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Grupos religiosos
do tempo de
ESTUDO | Por: Jessé Lopes
Texto Básico: Mateus 23.1-12
Texto Devocional: Atos 23.1-10
Versículo-Chave: Mateus 5.20
“Porque vos digo que, se a
vossa justiça não exceder em
muito a dos escribas e fariseus,
jamais entrareis no reino dos
céus”
O ministério terreno de Jesus foi cercado por
movimentos de grupos filosóficos, políticos e
religiosos que exerciam forte influência na vida do
povo. Quando examinamos as páginas das Escrituras,
mais especificamente os evangelhos, deparamo-nos
com vários grupos religiosos. Alguns são bem
conhecidos, como escribas, fariseus, sacerdotes e
saduceus. Além desses, houve outros que, apesar de
não terem o mesmo destaque, participaram de alguma
forma da vida e ministério de Jesus, como herodianos,
samaritanos, publicanos e zelotes.
Vamos estudá-los separadamente, observando
seus ensinamentos, sua influência e os perigos que
representaram para o verdadeiro evangelho de Jesus
(Gl 1.6-9).
Religião é uma palavra de
origem latina (religio) e pode
significar rigidez, releitura,
reeleger e/ou religar.
Assim, a religião seria aquilo
que nos religa ao sagrado.
Sistemas Religiosos
As religiões possuem em
comum alguns aspectos como:
• caráter público,
• hierarquias clericais,
• reuniões regulares,
• estabelecimento de limites
entre o sacro e profano,
• a sacralização de
determinados locais,
veneração de divindades,
• escrituras sagradas ou
tradição oral,
• sacrifícios, festas, serviços
• funerários e matrimoniais,
• meditação, arte,
calendários religiosos e
• um sistema de crenças no
sobrenatural, geralmente
explicando a vida após a
morte ou a origem do
Universo.
Tipos de Religião
Panteístas: as mais primitivas manifestações
religiosas, não possuem livros sagrados,
divinizam elementos naturais como o vento, a
água, o fogo, os animais, dentre outros.
Politeístas: “substituem” as panteístas quando
os elementos divinos são personificados e
humanizados, havendo uma equivalência entre
deidades femininas e masculinas nos cultos.
Ateístas: negam a existência de um ser central e
supremo (o qual, para elas, seria o Vazio ou um
Não-Ser). Não creem em deuses personificados,
mas acreditam em forças invisíveis, como
fenômenos da natureza inexplicáveis.
Monoteístas: são as religiões mais recentes e
populares (cerca de 50% da população mundial),
possuem Livro Sagrado no qual está presente a
verdade da Revelação Divina, onde se estabelece a
divindade soberana e eliminam-se adorações
independentes.
ESCRIBRAS
I. ESCRIBAS
Os escribas ficaram conhecidos nas páginas do
Novo Testamento como doutores da Lei (Mt 13.52) por
serem profundos conhecedores das Escrituras (Ed 7.12).
Eles não podem ser estritamente definidos como uma
seita, mas sim, membros de uma espécie de “academia”
dos tempos bíblicos; por isso, se sentiam no direito de
interpretar a Lei para o povo judeu (Mt 23.1-7).
Na Antiguidade, os escribas eram os profissionais
que tinham a função de escrever textos, registrar dados
numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações.
Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita,
possuíam grande destaque social.
Por que a influência
dos ESCRIBAS pode
ser considerada
PREJUDICIAL ao
evangelho?
1. Monopolizavam a interpretação da palavra de Deus (Mc 12.28-34)
Eram tão audaciosos que chegavam a afirmar que os seus
mandamentos excediam em dignidade os mandamentos de Deus.
Diziam eles: “As palavras dos escribas são mais amáveis que as
da Lei; entre as palavras da Lei, existem as importantes e as
banais; as dos escribas, todas são importantes” (Luis Claude
Fillion, Enciclopédia da Vida de Jesus, p.99).
