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OBSESSÃO:
DOENÇA MORAL DA
HUMANIDADE
O número de obsidiados é muito maior,
do que se pode imaginar.
Não mensurada ou detectada com
facilidade, a obsessão campeia
desarvorada, arrebanhando multidões
de vítimas que se deixam consumir,
num como noutro plano de Vida.
Trilhas de Libertação - Introdução - Philomeno de
Miranda
COMO PODEMOS
CONCEITUAR A OBSESSÃO?
A obsessão é a ação persistente que
um Espírito mau exerce sobre um
indivíduo. Apresenta caracteres muito
diversos, desde a simples influência
moral, sem perceptíveis sinais
exteriores, até a perturbação completa
do organismo e das faculdades mentais.Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XXVIII – Coletânea de preces espíritas.
Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo
Obsessão: é o domínio que alguns Espíritos
podem adquirir sobre certas pessoas. São
sempre os espíritos inferiores que procuram
dominar. Os bons não exercem nenhum
constrangimento. Os maus, agarram-se aos que
conseguem prender. Se chegarem a dominar
alguém, identificam-se com a vítima e a conduz
inconscientemente como se faz com uma criança.
Pululam em torno da
Terra os maus Espíritos,
em consequência da
inferioridade moral de
seus habitantes.
A ação malfazeja
desses Espíritos é parte
integrante dos flagelos
com que a Humanidade
se vê a braços neste
mundo.
Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 45.
“Quase sempre a obsessão exprime vingança
tomada por um Espírito e cuja origem
frequentemente se encontra nas relações que o
obsidiado manteve com o obsessor, em
precedente existência.” Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 46
A obsessão que é um dos efeitos de
semelhante ação, como as enfermidades
e todas as atribulações da vida, deve,
pois, ser considerada como provação ou
expiação e aceita com esse caráter.
Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 45.
Assim como as moléstias são o resultado
das imperfeições físicas que tornam o corpo
acessível às influências perniciosas
exteriores.
A obsessão é sempre a decorrência de uma
imperfeição moral, que dá entrada a um
mau Espírito.
Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46.
Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46.
Para se preservar das moléstias, fortifica-se o corpo.
Para garantir-se contra a obsessão, será preciso
fortificar a alma.
Daí resulta, para o obsedado, a necessidade de
trabalhar para sua própria melhoria.
O que geralmente basta, na maior parte dos casos,
para o desembaraçar do obsessor, sem o auxílio de
pessoas estranhas.
“Allan Kardec - A Gênese“ - Obsessões e Possessões – item 46.
Tal socorro
torna-se
necessário
quando:
A obsessão
degenera
em
subjugação
e em
possessão.
Pois então o
paciente
perde por
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vontade e o
seu livre-
arbítrio.
Allan Kardec -A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46
No caso de obsessão grave, o obsedado está como que
envolvido e impregnado de um fluido pernicioso que
neutraliza a ação dos fluidos salutares, e os repele.
Allan Kardec - A Gênese“ - Obsessões e Possessões –
item 46
É do fluido que será preciso desembaraçar-se.
Ora, um mau fluido não pode ser repelido por
um mau.
Por uma ação idêntica à do médium curador no
caso de moléstia, será preciso expulsar o fluido
mau com o auxílio de um fluido melhor.
Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46
Será preciso, também, e acima
de tudo, agir sobre o ser
inteligente ao qual é preciso ter
o direito de falar com
autoridade.
E esta autoridade não é dada
senão à superioridade moral;
quanto maior é esta, maior a
autoridade.
Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46.
Esta é a ação mecânica, porém que nem sempre
basta.
A tarefa se torna mais fácil quando o
obsedado, compreendendo a situação, traz
seu auxílio da vontade e de oração.
Não é assim quando o doente, subjugado
pelo Espírito enganador, se ilude a respeito
das qualidades de seu dominador, e se
compraz no erro em que este o mergulhou;
pois, então, longe de auxiliar, ele repele toda
assistência.
Allan Kardec - A Gênese- Obsessões e Possessões – item 46
Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 47.
Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de
seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado;
este último se encontra então enlaçado como numa teia
e constrangido a agir contra sua vontade.
OS SINTOMAS QUE
CARACTERIZAM A OBSESSÃO
Desde simples efeitos morais passando por
manias, fobias, alterações emocionais acentuadas,
alterações na estrutura psíquica como dificuldades
de concentração, subjugação de órgãos ou de todo
corpo físico.
Até a completa desagregação da normalidade
psicológica, e em alguns casos produzindo até a
loucura.
