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Principios de tratamento de
farcturas em crinças
Pedro essaca
Objectivos
• Conhecer a diferença da estrurura óssea em
crianças.
• Os principios de tratamento das fracturas em
crianças.
• Saber identificar as principais especificidades e
tomar as suas devidas precauções
introducão
. ANGOLA 0-14 anos: 43,2% (homens
4.206.929/mulheres 4.043.618)
• Fracturas constituêm cerca 15% de todas lesões em
crianças .
• Diferem das fracturas dos adultos.
• Variam segundo os grupos etários
( Infantis, crianças, adolescentes )
Epidemiologia
Mizulta, 1987
• ~ 50% de meninos e 25% de meninas, tem chance de
ter fractura antes 14 anos.
• homens > mulheres
• O racio aumenta com a idade.
• Lesão da fise com a idade.
Mizulta, 1987
Epidemiologia
Localização anatómica mais frequente
(amostra 923 criaças, Mizulta, 1987)
Epidemiologia
– Placa de drescimento.
– osso.
– Cartilagem.
– Periosteum.
– Ligamentos.
– Faixa etária.
– Metafise
– epifise
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Placa de crescimento:
– Infantis, pc é mais resistente que o osso
aumento fractura da diafise
– Providencia boa remodelação óssea.
– Lesão da placa epifisaria causa deformidade.
– A fractura pode causar supercrescimento.
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Osso:
– Aumento de osso esponjoso
- reduz a resistência a tração
- reduz a tendencia à propagação da fractura
menos cominução da fractura
– O Osso falha na tensão a compressão
- comum verse fractura em “alça”
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Cartilagem:
– Aumento racio of cartilagem / bone
- melhor resiliencia
- dificuldade na avaliaçãodo Rx
- o tamanha do fragmeto articular sub-estimado
• Periosteo:
– Metabolicamente activo
• Calo exuberante, rapida consolidação,
aumenta a remodelação
Espessura e resistência
• O periosteo intacto age como dobradiça e
afecta o padrão da fractura. Intacto na
concavidade (compressão)
• pode ajudar a redução
• Inser- se firmemente na periferia da
fise
• Destaca-se facil e integralmete do do
osso que nos adultos
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Idade e padrão de fractura:
– Infantis: fractura diafisária
– Crianças: fractura metafisária
– Adolescentes: fracturas epifisárias
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Fisiologia
– Bom irrigação sanguinea
raramente há retardo de consolidação ou pseudoatrose
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Cerca 25% de todas fracturas em crianças.
• Elo fraco
• Mais em rapazes.
• Mais no membro superior.
• A placa pode ser afectada.
• Preferencialmente na zona hipertrofica
• Pode atingir mais que uma zona
Lesões da placa fisária
Classificação: Salter-Harris, Peterson, Ogden
Lesões da placa fisária
Lesões da placa fisária
• Menos de 1% causam pontes ósseas afectando o
crescimento.
– Pequenas pontes (<10%) absorvem espontaneamente .
– Pontes centrais obsorvem –se mais ainda.
– Pontes perifericas têm mais chance de causar deformidades.
– Evitar lesão da fise durante a fixação.
– Monitorar a fise por longo periodo.
– Imagem suspeita de barra óssea (CT,MRI)
• Bom capacidade de remodelação
• Pode aceitar angulação e deslocamento
• Desvio rotacional. Não remodela ?
Capacidade de remodelação
Factores que afectam o potencial de remodelação.
• Anos que faltam por crecer – é um factor importante
• A Posição no osso – quanto mais proximo da fise melhor
• Plano do movimento – melhor no plano sagital, frontal e por
último o transverso.
• Na placa – se destruids, pouco potencial de correcão.
• Potencial de crescimento na visinhança da fise
ex. úmero proximal melhor que o distal
Capacidade de remodelação
Grande capacidade de remodelação
Factores que afectam o potencial de
remodelação
ex. úmero proximal melhor que o distal
• Fracturas abertas
• fracturas intra articulares deslocadas.
• ( Salter-Harris III-IV )
• fracturas com lesãovascular
• ? Sindrome compartimental
• Fracturas que não reduzem fechadas
( interposição de tecidos moles, button-holing of periosteum )
• ou reducão não se mantem numa posição aceitável
• Precauções
• Respeitar e proteger a fise
• Visualização adequada
• Mantenha se possivela fixação no metafise ou epifise
Indicações para fixação cirúrgica
Indicações para fixação cirúrgica
Metodos de fixação
• gesso - é o mais comum
Metodos de fixação
• Casting - still the commonest
• Fios de Kirshner
– Muito frequente na criança
– Fracturas da metafise
• Casting - still the commonest
• Fios de kirshner
– Muito usados
– Fracturas metafisárias
Metodos de fixação
• Fios de kirshner podem ser substituidos por fios
absorviveis.
