SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
IV Fórum Nacional de Discussão de
Políticas de Saúde em Oncologia
Rafael Kaliks
Oncologista Clínico - HIAE
Diretor Científico Instituto Oncoguia

Conflitos de Interesse:
• Posição no Instituto Oncoguia: voluntário
• Apoio educacional: Janssen, Novartis, Roche, Boehringer
• Honorários como speaker: Roche, Novartis, Pfizer (<2% em 2013)
• Ações em bolsa: n.a
• Financiamento de pesquisa: n.a
9:30 – 11:00 - MESA

Como podemos ser mais efetivos na promoção da saúde e prevenção
do câncer no Brasil?
Como podemos ser mais efetivos na promoção da saúde e
prevenção do câncer no Brasil?
Coordenacão: Luciana Holtz
Apresentação da pesquisa Datafolha
Oncoguia/ACS
15 MINUTOS
Impacto de prevenção primária na
incidência do câncer
15 MINUTOS
Impacto da prevenção em câncer colo-retal
15 minutos
Dificuldades de adesão a mamografia,
Papanicolau
15 MINUTOS

Dr Rafael Kaliks
Instituto Oncoguia
Dr Ricardo Caponero
Clinionco
São Paulo
Dr Rachel Riechelmann
ICESP
Dr. Júlio César Possati Resende
Fundação Pio XII - Hospital de
Câncer de Barretos
Mariana Versolato,
Jornalista Folha de São Paulo

DEBATEDORES
30 minutos

Dra. Nise Hitomi Yamaguchi Associação Médica Brasileira.
Dra Patricia Sampaio
Ministério da Saúde, SAS

Para Diminuir as Mortes por Câncer:
Evitar que ele ocorra
conhecer fatores de risco
evitar fatores de risco
vacinas
prevenção medicamentosa
Se ele ocorrer, detectar cedo
prevenção secundária
Tratar com o que há de melhor
Garantir acesso rápido
Tratamento de qualidade
FATOS
• 30% das mortes por cancer decorrem de: IMC elevado, baixa
ingesta de frutas e legumes, falta de atividade física, tabagismo,
etilismo
• Infecções pelo virus da hepatite (HBV/HCV) e pelo HPV respondem
por 20% das mortes por cancer em países em desenvolvimento.
Conhecimento
sobre o câncer
Objetivos
Verificar o conhecimento da população
brasileira sobre o câncer, seus fatores de
risco e formas de prevenção.

5
Metodologia
Técnica
Pesquisa quantitativa, com
abordagem pessoal em pontos de
fluxo populacional, distribuídos de
forma a representar a população
brasileira.
Entrevistas realizadas mediante
aplicação de questionário
estruturado.

Universo
População brasileira, a
partir de 16 anos,
pertencente a todas as
classes econômicas.

6

Data de
campo
As entrevistas foram
realizadas entre os dias 07 e
10 de agosto de 2013.
Metodologia
TOTAL
BRASIL

7

Foram realizadas 2.571 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 159
municípios. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos
percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Para leitura do total da amostra os dados foram ponderados, de acordo com os pesos das regiões
brasileiras, de forma a representar o universo estudado.

NE: 28%
N+CO: 16%

40% Região Metropolitana
(Capital + Outras Cidades)

SE: 42%
60% Interior
SUL: 14%
Perfil da amostra
(Em %)

8

Sexo
48

52

Masculino

Feminino

Idade
22

23

18

21

16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 59 anos

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)

15

60 anos ou
mais

Média: 39 anos
Perfil da amostra
(Em %)

9

Escolaridade
44

43
13

Fundamental

Médio

Superior

Classe econômica
-Critério Brasil52
26

20

3
A

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)

B

C

D/E
Perfil da amostra

10

(Em %)

Renda familiar mensal

41

40

10
Até 2 S.M.

Mais de 2 a 5 S.M. Mais de 5 a 10 S.M.

4

6

Mais de 10 S.M.

Não sabe/ recusa

Salário Mínimo 2013 = R$ 678,00
Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
11

Opiniões sobre doenças e sobre
tipos de câncer, no Brasil
Doenças que provocam mais mortes no Brasil
(Espontânea e única)

Citações em 1º. Lugar
Não sabe
2%
Outras*
12
Infarto 10%

Aids/ HIV
17%

Câncer
59%

Realidade:
1º: aparelho circulatório
2º: neoplasias
3º: causas externas
4º: aparelho respiratório

(31%)
(17%)
(13%)
(11%)

Fonte: MS/SVS-Sistema de Informação
sobre Mortalidade 2010

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
Na sua opinião, qual é a doença que mais provoca mortes no Brasil, em primeiro lugar ?

