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seguros 
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medicaid 
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2010 2012 2013 2014 2015
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ACA 
Por 
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Pagamento 
por 
Desempenho 
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(PCMH) 
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Episodio 
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Meta 
Melhoria da Qualidade 
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Formas de remuneração médica relacionadas a 
novos modelos assistenciais definidos pelo 
ACA 
• Bundled Payments (PPS)– São sistemas de pagamento prospectivos 
por episodio que garantem o reembolso de qualquer recurso adicional 
gasto pelos médicos (incluindo tecnologia) para melhorar a saúde do 
paciente. Economiza custos pela coordenação dos provedores e por 
evitar gastos catastróficos mediante intervenções oportunas. 
• Primary Care Medical Homes (PCMH)– São Instituições Centradas 
nos Pacientes que recebem recursos adicionais ao pagamento por 
serviço (fee-for-service) para remunerar trabalho extra realizado pelos 
médicos no uso de tecnologia adicional, comunicação com pacientes, 
etc em serviços de atenção primária de alta qualidade. 
• Accountable Care Organizations (ACO)– Os provedores são 
responsáveis por todos os custos incorridos em uma população 
definida de beneficiários. (como Orçamento Global) 
• Pay-for-Performance (P4P) - Os provedores são pagos de acordo ao 
atingimento de metas pactadas, de forma adicional ao fee-for-service
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privado. O Papel do Governo nos sistemas de remuneração é... 
• Promover e regular para gerar sistemas eficientes e de alta 
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Perspectivas Brasileiras para os 
sistemas de remuneração de 
hospitais 
Desafios dos Prestadores Publicos e Privados
Alguns dados sobre hospitais no Brasil: 
• Entre 1982 e 1992 o número de 
hospitais no Brasil passou de 6,5 
para 7,4 mil, descendo para 6,9 
mil em 2009. 
• A redução se deve ao fechamento 
de hospitais privados que passou 
de 5,3 mil para 4,0 mil entre 1992 
e 2009 
• O número de hospitais públicos 
no Brasil dobrou entre 1992 e 
2009, passando de 1,4 mil para 
2,8 mil. 
• Assim, a participação do setor 
privado no número de hospitais se 
reduzu de 78% para 59% entre 
1992 e 2009. 
8 000 
7 000 
6 000 
5 000 
4 000 
3 000 
2 000 
1 000 
1982 1992 2002 2009 
Número de Hospitais 
Evolução do Número de 
Hospitais no Brasil: 1982- 
2009 
Total 
Publicos 
Privados
Condições que levaram ao crescimento 
diferenciado dos hospitais no Brasil 
Hospitais Públicos 
• São incentivados pelo SUS e 
recebem mais recursos que os 
hospitais privados contratados 
(além da AIH e pagamento de 
procedimentos ambulatoriais, 
o financiamento do pessoal 
fixo e recursos adicionais para 
a cobertura de deficits) 
• Há uma política sustentada de 
crescimento para atenção da 
demanda qualificada por 
especialidades 
Hospitais Privados 
• A maioria não tem a demanda 
necessária dos planos de 
saúde e outros financiadores 
privados, sendo basicamente 
SUS dependentes. 
• Dependem basicamente dos 
recursos da AIH ou 
pagamentos ambulatoriais 
com tabelas irrealistas em 
relação aos custos 
• Muitos hospitais filantrópicos, 
como as Santas Casas, 
apesar de sua relevância no 
atendimento
Oferta declinante de leitos hospitalares 
(65% dos leitos eram privados em 2009) 
• Nos últimos 20 anos o número de leitos 
hospitalares vem declinando 
rapidamente, em função da perda de 
leitos privados. 
• Em 1984, o Brasil alcançou seu número 
máximo de leitos hospitalares (539 mil). 
• A partir desta data, o número vem 
declinando acentuadamente, alcançando 
432 mil em 2009. 
• A perda de leitos privados ocorre num 
momento onde a população continuou a 
crescer, fazendo com que a 
disponibilidade de leitos atual percapita 
seja praticamente a metade da que 
existia nos anos oitenta. 
• A expansão do número de hospitais 
públicos tem ocorrido em unidades com 
poucos leitos e com uma taxa de 
ocupação muito baixa.
Como são financiadas as despesas 
hospitalares das família? 
