SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Baixar para ler offline
Pesquisas
envolvendo seres
humanos
Lucas Santana, Lucas Vinícius, Mariane Sotero, Oto
Antônio.
Roteiro
1. Contexto Histórico
2. Pensamento ético
3. Vacina contra Varíola
4. Estudo da Sífilis
5. Estudos realizados na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
6. Tomada de consciência ética
7. Código de Nuremberg
8. Relatório de Belmont
9. Bioética
10. Códigos e declaração para bioética
11. Robótica nas pesquisas com Humanos
12. Caso relacionado
13. Debate
14. Mapa Conceitual
●
●
Contexto Histórico
●
●
●
Por que?
Max Weber (1864-1920)
○ defendeu a ideia de que a ciência recebe da
sociedade o encargo de solucionar determinados
problemas, sendo seus resultados aplicados
segundo prioridades também sociais.
Claude Bernard, século XIX
○ O progresso científico não se justifica se violar o
bem-estar dos indivíduos.
○ Ideia de consentimento do participante.
Pensamento ético
Walter Reed, 1901.
○ A ética em pesquisa deve adotar como requisitos
fundamentais a auto experimentação, o
consentimento por escrito de outros potenciais
sujeitos e o pagamento em dinheiro pela
participação.
○ Participação apenas de adultos.
Pensamento ético
Pierre-Charles Bongrand, 1905.
● Em prol da ciência, os estudos, ainda que imorais, eram
“ocasionalmente necessários”, mencionando o
consentimento informado e a necessidade de
compensações.
● A pessoa doente não deve ser vista como um animal de
laboratório, mas também não está tão isolada em sua
“glória humana” que possa se eximir de participar de
estudos que trarão saúde para ela e para outros
inumeráveis seres humanos.
Pensamento ético
Vacina contra Varíola
Estudo da Sífilis
Ensaio clínico
○ Tuskegge, Alabama (1932-1972)
○ 399 sifilíticos e 201 saudáveis
Estudos realizados na Segunda Guerra
Mundial (1939 – 1945)
● Mais de 200 profissionais da saúde estavam envolvidos
nos experimentos.
Pesquisas nos campos de concentração
● Sobrevivência em baixas temperaturas
● Condições desumanas de pressão
● Ingestão de água do mar
● Formas de contágio da tuberculose – considerada, pelos
nazista, como doença típica de judeus
● Experimentos com gêmeos
● Injeção de venenos em pessoas
●
●
●
Tomada de consciência ética
Código de Nuremberg
● Experimentos devem apresentar resultados vantajosos
que não pudessem ser alcançados por outros métodos.
● Realização da experimentação em animais antes de ser
feita em humanos.
● Os sujeitos da pesquisa tivessem as informações
essenciais do desenvolvimento desta.
● Consentimento voluntário da participação na pesquisa e
a não indução à participação.
● O sofrimento deveria ser evitado, o risco minimizado e,
na possibilidade de morte, o projeto não deveria ser
realizado.
Relatório de Belmont (1978)
●
●
●
Bioética
●
●
Códigos e declaração para bioética
●
●
●
Resolução 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde
Qualquer pesquisa em seres humanos deve ser submetida,
independente de sua natureza, atendendo a quesitos como:
benefícios superando riscos; justificação para uso de
placebos; obtenção de consentimento livre e esclarecido;
garantia de recursos humanos e materiais para o bem estar
do sujeito da pesquisa; indivíduos envolvidos com
autonomia plena, evitando alguma vulnerabilidade;
respeito aos valores culturais, sociais, morais, religiosos,
éticos e costumes em pesquisa com comunidades e alguns
outros. Em relação a danos sofridos pelos sujeitos da
pesquisa, se ocorrerem, são de responsabilidade do
pesquisador e da instituição.
CEP
●
●
●
●
●
CONEP
●
●
●
●
Robótica nas pesquisas com
Humanos
● Exoesqueleto robóticos
● Próteses robóticas
Caso relacionado
●
●
Debate
Mapa conceitual
Ser Humano
Pesquisa
Científica
Códigos
de
conduta
Comitês de
Ética
Histórico
Casos
Varíola
Sífilis
II G.M
CEP CONEP
Referências Bibliográficas
Kottow M. História da ética em pesquisa com seres humanos.
RECHS – R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.2,
Sup.1, p.Sup.7.18, Dez., 2008.
Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 54 (2): 224-228, abr.-jun. 2010
Clotet J. O consentimento informado nos comitês de ética em pesquisa e na
prática médica: conceituação, origens e atualidade. Bioética
1995; 3: 51-59.
Guilhem D, Diniz D. A ética em pesquisa no Brasil. In: Guilhem
D, Diniz D, Schuklenk U. (Eds.). Ética em pesquisa – experiência
em países sul-africanos. Brasília: UNB Editora, 2005; 11-28.
Pesquisas envolvendo seres humanos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Bioetica
BioeticaBioetica
Bioetica
 