12
Doenças que provocam mais mortes no Brasil
(Espontânea e múltipla, em %)
78

Câncer
48

Aids/ HIV

Total 1º + 2º Lugares

Infarto

24

AVC

11

Diabetes

7

Dengue

6

Cirrose

2

Tuberculose

2

Problemas respiratórios

1

Dependência química

1

H1N1

1

Hepatite

1

Depressão/ ansiedade

1

Hipertensão/ pressão alta/ pressão

1

Outras
Não sabe

4

Resultado INDEPENDENTE de:
• Sexo
• Faixa etária
• Escolaridade
• Classe econômica
• Região do País
• Tipo de Município

2

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
Na sua opinião, qual é a doença que mais provoca mortes no Brasil, em primeiro lugar ? E em segundo lugar ?

13
Tipos de câncer mais comuns
(Espontânea e múltipla, em %)
Índice de multiplicidade: 2 respostas por entrevistado
Mama
Próstata
Pulmão
Útero
Pele
Estômago
Cérebro
Intestino
Leucemias
Fígado
Esôfago
Laringe
Tireoide
Pâncreas
Boca
Rim
Outros
Não sabe

60
30
26
26

16
12
10
7
7
6

4
4
1
1
1
1
2
5

Jovens até 24 anos:
21%

Mulheres: 71%
Superior: 69%

Homens (34%), 60 anos
ou mais
(37%), Superior(40%)
Mulheres: 37%
De 35 a 59 anos: 32%
Região N/NE: 34%

Realidade:
1º: pele não-melanoma
2º: próstata
3º: mama
4º: traqueia, brônquios e pulmão
5º: cólon e reto
6º: estômago
7º: colo de útero

Quais tipos de câncer você acha que são mais comuns entre a população brasileira? Quais mais?

14
Fatores de risco do câncer
(Estimulada , em %)

15

Dentre uma série de itens estimulados (doze), os entrevistados
destacaram os que consideram como principais fatores de risco do
1º
câncer.Lugar 1º + 2°+ 3° Lugares
-única-múltiplaFumo/ tabagismo

44

Tomar muito sol, sem proteção

9

33

Casos de câncer em parentes próximos

12

32

Alimentação industrializada

11

29

Uso exagerado de bebidas alcoólicas

4

27

Produtos químicos

3

21

Infecção pelo vírus do HPV

3

18

Tristeza, depressão, estresse

4

17

Anemia

4

14

Falta de exercícios físicos

2

11

Obesidade

2

11

Telefone celular

0

4

Câncer de pele é o
MAIS COMUM

HPV causa o terceiro
câncer mais incidente em
mulheres, 1º no Norte

Falta de exercícios
físicos, alimentação
inadequada e obesidade
são responsáveis por
até 30% dos cânceres!

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) / dentre esses itens que estão no cartão, qual é o principal fator de risco
do câncer, ou seja, o fator que mais influencia uma pessoa a desenvolver a doença? E em segundo lugar? E em terceiro lugar?
Prevenção do câncer
(Estimulada, em %)

16

1º Lugar
-única-

1º + 2°+ 3° Lugares
-múltipla-

Não fumar/ não se expor à fumaça de

26

64

cigarro

35

62

Alimentação saudável, balanceada

21

58

Consultas médicas/ exames de rotina

4

30

Não se expor ao sol sem proteção

3

28

Não tomar bebidas alcoólicas em

3

27

excesso

4

15

Exercícios ou atividades físicas

4

12

Uso correto de medicamentos
Ter uma atividade para evitar o
estresse
Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
E considerando esse cartão, qual é o principal cuidado que pode ser tomado para
prevenir o câncer?

E em segundo lugar? E em terceiro?

Mulheres: 63%

Classes D/E: 40%
60 anos ou mais: 38%
Fundamental: 37%

Resultado pouco variável por:
• Sexo
• Faixa etária
• Escolaridade
• Classe econômica
• Região do País
• Tipo de Município
Exames para prevenção do câncer
(Estimulada e única, em %)

Papanicolau
Base: Mulheres a partir de 16 anos

67%
(1.326 entrevistas)

Mama ou Mamografia
Base: Mulheres a partir de 40 anos

74%

MAIOR com escolaridade, classe econômica
A/B, região SE, região metropolitana

55%

Maior com escolaridade, classe econômica
A/B>C>D/E, região metropolitana

29%

Provavelmente superestimado
Extremamente baixo!!!

(613 entrevistas)

Próstata
Base: Homens a partir de 50 anos

maior aderência relacionada com 35-59a;
maior escolaridade, classe econômica, SE

(345 entrevistas)

Intestino ou Colonoscopia
Base: Homens e Mulheres, a partir de 50 anos
entrevistas)

(726

PAPANICOLAU:
Brasil: Incidência 25/100.000 e Mortalidade 45%
vs
EUA: Incidência 6/100.000 e Mortalidade 28%
Você realiza rotineiramente o exame de prevenção de câncer de ___?

