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Atividade física e Síncope Vasovagal
Currículo resumido
Graduação EF pela UCB
Graduação Fisioterapia pela UNIPLAC
Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício pela UnB
Mestrado em EF pela UCB
Professora da UNIPLAC - FACIPLAC
Fisioterapeuta da SES
Marcela Coelho Mihessen
Até 70% das pessoas desmaiam pelo
menos uma vez na vida, a maioria
crianças, adolescentes e adultos
jovens.
Primeira vez descrita – 1932.
SÍNCOPESÍNCOPE
DEFINIÇÃO:
Perda transitória de consciência,
usualmente por segundos a minutos,
com perda do tônus postural e
resultando em recuperação
espontânea.
 Vasculares
 Neurogênicas
 Metabólicas
 Cardíacas
Hipotensão ortostática
Mediada por reflexo
Enxaquecas
Convulsões
AVCitransitório
Hipoglicemia
Hipoxia
Hiperventilação
Taqui e bradicardias Arritmias
Embolia Estenose aórtica
IAM Tamponamento cardíaco
CausasCausas
VascularesVasculares
Hipotensão ortostática
Posição ortostática  500 a 800ml
para os MMII
 RV  DC  estimula
barorreceptores
reflexo simpático  FC
contratilidade
RVP  para manter a PA
Hipotensão ortostática:
20mmhg PAS 3 minutos
10 mmhg PAD
Assintomática
Sintomática: tontura, vertigem,
visão turva, fraqueza, palpitações,
tremores, síncope
Síncope com mediação reflexaSíncope com mediação reflexa
Há um deflagrador e uma resposta.
Aumento do tono vagal:
Bradicardia
Vasodilatação
Hipotensão
Pré-síncope
Síncope
Vasculares
Tipos mais comuns:
1. Hipotensão com mediação neural
2. Hipersensibilidade do seio carotídeo
Hipotensão com mediação neuralHipotensão com mediação neural
 Síncope vasovagal; vasodepressora;
neurocardiogênica; “desmaio”.
 início abrupto de hipotensão com ou sem
bradicardia.
DEFLAGRADORES:
Visão de sangue; dor; permanência prolongada
em um ambiente quente ou banho muito
quente; levantar rapidamente; situações
estressantes; permanência prolongada em
uma determinada posição.
KAPOOR, 1997; BROOKS & RUSKIN, 1995
Reflexo paradoxalReflexo paradoxal
Represamento
venoso
Pré-carga ventricular DC e PA
 Baroreceptores detectam Catecolaminas
Contração do ventrículo
 Ativa mecanorreceptores
(fibras C)
 Fibras C (indivíduos suscetíveis)
Interrompem paradoxalmente o tono simpático
periférico e eleva o tono vagal
 Vasodilatação e bradicardia
 Pré-síncope e Síncope
Estimulação dos barorreceptores dos seios carotídeosEstimulação dos barorreceptores dos seios carotídeos
 Resposta normal:
Diminuição transitória da frequência sinusal e/ou
atrasada condução AV.
 Resposta anormal:
1. Bradicardia intensa (pausa > 3s)
2. Decréscimo de 50mmHg da PAS sem
bradicardia
3. Mista
Hipersensibilidade do seio carotídeo
A síncope vasovagal pode ocorrer como um
evento isolado, como uma série de desmaios
em um determinado período de tempo
(semanas a meses), ou pode ser ainda um
problema recorrente durante a vida.
NAIR et al., 2003
História clínica e exame físico –
pontos de partida(1)
.
 Tilt test – comprova o diagnóstico(2)
.
(1) KAUFMANN, H. BHATTACHARYA, 2002; (2) BENDITT D, FERGUSON D, GRUBB B, 1996
DiagnósticoDiagnóstico
TILT TEST ou teste de inclinaçãoTILT TEST ou teste de inclinação
ortostáticaortostática
SUBGRUPOSSUBGRUPOS
 Vasodepressora: Queda PAS 30mmHg, sem
alteração da FC.
 Cardioinibitória: pausa sinusal súbita maior ou igual
a 3” mais hipotensão.
 Mista: Queda PAS 30 mmHg mais queda da FC
 POTS (sd. Postural taquicárdica): Aumento da FC
de 30 bpm durante os 40’ do teste ou taqui maior
que 120 bpm nos primeiros 10’ com sintomas de
intolerância ortostática.
TratamentoTratamento
??????