A ética na medicina
A ética na medicinaA ética na medicina
A ética na medicina
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem
 
Introdução à semiologia
Introdução à semiologiaIntrodução à semiologia
Introdução à semiologia
 
1. sondagens
1. sondagens1. sondagens
1. sondagens
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
Sondagens
SondagensSondagens
Sondagens
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Aula de bioética
Aula de bioéticaAula de bioética
Aula de bioética
 
Biossegurança pdf
Biossegurança pdfBiossegurança pdf
Biossegurança pdf
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em CirurgiaPré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
 
biossegurança
biossegurançabiossegurança
biossegurança
 
Enf.
Enf.Enf.
Enf.
 
SONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENSSONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENS
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 

Destaque

Destaque (12)

Ética na pesquisa
Ética na pesquisaÉtica na pesquisa
Ética na pesquisa
 
Ética em pesquisa resolução 466
Ética em pesquisa   resolução 466Ética em pesquisa   resolução 466
Ética em pesquisa resolução 466
 
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humana
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaBioética, vulnerabilidade e dignidade humana
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humana
 
Plataforma brasil
Plataforma brasilPlataforma brasil
Plataforma brasil
 
Comitês de ética em pesquisa no brasil
Comitês de ética em pesquisa no brasilComitês de ética em pesquisa no brasil
Comitês de ética em pesquisa no brasil
 
Diretrizes éticas internacionais.1
Diretrizes éticas internacionais.1Diretrizes éticas internacionais.1
Diretrizes éticas internacionais.1
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
O julgamento de nuremberg
O julgamento de nurembergO julgamento de nuremberg
O julgamento de nuremberg
 
Histórico da pesquisa clinica
Histórico da pesquisa clinicaHistórico da pesquisa clinica
Histórico da pesquisa clinica
 
Resolução 196/96
Resolução 196/96Resolução 196/96
Resolução 196/96
 
bioetica
 bioetica bioetica
bioetica
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 

Semelhante a Pesquisas envolvendo seres humanos

Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aula
Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aulaÉtica em Pesquisa em psicologia, 10 aula
Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aulaValmirDornVasconcelo1
 
trabalhodebioetica-
trabalhodebioetica-trabalhodebioetica-
trabalhodebioetica-TobiasFim3
 
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.ppt
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.pptÉtica em Pesquisa com Seres Humanos.ppt
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.pptJamilleMarques6
 
Sociedade E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDE
Sociedade  E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDESociedade  E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDE
Sociedade E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDEraphaelagbp1
 
Resolucao 196-cns-10-10-1996
Resolucao 196-cns-10-10-1996Resolucao 196-cns-10-10-1996
Resolucao 196-cns-10-10-1996PROIDDBahiana
 
Bioética e Biopoder
Bioética e BiopoderBioética e Biopoder
Bioética e BiopoderBibiana F
 
Ética do fim de vida
Ética do fim de vidaÉtica do fim de vida
Ética do fim de vidajmbveiga
 
Introdução a investigação e produção científica na área da saúde
Introdução a investigação e produção científica na área da saúdeIntrodução a investigação e produção científica na área da saúde
Introdução a investigação e produção científica na área da saúdeAliny Lima
 
