1. PsicologiaPsicologia e comunicação de massae comunicação de massa
Disciplina: Psicologia da ComunicaçãoDisciplina: Psicologia da Comunicação
Prof.: Ms. Laércio Torres de GóesProf.: Ms. Laércio Torres de Góes
2. Comunicação de massa
Comunicação dirigida a uma massa
indiferenciada de pessoas heterogêneas
pela idade, sexo, status social,
proveniência geográfica, nível de instrução.
Permitem ampliar a mensagem a serPermitem ampliar a mensagem a ser
transmitida e a repetem mais vezes;
Superam as barreiras físicas entre
fonte/emissor e destinatário/receptor;
Reduzem os custos de comunicação,
permitindo receber as mensagens por baixo
preço.
3. Características dos meios de
comunicação de massa
Permitem a comunicação à distância
(superação das barreiras temporais e
espaciais).
São monodirecionais (um para todos).
Público passivo.Público passivo.
Um número limitado de emissores envia
mensagens a um número elevado de
destinatários (monopólio/oligopólio).
Por meio da publicidade e propaganda há
transmissão de modelos de comportamento
(ideologia e visão de mundo).
4. Características dos meios de
comunicação de massa
Controle das notícias por causa da presença de mediadores
entre fonte e destinatários (seleção de notícias, gatekeeper).
Interpretação das informações.
Pelos meios de comunicação há transmissão de cultura.
Tem, frequentemente, a função de divertir.
5. Influência da mídia
Os anúncios publicitários procuram
direcionar-nos para determinados
comportamentos de consumo.
Cada pessoa opera uma seleção,Cada pessoa opera uma seleção,
dirigindo seu interesse apenas para
determinadas comunicações.
A força dos meios de comunicação é
notável e condiciona muito nosso
modo de pensar e de nos comportar.
6. Influência da mídia
Conforme pesquisas sociológicas, muito
mal-estares psicológico de nosso tempo
são devidos a mensagens da mídia:
Depressão devido ao contínuoDepressão devido ao contínuo
bombardeio de mensagens negativas;
Os problemas alimentares, por causa
das imagens recorrentes de modelo,
homens e mulheres, magros e perfeitos
(padrões de beleza).
7. Seleção das notícias
Três formas de seleção de notícias:
A primeira seleção é feita pelos censores, também chamados
de mediadores ou gatekeeper (escolha segundo sua
ideologia e seus interesses).
Uma outra seleção é feita pelos opinion leader dos grupos
aos quais pertencemos ou nos referimos (existe um líder que
aconselha ou sugere, indicando modelos de comportamento).
A terceira forma de seleção é feita pela auto-seleção (toda
pessoa presta atenção apenas nas comunicações que lhe
interessam, excluindo as outras).
8. Teoria da dissonância cognitiva
de Leon Festinger (1957)
Quando uma pessoa verifica uma incoerência em suas
opiniões ou entre seu modo de pensar e seu
comportamento efetivo, ela se sentirá incomodada até
sentir profundo mal-estar interior.
A pessoa procura reduzi-la ou eliminá-la de todos osA pessoa procura reduzi-la ou eliminá-la de todos os
modos, evitando situações, pessoas e informações que
podem aumentá-la
A pessoa inconscientemente põe em prática três
mecanismos de defesa para salvaguardar as próprias
opiniões e atitudes em relação a comunicações
discordantes.
9. Mecanismos de defesa da
dissonância cognitiva
Exposição seletiva: a pessoa se expõe apenas às comunicações e
informações que estão de acordo com seu modo de pensar, e evita as
comunicações discordantes.
Percepção seletiva: o indivíduo percebe apenas as informações com
as quais está de acordo, ao passo que não leva em conta ou distorceas quais está de acordo, ao passo que não leva em conta ou distorce
as comunicações com as quais não está de acordo.
Memorização seletiva: o indivíduo recorda as coisas que lhe
interessam e esquecem as informações pelas quais não se interessa.
Conclusão: por meio desses três mecanismo de defesa, as pessoas
realizarão uma auto-seleção das milhares de informações divulgadas
pela mídia todo dia.
11. Percepção subliminar
Significa sub limen, ou seja, “abaixo do limite”
da consciência.
Percepção subliminar mostra que não
percebemos em nível consciente, e sim em
nível inconsciente.
Ocorre por meio de mensagens breve,
repetidas mais vezes (“beba...coma”) ou por
meio de imagens ou símbolos inseridos dentro
da mensagem televisiva, cinematográfica ou
radiofônica.
São breves e rápidas e criam um
condicionamento do qual não conseguimos
escapar.