17
Campanhas de esclarecimento
(Estimulada e única, em %)
98% acham que deveria existir grandes campanhas de
esclarecimento sobre o câncer.
62

Programa na TV
23

Aulas nas escolas para pais e alunos
Material na Internet

7

Folhetos em supermercados

4

Via torpedo, pelo celular

4

Programa de rádio

3

Até 44 anos:
25%
Interior: 27%
Jovens, até 24 anos:
13%
Classes AB: 11%

Regiões metropolitanas:
67%
Mais de 60 anos: 68%

Não deveria ter campanhas

1

Não sabe/ não respondeu

Meios pouco escolhidos

1

Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
Você acha que deveriam existir grandes campanhas de esclarecimento sobre o câncer para toda a população
brasileira?

18
Conclusões

19

• Grave desconhecimento sobre mortalidade cardiovascular!
• Sedentarismo/obesidade não são reconhecidos como predisponentes

ao câncer

• HPV é pouco citado como fator de risco, mas constitui o segundo

câncer que mais mata mulheres no Brasil
• Aderência a mamografia MUITO maior nas classes A/B, no Sudeste,

regiões metropolitanas
• Desconhecimento sobre prevenção de CCR
Conclusões
• Há pouca variação do conhecimento sobre o câncer

independente de escolaridade, classe
econômica, região, faixa etária

• PRECISAMOS DE CAMPANHAS
MACIÇAS DE ESCLARECIMENTO

20
11:00 – 13:00 - MESA

Acesso a diagnóstico precoce e o desafio da regulação do sistema
Acesso a diagnóstico precoce e o desafio da regulação do sistema
Coordenação: Rafael Kaliks
Rede Hebe Camargo
Drª Marisa Madi
Palestra de 20 Minut0s
Diretora Executiva/ ICESP – São Paulo
Plano de Atenção
Oncológica no estado do
Rio de Janeiro
Palestra de 20 minutos

Dr. José Eduardo Couto de Castro –
Fundação do Câncer – Rio de Janeiro

Patricia Sampaio, Ministério da Saúde,
SAS

Para Diminuir as Mortes por Câncer:
Evitar que ele ocorra
conhecer fatores de risco
evitar fatores de risco
vacinas
prevenção medicamentosa

Mariana Versolato, Folha de São Paulo

DEBATEDORES

Pascoal Marracini , Instituto do Câncer
Arnaldo Vieira de Carvalho
Paulo Villas Boas - Conselho Nacional
de Secretarias Municipais de Saúde
(CONASEMS)

Tiago F Matos, Instituto Oncoguia

Se ele ocorrer, detectar e tratar cedo
prevenção secundária

Tratar com o que há de melhor
Garantir acesso rápido
Tratamento de qualidade
14:30 – 15:30 - MESA

O papel da Anvisa na garantia de acesso a tratamento do câncer
O papel da Anvisa na garantia de acesso a tratamento do câncer
Coordenador: Rafael Kaliks
Anvisa como órgão responsável pelo
registro de novas drogas: conhecendo
as regras
PALESTRA 15 MINUTOS
Analise das negativas de 2013
PALESTRA 15 MINUTOS

Drª Laura Gomes Castanheira
Gerente de Segurança e Eficácia GGMED/ANVISA

Otavio Clark
Evidências – Campinas
Antônio Britto
Presidente Executivo- Interfarma
Dr Evanius Garcia Wiermann –
Presidente SBOC.

DEBATEDORES

Johanna Nublat –
Jornalista Folha de São Paulo
Tiago F MatosInstituto Oncoguia

ANVISA
• Criada em 1999, lei
nº9.782
• missão: "Proteger e
promover a saúde da
população garantindo a
segurança sanitária de
produtos e serviços e
participando da
construção de seu acesso“
15:30 – 17:30 - MESA

Os desafios para se garantir o acesso rápido e de qualidade aos
tratamentos contra o câncer no SUS
Contextualização do tema: Tiago F Matos - 20 min
Ministério da Saúde - SAS

Patricia Sampaio

Defensor público federal

Ricardo Emilio Pereira Salviano

Evidências

Otavio Augusto Camara Clark

Sociedade Brasileira de
Radioterapia

Robson Ferrigno –

Sociedade Brasileira de
Cirurgia Oncológica (SBCO)

Dr. Leonaldson Castro –

Instituto Oncoguia

Tiago Matos

Folha de São Paulo

Johanna Nublat

Para Diminuir as Mortes por Câncer:
Evitar que ele ocorra
conhecer fatores de risco
evitar fatores de risco
vacinas
prevenção medicamentosa
Se ele ocorrer, detectar e tratar cedo
prevenção secundária