Preoperative immediate 6 months 12 months
Hope et al , JBJS 73B(6) ,1991
Metodos de fixação
• Fios intramedulares, pinos elasticos
– Muito usados
– Fracturas da disfiase
Metodos de fixação
• Parafusos
Metodos de fixação
• Parafusos
Metodos de fixação
• Placas– multiplo trauma
Metodos de fixação
• Hastes intramedulares - somente
em adolescentes.
Metodos de fixação
• Fixadores externos- gerlamente em fracturas
expostas ou controlo de danos.
Metodos de fixação
• gesso - é o mais comum
• Fios de Kirshner
– Frequentemente usado
– Fracturas da metafise
• Fios intramedulares, pinos elasticos
– Very useful
– Farcturas disfisárias
• Parafusos
• Placas-trauma multiplo
• Encavilhamento- adolescents
Metodos de fixação
Fixação e estabilização
• Metodos de fixação
providenciam vários graus
de estabilidade.
• fixação ideal deveria
proporcionar uma adequada
e stabilização e permitir
flexibilidade normal.
• Muitas vezes a combinação
de metodos é excelente.
Complicações
Malunião não é usualmente um problema ( except
(excepto cubitus varus )
• Pseudoatrose raramente se ve
( excepto no condilo lateral )
• Disturbios de crecimento– lesão da fise.
• Vascular – isquemia devolkmann.
• Infecão – é frequente
Atenção!!!
Lesões não acidentais
• ?Multiplas
• Niveis diferentes de consolidação
• História pouco clara
. Evidência circunstancial
Lesões não acidentais
• Padrão especifico
– Fracturas nos cantos (tração e rotação)
Atenção!!!
• Lesões não acidentais
• fracturas alça de balde (tração & rotação)
Atenção!!!
• Lesões não acidentais
• Padrão especifico
– fractura da diafise do fémur
• <1 ano idade ( 60-70% não acidental)
• fractura transversa
- fractura da diafise do úmero <3 anos idade.
- Fractures do externo
Atenção!!!
Consideração especial
Durante a resuscitação
Conclusão
Os ossos das crianças são diferentes
Conclusão
• Mais de 42% da da populção angolana são crianças.
• Fracturas in crianças são comuns.
• Os ossos da criança são diferentes.
• principios diferentes de tratamento.
• precauções especificas.
• Atenção
– Trauma não acidental

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Principios de fracturas em criaças-1.ppt

  • 1. Principios de tratamento de farcturas em crinças Pedro essaca
  • 2.
  • 3. Objectivos • Conhecer a diferença da estrurura óssea em crianças. • Os principios de tratamento das fracturas em crianças. • Saber identificar as principais especificidades e tomar as suas devidas precauções
  • 4. introducão . ANGOLA 0-14 anos: 43,2% (homens 4.206.929/mulheres 4.043.618) • Fracturas constituêm cerca 15% de todas lesões em crianças . • Diferem das fracturas dos adultos. • Variam segundo os grupos etários ( Infantis, crianças, adolescentes )
  • 6. • ~ 50% de meninos e 25% de meninas, tem chance de ter fractura antes 14 anos. • homens > mulheres • O racio aumenta com a idade. • Lesão da fise com a idade. Mizulta, 1987 Epidemiologia
  • 7. Localização anatómica mais frequente (amostra 923 criaças, Mizulta, 1987) Epidemiologia
  • 8. – Placa de drescimento. – osso. – Cartilagem. – Periosteum. – Ligamentos. – Faixa etária. – Metafise – epifise Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 9. • Placa de crescimento: – Infantis, pc é mais resistente que o osso aumento fractura da diafise – Providencia boa remodelação óssea. – Lesão da placa epifisaria causa deformidade. – A fractura pode causar supercrescimento. Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 10.
  • 11. • Osso: – Aumento de osso esponjoso - reduz a resistência a tração - reduz a tendencia à propagação da fractura menos cominução da fractura – O Osso falha na tensão a compressão - comum verse fractura em “alça” Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 12. Porque as fracturas da criança são diferentes ? • Cartilagem: – Aumento racio of cartilagem / bone - melhor resiliencia - dificuldade na avaliaçãodo Rx - o tamanha do fragmeto articular sub-estimado
  • 13. • Periosteo: – Metabolicamente activo • Calo exuberante, rapida consolidação, aumenta a remodelação Espessura e resistência • O periosteo intacto age como dobradiça e afecta o padrão da fractura. Intacto na concavidade (compressão) • pode ajudar a redução • Inser- se firmemente na periferia da fise • Destaca-se facil e integralmete do do osso que nos adultos Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 14. • Idade e padrão de fractura: – Infantis: fractura diafisária – Crianças: fractura metafisária – Adolescentes: fracturas epifisárias Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 15. • Fisiologia – Bom irrigação sanguinea raramente há retardo de consolidação ou pseudoatrose Porque as fracturas da criança são diferentes ?