2. Determinavam as regras para liturgia do culto (Mt 23.13)
Por ocuparem uma posição de destaque, os escribas
decidiam quem deveria participar das reuniões.
3. Negligenciavam o mandamento de Deus e guardavam suas
próprias tradições (Mt 23.2-3)
“Não tinham escrúpulos em equiparar seus ensinamentos e
preceitos humanos (Mc 7.7) aos mandamentos do próprio Deus”
Os ESCRIBAS difamavam
Jesus publicamente e
jogavam o povo contra Ele,
acusando-O de expulsar
demônios pelo maioral dos
demônios (Mc 3.20-22).
FARISEUS
II. FARISEUS
“Fariseu” deriva de um vocábulo hebraico que significa
“separado”. Denomina um grupo de judeus extremamente
apegados à Torá, o livro sagrado dos judeus (Jo 3.1; Mt 22.34-
40). Formavam, entre o povo judeu, uma espécie de
comunidade à parte (Mt 22.15). Eram a elite do povo. Não se
misturavam. Escribas e fariseus eram simpatizantes entre si.
Há fortes indícios de que alguns escribas eram também
fariseus.
Lucas nos dá uma ideia exata de como era o procedimento
dos fariseus (Lc 16.14-15; 18.9-14) e registrou que Jesus os
considerava condutores cegos e falsos guias (Lc 11.37-44).
Jesus os reprovou por várias razões.
1. Insultavam Jesus repetidas vezes, pois não
toleravam vê-Lo realizando milagres no
sábado (Lc 6.7; Mt 12.1-8; Jo 9.13-16).
2. Levantaram-se contra Jesus de comum
acordo com os saduceus (Mt 16.1 e 6). Por
outro lado, eram bastante otimistas quanto
a uma intervenção divina na redenção final
da nação judaica.
3. Afastavam pessoas que a princípio haviam
crido em Jesus. Com evidente ódio e
calúnia, instigavam o povo contra Jesus.
4. Agiam com hipocrisia e ostentação. A
piedade de muitos deles não passava de
orgulho e fingimento (Mt 23.1-12).
Os escribas e fariseus vivem ainda
hoje e estão presentes em algumas
de nossas reuniões. São os que
aceitam a lei como uma carga e os
que agem por interesse e por
ostentação. Somos advertidos por
Jesus a acautelar-nos do fermento
dos fariseus (Mt 16.6).
SADUCEUS
III. Saduceus
“Os saduceus compunham uma das
mais importantes e influentes seitas
judaicas, muitas vezes em oposição tanto
política quanto teológica aos fariseus. Esta
seita era amplamente constituída pelos
elementos mais ricos da população. (…)
Entre seus componentes se encontravam
os sacerdotes mais poderosos, mercadores
prósperos e a classe aristocrática da
sociedade” – Mt 22.23
1. Os saduceus rejeitavam as interpretações
dos escribas e fariseus sobre a lei mosaica
e apegavam-se à sua interpretação literal
(Mt 22.23-33).
2. João Batista, percebendo os perigos que os
saduceus representavam para a religião
judaica, os tratava com certa rigidez (Mt 3.7-
10).
3. Os saduceus, no início, temeram Jesus,
mas depois passaram a odiá-Lo. Chegaram
a fazer aliança com os inimigos antigos para
eliminá-Lo.
4. Não reconheciam a autoridade da
tradição oral;
5. Negavam a existência do mundo
espiritual;
6. Não criam na ressurreição dos
mortos nem da vida futura;
7. Aceitavam apenas os livros de
Moisés;
8. Eram simpáticos a cultura helenista;
9. Contavam com pouco apoio popular.
Os SADUCEUS
perseguiram com violência
a igreja nos seus primeiros
anos de vida, conforme
Lucas registra
(At 4.1-4 e 5.27).
HERODIANOS
IV. Herodianos
Os herodianos formavam
mais um partido político do que
um grupo religioso. Eram assim
chamados por serem
partidários assalariados da
dinastia de Herodes. Herodes, o
Grande, tentou romanizar a
Palestina em sua época.