Tratar com o que há de melhor
Garantir acesso rápido
Tratamento de qualidade
Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer no Brasil
Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer no Brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pesquisa brasileira de mídia - 2015
Pesquisa brasileira de mídia - 2015Pesquisa brasileira de mídia - 2015
Pesquisa brasileira de mídia - 2015Miguel Rosario
 
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...Centro Universitário Ages
 
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisaLuís Carlos Nunes
 
Relatório anual atendimentos 2009
Relatório anual atendimentos 2009Relatório anual atendimentos 2009
Relatório anual atendimentos 2009Thiago Vernetti
 
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015Pesquisa Brasileira de Mídia 2015
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015Conversa Afiada
 
Profissionais do sexo dados epidemiologicos
Profissionais do sexo dados epidemiologicosProfissionais do sexo dados epidemiologicos
Profissionais do sexo dados epidemiologicosGabriela Montargil
 

Mais procurados (8)

Raça e saude reprodutiva
Raça e saude reprodutivaRaça e saude reprodutiva
Raça e saude reprodutiva
 
Pesquisa brasileira de mídia - 2015
Pesquisa brasileira de mídia - 2015Pesquisa brasileira de mídia - 2015
Pesquisa brasileira de mídia - 2015
 
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...
Perfil sociodemográfico dos idosos de uma área de abrangência do Programa Saú...
 
Palavra jovem n 46
Palavra jovem n 46Palavra jovem n 46
Palavra jovem n 46
 
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa
73% dos moradores do ABC são a favor do lockdown, aponta pesquisa
 
Relatório anual atendimentos 2009
Relatório anual atendimentos 2009Relatório anual atendimentos 2009
Relatório anual atendimentos 2009
 
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015Pesquisa Brasileira de Mídia 2015
Pesquisa Brasileira de Mídia 2015
 
Profissionais do sexo dados epidemiologicos
Profissionais do sexo dados epidemiologicosProfissionais do sexo dados epidemiologicos
Profissionais do sexo dados epidemiologicos
 

Semelhante a Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer no Brasil

Percepções da população brasileira sobre o câncer
Percepções da população brasileira sobre o câncerPercepções da população brasileira sobre o câncer
Percepções da população brasileira sobre o câncerOncoguia
 
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdf
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdfDatafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdf
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdfOncoguia
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
 
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdf
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdfmitos_populacao_brasileira_cancer.pdf
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdfLuhLuh10
 
HIV/Aids em 2016 Manejo e Prevenção nos dias de hoje
HIV/Aids em 2016  Manejo e Prevenção nos dias de hojeHIV/Aids em 2016  Manejo e Prevenção nos dias de hoje
HIV/Aids em 2016 Manejo e Prevenção nos dias de hojeAlexandre Naime Barbosa
 
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentes
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentesWeb palestra sobre reprodução sexual adolescentes
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentesEvertonMonteiro19
 
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncer
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncerPesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncer
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncerOncoguia
 
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças Crônicas
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças CrônicasHumanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças Crônicas
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças CrônicasAssociação Viva e Deixe Viver
 
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOS
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSPROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOS
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSNuel Ima
 
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010jhony
 
AULA - Política e indicador em saúde da mulher
AULA - Política e indicador em saúde da mulherAULA - Política e indicador em saúde da mulher
AULA - Política e indicador em saúde da mulherangelalessadeandrade
 
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloXI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloOncoguia
 
XI Fórum Nacional - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional - Folha de S.PauloXI Fórum Nacional - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional - Folha de S.PauloFrancielle Oliveira
 
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancerInfraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancerOncoguia
 
Câncer: uma realidade brasileira
Câncer: uma realidade brasileiraCâncer: uma realidade brasileira
Câncer: uma realidade brasileiraOncoguia
 

Semelhante a Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer no Brasil (20)

Percepções da população brasileira sobre o câncer
Percepções da população brasileira sobre o câncerPercepções da população brasileira sobre o câncer
Percepções da população brasileira sobre o câncer
 
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdf
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdfDatafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdf
Datafolha_Oncoguia_PercepcoesSobreOCancer .pdf
 
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisAula 8   epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
 
Saúde da mulher slides
Saúde da mulher  slidesSaúde da mulher  slides
Saúde da mulher slides
 
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdf
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdfmitos_populacao_brasileira_cancer.pdf
mitos_populacao_brasileira_cancer.pdf
 
HIV/Aids em 2016 Manejo e Prevenção nos dias de hoje
HIV/Aids em 2016  Manejo e Prevenção nos dias de hojeHIV/Aids em 2016  Manejo e Prevenção nos dias de hoje
HIV/Aids em 2016 Manejo e Prevenção nos dias de hoje
 
Instituto Se Toque
Instituto Se ToqueInstituto Se Toque
Instituto Se Toque
 
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentes
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentesWeb palestra sobre reprodução sexual adolescentes
Web palestra sobre reprodução sexual adolescentes
 