Medicamentos?
Tilt training
Exercícios físicos
Psicólogo
Medidas gerais e reconhecer
sintomas
Medidas geraisMedidas gerais
 Aumento da ingestão de água e sal;
 Cuidado com os fatores causais;
MedicamentosMedicamentos
 Betabloqueadores (metoprolol, atenolol e propanolol) 
inibem a ativação cardíaca de mecanoceptores que
diminuem a contratilidade cardíaca.
 Inibidores de prostaglandinas (indometacina, ibuprofen,
metoclopramida)
 Análogos da vasopressina
 Eritropoetina
 Inibidores da recaptação da serotonina
 Bloqueadores de receptores de adenosina (teofilina)
 Agentes anticolinérgicos
 Marca-passos são indicados em pacientes com SVV, com
importante componente cardio-inibidor, refratários à terapia
medicamentosa
Tilt trainingTilt training
 Bastante indicado pelos médicos.
 Comprovação científica (recondicionamento
do sistema de regulação postural).
 Pacientes tem que estar bem motivados.
Estudos tiveram dificuldade em mostrar
benefícios em curto tempo de treinamento.
 40’, 3x por semana por 4 meses – eficaz na
redução dos sintomas e negativou tilt test.
(Gardenghi et al, 2002).
KINAY et al., 2004; LAFUENTE et al., 2004;ON et al., 2007
Cuidados básicosCuidados básicos
 Os pacientes devem aprender a reconhecer sinais
premonitórios dos sintomas e, se possível,
assumir uma postura de decúbito para manter a
perfusão cerebral. As recomendações iniciais
incluem conselhos para o paciente evitar
desidratação, prolongados períodos em postura
ereta sem movimentos, e situações que possam
provocar a síncope.
MANOBRAS DE PRESSÃOMANOBRAS DE PRESSÃO
 2 Ensaios clínicos mostraram que
manobras de pressão isométrica (cruzar
as pernas, hand grip e tensão nos braços)
são eficazes em aumentar a PA, evitando
ou protelando a síncope em pacientes que
apresentam pródromos.
 Manobras de pressão  viável, seguro e
bem aceito tratamento agudo específico de
SVV (BRIGNOLE et al., 2002; KREDIET et al., 2002).
Manobra de pressão isométricaManobra de pressão isométrica
Podem ativar mecanismos antagonistas
específicos e abortar a reação vasovagal
induzida durante o tilt test. Esses exercícios
aumentam a PA impedindo a síncope por
descarga muscular simpática e aumento da
resistência vascular, e permitem ao paciente
evitar perder a consciência (KIM et al., 2005; Van
DIJK et al., 2005).
Treinamento aeróbioTreinamento aeróbio
20 a 30 minutos com intensidade entre 40% a
60% da FC maxR e/ou no estágio 11 – IPE da
escala de Borg.
Após adaptação  30 minutos mantendo a zona
alvo de treinamento entre 70% e 85% da FC
maxR e/ou nos estágios 12 a 13 – IPE.
FLETCHER et al., 2001; ACSM, 2000; BORG, 2000
Treinamento de resistência muscularTreinamento de resistência muscular
Individualizados, estimulam a maioria
dos grandes grupos musculares.
8 a 12 repetições máximas em 3 séries.
60% a 70% de 1 RM
2’ de intervalo
ACSM, 2002
Adaptar às novidades do
mercado: crossfit,
funcionais, HIIT. No
início, evitar esteira por
perigo de queda.
 Exercícios aeróbicos devem ser
recomendados  efetivos em diminuir os
sintomas, já que eles aumentam o volume
sanguíneo, a massa muscular nos membros
inferiores e melhoram o retorno venoso (Van
Lieshout JJ., 2003).
 Também já foi demonstrado que um
programa regular de exercícios foi efetivo em
aumentar a sensiblidade dos barorreceptores
arteriais quando comparados ao tratamento
medicamentoso ou treinamento postural
isolado (Gardenghi et al., 2007).
WINKER et al., 2005  concluiu que exercícios
de endurance (apenas exercícios aeróbios –
corrida) melhoraram os sintomas da maioria dos
pacientes com intolerância ortostática.
LIGHTFOOT et al., 1994  concluiu que
exercícios de resistência podem reduzir a estase
venosa pelo aumento do tônus muscular.
