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A EFICÁCIA DA PRECE
"Seja o que for que peçais na prece, crede
que o obtereis e concedido vos será o que
pedirdes." ( MARCOS, cap. XI, v. 24.)




  FINALIDADE ESSENCIAL DA ORAÇÃO(L.E.)--------ADORAR A DEUS
 Há quem conteste a eficácia da prece, com
  fundamento no princípio de que, conhecendo Deus
  as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.
 E acrescentam os que assim pensam que,
  achando-se tudo no Universo encadeado por leis
  eternas, não podem as nossas súplicas mudar os
  decretos de Deus. ESE
 ORIENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS A KARDEC:
 A oração não tem como mudar a linha de nosso
  destino( os efeitos daquelas causas produzidas
  antes) , mas sim, fortalecer aquele que ora para que
  ele enfrente as vicissitudes naturais e inevitáveis de
  sua impericia, leviandade ou de suas tendências
  negativas.
 Desta máxima: "Concedido vos será o que quer que
  pedirdes pela prece", fora ilógico deduzir que basta
  pedir para obter e fora injusto acusar a Providência se
  não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que
  ela sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem.
  É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o
  que seja contrário aos seus interesses.
 Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o
  sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura,
  Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o
  doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a
  cura. ESE
 OBS DIVALDO: orar é abrir a alma para entrar em
  sintonia com Deus para que Ele não faça o que
  pedimos, mas o que é melhor para nós.
 A Doutrina Espírita nos ensina que a prece é justamente
  o encaminhamento fluídico do nosso pensamento, por
  meio da nossa vontade, alimentada e reforçada pelos
  anseios sinceros.
 A prece não tem fórmulas mágicas.

 A ação da prece, na maioria das vezes, funciona ao
  contrário do que achamos, pois quando entramos em
  contato com os espíritos superiores e eles nos mandam
  suas inspirações, ao aceitá-las, nos acalmamos e
  mudamos o nosso “campo mental” para melhor.

 Ficamos mais calmos, menos turbulentos, mais
  perceptivos, vibrando em termos mais elevados. Isso
  faz com que nossos obsessores não nos enxerguem
  mais e não se excitem com a nossa presença.
 “A mente centralizada na oração pode ser comparada
  a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo-
  lhe o orvalho nutriente de vida e luz.
 Aliada à higiene do espírito, a prece representa o
  comutador das correntes mentais, arrojando-as à
  sublimação. “
  André Luiz (Mecanismo da mediunidade)

 BEZERRA DE MENEZES disse por DIVALDO:
 “Orar é abrir a alma para Deus, esvaziando-a das
  paixões e das fixações negativas para que Deus
  preencha este espaço com plenitude e consigamos
  alcançar a meta d oração: A PAZ INTERIOR.”
 LIVRO DOS MEDIUNS, item 331:
 “Reuni-vos para orar”, disse o apóstolo (At 12, 12).
 A prece feita em comum é feixe de vontade, de
  pensamentos, raios, harmonias e perfumes que se
  dirige mais poderosamente ao seu alvo. Pode
  adquirir uma força irresistível capaz de agitar, de
  abalar as massas fluídicas.”

 “Tem-se visto, algumas vezes, a alma em prece
  desprender-se do corpo e, inebriada pelo êxtase,
  seguir o pensamento fervoroso que se projetou
  como seu precursor através do infinito.”
 Ex: Divaldo foi levado por Joanna para ajudar a mãe
  desencarnada, desprender seu filho recém – des. do
  corpo material.
   Para melhorarmos a qualidade de nossa prece é fundamental a
   Quietude Mental;
   Meditação;
   Vigilância. (vigiar e orar sem cessar – Jesus)



 Exemplo Legal: marido foi procurar ajuda para a esposa
    depressiva no Centro Espírita; após a varredura medianímica
    feita pelos mediuns, visualizaram um caixão funerário no meio
    da sala de visitas da residência deles. Quando se perguntou aos
    guias a razão daquilo, uma das médiuns disse: “Ele fica
    entediado com ela e deseja intimamente que ela morra, como
    ainda não é chegada a hora dela, o pensamento constante que
    ele mantém na morte foi formando a imagem que repercute
    nela na forma de depressão.” Os benfeitores “queimaram”
    aquela forma-pensamento desse circulo mental vicioso e
    algum tempo depois o casal estava bem e unidos na tarefa que
    realizavam numa instituição espírita.
 O que Aniceto disse no livro Os Mensageiros sobre
  a oração no LAR:
 “ Nunca poderemos enumerar todos os benefícios
  da oração. Toda vez que se ora num lar, prepara-se
  a melhoria do ambiente doméstico.
 Cada prece do coração constitui emissão
  eletromagnética de relativo poder. Por isso
  mesmo o estudo familiar do Evangelho não é tão
  só um curso de iluminação interior, mas também
  processo avançado de defesa exterior, pelas
  claridades espirituais que acende em torno.