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncer
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncerPesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncer
Pesquisa Oncoguia/Ibope sobre impactos do câncer
 
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças Crônicas
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças CrônicasHumanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças Crônicas
Humanização do Atendimento de Jovens Portadores De Doenças Crônicas
 
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOS
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOSPROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOS
PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRADA AO HOMEM EM CABO VERDE: CRIAÇÃO E DESAFIOS
 
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
EducaçãO E PromoçãO Em SaúDe 05 03 2010
 
AULA - Política e indicador em saúde da mulher
AULA - Política e indicador em saúde da mulherAULA - Política e indicador em saúde da mulher
AULA - Política e indicador em saúde da mulher
 
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloXI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.Paulo
 
XI Fórum Nacional - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional - Folha de S.PauloXI Fórum Nacional - Folha de S.Paulo
XI Fórum Nacional - Folha de S.Paulo
 
AIDS: AINDA EXISTEM GRUPOS DE RISCO?
AIDS: AINDA EXISTEM GRUPOS DE RISCO?AIDS: AINDA EXISTEM GRUPOS DE RISCO?
AIDS: AINDA EXISTEM GRUPOS DE RISCO?
 
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancerInfraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
Infraestrutura ideal para diagnosticar e tratar o cancer
 
Radis 20 1
Radis 20 1Radis 20 1
Radis 20 1
 
Rastreamento
RastreamentoRastreamento
Rastreamento
 
Câncer: uma realidade brasileira
Câncer: uma realidade brasileiraCâncer: uma realidade brasileira
Câncer: uma realidade brasileira
 

Mais de Oncoguia

Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Oncoguia
 
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' Perspective
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveFeelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' Perspective
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
 
Insights from a Brazilian Patient Group
Insights from a Brazilian Patient GroupInsights from a Brazilian Patient Group
Insights from a Brazilian Patient GroupOncoguia
 
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
 
Obesidade e câncer nas políticas públicas
Obesidade e câncer nas políticas públicasObesidade e câncer nas políticas públicas
Obesidade e câncer nas políticas públicasOncoguia
 
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favela
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaPesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favela
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
 
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileiras
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileirasPercepções e prioridades do câncer nas favelas brasileiras
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileirasOncoguia
 
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
 
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadores
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresImpactos do Câncer na vida dos familiares cuidadores
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
 
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicas
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasCosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicas
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
 
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
 
Por uma oncologia mais atual e justa
 Por uma oncologia mais atual e justa Por uma oncologia mais atual e justa
Por uma oncologia mais atual e justaOncoguia
 
Como contribuir em Consulta Pública da Conitec
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecComo contribuir em Consulta Pública da Conitec
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
 
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
 
Study of cancer patient's communication of pain to the health team
Study of cancer patient's communication of pain to the health teamStudy of cancer patient's communication of pain to the health team
Study of cancer patient's communication of pain to the health teamOncoguia
 
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
 
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...Oncoguia
 
Cancer de fígado - ILNC
Cancer de fígado - ILNCCancer de fígado - ILNC
Cancer de fígado - ILNCOncoguia
 
Como contribuir em consulta pública da Conitec
Como contribuir em consulta pública da ConitecComo contribuir em consulta pública da Conitec
Como contribuir em consulta pública da ConitecOncoguia
 
Carta de Prioridades sobre Câncer de Rim
Carta de Prioridades sobre Câncer de RimCarta de Prioridades sobre Câncer de Rim
Carta de Prioridades sobre Câncer de RimOncoguia
 

Mais de Oncoguia (20)

Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
Câncer de mama: pontos que merecem atenção!
 
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' Perspective
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveFeelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' Perspective
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' Perspective
 
Insights from a Brazilian Patient Group
Insights from a Brazilian Patient GroupInsights from a Brazilian Patient Group
Insights from a Brazilian Patient Group
 
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...
 
Obesidade e câncer nas políticas públicas
Obesidade e câncer nas políticas públicasObesidade e câncer nas políticas públicas
Obesidade e câncer nas políticas públicas
 
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favela
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaPesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favela
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favela
 
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileiras
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileirasPercepções e prioridades do câncer nas favelas brasileiras
Percepções e prioridades do câncer nas favelas brasileiras
 
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!
 
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadores
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresImpactos do Câncer na vida dos familiares cuidadores
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadores
 
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicas
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasCosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicas
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicas
 
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021
 
Por uma oncologia mais atual e justa
 Por uma oncologia mais atual e justa Por uma oncologia mais atual e justa
Por uma oncologia mais atual e justa
 
Como contribuir em Consulta Pública da Conitec
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecComo contribuir em Consulta Pública da Conitec
Como contribuir em Consulta Pública da Conitec
 
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022
 
Study of cancer patient's communication of pain to the health team
Study of cancer patient's communication of pain to the health teamStudy of cancer patient's communication of pain to the health team
Study of cancer patient's communication of pain to the health team
 
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...
 