Baseado em estudos de 2002 a 2004, pode-se
concluir que há uma tendência ao uso de
tratamento não farmacológico para pacientes
com diagnóstico de síncope vasovagal
KINAY et al., 2004; LAFUENTE et al., 2004; BENDITT et al., 1999.
BRIGNOLE, 2003  não há dados suficientes
que sustentem o uso de alguma terapia
farmacológica em síncope vasovagal.
CONCLUSÕES GERAISCONCLUSÕES GERAIS
Os exercícios aumentam o volume
plasmático(1)
o que é considerado uma
estratégia de tratamento de síncope
vasovagal(2)
.
MTINANGI et al., 1996; MTINANGI &
HAINSWORTH, 1998; WINKER, 2005 
exercícios físicos melhoram a intolerância a
postura ortostática.
SHVARTZ, 1996  indivíduos
aerobicamente condicionados têm melhor
tolerância ortostática do que indivíduos
pouco condicionados.
(1) McCARTHY et al., 1997; PLOUTZ et al., 1993; CONVERTINO, 1987;
(2) KAUFMANN & BHATTACHARYA, 2002
SVV EM ATLETASSVV EM ATLETAS
Causas:
Vasodilatação exacerbada nas áreas
utilizadas durante o exercício e a não
ocorrência de vasoconstrição reflexa das
áreas não utilizadas.
Desidratação
Hiperventilação
COMPONENTE PSICOLÓGICO
O Que podemos fazer paraO Que podemos fazer para
nossos alunos?nossos alunos?
Ensinar tilt training
Ensinar a reconhecer sintomas
Treinamento físico
Ensinar as manobras isométricas.
CONTROLE DOS SINTOMAS PARA ATENDIMENTO EM ACADEMIA
QUESTIONÁRIO DE SÍNCOPE VASOVAGAL
NOME: _____________________________________________ DATA: ________________
Quando apresentou os sintomas pela primeira vez? Quais foram os sintomas?
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
______
Quando apresentou os sintomas pela última vez? Quais foram os sintomas?
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
______
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PESSOAS COM SÍNCOPE VASOVAGAL
 Aumentar ingestão de água (pelo menos 3 litros por dia);
 Aumentar ingestão de sal (a critério do médico);
 Evitar permanecer na mesma posição por tempo prolongado;
 Pela manhã, ficar um tempo sentado na cama antes de levantar-se;
 Ao ficar por um longo período sentado, realizar movimentos com as pernas (dorsi-flexão de
tornozelos e extensão dos joelhos) antes de levantar-se.
DICAS PARA SENSAÇÃO DE DESMAIO
 Primeira medida  deitar-se e elevar as pernas.
 Caso não necessite deitar, cruze as pernas e faça pressão uma contra a outra. Tanto em pé, quanto
sentado, dependendo da ocasião.
 Em caso de tonturas, fraqueza muscular, dores de cabeça referentes à síncope vasovagal, faça
movimentos de apertar algo com as mãos, de preferência, use aquelas bolinhas terapêuticas.
 Respire fundo e pausadamente 3 vezes.
EXERCÍCIOS
 Sua frequência cardíaca alvo será calculada e seu treinamento resistido (musculação) será
periodicamente avaliado.
 Nas primeiras sessões afere-se a pressão arterial antes e após os exercícios, após este período,
afere-se apenas a pressão no início das sessões. Se a PA estiver muito baixa, afere-se ao final.
 É importante que se pese todos os dias, pois podemos relacionar uma retenção hídrica com a
diminuição dos sintomas de síncope vasovagal, ou a perda de peso com aumento dos sintomas.
 Pressão sistólica abaixo de 90 mmHg, sem sintomas, não impede a realização de atividade física. A
realização do exercício neste caso ficará a cargo do professor responsável que avaliará o estado do
aluno e tomará as devidas providências.
 Exercícios de membros inferiores são importantes para aumentar o tônus muscular e auxiliar a
“bomba venosa”, evitando assim, algum ‘gatilho’ para síncope vasovagal. Realize exercícios de
panturrilha todos os dias, conforme orientação.
Em casos de tontura durante os exercícios, pare imediatamente e deite-se próximo ao local que estiver.
E lembre-se, é apenas um distúrbio, e não uma doença. Aprenda a se cuidar que os sintomas não
aparecerão mais!!
NovidadesNovidades
Predisposição genética (2009).
Reflexo da PA fica menos sensível
com a idade. Então jovens tem mais
propensão. Homens = mulheres.