• A maioria dos gastos com 
hospitais associados às 
famílias (69%) são 
financiados pelo setor 
público (SUS). 
• Os gastos com hospitais 
como parte dos gastos 
diretos de saúde das 
famílias tem se reduzido 
ao longo dos anos: 
• 3,6% em 1987-1988 
• 2,8% em 1995-1996 
• 1,1% em 2002-2003 
• 0,5% em 2008-2009 
• Portanto a forma pela qual 
o governo financia e paga 
o gasto hospitalar é de 
extrema relevância
Sistemas de Financiamento e Remuneração de 
Hospitais Praticados no Brasil 
Tipo de Sistema Tipos de Financiador 
Setor 
Público 
Operadoras 
de Planos 
de Saúde 
Seguridade 
Social 
Empresas Entidades 
Filantrópicas 
Famílias 
Sistema de Orçamento 
Tradicional (histórico) 
xxx x 
Sistema de Orçamento 
Global 
x x x 
Sistema de Pagamento 
por Serviço 
x xx xx xxx xxx xxx 
Sistemas de Pagamento 
por Procedimento 
xxx xxx xxx xxx 
Sistemas de Pagamento 
por Diagnóstico 
x x x 
Sistema de Pagamento 
por Capitação 
x 
Sistema de Pagamento 
por Resultados 
x x 
x – Pouco frequente; xx - Medianamente frequente; xxx – Muito frequente
Modelo OSS – Características 
Básicas 
Autonomia 
Decisoria 
Alocação de recursos (exceto investimentos) 
Processos Gerenciais 
Contratos com Fornecedores 
Gestão de Pessoal (Contratos, salários) 
Exposição 
ao Mercado 
• Venda de serviços clinicos e de hotelaria sem 
intervenção governamental 
• Não é permitido venda de serviços a planos de 
saúde 
Benefícios  Liberdade de Alocar recursos e investimentos 
 Proibido receber participação de capital externo
Modelo OSS – Ambiente 
Institucional 
Gestão 
Contratual 
Contratos com a Secretaria de Saúde 
Vinculação com Resultados 
Cancelamento por não cumprimento 
Monitoramento e 
Avaliação 
Ambiente Favorável 
Relatórios trimestrais de produção de 
serviços e resultados 
Benchmarking em temas como custos e 
produção de serviços (ainda não qualidade)
90 % (Vol.)) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11111 2 
10% Retidos para 
Realocação por 
Benchmarking) 
Ajustes 
Distribuição 
(Mensal) 
Redistribuição 
(Trimestral) 
Orçamento Global 
Em Duas Partes 
(Semestral)
Orçamento 
Global 
(Volume) 
Distribuição por Volume 
METAS 
Internação 
Hospital-Dia 
No. De Pacientes 
Pacientes 
Externos 
No. of Pacientes 
Emergencias 
No. De casos 
Exames de 
Diagnóstico 
Unit Costs 
Internação 
Hospital-Dia 
Pacientes 
Externos 
Emergência 
Exames 
= X
Fundo de 
Retenção 
Fundo de Retenção (10%) 
Indicadores 
Associados a: 
Qualidade 
Entrega de 
Informes 
Qualidade da 
Informação 
Eficiência 
Satisfação do 
Usuário 
10% of valor do 
Orçamento 
Global 
= X
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 
Consórcio 
Privado 
Setor Público, 
Ministério ou 
Construção Secretaria de Saúde 
• Desenho 
• Obras Civis 
• Equipamento 
Operação 
•Serviços Clínicos 
•Serviços não Clínicos 
•Manutenção 
•Contratação de Pessoal 
Regulação 
Financiamento 
Avaliação 
Monitoramento 
Licensiamento 
Certificação
Beneficiam 
diferentes atores 
sociais 
• Financiamento adicional para atividades 
tradicionalmente financiadas pelo setor 
público; 
• Flexibilidade na gestão dos recursos 
públicos. 
• Maximização do retorno do capital 
empregado em novas construções com 
fluxos de recebimiento pactuados a longo 
prazo, permitindo investimentos planejados. 
• Maior capacidade de controle dos custos e 
racionalização dos gastos e gestão de 
RRHH. 