Herodes o Grande foi o rei da Judeia na época em que
Jesus nasceu. Ele ficou conhecido por ser brutal e ter
mandado matar todos os meninos pequenos de Belém.
Herodes teve vários descendentes, alguns dos quais são
mencionados na Bíblia. Como não tinha se tornado rei por
direito de nascimento, o poder de Herodes dependia
inteiramente da força e de suas alianças com Roma.
Para ganhar o favor dos judeus, Herodes se divorciou
de sua primeira esposa e casou com uma mulher da
aristocracia judaica. Mas depois, suspeitando de planos para
o derrubar, ele executou sua segunda esposa, alguns de seus
filhos e outros membros da família dela. Herodes teve várias
esposas ao longo da vida, matou algumas e também matou
vários de seus filhos. Sua obsessão pelo poder era mais forte
que os laços de família!
TEMPO DE HERODES
1. O grupo formado pelos herodianos
acreditava que era possível uma aliança
política com os romanos.
2. Os herodianos acreditavam que os
melhores interesses do judaísmo estavam
na cooperação com os romanos.
3. Devido às tendências greco-romanas e
adesão a Herodes, os herodianos logo se
somaram aos adversários do Salvador (Mt
22.16; Mc 3.6).
4. Jesus o chamou de “RAPOSA” (Lc. 13.32)
Mesmo sendo
caracterizados como uma
associação ou grupo político
e tendo a antipatia do povo,
os herodianos mantinham
contato direto com os
saduceus numa manobra
política para eliminar Jesus
(Mc 12.13-17).
SAMARITANOS
V. Samaritanos
Os judeus excomungavam os samaritanos,
considerando-os escória da raça humana. As fortes
objeções dos judeus eram: a insistência dos
samaritanos em considerar o monte Gerizim o
principal local de culto e a rejeição destes a
Jerusalém como cidade sagrada (Jo 4.20).
Havia, entretanto, pontos em comum na
doutrina seguida por ambos, judeus e samaritanos:
o Pentateuco, como a principal linha de doutrinas e
práticas; a exigência absoluta da circuncisão; a
manutenção do sábado sagrado; a esperança
messiânica e o julgamento futuro dos homens bons
e maus.
Por que os
SAMARITANOS
primavam adorar no
MONTE GERIZIM ?
Moisés mandou que após os israelitas
atravessarem o rio Jordão, deveriam ir aos montes Ebal e
Gerizim e que as tribos de Simeão, Levi, Judá, Issacar,
José e Benjamim permanecessem nas encostas do Monte
Gerizim, pronunciando as bênçãos para aqueles que
guardassem a lei de Deus (Deuteronômio 11:29;
Deuteronômio 27:12-13. Depois que os israelitas
invadiram Canaã, cumpriram esta ordem de Moisés
(Josué 8:33-35). O monte Gerizim era considerado
sagrado pelos samaritanos. Quando os judeus
regressaram do exílio, os samaritanos construíram ali um
templo.
João Hircano ou Simeão, o Justo destruiu este
templo no ano de 128 a.C., mas os samaritanos
continuaram a utilizar este monte como local de sacrifício
e adoração e ainda o usam até hoje em dia. Este culto foi
mencionado pela mulher samaritana na conversa com
Jesus junto ao poço de Jacó (João 4:21-21).
O samaritanismo, exaltava
Moisés a tal ponto que eram
comparados aos cristãos em
seu louvor a Jesus, o Cristo.
Ainda hoje há um pequeno
grupo de samaritanos vivendo
em Nablo e Jafa, subúrbios de
Tel Aviv. Embora poucos, eles
ainda representam uma
significativa seita religiosa.
ZELOTES
VI. Zelotes
Zelote é uma palavra grega que significa “zeloso”.
Os zelotes tinham um intenso zelo por Deus (At 21.20).