Artigo: Estudando a obsessão /site: consciência
QUE SINAIS A OBSESSÃO APRESENTA?
Uma ideia torturante
que teima em se
fixar.
Uma força psíquica
que interfira nos
processos mentais.
Uma vontade que
tente dominar nossa
própria vontade.
Uma inquietação
crescente sem
motivos reais.
O impacto do
desalinho espiritual
em franco
desenvolvimento
– eis os sinais de
que o indivíduo está
a caminho de um
processo obsessivo.
(Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
- pp. 27 e 28.)
Obsessão
Simples
Fascinação
Subjugação
Impõe, imiscui
Ilusão sobre o
pensamento
Constrição
Desagradável
importuno
Paralisa o
raciocínio
Paralisa a
vontade
Obsessor
Constrangimento
Obsidiado
Natureza dos
efeitos
Obsessão
Variedade
Influência negativa de um Espírito sobre o outro de
forma duradoura.
É uma constrição que paralisa a vontade daquele que a
sofre e o faz agir a seu mau grado.
Obsessão Simples
Ilusão produzida pela ação direta de um Espírito sobre o
pensamento do médium e que lhe paralisa o raciocínio.
Fascinação
Subjugação
Na obsessão simples o Espírito inferior procura, através
de sua tenacidade e persistência, intrometer-se na vida
do obsediado, dando-lhe sugestões que, na grande
maioria das vezes, são contrárias a sua forma habitual
de pensar.
Obsessão Simples
Quando se trata, por exemplo, de um médium
acometido por obsessão simples, o Espírito inferior se
intromete nas suas comunicações e o impede de se
comunicar com outros Espíritos, ou se apresenta
substituindo e se fazendo passar por outros.
Entretanto, esclarece Kardec, ninguém está obsediado
pelo fato de ser enganado por um Espírito mentiroso. A
obsessão consiste na ação persistente de um Espírito,
e do qual não se consegue desembaraçar, à pessoa
sobre quem ele atua.
Obsessão Simples
O melhor médium pode ser enganado, sobretudo no
começo, que lhe falta a experiência necessária, pode-
se pois, ser enganado sem ser obsediado.
"A obsessão simples, é uma parasitose comum em
quase todas as cria-turas, considerando o natural
intercâmbio psíquico existente em to-dos os setores do
Universo."
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda afirma-nos:
Surgem, assim, como si-nais e sintomas da obsessão
simples, as desconfianças excessivas, os estados de
insegurança pessoal, as enfermidades sem causas
definidas, etc.
Entretanto, o problema reside na fixação, pois o próprio
signi-ficado da palavra obsessão, como vimos, revela
ideia fixa, o que ca-racteriza o instalação do processo
obsessivo.
Podemos incluir nessa categoria os casos de obsessão
de efeitos físicos, isto é, a que consiste nas
manifestações ruidosas e obstinadas de alguns
Espíritos, que fazem se ouçam, espontaneamente
pancadas, ruídos. Pelo que chamamos manifestações
físicas espontâneas ou obsessão de efeitos físicos.
Observamos também, mudanças algo súbitas no
temperamento habitual do obsediado, em razão das
mensagens telepáticas emitidas pelo obses-sor e
reforçadas nos clichês mentais que ressurgem dos
arquivos do in-consciente.
Na fascinação, as consequências são mais sérias. É
uma ilusão, produzida pela ação direta do Espírito
obsessor sobre o pensamento, e que, de certa
maneira, lhe paralisa o raciocínio e o seu julgamento.
O fascinado não acredita que o estejam enganando e
o Espírito fascinador tem a capacidade de lhe inspirar
confiança cega.
A ilusão pode mesmo ir ao ponto de fazê-lo ver o
sublime na linguagem mais ridícula.
Fascinação
O fascinado não se sente incomodado com a presença
e a influência do obsessor, muitas vezes até gosta, e
forma-se então o verdadeiro processo de simbiose
psíquica.
Fascinação
O Espírito obsessor nesses casos é hábil, astuto e
profundamente hipó-crita, pois usa uma imagem que
esconde suas verdadeiras intenções.
Usa com frequência as palavras caridade, humildade e
amor a Deus como credenciais, mas, através de tudo,
deixa transparecer sinais de inferioridade.
A fascinação é difícil de ser tratada porque o
obsediado recusa orientação e tratamento, pois não
acredita estar sob influência obsessiva, e até, às
vezes, acredita que todos os demais é que se
encontram obsediados, magoa-se e afasta-se das
pessoas que o podem esclarecer.