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
 
Cancer de fígado - ILNC
Cancer de fígado - ILNCCancer de fígado - ILNC
Cancer de fígado - ILNC
 
Como contribuir em consulta pública da Conitec
Como contribuir em consulta pública da ConitecComo contribuir em consulta pública da Conitec
Como contribuir em consulta pública da Conitec
 
Carta de Prioridades sobre Câncer de Rim
Carta de Prioridades sobre Câncer de RimCarta de Prioridades sobre Câncer de Rim
Carta de Prioridades sobre Câncer de Rim
 

Último

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024RicardoTST2
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (10)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer no Brasil

  • 1. IV Fórum Nacional de Discussão de Políticas de Saúde em Oncologia Rafael Kaliks Oncologista Clínico - HIAE Diretor Científico Instituto Oncoguia Conflitos de Interesse: • Posição no Instituto Oncoguia: voluntário • Apoio educacional: Janssen, Novartis, Roche, Boehringer • Honorários como speaker: Roche, Novartis, Pfizer (<2% em 2013) • Ações em bolsa: n.a • Financiamento de pesquisa: n.a
  • 2. 9:30 – 11:00 - MESA Como podemos ser mais efetivos na promoção da saúde e prevenção do câncer no Brasil? Como podemos ser mais efetivos na promoção da saúde e prevenção do câncer no Brasil? Coordenacão: Luciana Holtz Apresentação da pesquisa Datafolha Oncoguia/ACS 15 MINUTOS Impacto de prevenção primária na incidência do câncer 15 MINUTOS Impacto da prevenção em câncer colo-retal 15 minutos Dificuldades de adesão a mamografia, Papanicolau 15 MINUTOS Dr Rafael Kaliks Instituto Oncoguia Dr Ricardo Caponero Clinionco São Paulo Dr Rachel Riechelmann ICESP Dr. Júlio César Possati Resende Fundação Pio XII - Hospital de Câncer de Barretos Mariana Versolato, Jornalista Folha de São Paulo DEBATEDORES 30 minutos Dra. Nise Hitomi Yamaguchi Associação Médica Brasileira. Dra Patricia Sampaio Ministério da Saúde, SAS Para Diminuir as Mortes por Câncer: Evitar que ele ocorra conhecer fatores de risco evitar fatores de risco vacinas prevenção medicamentosa Se ele ocorrer, detectar cedo prevenção secundária Tratar com o que há de melhor Garantir acesso rápido Tratamento de qualidade
  • 3. FATOS • 30% das mortes por cancer decorrem de: IMC elevado, baixa ingesta de frutas e legumes, falta de atividade física, tabagismo, etilismo • Infecções pelo virus da hepatite (HBV/HCV) e pelo HPV respondem por 20% das mortes por cancer em países em desenvolvimento.
  • 5. Objetivos Verificar o conhecimento da população brasileira sobre o câncer, seus fatores de risco e formas de prevenção. 5
  • 6. Metodologia Técnica Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo populacional, distribuídos de forma a representar a população brasileira. Entrevistas realizadas mediante aplicação de questionário estruturado. Universo População brasileira, a partir de 16 anos, pertencente a todas as classes econômicas. 6 Data de campo As entrevistas foram realizadas entre os dias 07 e 10 de agosto de 2013.
  • 7. Metodologia TOTAL BRASIL 7 Foram realizadas 2.571 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 159 municípios. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Para leitura do total da amostra os dados foram ponderados, de acordo com os pesos das regiões brasileiras, de forma a representar o universo estudado. NE: 28% N+CO: 16% 40% Região Metropolitana (Capital + Outras Cidades) SE: 42% 60% Interior SUL: 14%
  • 8. Perfil da amostra (Em %) 8 Sexo 48 52 Masculino Feminino Idade 22 23 18 21 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 59 anos Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) 15 60 anos ou mais Média: 39 anos
  • 9. Perfil da amostra (Em %) 9 Escolaridade 44 43 13 Fundamental Médio Superior Classe econômica -Critério Brasil52 26 20 3 A Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) B C D/E
  • 10. Perfil da amostra 10 (Em %) Renda familiar mensal 41 40 10 Até 2 S.M. Mais de 2 a 5 S.M. Mais de 5 a 10 S.M. 4 6 Mais de 10 S.M. Não sabe/ recusa Salário Mínimo 2013 = R$ 678,00 Base: Total da Amostra (2571 entrevistas)
