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Carcinoma	Bem	Diferenciado	Da	
Tireóide – Manejo	Inicial
Jônatas	Catunda	de	Freitas
Médico	Residente	 de	Cirurgia	de	Cabeça	e	Pescoço,	R3
Fortaleza	- Novembro de	2016 1
2
Divisões
• Manejo	do	nódulo	– 31	recomendações
• Carcinoma	bem	diferenciado	– manejo	inicial	– 29	
recomendações
• Seguimento	e	câncer	avançado	– 39	recomendações
• Direções	para	pesquisas	futuras	– 8	tópicos
3
Dr.	Jônatas	Catunda
Introdução
• Carcinomas	bem	diferenciados	=	97%	dos	tipos	
de	câncer	da	tireóide
– 85%	carcinoma	papilífero
– 12%	carcinoma	folicular
• Prognóstico	similar	por	estadio
4
Dr.	Jônatas	Catunda
Objetivos	do	tratamento	inicial
• Aumentar	sobrevida	global	e	específica	de	doença	
• Reduzir	o	risco	de	persistência	ou	recidiva	da	
doença	e	morbidade	associada
• Permitir	acurado	estadiamento e	estratificação	de	
risco	
• Minimizar	morbidade	relacionada	ao	tratamento	
/	tratamento	desnecessário
5
Dr.	Jônatas	Catunda
• Usg cervical	para	avaliar	
linfonodos	em	todos	os	
pacientes	submetidos	a	
tireoidectomia por	
suspeita	de	malignidade
• PAAF	de	todos	os	
linfonodos	suspeitos	
>8mm	no	menor	
diâmetro
• Tg do	aspirado	de	lfn
suspeitos	pode	ajudar.	
Não	há	valores	de	
referência	padronizados
6
Dr.	Jônatas	Catunda
Usg
• USG	detecta	20-30%	de	metástases	
linfonodais,	alterando	a	abordagem	cirúrgica	
em	20%	dos	pacientes
• Níveis	III,	IV	e	IV.	Polo	superior	– Skip II	e	III
• Alterações	mais	especificas	das	metástases	
linfonodais
– Presença	de	áreas	císticas	(100%),	
microcalcificações	(100%),	menor	eixo	
>5mm	(96%),	vasc.	Periférica	(82%)
7
Dr.	Jônatas	Catunda
• TC	/	RNM	com	
contraste	deve	ser	
usada	em	suspeita	
de	doença	avançada
• PET	de	rotina	nao é	
recomendado
8
Dr.	Jônatas	Catunda
Indicações	de	TC
• Disfagia	progressiva,	dispnéia,	crescimento	rápido,	mudança	da	voz	ou	detecção	de	
paralisia	de	prega	vocal	– Sinais	de	doença	agressiva
• Tumor	primário	avançado	- risco	de	invasão	local	de	laringe,	traquéia,	esôfago	ou	
vasos.	Endoscopia	ou	broncoscopia	para	evidenciar	extensão	intraluminal se	
suspeita	
• Múltiplas	metástases	linfonodais ou	meta	volumosa	– TC	indicada	devido	risco	de	
outra	mx não	usuais	– infraclavicular,	mediastinal,	retrofaringea,	parafaringea
• Tc de	torax se	suspeita	de	bócio	mergulhante	/	ressecção	de	traqueia
• PET	TC	– pode	detectar	metástases	a	distancia	– não	contra-indica tto cirúrgico	–
melhor	resposta	da	RIt
• Uso	de	contraste	iodado	requer	4-8	semanas	para	realizar	Radioiodo /	PCI,	porém	o	
benefício	do	estudo	anatômico	supera	o	atraso	na	RIT
9
Dr.	Jônatas	Catunda
• Não	é	
recomendável	
dosar	Tg e	anti-tg
de	rotina	no	
preoperatório
10
Dr.	Jônatas	Catunda
• >4cm,	invasão	extratireoidiana
(T4),	mx lfn (N1),	M1	=	
tireoidectomia total
• >1cm	e	<4cm,	sem	invasão	
extratireoidiana,	sem	mx lfn =	
tireoidectomia parcial	se	baixo	
risco,	ou	tireoidectomia total	
por	preferencia	da	
equipe/paciente
• Se	decidido	cirurgia	para	<1cm	
=	tireoidectomia parcial.	
