3. Objectivos
• Conhecer a diferença da estrurura óssea em
crianças.
• Os principios de tratamento das fracturas em
crianças.
• Saber identificar as principais especificidades e
tomar as suas devidas precauções
4. introducão
. ANGOLA 0-14 anos: 43,2% (homens
4.206.929/mulheres 4.043.618)
• Fracturas constituêm cerca 15% de todas lesões em
crianças .
• Diferem das fracturas dos adultos.
• Variam segundo os grupos etários
( Infantis, crianças, adolescentes )
6. • ~ 50% de meninos e 25% de meninas, tem chance de
ter fractura antes 14 anos.
• homens > mulheres
• O racio aumenta com a idade.
• Lesão da fise com a idade.
Mizulta, 1987
Epidemiologia
8. – Placa de drescimento.
– osso.
– Cartilagem.
– Periosteum.
– Ligamentos.
– Faixa etária.
– Metafise
– epifise
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
9. • Placa de crescimento:
– Infantis, pc é mais resistente que o osso
aumento fractura da diafise
– Providencia boa remodelação óssea.
– Lesão da placa epifisaria causa deformidade.
– A fractura pode causar supercrescimento.
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
10.
11. • Osso:
– Aumento de osso esponjoso
- reduz a resistência a tração
- reduz a tendencia à propagação da fractura
menos cominução da fractura
– O Osso falha na tensão a compressão
- comum verse fractura em “alça”
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
12. Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
• Cartilagem:
– Aumento racio of cartilagem / bone
- melhor resiliencia
- dificuldade na avaliaçãodo Rx
- o tamanha do fragmeto articular sub-estimado
13. • Periosteo:
– Metabolicamente activo
• Calo exuberante, rapida consolidação,
aumenta a remodelação
Espessura e resistência
• O periosteo intacto age como dobradiça e
afecta o padrão da fractura. Intacto na
concavidade (compressão)
• pode ajudar a redução
• Inser- se firmemente na periferia da
fise
• Destaca-se facil e integralmete do do
osso que nos adultos
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
14. • Idade e padrão de fractura:
– Infantis: fractura diafisária
– Crianças: fractura metafisária
– Adolescentes: fracturas epifisárias
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
15. • Fisiologia
– Bom irrigação sanguinea
raramente há retardo de consolidação ou pseudoatrose
Porque as fracturas da criança são
diferentes ?
16. • Cerca 25% de todas fracturas em crianças.
• Elo fraco
• Mais em rapazes.
• Mais no membro superior.
• A placa pode ser afectada.
• Preferencialmente na zona hipertrofica
• Pode atingir mais que uma zona
Lesões da placa fisária
18. Lesões da placa fisária
• Menos de 1% causam pontes ósseas afectando o
crescimento.
– Pequenas pontes (<10%) absorvem espontaneamente .
– Pontes centrais obsorvem –se mais ainda.
– Pontes perifericas têm mais chance de causar deformidades.
– Evitar lesão da fise durante a fixação.
– Monitorar a fise por longo periodo.
– Imagem suspeita de barra óssea (CT,MRI)
19. • Bom capacidade de remodelação
• Pode aceitar angulação e deslocamento
• Desvio rotacional. Não remodela ?
Capacidade de remodelação
20. Factores que afectam o potencial de remodelação.
• Anos que faltam por crecer – é um factor importante
• A Posição no osso – quanto mais proximo da fise melhor
• Plano do movimento – melhor no plano sagital, frontal e por
último o transverso.
• Na placa – se destruids, pouco potencial de correcão.
• Potencial de crescimento na visinhança da fise
ex. úmero proximal melhor que o distal
Capacidade de remodelação
21. Grande capacidade de remodelação
Factores que afectam o potencial de
remodelação
ex. úmero proximal melhor que o distal
22. • Fracturas abertas
• fracturas intra articulares deslocadas.
• ( Salter-Harris III-IV )
• fracturas com lesãovascular
• ? Sindrome compartimental
• Fracturas que não reduzem fechadas
( interposição de tecidos moles, button-holing of periosteum )
• ou reducão não se mantem numa posição aceitável
• Precauções
• Respeitar e proteger a fise
• Visualização adequada
• Mantenha se possivela fixação no metafise ou epifise
Indicações para fixação cirúrgica
25. Metodos de fixação
• Casting - still the commonest
• Fios de Kirshner
– Muito frequente na criança
– Fracturas da metafise
26. • Casting - still the commonest
• Fios de kirshner
– Muito usados
– Fracturas metafisárias
Metodos de fixação
27. • Fios de kirshner podem ser substituidos por fios
absorviveis.
Preoperative immediate 6 months 12 months
Hope et al , JBJS 73B(6) ,1991
Metodos de fixação
28. • Fios intramedulares, pinos elasticos
– Muito usados
– Fracturas da disfiase
Metodos de fixação
33. • Fixadores externos- gerlamente em fracturas
expostas ou controlo de danos.
Metodos de fixação
34. • gesso - é o mais comum
• Fios de Kirshner
– Frequentemente usado
– Fracturas da metafise
• Fios intramedulares, pinos elasticos
– Very useful
– Farcturas disfisárias
• Parafusos
• Placas-trauma multiplo
• Encavilhamento- adolescents
Metodos de fixação
35. Fixação e estabilização
• Metodos de fixação
providenciam vários graus
de estabilidade.
• fixação ideal deveria
proporcionar uma adequada
e stabilização e permitir
flexibilidade normal.
• Muitas vezes a combinação
de metodos é excelente.
36. Complicações
Malunião não é usualmente um problema ( except
(excepto cubitus varus )
• Pseudoatrose raramente se ve
( excepto no condilo lateral )
• Disturbios de crecimento– lesão da fise.
• Vascular – isquemia devolkmann.
• Infecão – é frequente
41. Lesões não acidentais
• Padrão especifico
– Fracturas nos cantos (tração e rotação)
Atenção!!!
42. • Lesões não acidentais
• fracturas alça de balde (tração & rotação)
Atenção!!!
43. • Lesões não acidentais
• Padrão especifico
– fractura da diafise do fémur
• <1 ano idade ( 60-70% não acidental)
• fractura transversa
- fractura da diafise do úmero <3 anos idade.
- Fractures do externo
Atenção!!!
47. Conclusão
• Mais de 42% da da populção angolana são crianças.
• Fracturas in crianças são comuns.
• Os ossos da criança são diferentes.
• principios diferentes de tratamento.
• precauções especificas.
• Atenção
– Trauma não acidental