  • 16. • Cerca 25% de todas fracturas em crianças. • Elo fraco • Mais em rapazes. • Mais no membro superior. • A placa pode ser afectada. • Preferencialmente na zona hipertrofica • Pode atingir mais que uma zona Lesões da placa fisária
  • 17. Classificação: Salter-Harris, Peterson, Ogden Lesões da placa fisária
  • 18. Lesões da placa fisária • Menos de 1% causam pontes ósseas afectando o crescimento. – Pequenas pontes (<10%) absorvem espontaneamente . – Pontes centrais obsorvem –se mais ainda. – Pontes perifericas têm mais chance de causar deformidades. – Evitar lesão da fise durante a fixação. – Monitorar a fise por longo periodo. – Imagem suspeita de barra óssea (CT,MRI)
  • 19. • Bom capacidade de remodelação • Pode aceitar angulação e deslocamento • Desvio rotacional. Não remodela ? Capacidade de remodelação
  • 20. Factores que afectam o potencial de remodelação. • Anos que faltam por crecer – é um factor importante • A Posição no osso – quanto mais proximo da fise melhor • Plano do movimento – melhor no plano sagital, frontal e por último o transverso. • Na placa – se destruids, pouco potencial de correcão. • Potencial de crescimento na visinhança da fise ex. úmero proximal melhor que o distal Capacidade de remodelação
  • 21. Grande capacidade de remodelação Factores que afectam o potencial de remodelação ex. úmero proximal melhor que o distal
  • 22. • Fracturas abertas • fracturas intra articulares deslocadas. • ( Salter-Harris III-IV ) • fracturas com lesãovascular • ? Sindrome compartimental • Fracturas que não reduzem fechadas ( interposição de tecidos moles, button-holing of periosteum ) • ou reducão não se mantem numa posição aceitável • Precauções • Respeitar e proteger a fise • Visualização adequada • Mantenha se possivela fixação no metafise ou epifise Indicações para fixação cirúrgica
  • 24. Metodos de fixação • gesso - é o mais comum
  • 25. Metodos de fixação • Casting - still the commonest • Fios de Kirshner – Muito frequente na criança – Fracturas da metafise
  • 26. • Casting - still the commonest • Fios de kirshner – Muito usados – Fracturas metafisárias Metodos de fixação
  • 27. • Fios de kirshner podem ser substituidos por fios absorviveis. Preoperative immediate 6 months 12 months Hope et al , JBJS 73B(6) ,1991 Metodos de fixação
  • 28. • Fios intramedulares, pinos elasticos – Muito usados – Fracturas da disfiase Metodos de fixação
  • 31. • Placas– multiplo trauma Metodos de fixação
  • 32. • Hastes intramedulares - somente em adolescentes. Metodos de fixação
  • 33. • Fixadores externos- gerlamente em fracturas expostas ou controlo de danos. Metodos de fixação
  • 34. • gesso - é o mais comum • Fios de Kirshner – Frequentemente usado – Fracturas da metafise • Fios intramedulares, pinos elasticos – Very useful – Farcturas disfisárias • Parafusos • Placas-trauma multiplo • Encavilhamento- adolescents Metodos de fixação
  • 35. Fixação e estabilização • Metodos de fixação providenciam vários graus de estabilidade. • fixação ideal deveria proporcionar uma adequada e stabilização e permitir flexibilidade normal. • Muitas vezes a combinação de metodos é excelente.
  • 36. Complicações Malunião não é usualmente um problema ( except (excepto cubitus varus ) • Pseudoatrose raramente se ve ( excepto no condilo lateral ) • Disturbios de crecimento– lesão da fise. • Vascular – isquemia devolkmann. • Infecão – é frequente
  • 37.
  • 38. Atenção!!! Lesões não acidentais • ?Multiplas • Niveis diferentes de consolidação • História pouco clara . Evidência circunstancial
  • 39.
  • 40.
  • 41. Lesões não acidentais • Padrão especifico – Fracturas nos cantos (tração e rotação) Atenção!!!
  • 42. • Lesões não acidentais • fracturas alça de balde (tração & rotação) Atenção!!!
  • 43. • Lesões não acidentais • Padrão especifico – fractura da diafise do fémur • <1 ano idade ( 60-70% não acidental) • fractura transversa - fractura da diafise do úmero <3 anos idade. - Fractures do externo Atenção!!!
  • 44.
  • 46. Conclusão Os ossos das crianças são diferentes
  • 47. Conclusão • Mais de 42% da da populção angolana são crianças. • Fracturas in crianças são comuns. • Os ossos da criança são diferentes. • principios diferentes de tratamento. • precauções especificas. • Atenção – Trauma não acidental