Fascinação
A subjugação é o tipo de obsessão em que existe a
paralisia da vontade do obsediado e o obsessor
assume o domínio completo de sua vítima, que é
escravizada, perdendo a vontade própria. A
subjugação pode ser moral ou corporal (física).
Subjugação
Parasita pertinaz, a obsessão se constitui de toda ideia
que se fixa de fora para dentro – como na hipnose, por
sugestão consciente ou não, como pela incoercível
persuasão de qualquer natureza a que se concede
arrastar o indivíduo.
Ou, de dentro para fora, pela dominadora força
psíquica que penetra e se espraia, no anfitrião que
agasalha e sustenta, vendendo-lhe as débeis
resistências.
Estudos espíritas, pelo espírito Joanna de Ângelis
PARASITA PERTINAZ
Toda obsessão decorre da
perfeita sintonia entre o agente
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perturbado.
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Lampadário Espírita - Págs. 123-124 - Divaldo pereira Franco pelo espírito:
Joanna de Ângelis
Encarnados Desencarnados
TIPOS DE OBSESSÃO
OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO
Variam de acordo com o caráter que ela
reveste.
Kardec lembra que as imperfeições morais
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um Obstáculo à sua libertação.
Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO
Várias providências são importantes na
terapia da obsessão:
Alta dose de renúncia e abnegação dos
que se oferecem e se dedicam a esse
mister.
Conduta moral elevada dos envolvidos.
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Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO
Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
Modificação
radical de
comportamento do
obsidiado.
Assistência médica
por causa do
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enfermo.
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superiores; passes
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OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO
Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
A assepsia moral do
enfermo, a reeducação
da sua vontade.
A prática da oração, num
verdadeiro programa evangélico
bem disciplinado, edificam uma
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volta do indivíduo.
Em todos os casos de obsessão, a oração é o
mais poderoso auxiliar para agir contra o Espírito
obsessor.
Allan Kardec - A Gênese- Obsessões e Possessões – item 46
A obsessão, portanto, é quase sempre
decorrente de uma imperfeição moral,
que permite a associação de ideias
entre o obsessor e o obsedado, em
consequência da Lei de Causa e
Efeito.
Dizem os Espíritos que Deus permite a
ação obsessiva, para por o homem à
prova da paciência, da perseverança,
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CONCLUSÃO
Obsessão: Doença da Alma

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Obsessão: Doença da Alma

  • 2. O número de obsidiados é muito maior, do que se pode imaginar. Não mensurada ou detectada com facilidade, a obsessão campeia desarvorada, arrebanhando multidões de vítimas que se deixam consumir, num como noutro plano de Vida. Trilhas de Libertação - Introdução - Philomeno de Miranda
  • 3. COMO PODEMOS CONCEITUAR A OBSESSÃO? A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XXVIII – Coletânea de preces espíritas.
  • 4. Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo Obsessão: é o domínio que alguns Espíritos podem adquirir sobre certas pessoas. São sempre os espíritos inferiores que procuram dominar. Os bons não exercem nenhum constrangimento. Os maus, agarram-se aos que conseguem prender. Se chegarem a dominar alguém, identificam-se com a vítima e a conduz inconscientemente como se faz com uma criança.
  • 5. Pululam em torno da Terra os maus Espíritos, em consequência da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja desses Espíritos é parte integrante dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 45.
  • 6. “Quase sempre a obsessão exprime vingança tomada por um Espírito e cuja origem frequentemente se encontra nas relações que o obsidiado manteve com o obsessor, em precedente existência.” Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 46
  • 7. A obsessão que é um dos efeitos de semelhante ação, como as enfermidades e todas as atribulações da vida, deve, pois, ser considerada como provação ou expiação e aceita com esse caráter. Allan Kardec - A Gênese C. XIV item 45.
  • 8. Assim como as moléstias são o resultado das imperfeições físicas que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores. A obsessão é sempre a decorrência de uma imperfeição moral, que dá entrada a um mau Espírito. Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46.
  • 9. Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46.
  • 10. Para se preservar das moléstias, fortifica-se o corpo. Para garantir-se contra a obsessão, será preciso fortificar a alma. Daí resulta, para o obsedado, a necessidade de trabalhar para sua própria melhoria. O que geralmente basta, na maior parte dos casos, para o desembaraçar do obsessor, sem o auxílio de pessoas estranhas. “Allan Kardec - A Gênese“ - Obsessões e Possessões – item 46.