AULA 10 educacao - BIOÉTICA.pptx
AULA 10  educacao         - BIOÉTICA.pptxAULA 10  educacao         - BIOÉTICA.pptx
AULA 10 educacao - BIOÉTICA.pptxSaraSilva251649
 
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01Helison Anselmo
 

Semelhante a Pesquisas envolvendo seres humanos (20)

Modulo iii
Modulo iiiModulo iii
Modulo iii
 
Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aula
Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aulaÉtica em Pesquisa em psicologia, 10 aula
Ética em Pesquisa em psicologia, 10 aula
 
AULA metodologia.ppt
AULA metodologia.pptAULA metodologia.ppt
AULA metodologia.ppt
 
trabalhodebioetica-
trabalhodebioetica-trabalhodebioetica-
trabalhodebioetica-
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.ppt
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.pptÉtica em Pesquisa com Seres Humanos.ppt
Ética em Pesquisa com Seres Humanos.ppt
 
A expressão
A expressãoA expressão
A expressão
 
Aspectos.ppt
Aspectos.pptAspectos.ppt
Aspectos.ppt
 
Sociedade E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDE
Sociedade  E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDESociedade  E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDE
Sociedade E SOCIEDADE NA EDUCAO E SAUDE
 
Resolucao 196-cns-10-10-1996
Resolucao 196-cns-10-10-1996Resolucao 196-cns-10-10-1996
Resolucao 196-cns-10-10-1996
 
Bioética e Biopoder
Bioética e BiopoderBioética e Biopoder
Bioética e Biopoder
 
A bioetica em psicologia
A bioetica em psicologiaA bioetica em psicologia
A bioetica em psicologia
 
Filosofia: Bioética
Filosofia: BioéticaFilosofia: Bioética
Filosofia: Bioética
 
Controvérsias Científicas e Sociedade
Controvérsias Científicas e SociedadeControvérsias Científicas e Sociedade
Controvérsias Científicas e Sociedade
 
Ética do fim de vida
Ética do fim de vidaÉtica do fim de vida
Ética do fim de vida
 
Introdução a investigação e produção científica na área da saúde
Introdução a investigação e produção científica na área da saúdeIntrodução a investigação e produção científica na área da saúde
Introdução a investigação e produção científica na área da saúde
 
AULA 10 educacao - BIOÉTICA.pptx
AULA 10  educacao         - BIOÉTICA.pptxAULA 10  educacao         - BIOÉTICA.pptx
AULA 10 educacao - BIOÉTICA.pptx
 
Bioetica
BioeticaBioetica
Bioetica
 
Ciencia
CienciaCiencia
Ciencia
 
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01
Zaineeloesterbioetica 091115150131-phpapp01
 

Mais de Lucas Vinícius

A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...
A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...
A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...Lucas Vinícius
 
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb script
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb scriptComo utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb script
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb scriptLucas Vinícius
 
Probabilidade e estatística - Variáveis Aleatórias
Probabilidade e estatística - Variáveis AleatóriasProbabilidade e estatística - Variáveis Aleatórias
Probabilidade e estatística - Variáveis AleatóriasLucas Vinícius
 
A robustez de circuitos sequenciais
A robustez de circuitos sequenciaisA robustez de circuitos sequenciais
A robustez de circuitos sequenciaisLucas Vinícius
 
Definição de marketing e suas implicações
Definição de marketing e suas implicaçõesDefinição de marketing e suas implicações
Definição de marketing e suas implicaçõesLucas Vinícius
 
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemTeorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemLucas Vinícius
 
Gerenciamento ágil de processos - SCRUM
Gerenciamento ágil de processos - SCRUMGerenciamento ágil de processos - SCRUM
Gerenciamento ágil de processos - SCRUMLucas Vinícius
 
Ruído em higiene e segurança no trabalho
Ruído em  higiene e segurança no trabalhoRuído em  higiene e segurança no trabalho
Ruído em higiene e segurança no trabalhoLucas Vinícius
 
Rethinking main memory oltp recovery
Rethinking main memory oltp recoveryRethinking main memory oltp recovery
Rethinking main memory oltp recoveryLucas Vinícius
 