• Melhoria dos processos de gestão clínica e 
de monitoramento e avaliação; 
• Melhoria da cobertura, da qualidade e dos 
benefícios assistenciais; 
• Humanização do atendimento da população 
usuária 
Governo 
Investidores 
Privados 
Gestores de 
Saúde 
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Beneficios Esperados
Andre Medici (www.monitordesaude.blogspot.com) 
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FGV / IBRE – Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras

  • 1. GOVERNANÇA E GESTÃO Governança e Gestão Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais: Perspectivas Internacionais e Brasileiras André Medici | 2014 seminário dos hospitais de atendimento público no Brasil
  • 2. Financiamento e Sistemas de Remuneração de Hospitais Perspectivas Internacionais e Brasileiras André Medici Seminário FGV-IBRE Governança e Gestão dos Hospitais Brasileiros Rio de Janeiro (RJ) 20 de Outubro, 2014
  • 3. Temas a Abordar • Perspectivas Internacionais nos Sistemas de Remuneração de Hospitais • Transições dos Modelos de Remuneração em Saúde • O caso norte-americano • Lições aprendidas y perspectivas • Perspectivas Brasileiras nos Sistemas de Remuneração de Hospitais • Alguns dados sobre hospitais no Brasil • Gastos Públicos com Hospitais no Brasil • O caso das OSS • O caso das PPPs
  • 4. Perspectivas Internacionais para os sistemas de remuneração de hospitais Dos sistemas tradicionais aos inovadores
  • 5. A Transição do Processo de Remuneração em saúde Formas Tradicionais Formas Transicionais Formas Tendenciais Pagamento por Serviço Pagamento por Diagnóstico (DRG) Capitação Orçamento Global Pagamento por Desempenho (eficiência) Pagamento por Resultado (efetividade) Remuneração Variável Resultado, Qualidade de Vida Formas Mistas ou Combinadas Remuneração Fixa  Produto, Processo  Formas Únicas de Remuneração 
  • 6. Transição do Modelo Tradicional ao Modelo Tendencial
  • 7. O Caso Norte-Americano: A Trajetória do Affordable Care Act (Obamacare) Aprovação do ACA Reformas no Medicare Medicaid e Seguros Privados de Saúde Reformas nas Normas e Regulação da Qualidade Seguro de Saúde Obrigatorio para todos. Reformas nos seguros privados, medicare e medicaid Penalidade para todos os empregadores que não ofereçam seguros de saúde 2010 2012 2013 2014 2015
  • 8. Sistemas de Remuneração Previstos no ACA Por Serviço (FFS) Pagamento por Desempenho (P4P) Pagamentos adicionais - Medical Homes (PCMH) Pagamento Global (ACO) Pagamento por Episodio (PPS – Bundled Payments) Meta Melhoria da Qualidade em Saúde
  • 9. Formas de remuneração médica relacionadas a novos modelos assistenciais definidos pelo ACA • Bundled Payments (PPS)– São sistemas de pagamento prospectivos por episodio que garantem o reembolso de qualquer recurso adicional gasto pelos médicos (incluindo tecnologia) para melhorar a saúde do paciente. Economiza custos pela coordenação dos provedores e por evitar gastos catastróficos mediante intervenções oportunas. • Primary Care Medical Homes (PCMH)– São Instituições Centradas nos Pacientes que recebem recursos adicionais ao pagamento por serviço (fee-for-service) para remunerar trabalho extra realizado pelos médicos no uso de tecnologia adicional, comunicação com pacientes, etc em serviços de atenção primária de alta qualidade. • Accountable Care Organizations (ACO)– Os provedores são responsáveis por todos os custos incorridos em uma população definida de beneficiários. (como Orçamento Global) • Pay-for-Performance (P4P) - Os provedores são pagos de acordo ao atingimento de metas pactadas, de forma adicional ao fee-for-service
  • 10. Rota Crítica para a integração dos cuiados e os mecanismos de remuneração no ACA (Obamacare)
  • 11. Impacto dos Novos Sistemas de Pagamento na Redução de Custos, Melhoria da Qualidade e Eficiência Impactos Potencialmente Positivos • Accountable Care Organizations (ACO) – Pagamentos Globais • Sistema de Pagamento Prospectivo do Medicare (primeiro bundled payment system) • Reformas para o pagamento de pacientes pos-agudos do Medicare • Oficinas de Atenção Básica Centradas nos Pacientes (PCMH) Impactos Potenciamente Pequenos ou Neutros • Hospital Value Based Purchasing Program
  • 12. Do pagamento por serviço aos contratos alinhados por Incentivos
  • 13. Relação entre o Risco Financeiro dos Provedores e das Instituições Financiadoras de Acordo com o Tipo de Sistema de Pagamento