Era um grupo religioso com marcado caráter militarista e
revolucionário que se organizou opondo-se à ocupação
romana de Israel. Também eram designados sicários
(sanguinários), devido ao punhal que levavam escondido
e com o qual atacavam os inimigos. Não hesitavam em
usar a força, a violência e as intrigas para alcançar seu
objetivo, que era libertar a nação de Israel do jugo
estrangeiro. Uma seita totalmente radical.
Temos o registro bíblico de que antes de ter-se
convertido e ter sido chamado ao discipulado cristão, um
dos doze apóstolos de Jesus, Simão, o Zelote, havia
pertencido a esse partido revolucionário, que se
caracterizava pelo fanatismo religioso (Lc 6.15 e At 1.13).
Zelotes
PUBLICANOS
VII. Publicanos
Costumava-se dizer: “Só os
publicanos são ladrões”. Podemos afirmar
sem medo de errar que na época de Jesus
a profissão de publicano era a pior. Eles
eram comparados aos pecadores da pior
espécie. Quando um judeu exercia esse
triste ofício, e, sobretudo, quando cobrava
de seus irmãos o imposto destinado a
Roma, era tratado com enorme desprezo.
Há várias passagens dos evangelhos
nas quais os publicanos são equiparados
aos pecadores.
1. Jesus comia com os publicanos e pecadores, por
isso os discípulos foram (Mt 9.13).
2. Jesus foi acusado de ser um glutão e bebedor de
vinho, além de amigo de publicanos e pecadores
(Mt 11.19).
3. Jesus deixava os escribas e fariseus irritados ao
vê-Lo na companhia dos pecadores e publicanos
(Mc 2.16).
4. Os escribas e fariseus inconformados,
murmuravam contra os discípulos de Jesus,
perguntando por que eles comiam e bebiam na
companhia dos publicanos e pecadores (Lc 5.30;
15.1-2).
5. Entre os doze discípulos, havia um ex-publicano
(Mt 9.9).
A resposta para tais
questionamentos pode estar na
parábola do fariseu e do
publicano (Lc 18.9-14). E ainda
nos próprias palavras de Jesus:
“Os sãos não precisam de
médico, e sim os doentes. Não
vim chamar justos, e sim
pecadores ao arrependimento”
(Lc 5.31-32).
Que a vida, o caráter
e o exemplo pessoal
de Jesus sejam
bússolas para dirigir
nossos passos nas
pegadas do Mestre!
Jessé Lopes

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Grupos religiosos do tempo de Jesus

  • 1. Grupos religiosos do tempo de ESTUDO | Por: Jessé Lopes
  • 2. Texto Básico: Mateus 23.1-12 Texto Devocional: Atos 23.1-10 Versículo-Chave: Mateus 5.20 “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”
  • 3. O ministério terreno de Jesus foi cercado por movimentos de grupos filosóficos, políticos e religiosos que exerciam forte influência na vida do povo. Quando examinamos as páginas das Escrituras, mais especificamente os evangelhos, deparamo-nos com vários grupos religiosos. Alguns são bem conhecidos, como escribas, fariseus, sacerdotes e saduceus. Além desses, houve outros que, apesar de não terem o mesmo destaque, participaram de alguma forma da vida e ministério de Jesus, como herodianos, samaritanos, publicanos e zelotes. Vamos estudá-los separadamente, observando seus ensinamentos, sua influência e os perigos que representaram para o verdadeiro evangelho de Jesus (Gl 1.6-9).
  • 4. Religião é uma palavra de origem latina (religio) e pode significar rigidez, releitura, reeleger e/ou religar. Assim, a religião seria aquilo que nos religa ao sagrado.
  • 5. Sistemas Religiosos As religiões possuem em comum alguns aspectos como: • caráter público, • hierarquias clericais, • reuniões regulares, • estabelecimento de limites entre o sacro e profano, • a sacralização de determinados locais, veneração de divindades, • escrituras sagradas ou tradição oral, • sacrifícios, festas, serviços • funerários e matrimoniais, • meditação, arte, calendários religiosos e • um sistema de crenças no sobrenatural, geralmente explicando a vida após a morte ou a origem do Universo.
