o
entardecer
em
diversas
cidades
do
interior.
refle%r
sobre
o
sen%mento
que
se
desperta
no
ser,
ao
cair
da
tarde,
nas
cidades
interioranas.
cri%car
o
vazio
existencial
provocado
pelos
sen%mentos,
quando
a
tarde
chega.
11. Da
leitura
do
texto,
depreende-‐se
que
a
observação
do
crepúsculo
dá
origem
a
reflexões
de
cunho
existencial.
Assinale-‐se,
pois,
a
alterna%va
:
“c”.
QUESTÃO 01
provas da fumarc resolvidas e comentadas
12. QUESTÃO 02
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Observe
as
afirmaPvas
que
se
seguem:
I.
"con%nuamos
vagamente
cientes
de
que,
sim,
as
trevas
con%nuam
à
espreita,
logo
adiante
dos
círculos
de
luz".
II.
"com
o
escuro,
a
gente
se
conforma,
até
porque
não
há
outro
jeito".
III.
"Não
senhor,
aqui
não
escurece
nunca…˜
Expressa
a
principal
ideia
sugerida
pelo
Etulo
do
texto
"O
coração
nas
trevas"
o
que
se
afirma
SOMENTE
em:
II
I
e
III
I
e
II
I
13. Como,
segundo
a
argumentação
do
locutor,
o
escuro
engendra
a
reflexão
de
cunho
metagsico,
não
se
pode
afirmar
que
nunca
escureça
[elimine-‐se
a
opção
III].
Por
outro
lado,
se
se
considerar
que
os
ques%onamentos
existenciais
derivam
do
escurecer,
é
incorreto
o
que
se
afirma
em
II.
Assinale-‐se,
pois,
a
alterna%va
"d".
QUESTÃO 02
provas da fumarc resolvidas e comentadas
14. QUESTÃO 03
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Marque
a
afirmação
CORRETA:
O
autor
do
texto
é
absolutamente
imparcial
ao
narrar
os
fatos.
O
texto
pres%gia
verbos
nos
tempos
do
futuro,
configurando
uma
das
principais
caracterís%cas
da
narra%va.
O
texto
revela
marcas
subje%vas
do
autor,
quando
os
verbos
aparecem
em
primeira
pessoa
em
passagens
como:
"Con%nuamos
vagamente
cientes
de
que,
sim,
as
trevas
con%nuam
à
espreita".
Existe
uma
contradição
entre
o
qtulo
"O
coração
nas
trevas"
e
as
ideias
apresentadas
no
texto.
15. Assinale-‐se
a
alterna%va
“c”,
pois
um
dos
principais
efeitos
argumenta%vos
do
uso
da
primeira
pessoa
consiste
no
grande
envolvimento
do
locutor
com
aquilo
que
afirma.
Ademais,
o
locutor
parte
de
experiências
pessoais
e
de
suas
percepções
de
mundo
para
configurar
seu
raciocínio.
QUESTÃO 03
provas da fumarc resolvidas e comentadas
16. QUESTÃO 04
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
A
pergunta,
no
primeiro
parágrafo
do
texto,
“Quando
escurece
aqui?”
provocou
uma
resposta
na
“mistura
de
humor
torto
e
lógica
implacável”.
A
expressão
“humor
torto"
se
traduz,
na
visão
dos
malandros
otários
d'aquém-‐mar,
em
“burrice”.
Pode-‐se
inferir,
por
meio
dos
termos
em
negrito,
que
há,
com
relação
à
pergunta
do
amigo
e
a
resposta
do
porteiro,
um
sen%mento
de:
indignação
repúdio
irritação
desprezo
17. Pela
resposta
dada
à
pergunta
referida
no
comando
desta
questão,
pode-‐se
inferir
que
houve
um
"problema
de
comunicação"
entre
o
amigo
do
cronista
e
o
português.
Para
este,
˜escurecer"
significa
"acabar
a
luz";
para
aquele,
entretanto,
significa
"acabar
a
luz
do
dia".
Posto
isso,
infere-‐se
que
o
humor
do
porteiro
do
prédio
revelava
sua
indignação
com
o
"mau
juízo"
feito
pelo
brasileiro
da
terra
portuguesa.
Marque-‐se,
pois,
a
alterna%va
"a".
QUESTÃO 04
provas da fumarc resolvidas e comentadas
18. QUESTÃO 05
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Considere
o
excerto:
"No
lusco-‐fusco,
quase
trombei
com
uma
amiga˜.
A
expressão
destacada
tem,
no
texto,
sen%do
equivalente
a:
noite
adentro
tarde
da
noite
noite
profunda
ao
entardecer
19. O
lusco-‐fusco
é
a
meia
luz.