  • 14. Accountable Care Organizations (ACO): crescimento nos últimos anos Número de ACOs: 2010-2013 Número de ACOs por Estados - 2013
  • 15. Resultados das Accountable Care Organizations (ACO) • Blue Shield da California – Implantado em 2010 para aposentados do Governo da California, levou a uma redução de mais de US$ 20 milhões nos custos hospitalares no primeiro ano • 15% na redução de re-internações • 15% na redução de pacientes-dia • 13% na redução de cirurgias
  • 16. Oficinas de Atenção Básica Centradas nos Pacientes
  • 17. Principais problemas das novas formas de remuneração • Alta variabilidade dos preços referenciais para serviços • Falta de padronização de procedimentos e protocolos divergentes levam a custos diferenciais elevados
  • 18. Lições Aprendidas • Regular o crescimento rápido e abrangente das novas formas de remuneração no setor privado. • Formas Contratuais Alternativas • Modelos de Atenção com Responsabilidades Definidas • Reformar os mecanismos de pagamento e entrega de serviços das instituições públicas. Exemplo: Programas Públicos Lançados pelo MEDICARE • Advanced Primary Care Demo • Comprehensive Primary Care • Medicare Shared Savings Program • Bundled Payments • O Sucesso depende das interações entre o setor público e privado. O Papel do Governo nos sistemas de remuneração é... • Promover e regular para gerar sistemas eficientes e de alta qualidade na entrega de serviços • Balanço adequado entre custos e beneficios • Flexibilidade para a adaptação a diferentes contextos regionais • Considerar instrumentos para supervisionar falhas nos sistemas
  • 19. PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS • Reformas nos Mecanismos de Remuneração tem que ser parte das Reformas nos Mecanismos de Entrega de Serviços. • O pagamento por serviço continuará a ser dominante, embora necessite organizar-se de forma distinta em torno das novas alternativas. • Os incentivos para os médicos não devem estar associados a redução de custos, mas sim a melhoria dos resultados. Redução de custos deve ser resultado de melhores práticas
  • 20. Perspectivas Brasileiras para os sistemas de remuneração de hospitais Desafios dos Prestadores Publicos e Privados
  • 21. Alguns dados sobre hospitais no Brasil: • Entre 1982 e 1992 o número de hospitais no Brasil passou de 6,5 para 7,4 mil, descendo para 6,9 mil em 2009. • A redução se deve ao fechamento de hospitais privados que passou de 5,3 mil para 4,0 mil entre 1992 e 2009 • O número de hospitais públicos no Brasil dobrou entre 1992 e 2009, passando de 1,4 mil para 2,8 mil. • Assim, a participação do setor privado no número de hospitais se reduzu de 78% para 59% entre 1992 e 2009. 8 000 7 000 6 000 5 000 4 000 3 000 2 000 1 000 1982 1992 2002 2009 Número de Hospitais Evolução do Número de Hospitais no Brasil: 1982- 2009 Total Publicos Privados
  • 22. Condições que levaram ao crescimento diferenciado dos hospitais no Brasil Hospitais Públicos • São incentivados pelo SUS e recebem mais recursos que os hospitais privados contratados (além da AIH e pagamento de procedimentos ambulatoriais, o financiamento do pessoal fixo e recursos adicionais para a cobertura de deficits) • Há uma política sustentada de crescimento para atenção da demanda qualificada por especialidades Hospitais Privados • A maioria não tem a demanda necessária dos planos de saúde e outros financiadores privados, sendo basicamente SUS dependentes. • Dependem basicamente dos recursos da AIH ou pagamentos ambulatoriais com tabelas irrealistas em relação aos custos • Muitos hospitais filantrópicos, como as Santas Casas, apesar de sua relevância no atendimento
  • 23. Oferta declinante de leitos hospitalares (65% dos leitos eram privados em 2009) • Nos últimos 20 anos o número de leitos hospitalares vem declinando rapidamente, em função da perda de leitos privados. • Em 1984, o Brasil alcançou seu número máximo de leitos hospitalares (539 mil). • A partir desta data, o número vem declinando acentuadamente, alcançando 432 mil em 2009. • A perda de leitos privados ocorre num momento onde a população continuou a crescer, fazendo com que a disponibilidade de leitos atual percapita seja praticamente a metade da que existia nos anos oitenta. • A expansão do número de hospitais públicos tem ocorrido em unidades com poucos leitos e com uma taxa de ocupação muito baixa.