Reabilitação autonômica
(fortalecimento e condicionamento
físico).
 ACSM Position Stand on Progression Models in Resistance
Training for Healthy Adults. Med. Sci. Sports Exerc. Vol. 34,
No. 2, 2002, pp. 364–380.
 AERTS AJ. Nitrate stimulated tilt table testing: a review of the
literature. Pacing Clin Electrophysiol. 2003; 26(7 Pt 1): 1528-
37.
 Van Lieshout JJ. Exercise training and orthostatic intolerance:
a paradox? J Physiol 2003, 55: 401.
 BENDITT D, FERGUSON D, GRUBB B, et al. ACC Expert
Consensus Document: Tilt table testing for assessing syncope.
J Am Coll Cardiol. 1996a; 28: 263-75.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
 BENDITT DG, LURIE K, ADLER WS, SAKAGUCHI S,
SCHULTZ J. Pathophysiology of Vasovagal Syncope. In:
Blanc, J J; Benditt, D; Sutton, R, Eds. Neurally mediated
syncope: Pathophysiology, investigation and treatment. 1st ed.
Armonk: Futura Publishing Co., 1996: 1-24.
 BORG, G. Escalas de Borg para dor e o esforço percebido. São
Paulo, Manole, 2000, 115p.
 BROOKS R, RUSKIN JN. Evaluation of the patient with
unexplained syncope. In: ZIPES DP, JALIFE J, (eds). Cardiac
Electrophysiology. From Cell to Bedside. Philadelphia: WB
Saunders Co., 1995; 1247-65.
 GARDENGHI G. et al. Treinamento Postural Passivo aumenta a
tolerancia ortostática em pacientes com síncope
neurocardiogênica. Rev Soc Cardiol Est de SP. 2002;12:122.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
 KAPOOR WN, SMITH MA, MILLER NL. Upright tilt testing in
evaluation syncope: A comprehensive literature review. Am J Med.
1994: 97: 78-88.
 KAPOOR W.N.: Syncope and Hypotension. In: BRAUNWALD E.
(ed). Heart Disease: A textbook of Cardiovascular Medicine. 5ª ed.
Philadelphia: WB Sauders Company, 1997. 863-76.
 KAPOOR, W.N. Current evaluation and management of syncope.
Circulation. 2002; 106: 1606-1609.
 Guidelines for the diagnosis and management of syncope. The Task
Force for the Diagnosis and Management of Syncope of the European
Society of Cardiology (ESC). European Heart Journal, 2009.
 ON YK. et al. Is home orthostatic self-training effective in preventing
neurocardiogenic syncope? A prospective and randomized study.
Pacing Clin Electrophysiol. 2007; 30: 638-643.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
 MTINANGI B.L, HAINSWORTH R. Effects on moderate exercise
training on plasma volume, baroreceptor sensivity and orthostatic
tolerance in healthy subjects. Exp Physiol. 1999; 84 (1): 121-130.
 NAIR N, PADDER FA, KANTHARIA BK. Pathophysiology and
management of neurocardiogenic syncope. The Am J of Managed Care.
2003; vol. 9 (4): 327-334.
 GARDENGHI et al. The effects of exercise training on arterial baroreflex
sensitivity in neurally mediated syncope patients. Eur. Heart. J. 2007 26,
2749-2755.
 SUTTON R, BLOOMFIELD D. Indications, methodology and
classification of results of tilt table test. Am J Cardiol. 1999; 84: 10-9.
 WINKER R. BARTH A, BIDMON D, PONOCNY I, WEBER M, MAYR
O, ROBERTSON D, DIEDRICH A, MAIER R, PILGER A, HABER P,
RUDIGER HW. Endurance exercise training in orthostatic intolerance: a
randomized, controlled trial. Hypertension. 2005 Mar; 45(3): 391-8.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
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and classification of results of tilt table test. Am J Cardiol.
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 WINKER R. BARTH A, BIDMON D, PONOCNY I,
WEBER M, MAYR O, ROBERTSON D, DIEDRICH A,
MAIER R, PILGER A, HABER P, RUDIGER HW.
Endurance exercise training in orthostatic intolerance: a
randomized, controlled trial. Hypertension. 2005 Mar;
45(3): 391-8.
 KAUFMANN, H. BHATTACHARYA, K. Diagnosis and
treatment of neurally mediated syncope. Neurologist.