No
texto,
a
conotação
é
de
fim
do
dia,
entardecer.
Marque-‐se,
pois,
a
alterna%va
“d”.
QUESTÃO 05
provas da fumarc resolvidas e comentadas
20. QUESTÃO 06
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Observe
o
fragmento
a
seguir.
Quiçá
esse
desconforto
indefinível
não
seja
nem
tanto
medo
do
escuro
quanto
do
escurecer.
O
vocábulo
sublinhado
tem,
no
texto,
sen%do
equivalente
a:
embora
realmente
finalmente
talvez
21. O
vocábulo
quiçá
indica
dúvida,
possibilidade,
hipótese
e
tem
por
sinônimo
a
palavra
talvez.
A
simples
subs%tuição,
entretanto,
já
seria
capaz
de
apontar
a
resposta
correta.
Marque-‐se
a
alterna%va
“d”.
QUESTÃO 06
provas da fumarc resolvidas e comentadas
22. Releia
o
úl%mo
parágrafo.
INSTRUÇÃO
provas da fumarc resolvidas e comentadas
23. TEXTO
provas da fumarc resolvidas e comentadas
No
filme
“Ricardo
III
–
Um
ensaio”,
Al
Pacino
cogita
que
tudo
o
que
pensamos
de
modo
desconexo
já
foi
escrito
por
Shakespeare.
O
crí%co
Harold
Bloom
também
escreveu
algo
assim.
Só
pelo
Bardo,
não
sei,
mas
por
alguém,
como
Sartre,
tenho
quase
certeza.
Ao
cair
da
luz,
as
coisas
se
dissolvem
no
escuro,
mas
con%nuam
ali,
tão
firmes
quanto
podem
estar.
O
gramado,
o
bambuzal,
os
pássaros,
as
palmeiras,
a
mata
circundante,
os
animais,
eles
con%nuam
lá,
no
escuro,
neste
preciso
momento.
As
coisas
não
precisam
de
nós."
24. QUESTÃO 07
provas da fumarc resolvidas e comentadas
(FUMARC-‐2010)
Observe
as
expressões
“O
gramado,
o
bambuzal,
os
pássaros,
as
palmeiras,
a
mata
circundante,
os
animais”.
Ao
enunciar
elementos
da
natureza,
o
objePvo
do
autor
foi
o
de:
apontar,
por
meio
da
gradação,
situações
que
se
ampliam,
com
o
movimento
do
olhar.
apresentar
um
cenário
está%co,
ligado
aos
elementos
naturais.
comparar
as
classes
de
palavras,
separando-‐as
entre
substan%vos
e
verbos.
exemplificar,
por
meio
de
adje%vação,
o
cenário
do
campo.
25. Os
elementos
apresentados
pelo
locutor
na
citação
destacada
no
comando
desta
questão
estão
ordenados
numa
gradação
que
sugere
distanciamento
do
interlocutor
e
generalização.
Assinale-‐
se,
pois,
a
alterna%va
“a”.
QUESTÃO 07
provas da fumarc resolvidas e comentadas
27. As
aspas
usadas
nos
parágrafos
referidos
servem
para
fazer
referência
a
qtulos
de
textos
e
para
indicar
que
se
está
fazendo
transcrição
de
fragmentos
dos
referidos
textos.
QUESTÃO 08
provas da fumarc resolvidas e comentadas
Os
travessões
destacam
e
comentam
o
sintagma
nominal
que
aparece
antes
dele.
As
aspas
indicam,
no
décimo
parágrafo,
que
o
locutor
fez
a
transcrição
parcial
de
um
texto.
Trata-‐se,
pois,
de
uma
interrupção
no
fluxo
da
leitura.
São,
pois,
corretas
as
afirma%vas
I,
II
e
III.
Marque-‐se
a
letra
“c”.
29. “O”,
“a”,
“os”
e
“as”,
quando
puderem
ser
subs%tuídos
por
“aquele”,
“aquela”
ou
“aquilo”
são
pronomes
demonstra%vos
de
valor
substan%vo.
Marque-‐se,
pois,
a
letra
“b”.
QUESTÃO 09
provas da fumarc resolvidas e comentadas
31. Os
verbos
em
destaque
nesta
questão
indicam
que
as
ações
transcorrem
[e
já
cessaram]
no
passado.
Trata-‐se
do
pretérito
perfeito
do
indica%vo.
Marque-‐se,
pois,
a
letra
“b”.
QUESTÃO 10
provas da fumarc resolvidas e comentadas