Tireoidectomia total	apenas	se	
houver	clara	indicação	para	
remover	o	outro	lobo 11
Dr.	Jônatas	Catunda
T.	Parcial	X T.	Total
• Novas	pesquisas	=	sobrevida	global	semelhante	no	baixo	risco
• Comportamento	multifocal	– sobrevida	livre	de	recorrência	
menor	no	grupo	das	t parciais
– 1-4%	de	recidiva,	<10%	totalizações,	sem	impacto	na	
sobrevida	global,	porém:
– Resgate	é	seguro
– Poupa	o	paciente	do	uso	de	hormônios
– Baixo	risco	– não	há	necessidade	de	RIT	/	PCI
• >45	a,	nódulos	contralaterais,	radioterapia	prévia,	HF+	=	
considerar	t.	total	
12
Dr.	Jônatas	Catunda
• Esvaziamento	recorrencial
terapêutico	deve	ser	realizado	
se	linfonodos	clinicamente	+
• Esvaziamento	recorrencial
profilático	se	primário	
agressivo	T3/T4	ou	linfonodos	
laterais	+
• T1/T2	sem	linfonodos	+,	
apenas	tireoidectomia,	sem	
esvaziamento
• Esvaziamento	lateral	
terapêutico	deve	ser	realizado	
em	pacientes	com	metástases	
confirmadas	por	biópsia 13
Esvaziamento	recorrencial
• Nos	CBD,	o	impacto	de	lfn +	na	sobrevida	global	é	pequeno
• Esvaziamento	profilático	
– não	mostrou	melhora	na	sobrevida
– aumenta	a morbidade	– hipocalcemia
– Transforma	pacientes	cN0	em	pN1a	por	metástases	
microscópicas	sem	impacto	na	mortalidade		–uso	excessivo	
de	RIT
14
Dr.	Jônatas	Catunda
• Totalização	deve	ser	
oferecida	aos	pacientes	
que	deveriam	ter	feito	
tireoidectomia total	
como	cirurgia	inicial	
(fizeram	lobectomia	
diagnóstica)
• Esvaziamento	central	
deve	ser	incluído	se	lfn +
• RIT	como	substituto	de	
totalização	 não	é	
recomendado	de	rotina,	
porem	pode	ser	utilizada	
em	casos	seletos
15
Dr.	Jônatas	Catunda
• Paciente	deve	ser	
comunicado	quantos	
aos	riscos	da	cirurgia,	
incluindo	lesão	do	nervo	
e	das	paratireóides
• Todo	paciente	
submetido	a	
tireoidectomiadeve	ter	
a	voz	avaliada	no	pré
operatório
16
Dr.	Jônatas	Catunda
• Laringoscopia	deve	ser	
realizada	em	todos	os	
pacientes	com:
– Alterações	vocais	pré-
op.
– Cirurgia	cervical	ou	
torácica	prévia
– Metástases	
recorrenciaisou	
extensão	
extratireoidiana
posterior
17
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Laringoscopia
• 0	a	3,5%	de	paralisia	de	PV	no	preop por	doenças	benignas,	8%	
em	câncer	da	tireóide
• 10-15%	dos	CBD- invasão	extratireoidiana – 53%	musculatura	
pret.,	47%	NLR,	30%	traquéia,	21%	esôfago,	12%	laringe
• Disfunção	preoperatória do	NLR	não	diagnosticada	=	risco	
aumentado	de	lesão	bilateral	e	traqueostomia
• Correlação	entre	sintomas	vocais	e	função	do	nervo	não	é	
confiável	– paresia	/	paralisia	mediana	/	compensação	
contralateral
18
Dr.	Jônatas	Catunda
19
Dr.	Jônatas	Catunda
• NLR	deve	ser	
visualizado	em	todos	os	
casos	/	manobras	para	
evitar	lesão	do	RENLS
• Monitor	de	nervo	pode	
ser	usado	para	facilitar	
a	identificação	e	
confirmar	a	função	do	
nervo
• As	paratireóides devem	
ser	preservadas
20
Dr.	Jônatas	Catunda
• Se	voz	anormal	no	pós-
op =	laringoscopia
• Achados	
intraoperatórios e	
detalhes	pósop.	Devem	
ser	comunicados	ao	
paciente	e	outros	
profissionais
21
Dr.	Jônatas	Catunda
• Achados	histopatológicos	
importantes	além	do	TNM
– Margens	cirúrgicas
– Invasão	angiolinfática
– Número	de	linfonodos	
dissecados	/	positivos
– Tamanho	do	maior	
linfonodo
– Extensão	extracapsular
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– Variantes	histológicas:
células	altas,	colunar,	
hobnail
22
• AJCC	– usado	para	
predizer	mortalidade	
pela	doença
23
Dr.	Jônatas	Catunda
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Dr.	Jônatas	Catunda
• Sistema	de	