2002; 8: 175-85.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
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Palestra SVV Cref

  • 1. Atividade física e Síncope Vasovagal Currículo resumido Graduação EF pela UCB Graduação Fisioterapia pela UNIPLAC Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício pela UnB Mestrado em EF pela UCB Professora da UNIPLAC - FACIPLAC Fisioterapeuta da SES Marcela Coelho Mihessen
  • 2. Até 70% das pessoas desmaiam pelo menos uma vez na vida, a maioria crianças, adolescentes e adultos jovens. Primeira vez descrita – 1932.
  • 3. SÍNCOPESÍNCOPE DEFINIÇÃO: Perda transitória de consciência, usualmente por segundos a minutos, com perda do tônus postural e resultando em recuperação espontânea.
  • 4.  Vasculares  Neurogênicas  Metabólicas  Cardíacas Hipotensão ortostática Mediada por reflexo Enxaquecas Convulsões AVCitransitório Hipoglicemia Hipoxia Hiperventilação Taqui e bradicardias Arritmias Embolia Estenose aórtica IAM Tamponamento cardíaco CausasCausas
  • 5. VascularesVasculares Hipotensão ortostática Posição ortostática  500 a 800ml para os MMII  RV  DC  estimula barorreceptores reflexo simpático  FC contratilidade RVP  para manter a PA
  • 6. Hipotensão ortostática: 20mmhg PAS 3 minutos 10 mmhg PAD Assintomática Sintomática: tontura, vertigem, visão turva, fraqueza, palpitações, tremores, síncope
  • 7. Síncope com mediação reflexaSíncope com mediação reflexa Há um deflagrador e uma resposta. Aumento do tono vagal: Bradicardia Vasodilatação Hipotensão Pré-síncope Síncope Vasculares
  • 8. Tipos mais comuns: 1. Hipotensão com mediação neural 2. Hipersensibilidade do seio carotídeo
  • 9. Hipotensão com mediação neuralHipotensão com mediação neural  Síncope vasovagal; vasodepressora; neurocardiogênica; “desmaio”.  início abrupto de hipotensão com ou sem bradicardia. DEFLAGRADORES: Visão de sangue; dor; permanência prolongada em um ambiente quente ou banho muito quente; levantar rapidamente; situações estressantes; permanência prolongada em uma determinada posição. KAPOOR, 1997; BROOKS & RUSKIN, 1995
  • 10. Reflexo paradoxalReflexo paradoxal Represamento venoso Pré-carga ventricular DC e PA  Baroreceptores detectam Catecolaminas Contração do ventrículo  Ativa mecanorreceptores (fibras C)  Fibras C (indivíduos suscetíveis) Interrompem paradoxalmente o tono simpático periférico e eleva o tono vagal  Vasodilatação e bradicardia  Pré-síncope e Síncope
  • 11. Estimulação dos barorreceptores dos seios carotídeosEstimulação dos barorreceptores dos seios carotídeos  Resposta normal: Diminuição transitória da frequência sinusal e/ou atrasada condução AV.  Resposta anormal: 1. Bradicardia intensa (pausa > 3s) 2. Decréscimo de 50mmHg da PAS sem bradicardia 3. Mista Hipersensibilidade do seio carotídeo
  • 12. A síncope vasovagal pode ocorrer como um evento isolado, como uma série de desmaios em um determinado período de tempo (semanas a meses), ou pode ser ainda um problema recorrente durante a vida. NAIR et al., 2003
  • 13. História clínica e exame físico – pontos de partida(1) .  Tilt test – comprova o diagnóstico(2) . (1) KAUFMANN, H. BHATTACHARYA, 2002; (2) BENDITT D, FERGUSON D, GRUBB B, 1996 DiagnósticoDiagnóstico
  • 14. TILT TEST ou teste de inclinaçãoTILT TEST ou teste de inclinação ortostáticaortostática
  • 15. SUBGRUPOSSUBGRUPOS  Vasodepressora: Queda PAS 30mmHg, sem alteração da FC.  Cardioinibitória: pausa sinusal súbita maior ou igual a 3” mais hipotensão.  Mista: Queda PAS 30 mmHg mais queda da FC  POTS (sd. Postural taquicárdica): Aumento da FC de 30 bpm durante os 40’ do teste ou taqui maior que 120 bpm nos primeiros 10’ com sintomas de intolerância ortostática.