  • 11. Tal socorro torna-se necessário quando: A obsessão degenera em subjugação e em possessão. Pois então o paciente perde por vezes a sua vontade e o seu livre- arbítrio. Allan Kardec -A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46
  • 12. No caso de obsessão grave, o obsedado está como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso que neutraliza a ação dos fluidos salutares, e os repele. Allan Kardec - A Gênese“ - Obsessões e Possessões – item 46
  • 13. É do fluido que será preciso desembaraçar-se. Ora, um mau fluido não pode ser repelido por um mau. Por uma ação idêntica à do médium curador no caso de moléstia, será preciso expulsar o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor. Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46
  • 14. Será preciso, também, e acima de tudo, agir sobre o ser inteligente ao qual é preciso ter o direito de falar com autoridade. E esta autoridade não é dada senão à superioridade moral; quanto maior é esta, maior a autoridade. Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 46. Esta é a ação mecânica, porém que nem sempre basta.
  • 15. A tarefa se torna mais fácil quando o obsedado, compreendendo a situação, traz seu auxílio da vontade e de oração. Não é assim quando o doente, subjugado pelo Espírito enganador, se ilude a respeito das qualidades de seu dominador, e se compraz no erro em que este o mergulhou; pois, então, longe de auxiliar, ele repele toda assistência. Allan Kardec - A Gênese- Obsessões e Possessões – item 46
  • 16. Allan Kardec - A Gênese - Obsessões e Possessões – item 47. Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; este último se encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir contra sua vontade.
  • 17. OS SINTOMAS QUE CARACTERIZAM A OBSESSÃO Desde simples efeitos morais passando por manias, fobias, alterações emocionais acentuadas, alterações na estrutura psíquica como dificuldades de concentração, subjugação de órgãos ou de todo corpo físico. Até a completa desagregação da normalidade psicológica, e em alguns casos produzindo até a loucura. Artigo: Estudando a obsessão /site: consciência
  • 18. QUE SINAIS A OBSESSÃO APRESENTA? Uma ideia torturante que teima em se fixar. Uma força psíquica que interfira nos processos mentais. Uma vontade que tente dominar nossa própria vontade. Uma inquietação crescente sem motivos reais. O impacto do desalinho espiritual em franco desenvolvimento – eis os sinais de que o indivíduo está a caminho de um processo obsessivo. (Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco - pp. 27 e 28.)
  • 19. Obsessão Simples Fascinação Subjugação Impõe, imiscui Ilusão sobre o pensamento Constrição Desagradável importuno Paralisa o raciocínio Paralisa a vontade Obsessor Constrangimento Obsidiado Natureza dos efeitos Obsessão Variedade
  • 20. Influência negativa de um Espírito sobre o outro de forma duradoura. É uma constrição que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz agir a seu mau grado. Obsessão Simples Ilusão produzida pela ação direta de um Espírito sobre o pensamento do médium e que lhe paralisa o raciocínio. Fascinação Subjugação
  • 21. Na obsessão simples o Espírito inferior procura, através de sua tenacidade e persistência, intrometer-se na vida do obsediado, dando-lhe sugestões que, na grande maioria das vezes, são contrárias a sua forma habitual de pensar. Obsessão Simples Quando se trata, por exemplo, de um médium acometido por obsessão simples, o Espírito inferior se intromete nas suas comunicações e o impede de se comunicar com outros Espíritos, ou se apresenta substituindo e se fazendo passar por outros.
  • 22. Entretanto, esclarece Kardec, ninguém está obsediado pelo fato de ser enganado por um Espírito mentiroso. A obsessão consiste na ação persistente de um Espírito, e do qual não se consegue desembaraçar, à pessoa sobre quem ele atua. Obsessão Simples O melhor médium pode ser enganado, sobretudo no começo, que lhe falta a experiência necessária, pode- se pois, ser enganado sem ser obsediado.
  • 23. "A obsessão simples, é uma parasitose comum em quase todas as cria-turas, considerando o natural intercâmbio psíquico existente em to-dos os setores do Universo." O Espírito Manoel Philomeno de Miranda afirma-nos: Surgem, assim, como si-nais e sintomas da obsessão simples, as desconfianças excessivas, os estados de insegurança pessoal, as enfermidades sem causas definidas, etc. Entretanto, o problema reside na fixação, pois o próprio signi-ficado da palavra obsessão, como vimos, revela ideia fixa, o que ca-racteriza o instalação do processo obsessivo.