  • 11. 11 Opiniões sobre doenças e sobre tipos de câncer, no Brasil
  • 12. Doenças que provocam mais mortes no Brasil (Espontânea e única) Citações em 1º. Lugar Não sabe 2% Outras* 12 Infarto 10% Aids/ HIV 17% Câncer 59% Realidade: 1º: aparelho circulatório 2º: neoplasias 3º: causas externas 4º: aparelho respiratório (31%) (17%) (13%) (11%) Fonte: MS/SVS-Sistema de Informação sobre Mortalidade 2010 Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) Na sua opinião, qual é a doença que mais provoca mortes no Brasil, em primeiro lugar ? 12
  • 13. Doenças que provocam mais mortes no Brasil (Espontânea e múltipla, em %) 78 Câncer 48 Aids/ HIV Total 1º + 2º Lugares Infarto 24 AVC 11 Diabetes 7 Dengue 6 Cirrose 2 Tuberculose 2 Problemas respiratórios 1 Dependência química 1 H1N1 1 Hepatite 1 Depressão/ ansiedade 1 Hipertensão/ pressão alta/ pressão 1 Outras Não sabe 4 Resultado INDEPENDENTE de: • Sexo • Faixa etária • Escolaridade • Classe econômica • Região do País • Tipo de Município 2 Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) Na sua opinião, qual é a doença que mais provoca mortes no Brasil, em primeiro lugar ? E em segundo lugar ? 13
  • 14. Tipos de câncer mais comuns (Espontânea e múltipla, em %) Índice de multiplicidade: 2 respostas por entrevistado Mama Próstata Pulmão Útero Pele Estômago Cérebro Intestino Leucemias Fígado Esôfago Laringe Tireoide Pâncreas Boca Rim Outros Não sabe 60 30 26 26 16 12 10 7 7 6 4 4 1 1 1 1 2 5 Jovens até 24 anos: 21% Mulheres: 71% Superior: 69% Homens (34%), 60 anos ou mais (37%), Superior(40%) Mulheres: 37% De 35 a 59 anos: 32% Região N/NE: 34% Realidade: 1º: pele não-melanoma 2º: próstata 3º: mama 4º: traqueia, brônquios e pulmão 5º: cólon e reto 6º: estômago 7º: colo de útero Quais tipos de câncer você acha que são mais comuns entre a população brasileira? Quais mais? 14
  • 15. Fatores de risco do câncer (Estimulada , em %) 15 Dentre uma série de itens estimulados (doze), os entrevistados destacaram os que consideram como principais fatores de risco do 1º câncer.Lugar 1º + 2°+ 3° Lugares -única-múltiplaFumo/ tabagismo 44 Tomar muito sol, sem proteção 9 33 Casos de câncer em parentes próximos 12 32 Alimentação industrializada 11 29 Uso exagerado de bebidas alcoólicas 4 27 Produtos químicos 3 21 Infecção pelo vírus do HPV 3 18 Tristeza, depressão, estresse 4 17 Anemia 4 14 Falta de exercícios físicos 2 11 Obesidade 2 11 Telefone celular 0 4 Câncer de pele é o MAIS COMUM HPV causa o terceiro câncer mais incidente em mulheres, 1º no Norte Falta de exercícios físicos, alimentação inadequada e obesidade são responsáveis por até 30% dos cânceres! Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) / dentre esses itens que estão no cartão, qual é o principal fator de risco do câncer, ou seja, o fator que mais influencia uma pessoa a desenvolver a doença? E em segundo lugar? E em terceiro lugar?
  • 16. Prevenção do câncer (Estimulada, em %) 16 1º Lugar -única- 1º + 2°+ 3° Lugares -múltipla- Não fumar/ não se expor à fumaça de 26 64 cigarro 35 62 Alimentação saudável, balanceada 21 58 Consultas médicas/ exames de rotina 4 30 Não se expor ao sol sem proteção 3 28 Não tomar bebidas alcoólicas em 3 27 excesso 4 15 Exercícios ou atividades físicas 4 12 Uso correto de medicamentos Ter uma atividade para evitar o estresse Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) E considerando esse cartão, qual é o principal cuidado que pode ser tomado para prevenir o câncer? E em segundo lugar? E em terceiro? Mulheres: 63% Classes D/E: 40% 60 anos ou mais: 38% Fundamental: 37% Resultado pouco variável por: • Sexo • Faixa etária • Escolaridade • Classe econômica • Região do País • Tipo de Município
  • 17. Exames para prevenção do câncer (Estimulada e única, em %) Papanicolau Base: Mulheres a partir de 16 anos 67% (1.326 entrevistas) Mama ou Mamografia Base: Mulheres a partir de 40 anos 74% MAIOR com escolaridade, classe econômica A/B, região SE, região metropolitana 55% Maior com escolaridade, classe econômica A/B>C>D/E, região metropolitana 29% Provavelmente superestimado Extremamente baixo!!! (613 entrevistas) Próstata Base: Homens a partir de 50 anos maior aderência relacionada com 35-59a; maior escolaridade, classe econômica, SE (345 entrevistas) Intestino ou Colonoscopia Base: Homens e Mulheres, a partir de 50 anos entrevistas) (726 PAPANICOLAU: Brasil: Incidência 25/100.000 e Mortalidade 45% vs EUA: Incidência 6/100.000 e Mortalidade 28% Você realiza rotineiramente o exame de prevenção de câncer de ___? 17