  • 17. Medidas geraisMedidas gerais  Aumento da ingestão de água e sal;  Cuidado com os fatores causais;
  • 18. MedicamentosMedicamentos  Betabloqueadores (metoprolol, atenolol e propanolol)  inibem a ativação cardíaca de mecanoceptores que diminuem a contratilidade cardíaca.  Inibidores de prostaglandinas (indometacina, ibuprofen, metoclopramida)  Análogos da vasopressina  Eritropoetina  Inibidores da recaptação da serotonina  Bloqueadores de receptores de adenosina (teofilina)  Agentes anticolinérgicos  Marca-passos são indicados em pacientes com SVV, com importante componente cardio-inibidor, refratários à terapia medicamentosa
  • 19. Tilt trainingTilt training  Bastante indicado pelos médicos.  Comprovação científica (recondicionamento do sistema de regulação postural).  Pacientes tem que estar bem motivados. Estudos tiveram dificuldade em mostrar benefícios em curto tempo de treinamento.  40’, 3x por semana por 4 meses – eficaz na redução dos sintomas e negativou tilt test. (Gardenghi et al, 2002). KINAY et al., 2004; LAFUENTE et al., 2004;ON et al., 2007
  • 20. Cuidados básicosCuidados básicos  Os pacientes devem aprender a reconhecer sinais premonitórios dos sintomas e, se possível, assumir uma postura de decúbito para manter a perfusão cerebral. As recomendações iniciais incluem conselhos para o paciente evitar desidratação, prolongados períodos em postura ereta sem movimentos, e situações que possam provocar a síncope.
  • 21. MANOBRAS DE PRESSÃOMANOBRAS DE PRESSÃO  2 Ensaios clínicos mostraram que manobras de pressão isométrica (cruzar as pernas, hand grip e tensão nos braços) são eficazes em aumentar a PA, evitando ou protelando a síncope em pacientes que apresentam pródromos.  Manobras de pressão  viável, seguro e bem aceito tratamento agudo específico de SVV (BRIGNOLE et al., 2002; KREDIET et al., 2002).
  • 22. Manobra de pressão isométricaManobra de pressão isométrica Podem ativar mecanismos antagonistas específicos e abortar a reação vasovagal induzida durante o tilt test. Esses exercícios aumentam a PA impedindo a síncope por descarga muscular simpática e aumento da resistência vascular, e permitem ao paciente evitar perder a consciência (KIM et al., 2005; Van DIJK et al., 2005).
  • 23. Treinamento aeróbioTreinamento aeróbio 20 a 30 minutos com intensidade entre 40% a 60% da FC maxR e/ou no estágio 11 – IPE da escala de Borg. Após adaptação  30 minutos mantendo a zona alvo de treinamento entre 70% e 85% da FC maxR e/ou nos estágios 12 a 13 – IPE. FLETCHER et al., 2001; ACSM, 2000; BORG, 2000
  • 24. Treinamento de resistência muscularTreinamento de resistência muscular Individualizados, estimulam a maioria dos grandes grupos musculares. 8 a 12 repetições máximas em 3 séries. 60% a 70% de 1 RM 2’ de intervalo ACSM, 2002 Adaptar às novidades do mercado: crossfit, funcionais, HIIT. No início, evitar esteira por perigo de queda.
  • 25.  Exercícios aeróbicos devem ser recomendados  efetivos em diminuir os sintomas, já que eles aumentam o volume sanguíneo, a massa muscular nos membros inferiores e melhoram o retorno venoso (Van Lieshout JJ., 2003).  Também já foi demonstrado que um programa regular de exercícios foi efetivo em aumentar a sensiblidade dos barorreceptores arteriais quando comparados ao tratamento medicamentoso ou treinamento postural isolado (Gardenghi et al., 2007).
  • 26. WINKER et al., 2005  concluiu que exercícios de endurance (apenas exercícios aeróbios – corrida) melhoraram os sintomas da maioria dos pacientes com intolerância ortostática. LIGHTFOOT et al., 1994  concluiu que exercícios de resistência podem reduzir a estase venosa pelo aumento do tônus muscular.