 O homem que ora traz consigo inalienável
  couraça.
 O lar que cultiva a prece transforma-se em
  fortaleza.
 As entidades da sombra experimentam choques
  de vulto, em contato com as vobrações luminosas
  deste santuário doméstico, e é por isso que se
  mantém à distância, procurando outros rumos.”
 Ex: livro Palhano Júnior pg 98
A eficácia da Prece

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  • 2.  Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.  E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus. ESE  ORIENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS A KARDEC:  A oração não tem como mudar a linha de nosso destino( os efeitos daquelas causas produzidas antes) , mas sim, fortalecer aquele que ora para que ele enfrente as vicissitudes naturais e inevitáveis de sua impericia, leviandade ou de suas tendências negativas.
  • 3.
  • 4.  Desta máxima: "Concedido vos será o que quer que pedirdes pela prece", fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora injusto acusar a Providência se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que ela sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem. É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário aos seus interesses.  Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a cura. ESE  OBS DIVALDO: orar é abrir a alma para entrar em sintonia com Deus para que Ele não faça o que pedimos, mas o que é melhor para nós.
  • 5.
  • 6.  A Doutrina Espírita nos ensina que a prece é justamente o encaminhamento fluídico do nosso pensamento, por meio da nossa vontade, alimentada e reforçada pelos anseios sinceros.  A prece não tem fórmulas mágicas.  A ação da prece, na maioria das vezes, funciona ao contrário do que achamos, pois quando entramos em contato com os espíritos superiores e eles nos mandam suas inspirações, ao aceitá-las, nos acalmamos e mudamos o nosso “campo mental” para melhor.  Ficamos mais calmos, menos turbulentos, mais perceptivos, vibrando em termos mais elevados. Isso faz com que nossos obsessores não nos enxerguem mais e não se excitem com a nossa presença.
  • 7.
  • 8.  “A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo- lhe o orvalho nutriente de vida e luz.  Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação. “ André Luiz (Mecanismo da mediunidade)  BEZERRA DE MENEZES disse por DIVALDO:  “Orar é abrir a alma para Deus, esvaziando-a das paixões e das fixações negativas para que Deus preencha este espaço com plenitude e consigamos alcançar a meta d oração: A PAZ INTERIOR.”
  • 9.  LIVRO DOS MEDIUNS, item 331:  “Reuni-vos para orar”, disse o apóstolo (At 12, 12).  A prece feita em comum é feixe de vontade, de pensamentos, raios, harmonias e perfumes que se dirige mais poderosamente ao seu alvo. Pode adquirir uma força irresistível capaz de agitar, de abalar as massas fluídicas.”  “Tem-se visto, algumas vezes, a alma em prece desprender-se do corpo e, inebriada pelo êxtase, seguir o pensamento fervoroso que se projetou como seu precursor através do infinito.”  Ex: Divaldo foi levado por Joanna para ajudar a mãe desencarnada, desprender seu filho recém – des. do corpo material.
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  • 11. Para melhorarmos a qualidade de nossa prece é fundamental a  Quietude Mental;  Meditação;  Vigilância. (vigiar e orar sem cessar – Jesus)  Exemplo Legal: marido foi procurar ajuda para a esposa depressiva no Centro Espírita; após a varredura medianímica feita pelos mediuns, visualizaram um caixão funerário no meio da sala de visitas da residência deles. Quando se perguntou aos guias a razão daquilo, uma das médiuns disse: “Ele fica entediado com ela e deseja intimamente que ela morra, como ainda não é chegada a hora dela, o pensamento constante que ele mantém na morte foi formando a imagem que repercute nela na forma de depressão.” Os benfeitores “queimaram” aquela forma-pensamento desse circulo mental vicioso e algum tempo depois o casal estava bem e unidos na tarefa que realizavam numa instituição espírita.
  • 12.  O que Aniceto disse no livro Os Mensageiros sobre a oração no LAR:  “ Nunca poderemos enumerar todos os benefícios da oração. Toda vez que se ora num lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico.  Cada prece do coração constitui emissão eletromagnética de relativo poder. Por isso mesmo o estudo familiar do Evangelho não é tão só um curso de iluminação interior, mas também processo avançado de defesa exterior, pelas claridades espirituais que acende em torno.  O homem que ora traz consigo inalienável couraça.  O lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza.  As entidades da sombra experimentam choques de vulto, em contato com as vobrações luminosas deste santuário doméstico, e é por isso que se mantém à distância, procurando outros rumos.”  Ex: livro Palhano Júnior pg 98