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risco	inicial	para	
recidivas
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2015	– incluiu	
novos	critérios
25
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Dr.	Jônatas	Catunda
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Baixo	risco	+	TT
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Baixo	risco	+	T parcial
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Dr.	Jônatas	Catunda
Risco	
intermediário
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Dr.	Jônatas	Catunda
Alto	risco
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Dr.	Jônatas	Catunda
• Estadiar o	paciente	de	
acordo	com	a	resposta	ao	
tratamento
• Útil	nos	pacientes	de	risco	
intermediário	/	alto	risco	
com	excelente	resposta	
(risco	inicial	de	20-30%	cai	
para	1-2%)
• Alto	risco	com	excelente	
resposta	– seguimento	mais	
intenso	que	baixo	risco	com	
excelente	resposta
32
Dr.	Jônatas	Catunda
33
Dr.	Jônatas	Catunda
34
Dr.	Jônatas	Catunda
• Maioria	dos	estudos	utilizaram	como	
tratamento	tt +	rit – ainda	não	existe	cutt off	
de	tireoglobulina supressa/estimulada	para	tt
sem	rit
• Reclassificação	deve	acontecer	precocemente	
– poucas	semanas	a	meses	após	o	tratamento	
inicial
35
Dr.	Jônatas	Catunda
• Status	pós-op deve	ser	
considerado	ao	decidir	
tratamentos	adicionais
• Tg pos op no	seguimento	
auxilia	no	diagnostico	de	
persistência	/	recorrência	
– 3-4	semanas	(Tg
estimulada	20-30)
• PCI	diagnostica	pode	
auxiliar	quando	o	USG	não	
consegue	estimar	
completamente	a	recidiva
36
• RIT	não	é	recomendada	
no	ATA	baixo	risco
• RIT	não	é	recomendada	
no	MCPT	uni	ou	
multifocal	ATA	baixo	
risco
• RIT	pode	ser	
recomendada	no	ATA	
risco	intermediário
• RIT	de	rotina	no	ATA	alto	
risco
37
38
Dr.	Jônatas	Catunda
39
• Até	o	momento	não	
é	recomendado	
usar	testes	
moleculares	para	
indicar	ou	não	RIT
40
Dr.	Jônatas	Catunda
• Suspender	
levotiroxina 3-4	
semanas	antes	da	RIT
• TSH	predose >30
41
Dr.	Jônatas	Catunda
• Baixo	risco	e	intermediário	–
Thyrogen é	uma	alternativa	
aceitável	– qualidade	de	vida	
superior	no	curto-prazo,	não	
inferior,	sem	diferença	significativa	
no	prognóstico
• Risco	intermediário	com	múltiplas	
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pode	ser	considerado
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considerado	– doenças	
psiquiátricas,	comprometimento	
de	s.	nervoso	central	e	respiratorio,	
agravamento	de	ICC	ou	doença	
coronariana
42
• Se	RIT	no	ATA	baixo	
risco,	dose	de	30mCI
• Altas	doses	pode	ser	
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pacientes	que	fizeram	
menos	que	uma	TT	e	
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remanescente	
43
Dr.	Jônatas	Catunda
• RIT	adjuvante	para	
suspeita	de	doença	
estrutural	microscópica	=	
150	mCi
• Dieta	pobre	em	iodo	por	
1-2	semanas	antes	da	RIT
• PCI	pós	dose	é	
recomendada	após	RIT
44
Dr.	Jônatas	Catunda
• Alto	risco	– supressão	de	TSH<	
0,1
• Risco	intermediário	–
supressão	de	TSH	0,1	– 0,5
• Baixo	risco,	fez	RIT,	com	TG	
indetectável– supressão	de	
TSH	- 0,5-2,0
• Baixo	risco,	fez	RIT	ou	não,		
com	TG	em	baixos	níveis		–
supressão	de	TSH	– 0,1-0,5
• Baixo	risco	que	fizeram	
lobectomia	– supressão	de	TSH	
- 0,5-2,0
45
• Não	há	papel	para	
radioterapia	externa	de	
rotina	em	CBD	após	
ressecção	completa	do	
tumor
• Não	há	papel	para	terapia	
sistêmica	de	rotina	em	
CBD
46
Dr.	Jônatas	Catunda
Obrigado!
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