Gerenciamento de processos Linux
Gerenciamento de processos LinuxGerenciamento de processos Linux
Gerenciamento de processos LinuxLucas Vinícius
 
Problemas clássicos de comunicação interprocessos
Problemas clássicos de comunicação interprocessosProblemas clássicos de comunicação interprocessos
Problemas clássicos de comunicação interprocessosLucas Vinícius
 
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe A
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe APrevenção, proteção e combate ao incêndio de classe A
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe ALucas Vinícius
 
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de FreudFases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de FreudLucas Vinícius
 
Telefone sem fio - um problema de má comunicação
Telefone sem fio - um problema de má comunicaçãoTelefone sem fio - um problema de má comunicação
Telefone sem fio - um problema de má comunicaçãoLucas Vinícius
 
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd Warshall
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd WarshallComplexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd Warshall
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd WarshallLucas Vinícius
 
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com Castalia
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com CastaliaIntrodução a Simulação de redes Sensores sem fio com Castalia
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com CastaliaLucas Vinícius
 

Mais de Lucas Vinícius (17)

A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...
A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...
A Evolução das Distribuições de SistemaOperacional Linux Patrocinados pela Em...
 
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb script
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb scriptComo utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb script
Como utilizar windows management instrumentation com a linguagem vb script
 
Probabilidade e estatística - Variáveis Aleatórias
Probabilidade e estatística - Variáveis AleatóriasProbabilidade e estatística - Variáveis Aleatórias
Probabilidade e estatística - Variáveis Aleatórias
 
A robustez de circuitos sequenciais
A robustez de circuitos sequenciaisA robustez de circuitos sequenciais
A robustez de circuitos sequenciais
 
Definição de marketing e suas implicações
Definição de marketing e suas implicaçõesDefinição de marketing e suas implicações
Definição de marketing e suas implicações
 
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemTeorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
 
Behaviorismo de Skinner
Behaviorismo de SkinnerBehaviorismo de Skinner
Behaviorismo de Skinner
 
Gerenciamento ágil de processos - SCRUM
Gerenciamento ágil de processos - SCRUMGerenciamento ágil de processos - SCRUM
Gerenciamento ágil de processos - SCRUM
 
Ruído em higiene e segurança no trabalho
Ruído em  higiene e segurança no trabalhoRuído em  higiene e segurança no trabalho
Ruído em higiene e segurança no trabalho
 
Rethinking main memory oltp recovery
Rethinking main memory oltp recoveryRethinking main memory oltp recovery
Rethinking main memory oltp recovery
 
Gerenciamento de processos Linux
Gerenciamento de processos LinuxGerenciamento de processos Linux
Gerenciamento de processos Linux
 
Problemas clássicos de comunicação interprocessos
Problemas clássicos de comunicação interprocessosProblemas clássicos de comunicação interprocessos
Problemas clássicos de comunicação interprocessos
 
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe A
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe APrevenção, proteção e combate ao incêndio de classe A
Prevenção, proteção e combate ao incêndio de classe A
 
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de FreudFases do desenvolvimento  de acordo com a Teoria de Freud
Fases do desenvolvimento de acordo com a Teoria de Freud
 
Telefone sem fio - um problema de má comunicação
Telefone sem fio - um problema de má comunicaçãoTelefone sem fio - um problema de má comunicação
Telefone sem fio - um problema de má comunicação
 
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd Warshall
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd WarshallComplexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd Warshall
Complexidade do Algoritmo: Caminho mínimo Floyd Warshall
 
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com Castalia
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com CastaliaIntrodução a Simulação de redes Sensores sem fio com Castalia
Introdução a Simulação de redes Sensores sem fio com Castalia
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Pesquisas envolvendo seres humanos