  • 18. Campanhas de esclarecimento (Estimulada e única, em %) 98% acham que deveria existir grandes campanhas de esclarecimento sobre o câncer. 62 Programa na TV 23 Aulas nas escolas para pais e alunos Material na Internet 7 Folhetos em supermercados 4 Via torpedo, pelo celular 4 Programa de rádio 3 Até 44 anos: 25% Interior: 27% Jovens, até 24 anos: 13% Classes AB: 11% Regiões metropolitanas: 67% Mais de 60 anos: 68% Não deveria ter campanhas 1 Não sabe/ não respondeu Meios pouco escolhidos 1 Base: Total da Amostra (2571 entrevistas) Você acha que deveriam existir grandes campanhas de esclarecimento sobre o câncer para toda a população brasileira? 18
  • 19. Conclusões 19 • Grave desconhecimento sobre mortalidade cardiovascular! • Sedentarismo/obesidade não são reconhecidos como predisponentes ao câncer • HPV é pouco citado como fator de risco, mas constitui o segundo câncer que mais mata mulheres no Brasil • Aderência a mamografia MUITO maior nas classes A/B, no Sudeste, regiões metropolitanas • Desconhecimento sobre prevenção de CCR
  • 20. Conclusões • Há pouca variação do conhecimento sobre o câncer independente de escolaridade, classe econômica, região, faixa etária • PRECISAMOS DE CAMPANHAS MACIÇAS DE ESCLARECIMENTO 20
  • 21. 11:00 – 13:00 - MESA Acesso a diagnóstico precoce e o desafio da regulação do sistema Acesso a diagnóstico precoce e o desafio da regulação do sistema Coordenação: Rafael Kaliks Rede Hebe Camargo Drª Marisa Madi Palestra de 20 Minut0s Diretora Executiva/ ICESP – São Paulo Plano de Atenção Oncológica no estado do Rio de Janeiro Palestra de 20 minutos Dr. José Eduardo Couto de Castro – Fundação do Câncer – Rio de Janeiro Patricia Sampaio, Ministério da Saúde, SAS Para Diminuir as Mortes por Câncer: Evitar que ele ocorra conhecer fatores de risco evitar fatores de risco vacinas prevenção medicamentosa Mariana Versolato, Folha de São Paulo DEBATEDORES Pascoal Marracini , Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Paulo Villas Boas - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) Tiago F Matos, Instituto Oncoguia Se ele ocorrer, detectar e tratar cedo prevenção secundária Tratar com o que há de melhor Garantir acesso rápido Tratamento de qualidade
  • 22. 14:30 – 15:30 - MESA O papel da Anvisa na garantia de acesso a tratamento do câncer O papel da Anvisa na garantia de acesso a tratamento do câncer Coordenador: Rafael Kaliks Anvisa como órgão responsável pelo registro de novas drogas: conhecendo as regras PALESTRA 15 MINUTOS Analise das negativas de 2013 PALESTRA 15 MINUTOS Drª Laura Gomes Castanheira Gerente de Segurança e Eficácia GGMED/ANVISA Otavio Clark Evidências – Campinas Antônio Britto Presidente Executivo- Interfarma Dr Evanius Garcia Wiermann – Presidente SBOC. DEBATEDORES Johanna Nublat – Jornalista Folha de São Paulo Tiago F MatosInstituto Oncoguia ANVISA • Criada em 1999, lei nº9.782 • missão: "Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso“
  • 23. 15:30 – 17:30 - MESA Os desafios para se garantir o acesso rápido e de qualidade aos tratamentos contra o câncer no SUS Contextualização do tema: Tiago F Matos - 20 min Ministério da Saúde - SAS Patricia Sampaio Defensor público federal Ricardo Emilio Pereira Salviano Evidências Otavio Augusto Camara Clark Sociedade Brasileira de Radioterapia Robson Ferrigno – Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) Dr. Leonaldson Castro – Instituto Oncoguia Tiago Matos Folha de São Paulo Johanna Nublat Para Diminuir as Mortes por Câncer: Evitar que ele ocorra conhecer fatores de risco evitar fatores de risco vacinas prevenção medicamentosa Se ele ocorrer, detectar e tratar cedo prevenção secundária Tratar com o que há de melhor Garantir acesso rápido Tratamento de qualidade