  • 6. Tipos de Religião Panteístas: as mais primitivas manifestações religiosas, não possuem livros sagrados, divinizam elementos naturais como o vento, a água, o fogo, os animais, dentre outros. Politeístas: “substituem” as panteístas quando os elementos divinos são personificados e humanizados, havendo uma equivalência entre deidades femininas e masculinas nos cultos.
  • 7. Ateístas: negam a existência de um ser central e supremo (o qual, para elas, seria o Vazio ou um Não-Ser). Não creem em deuses personificados, mas acreditam em forças invisíveis, como fenômenos da natureza inexplicáveis. Monoteístas: são as religiões mais recentes e populares (cerca de 50% da população mundial), possuem Livro Sagrado no qual está presente a verdade da Revelação Divina, onde se estabelece a divindade soberana e eliminam-se adorações independentes.
  • 9. I. ESCRIBAS Os escribas ficaram conhecidos nas páginas do Novo Testamento como doutores da Lei (Mt 13.52) por serem profundos conhecedores das Escrituras (Ed 7.12). Eles não podem ser estritamente definidos como uma seita, mas sim, membros de uma espécie de “academia” dos tempos bíblicos; por isso, se sentiam no direito de interpretar a Lei para o povo judeu (Mt 23.1-7). Na Antiguidade, os escribas eram os profissionais que tinham a função de escrever textos, registrar dados numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações. Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita, possuíam grande destaque social.
  • 10. Por que a influência dos ESCRIBAS pode ser considerada PREJUDICIAL ao evangelho?
  • 11. 1. Monopolizavam a interpretação da palavra de Deus (Mc 12.28-34) Eram tão audaciosos que chegavam a afirmar que os seus mandamentos excediam em dignidade os mandamentos de Deus. Diziam eles: “As palavras dos escribas são mais amáveis que as da Lei; entre as palavras da Lei, existem as importantes e as banais; as dos escribas, todas são importantes” (Luis Claude Fillion, Enciclopédia da Vida de Jesus, p.99). 2. Determinavam as regras para liturgia do culto (Mt 23.13) Por ocuparem uma posição de destaque, os escribas decidiam quem deveria participar das reuniões. 3. Negligenciavam o mandamento de Deus e guardavam suas próprias tradições (Mt 23.2-3) “Não tinham escrúpulos em equiparar seus ensinamentos e preceitos humanos (Mc 7.7) aos mandamentos do próprio Deus”
  • 12. Os ESCRIBAS difamavam Jesus publicamente e jogavam o povo contra Ele, acusando-O de expulsar demônios pelo maioral dos demônios (Mc 3.20-22).
  • 14. II. FARISEUS “Fariseu” deriva de um vocábulo hebraico que significa “separado”. Denomina um grupo de judeus extremamente apegados à Torá, o livro sagrado dos judeus (Jo 3.1; Mt 22.34- 40). Formavam, entre o povo judeu, uma espécie de comunidade à parte (Mt 22.15). Eram a elite do povo. Não se misturavam. Escribas e fariseus eram simpatizantes entre si. Há fortes indícios de que alguns escribas eram também fariseus. Lucas nos dá uma ideia exata de como era o procedimento dos fariseus (Lc 16.14-15; 18.9-14) e registrou que Jesus os considerava condutores cegos e falsos guias (Lc 11.37-44). Jesus os reprovou por várias razões.
  • 15. 1. Insultavam Jesus repetidas vezes, pois não toleravam vê-Lo realizando milagres no sábado (Lc 6.7; Mt 12.1-8; Jo 9.13-16). 2. Levantaram-se contra Jesus de comum acordo com os saduceus (Mt 16.1 e 6). Por outro lado, eram bastante otimistas quanto a uma intervenção divina na redenção final da nação judaica. 3. Afastavam pessoas que a princípio haviam crido em Jesus. Com evidente ódio e calúnia, instigavam o povo contra Jesus. 4. Agiam com hipocrisia e ostentação. A piedade de muitos deles não passava de orgulho e fingimento (Mt 23.1-12).