  • 27. Baseado em estudos de 2002 a 2004, pode-se concluir que há uma tendência ao uso de tratamento não farmacológico para pacientes com diagnóstico de síncope vasovagal KINAY et al., 2004; LAFUENTE et al., 2004; BENDITT et al., 1999. BRIGNOLE, 2003  não há dados suficientes que sustentem o uso de alguma terapia farmacológica em síncope vasovagal. CONCLUSÕES GERAISCONCLUSÕES GERAIS
  • 28. Os exercícios aumentam o volume plasmático(1) o que é considerado uma estratégia de tratamento de síncope vasovagal(2) . MTINANGI et al., 1996; MTINANGI & HAINSWORTH, 1998; WINKER, 2005  exercícios físicos melhoram a intolerância a postura ortostática. SHVARTZ, 1996  indivíduos aerobicamente condicionados têm melhor tolerância ortostática do que indivíduos pouco condicionados. (1) McCARTHY et al., 1997; PLOUTZ et al., 1993; CONVERTINO, 1987; (2) KAUFMANN & BHATTACHARYA, 2002
  • 29. SVV EM ATLETASSVV EM ATLETAS Causas: Vasodilatação exacerbada nas áreas utilizadas durante o exercício e a não ocorrência de vasoconstrição reflexa das áreas não utilizadas. Desidratação Hiperventilação COMPONENTE PSICOLÓGICO
  • 30. O Que podemos fazer paraO Que podemos fazer para nossos alunos?nossos alunos? Ensinar tilt training Ensinar a reconhecer sintomas Treinamento físico Ensinar as manobras isométricas.
  • 31. CONTROLE DOS SINTOMAS PARA ATENDIMENTO EM ACADEMIA QUESTIONÁRIO DE SÍNCOPE VASOVAGAL NOME: _____________________________________________ DATA: ________________ Quando apresentou os sintomas pela primeira vez? Quais foram os sintomas? ____________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ______ Quando apresentou os sintomas pela última vez? Quais foram os sintomas? ____________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ______
  • 32. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PESSOAS COM SÍNCOPE VASOVAGAL  Aumentar ingestão de água (pelo menos 3 litros por dia);  Aumentar ingestão de sal (a critério do médico);  Evitar permanecer na mesma posição por tempo prolongado;  Pela manhã, ficar um tempo sentado na cama antes de levantar-se;  Ao ficar por um longo período sentado, realizar movimentos com as pernas (dorsi-flexão de tornozelos e extensão dos joelhos) antes de levantar-se. DICAS PARA SENSAÇÃO DE DESMAIO  Primeira medida  deitar-se e elevar as pernas.  Caso não necessite deitar, cruze as pernas e faça pressão uma contra a outra. Tanto em pé, quanto sentado, dependendo da ocasião.  Em caso de tonturas, fraqueza muscular, dores de cabeça referentes à síncope vasovagal, faça movimentos de apertar algo com as mãos, de preferência, use aquelas bolinhas terapêuticas.  Respire fundo e pausadamente 3 vezes. EXERCÍCIOS  Sua frequência cardíaca alvo será calculada e seu treinamento resistido (musculação) será periodicamente avaliado.  Nas primeiras sessões afere-se a pressão arterial antes e após os exercícios, após este período, afere-se apenas a pressão no início das sessões. Se a PA estiver muito baixa, afere-se ao final.  É importante que se pese todos os dias, pois podemos relacionar uma retenção hídrica com a diminuição dos sintomas de síncope vasovagal, ou a perda de peso com aumento dos sintomas.  Pressão sistólica abaixo de 90 mmHg, sem sintomas, não impede a realização de atividade física. A realização do exercício neste caso ficará a cargo do professor responsável que avaliará o estado do aluno e tomará as devidas providências.  Exercícios de membros inferiores são importantes para aumentar o tônus muscular e auxiliar a “bomba venosa”, evitando assim, algum ‘gatilho’ para síncope vasovagal. Realize exercícios de panturrilha todos os dias, conforme orientação. Em casos de tontura durante os exercícios, pare imediatamente e deite-se próximo ao local que estiver. E lembre-se, é apenas um distúrbio, e não uma doença. Aprenda a se cuidar que os sintomas não aparecerão mais!!
  • 33. NovidadesNovidades Predisposição genética (2009). Reflexo da PA fica menos sensível com a idade. Então jovens tem mais propensão. Homens = mulheres. Reabilitação autonômica (fortalecimento e condicionamento físico).