  • 24. Como são financiadas as despesas hospitalares das família? • A maioria dos gastos com hospitais associados às famílias (69%) são financiados pelo setor público (SUS). • Os gastos com hospitais como parte dos gastos diretos de saúde das famílias tem se reduzido ao longo dos anos: • 3,6% em 1987-1988 • 2,8% em 1995-1996 • 1,1% em 2002-2003 • 0,5% em 2008-2009 • Portanto a forma pela qual o governo financia e paga o gasto hospitalar é de extrema relevância
  • 25. Sistemas de Financiamento e Remuneração de Hospitais Praticados no Brasil Tipo de Sistema Tipos de Financiador Setor Público Operadoras de Planos de Saúde Seguridade Social Empresas Entidades Filantrópicas Famílias Sistema de Orçamento Tradicional (histórico) xxx x Sistema de Orçamento Global x x x Sistema de Pagamento por Serviço x xx xx xxx xxx xxx Sistemas de Pagamento por Procedimento xxx xxx xxx xxx Sistemas de Pagamento por Diagnóstico x x x Sistema de Pagamento por Capitação x Sistema de Pagamento por Resultados x x x – Pouco frequente; xx - Medianamente frequente; xxx – Muito frequente
  • 26. Modelo OSS – Características Básicas Autonomia Decisoria Alocação de recursos (exceto investimentos) Processos Gerenciais Contratos com Fornecedores Gestão de Pessoal (Contratos, salários) Exposição ao Mercado • Venda de serviços clinicos e de hotelaria sem intervenção governamental • Não é permitido venda de serviços a planos de saúde Benefícios  Liberdade de Alocar recursos e investimentos  Proibido receber participação de capital externo
  • 27. Modelo OSS – Ambiente Institucional Gestão Contratual Contratos com a Secretaria de Saúde Vinculação com Resultados Cancelamento por não cumprimento Monitoramento e Avaliação Ambiente Favorável Relatórios trimestrais de produção de serviços e resultados Benchmarking em temas como custos e produção de serviços (ainda não qualidade)
  • 28. 90 % (Vol.)) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11111 2 10% Retidos para Realocação por Benchmarking) Ajustes Distribuição (Mensal) Redistribuição (Trimestral) Orçamento Global Em Duas Partes (Semestral)
  • 29. Orçamento Global (Volume) Distribuição por Volume METAS Internação Hospital-Dia No. De Pacientes Pacientes Externos No. of Pacientes Emergencias No. De casos Exames de Diagnóstico Unit Costs Internação Hospital-Dia Pacientes Externos Emergência Exames = X
  • 30. Fundo de Retenção Fundo de Retenção (10%) Indicadores Associados a: Qualidade Entrega de Informes Qualidade da Informação Eficiência Satisfação do Usuário 10% of valor do Orçamento Global = X
  • 31. PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Consórcio Privado Setor Público, Ministério ou Construção Secretaria de Saúde • Desenho • Obras Civis • Equipamento Operação •Serviços Clínicos •Serviços não Clínicos •Manutenção •Contratação de Pessoal Regulação Financiamento Avaliação Monitoramento Licensiamento Certificação
  • 32. Beneficiam diferentes atores sociais • Financiamento adicional para atividades tradicionalmente financiadas pelo setor público; • Flexibilidade na gestão dos recursos públicos. • Maximização do retorno do capital empregado em novas construções com fluxos de recebimiento pactuados a longo prazo, permitindo investimentos planejados. • Maior capacidade de controle dos custos e racionalização dos gastos e gestão de RRHH. • Melhoria dos processos de gestão clínica e de monitoramento e avaliação; • Melhoria da cobertura, da qualidade e dos benefícios assistenciais; • Humanização do atendimento da população usuária Governo Investidores Privados Gestores de Saúde População Usuária Beneficios Esperados