  • 1. Pesquisas envolvendo seres humanos Lucas Santana, Lucas Vinícius, Mariane Sotero, Oto Antônio.
  • 2. Roteiro 1. Contexto Histórico 2. Pensamento ético 3. Vacina contra Varíola 4. Estudo da Sífilis 5. Estudos realizados na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) 6. Tomada de consciência ética 7. Código de Nuremberg 8. Relatório de Belmont 9. Bioética 10. Códigos e declaração para bioética 11. Robótica nas pesquisas com Humanos 12. Caso relacionado 13. Debate 14. Mapa Conceitual
  • 5. Max Weber (1864-1920) ○ defendeu a ideia de que a ciência recebe da sociedade o encargo de solucionar determinados problemas, sendo seus resultados aplicados segundo prioridades também sociais. Claude Bernard, século XIX ○ O progresso científico não se justifica se violar o bem-estar dos indivíduos. ○ Ideia de consentimento do participante. Pensamento ético
  • 6. Walter Reed, 1901. ○ A ética em pesquisa deve adotar como requisitos fundamentais a auto experimentação, o consentimento por escrito de outros potenciais sujeitos e o pagamento em dinheiro pela participação. ○ Participação apenas de adultos. Pensamento ético
  • 7. Pierre-Charles Bongrand, 1905. ● Em prol da ciência, os estudos, ainda que imorais, eram “ocasionalmente necessários”, mencionando o consentimento informado e a necessidade de compensações. ● A pessoa doente não deve ser vista como um animal de laboratório, mas também não está tão isolada em sua “glória humana” que possa se eximir de participar de estudos que trarão saúde para ela e para outros inumeráveis seres humanos. Pensamento ético
  • 8.
  • 10.
  • 11. Estudo da Sífilis Ensaio clínico ○ Tuskegge, Alabama (1932-1972) ○ 399 sifilíticos e 201 saudáveis
  • 12. Estudos realizados na Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) ● Mais de 200 profissionais da saúde estavam envolvidos nos experimentos.
  • 13. Pesquisas nos campos de concentração ● Sobrevivência em baixas temperaturas ● Condições desumanas de pressão ● Ingestão de água do mar ● Formas de contágio da tuberculose – considerada, pelos nazista, como doença típica de judeus ● Experimentos com gêmeos ● Injeção de venenos em pessoas
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 18. Código de Nuremberg ● Experimentos devem apresentar resultados vantajosos que não pudessem ser alcançados por outros métodos. ● Realização da experimentação em animais antes de ser feita em humanos. ● Os sujeitos da pesquisa tivessem as informações essenciais do desenvolvimento desta. ● Consentimento voluntário da participação na pesquisa e a não indução à participação. ● O sofrimento deveria ser evitado, o risco minimizado e, na possibilidade de morte, o projeto não deveria ser realizado.
  • 19. Relatório de Belmont (1978) ● ● ●
  • 21. Códigos e declaração para bioética ● ● ●
  • 22. Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde Qualquer pesquisa em seres humanos deve ser submetida, independente de sua natureza, atendendo a quesitos como: benefícios superando riscos; justificação para uso de placebos; obtenção de consentimento livre e esclarecido; garantia de recursos humanos e materiais para o bem estar do sujeito da pesquisa; indivíduos envolvidos com autonomia plena, evitando alguma vulnerabilidade; respeito aos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos e costumes em pesquisa com comunidades e alguns outros. Em relação a danos sofridos pelos sujeitos da pesquisa, se ocorrerem, são de responsabilidade do pesquisador e da instituição.
  • 26. Robótica nas pesquisas com Humanos ● Exoesqueleto robóticos ● Próteses robóticas
  • 29. Mapa conceitual Ser Humano Pesquisa Científica Códigos de conduta Comitês de Ética Histórico Casos Varíola Sífilis II G.M CEP CONEP
  • 30. Referências Bibliográficas Kottow M. História da ética em pesquisa com seres humanos. RECHS – R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.2, Sup.1, p.Sup.7.18, Dez., 2008. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 54 (2): 224-228, abr.-jun. 2010 Clotet J. O consentimento informado nos comitês de ética em pesquisa e na prática médica: conceituação, origens e atualidade. Bioética 1995; 3: 51-59. Guilhem D, Diniz D. A ética em pesquisa no Brasil. In: Guilhem D, Diniz D, Schuklenk U. (Eds.). Ética em pesquisa – experiência em países sul-africanos. Brasília: UNB Editora, 2005; 11-28.