  • 34.  ACSM Position Stand on Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults. Med. Sci. Sports Exerc. Vol. 34, No. 2, 2002, pp. 364–380.  AERTS AJ. Nitrate stimulated tilt table testing: a review of the literature. Pacing Clin Electrophysiol. 2003; 26(7 Pt 1): 1528- 37.  Van Lieshout JJ. Exercise training and orthostatic intolerance: a paradox? J Physiol 2003, 55: 401.  BENDITT D, FERGUSON D, GRUBB B, et al. ACC Expert Consensus Document: Tilt table testing for assessing syncope. J Am Coll Cardiol. 1996a; 28: 263-75. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
  • 35.  BENDITT DG, LURIE K, ADLER WS, SAKAGUCHI S, SCHULTZ J. Pathophysiology of Vasovagal Syncope. In: Blanc, J J; Benditt, D; Sutton, R, Eds. Neurally mediated syncope: Pathophysiology, investigation and treatment. 1st ed. Armonk: Futura Publishing Co., 1996: 1-24.  BORG, G. Escalas de Borg para dor e o esforço percebido. São Paulo, Manole, 2000, 115p.  BROOKS R, RUSKIN JN. Evaluation of the patient with unexplained syncope. In: ZIPES DP, JALIFE J, (eds). Cardiac Electrophysiology. From Cell to Bedside. Philadelphia: WB Saunders Co., 1995; 1247-65.  GARDENGHI G. et al. Treinamento Postural Passivo aumenta a tolerancia ortostática em pacientes com síncope neurocardiogênica. Rev Soc Cardiol Est de SP. 2002;12:122. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
  • 36.  KAPOOR WN, SMITH MA, MILLER NL. Upright tilt testing in evaluation syncope: A comprehensive literature review. Am J Med. 1994: 97: 78-88.  KAPOOR W.N.: Syncope and Hypotension. In: BRAUNWALD E. (ed). Heart Disease: A textbook of Cardiovascular Medicine. 5ª ed. Philadelphia: WB Sauders Company, 1997. 863-76.  KAPOOR, W.N. Current evaluation and management of syncope. Circulation. 2002; 106: 1606-1609.  Guidelines for the diagnosis and management of syncope. The Task Force for the Diagnosis and Management of Syncope of the European Society of Cardiology (ESC). European Heart Journal, 2009.  ON YK. et al. Is home orthostatic self-training effective in preventing neurocardiogenic syncope? A prospective and randomized study. Pacing Clin Electrophysiol. 2007; 30: 638-643. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
  • 37.  MTINANGI B.L, HAINSWORTH R. Effects on moderate exercise training on plasma volume, baroreceptor sensivity and orthostatic tolerance in healthy subjects. Exp Physiol. 1999; 84 (1): 121-130.  NAIR N, PADDER FA, KANTHARIA BK. Pathophysiology and management of neurocardiogenic syncope. The Am J of Managed Care. 2003; vol. 9 (4): 327-334.  GARDENGHI et al. The effects of exercise training on arterial baroreflex sensitivity in neurally mediated syncope patients. Eur. Heart. J. 2007 26, 2749-2755.  SUTTON R, BLOOMFIELD D. Indications, methodology and classification of results of tilt table test. Am J Cardiol. 1999; 84: 10-9.  WINKER R. BARTH A, BIDMON D, PONOCNY I, WEBER M, MAYR O, ROBERTSON D, DIEDRICH A, MAIER R, PILGER A, HABER P, RUDIGER HW. Endurance exercise training in orthostatic intolerance: a randomized, controlled trial. Hypertension. 2005 Mar; 45(3): 391-8. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
  • 38.  SUTTON R, BLOOMFIELD D. Indications, methodology and classification of results of tilt table test. Am J Cardiol. 1999; 84: 10-9.  WINKER R. BARTH A, BIDMON D, PONOCNY I, WEBER M, MAYR O, ROBERTSON D, DIEDRICH A, MAIER R, PILGER A, HABER P, RUDIGER HW. Endurance exercise training in orthostatic intolerance: a randomized, controlled trial. Hypertension. 2005 Mar; 45(3): 391-8.  KAUFMANN, H. BHATTACHARYA, K. Diagnosis and treatment of neurally mediated syncope. Neurologist. 2002; 8: 175-85. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

Notas do Editor

  1. isio
  2. Idosos, parkinson
  3. Hiperventilação: causas da assistolia: primeiro, uma súbita e momentânea queda na atividade nervosa simpática associada com uma forte e temporária predominância vagal, que ocorreu imediatamente após a manobra de hiperventilação; segundo, uma resposta vagal exacerbada dos receptores cardiopulmonares, submetidos à estimulação mecânica pelo ato inspiratório.