  • 24. Podemos incluir nessa categoria os casos de obsessão de efeitos físicos, isto é, a que consiste nas manifestações ruidosas e obstinadas de alguns Espíritos, que fazem se ouçam, espontaneamente pancadas, ruídos. Pelo que chamamos manifestações físicas espontâneas ou obsessão de efeitos físicos. Observamos também, mudanças algo súbitas no temperamento habitual do obsediado, em razão das mensagens telepáticas emitidas pelo obses-sor e reforçadas nos clichês mentais que ressurgem dos arquivos do in-consciente.
  • 25. Na fascinação, as consequências são mais sérias. É uma ilusão, produzida pela ação direta do Espírito obsessor sobre o pensamento, e que, de certa maneira, lhe paralisa o raciocínio e o seu julgamento. O fascinado não acredita que o estejam enganando e o Espírito fascinador tem a capacidade de lhe inspirar confiança cega. A ilusão pode mesmo ir ao ponto de fazê-lo ver o sublime na linguagem mais ridícula. Fascinação
  • 26. O fascinado não se sente incomodado com a presença e a influência do obsessor, muitas vezes até gosta, e forma-se então o verdadeiro processo de simbiose psíquica. Fascinação O Espírito obsessor nesses casos é hábil, astuto e profundamente hipó-crita, pois usa uma imagem que esconde suas verdadeiras intenções. Usa com frequência as palavras caridade, humildade e amor a Deus como credenciais, mas, através de tudo, deixa transparecer sinais de inferioridade.
  • 27. A fascinação é difícil de ser tratada porque o obsediado recusa orientação e tratamento, pois não acredita estar sob influência obsessiva, e até, às vezes, acredita que todos os demais é que se encontram obsediados, magoa-se e afasta-se das pessoas que o podem esclarecer. Fascinação
  • 28. A subjugação é o tipo de obsessão em que existe a paralisia da vontade do obsediado e o obsessor assume o domínio completo de sua vítima, que é escravizada, perdendo a vontade própria. A subjugação pode ser moral ou corporal (física). Subjugação
  • 29. Parasita pertinaz, a obsessão se constitui de toda ideia que se fixa de fora para dentro – como na hipnose, por sugestão consciente ou não, como pela incoercível persuasão de qualquer natureza a que se concede arrastar o indivíduo. Ou, de dentro para fora, pela dominadora força psíquica que penetra e se espraia, no anfitrião que agasalha e sustenta, vendendo-lhe as débeis resistências. Estudos espíritas, pelo espírito Joanna de Ângelis PARASITA PERTINAZ
  • 30. Toda obsessão decorre da perfeita sintonia entre o agente perturbador e o paciente perturbado. Sintonia por comunhão mental na mesma faixa vibratória ou por idenrtificação idealista das correntes do pensamento. Lampadário Espírita - Págs. 123-124 - Divaldo pereira Franco pelo espírito: Joanna de Ângelis
  • 32. OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO Variam de acordo com o caráter que ela reveste. Kardec lembra que as imperfeições morais do obsidiado constituem, com frequência, um Obstáculo à sua libertação. Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
  • 33. OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO Várias providências são importantes na terapia da obsessão: Alta dose de renúncia e abnegação dos que se oferecem e se dedicam a esse mister. Conduta moral elevada dos envolvidos. Oração sincera e fervorosa. Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco
  • 34. OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco Modificação radical de comportamento do obsidiado. Assistência médica por causa do desgaste orgânico e psíquico do enfermo. Ajuda dos Espíritos superiores; passes magnéticos.
  • 35. OS MEIOS DE SE COMBATER A OBSESSÃO Nos Bastidores da Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, por Divaldo P. Franco A assepsia moral do enfermo, a reeducação da sua vontade. A prática da oração, num verdadeiro programa evangélico bem disciplinado, edificam uma cidadela moral de defesa em volta do indivíduo.
  • 36. Em todos os casos de obsessão, a oração é o mais poderoso auxiliar para agir contra o Espírito obsessor. Allan Kardec - A Gênese- Obsessões e Possessões – item 46
  • 37. A obsessão, portanto, é quase sempre decorrente de uma imperfeição moral, que permite a associação de ideias entre o obsessor e o obsedado, em consequência da Lei de Causa e Efeito. Dizem os Espíritos que Deus permite a ação obsessiva, para por o homem à prova da paciência, da perseverança, do aprendizado, do respeito ao próximo e da Fé na Divina Providencia. CONCLUSÃO