  • 16. Os escribas e fariseus vivem ainda hoje e estão presentes em algumas de nossas reuniões. São os que aceitam a lei como uma carga e os que agem por interesse e por ostentação. Somos advertidos por Jesus a acautelar-nos do fermento dos fariseus (Mt 16.6).
  • 18. III. Saduceus “Os saduceus compunham uma das mais importantes e influentes seitas judaicas, muitas vezes em oposição tanto política quanto teológica aos fariseus. Esta seita era amplamente constituída pelos elementos mais ricos da população. (…) Entre seus componentes se encontravam os sacerdotes mais poderosos, mercadores prósperos e a classe aristocrática da sociedade” – Mt 22.23
  • 19. 1. Os saduceus rejeitavam as interpretações dos escribas e fariseus sobre a lei mosaica e apegavam-se à sua interpretação literal (Mt 22.23-33). 2. João Batista, percebendo os perigos que os saduceus representavam para a religião judaica, os tratava com certa rigidez (Mt 3.7- 10). 3. Os saduceus, no início, temeram Jesus, mas depois passaram a odiá-Lo. Chegaram a fazer aliança com os inimigos antigos para eliminá-Lo.
  • 20. 4. Não reconheciam a autoridade da tradição oral; 5. Negavam a existência do mundo espiritual; 6. Não criam na ressurreição dos mortos nem da vida futura; 7. Aceitavam apenas os livros de Moisés; 8. Eram simpáticos a cultura helenista; 9. Contavam com pouco apoio popular.
  • 21. Os SADUCEUS perseguiram com violência a igreja nos seus primeiros anos de vida, conforme Lucas registra (At 4.1-4 e 5.27).
  • 23. IV. Herodianos Os herodianos formavam mais um partido político do que um grupo religioso. Eram assim chamados por serem partidários assalariados da dinastia de Herodes. Herodes, o Grande, tentou romanizar a Palestina em sua época.
  • 24. Herodes o Grande foi o rei da Judeia na época em que Jesus nasceu. Ele ficou conhecido por ser brutal e ter mandado matar todos os meninos pequenos de Belém. Herodes teve vários descendentes, alguns dos quais são mencionados na Bíblia. Como não tinha se tornado rei por direito de nascimento, o poder de Herodes dependia inteiramente da força e de suas alianças com Roma. Para ganhar o favor dos judeus, Herodes se divorciou de sua primeira esposa e casou com uma mulher da aristocracia judaica. Mas depois, suspeitando de planos para o derrubar, ele executou sua segunda esposa, alguns de seus filhos e outros membros da família dela. Herodes teve várias esposas ao longo da vida, matou algumas e também matou vários de seus filhos. Sua obsessão pelo poder era mais forte que os laços de família!
  • 26. 1. O grupo formado pelos herodianos acreditava que era possível uma aliança política com os romanos. 2. Os herodianos acreditavam que os melhores interesses do judaísmo estavam na cooperação com os romanos. 3. Devido às tendências greco-romanas e adesão a Herodes, os herodianos logo se somaram aos adversários do Salvador (Mt 22.16; Mc 3.6). 4. Jesus o chamou de “RAPOSA” (Lc. 13.32)
  • 27. Mesmo sendo caracterizados como uma associação ou grupo político e tendo a antipatia do povo, os herodianos mantinham contato direto com os saduceus numa manobra política para eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
  • 29. V. Samaritanos Os judeus excomungavam os samaritanos, considerando-os escória da raça humana. As fortes objeções dos judeus eram: a insistência dos samaritanos em considerar o monte Gerizim o principal local de culto e a rejeição destes a Jerusalém como cidade sagrada (Jo 4.20). Havia, entretanto, pontos em comum na doutrina seguida por ambos, judeus e samaritanos: o Pentateuco, como a principal linha de doutrinas e práticas; a exigência absoluta da circuncisão; a manutenção do sábado sagrado; a esperança messiânica e o julgamento futuro dos homens bons e maus.
  • 30. Por que os SAMARITANOS primavam adorar no MONTE GERIZIM ?
  • 31. Moisés mandou que após os israelitas atravessarem o rio Jordão, deveriam ir aos montes Ebal e Gerizim e que as tribos de Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim permanecessem nas encostas do Monte Gerizim, pronunciando as bênçãos para aqueles que guardassem a lei de Deus (Deuteronômio 11:29; Deuteronômio 27:12-13. Depois que os israelitas invadiram Canaã, cumpriram esta ordem de Moisés (Josué 8:33-35). O monte Gerizim era considerado sagrado pelos samaritanos. Quando os judeus regressaram do exílio, os samaritanos construíram ali um templo. João Hircano ou Simeão, o Justo destruiu este templo no ano de 128 a.C., mas os samaritanos continuaram a utilizar este monte como local de sacrifício e adoração e ainda o usam até hoje em dia. Este culto foi mencionado pela mulher samaritana na conversa com Jesus junto ao poço de Jacó (João 4:21-21).
  • 32. O samaritanismo, exaltava Moisés a tal ponto que eram comparados aos cristãos em seu louvor a Jesus, o Cristo. Ainda hoje há um pequeno grupo de samaritanos vivendo em Nablo e Jafa, subúrbios de Tel Aviv. Embora poucos, eles ainda representam uma significativa seita religiosa.
  • 34. VI. Zelotes Zelote é uma palavra grega que significa “zeloso”. Os zelotes tinham um intenso zelo por Deus (At 21.20). Era um grupo religioso com marcado caráter militarista e revolucionário que se organizou opondo-se à ocupação romana de Israel. Também eram designados sicários (sanguinários), devido ao punhal que levavam escondido e com o qual atacavam os inimigos. Não hesitavam em usar a força, a violência e as intrigas para alcançar seu objetivo, que era libertar a nação de Israel do jugo estrangeiro. Uma seita totalmente radical. Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido e ter sido chamado ao discipulado cristão, um dos doze apóstolos de Jesus, Simão, o Zelote, havia pertencido a esse partido revolucionário, que se caracterizava pelo fanatismo religioso (Lc 6.15 e At 1.13).
  • 37. VII. Publicanos Costumava-se dizer: “Só os publicanos são ladrões”. Podemos afirmar sem medo de errar que na época de Jesus a profissão de publicano era a pior. Eles eram comparados aos pecadores da pior espécie. Quando um judeu exercia esse triste ofício, e, sobretudo, quando cobrava de seus irmãos o imposto destinado a Roma, era tratado com enorme desprezo. Há várias passagens dos evangelhos nas quais os publicanos são equiparados aos pecadores.
  • 38. 1. Jesus comia com os publicanos e pecadores, por isso os discípulos foram (Mt 9.13). 2. Jesus foi acusado de ser um glutão e bebedor de vinho, além de amigo de publicanos e pecadores (Mt 11.19). 3. Jesus deixava os escribas e fariseus irritados ao vê-Lo na companhia dos pecadores e publicanos (Mc 2.16). 4. Os escribas e fariseus inconformados, murmuravam contra os discípulos de Jesus, perguntando por que eles comiam e bebiam na companhia dos publicanos e pecadores (Lc 5.30; 15.1-2). 5. Entre os doze discípulos, havia um ex-publicano (Mt 9.9).
  • 39. A resposta para tais questionamentos pode estar na parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14). E ainda nos próprias palavras de Jesus: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Lc 5.31-32).
  • 40. Que a vida, o caráter e o exemplo pessoal de Jesus sejam bússolas para dirigir nossos passos nas pegadas do Mestre!