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Jéssica Fernanda Ricci
Prof.Fábio Roberto Munhoz dos Santos
Surge na Psicologia um novo campo de
investigação, a Psicologia Positiva, que passa a olhar
para as pessoas em adversidades, atentando para os
recursos, as fontes de saúde e os processos motivadores
de adaptação positiva, e não apenas para suas
limitações e dificuldades. (Melillo, 2004).
Essa nova abordagem busca transformar velhas
questões em novas possibilidades de compreensão de
fenômenos psicológicos como Resiliência, Felicidade, e
Otimismo, tão importantes para a pesquisa quanto
Depressão, Ansiedade, Angústia e Agressividade.
Apesar de enfrentar resistências no campo
científico para estudar estas questões, Seligman(2004),
persiste em desenvolver pesquisas utilizando um
método científico quantitativo, a fim de promover
mudança de foco na psicologia tradicional, que
considera como verdadeiras e válidas apenas as
emoções negativas.
Falando um pouco sobre Resiliência: São pessoas
que lidam no seu cotidiano com adversidades, mas que
contam com os recursos de seu ambiente e suas
próprias potencialidades para seguir suas trajetórias de
vida. (Polleto e Koller, 2006).
Comunidades e indivíduos que cresceram com
experiências difíceis e superaram os obstáculos,
alcançaram realização com criatividade e esperança.
(Mahfoud e Silveira, 2008).
Ralha Simões (2001) amplia o conceito ao dizer
que a resiliência se traduz na capacidade que os
sujeitos têm de evitar, enfrentar ou mesmo ultrapassar
os efeitos negativos que seriam esperados devido à
exposição a certas experiências. Para ela, trata-se de
uma estrutura do desenvolvimento psicológico que
permite a pessoa adaptar-se às diversas mudanças do
seu meio.
Placco (2001) também destaca a questão da reação
flexível e capacidade de recuperação dos sujeitos
resilientes, que diante dos desafios e dificuldades
apresentam uma atitude positiva, otimista,
perseverante e equilíbrio dinâmico.
Reconhece também a resiliência como uma
característica da personalidade, que quando ativada e
desenvolvida, possibilita o sujeito superar as pressões
de seu meio, desenvolver um autoconceito realista,
autoconfiança e um senso de auto-proteção que não
desconsidera a abertura ao novo, às mudanças e ao
outro.
Do mesmo modo como a Psicologia é uma ciência
relativamente nova, o interesse pelo estudo do
PERDÃO nesse campo do saber também é recente.
É somente a partir da década de 80 que surge um
interesse mais intensivo e metodologicamente
estruturado voltado para o estudo do perdão.
Na classificação das forças e virtudes do VIA, o
perdão está incluído dentro das virtudes da
Temperança.
Perdão, você consegue definir? Ou pelo menos,
consegue entendê-lo bem e aplicá-lo facilmente?
Segundo o dicionário, a palavra perdão significa
“conceder perdão, absorver, remitir (culpa, dívida,
pena, etc), desculpar e poupar-se”.
Ou seja, consiste em absorver o impacto de uma
culpa, dívida ou qualquer adversidade poupando-se de
um sofrimento maior que o necessário.
O significado do conceito perdão varia de acordo
com quem o vivencia e tem a ver com o sistema de
crenças da pessoa. Conforme Oliveira (2013), muitas
vezes não perdoamos porque acreditamos que o
perdão representa humilhação, fraqueza,
vulnerabilidade, contribui para a injustiça, entre
outras crenças.
Acreditamos que se perdoar, é possível que o
indivíduo volte a nos machucar e a se aproveitar da
“nossa bondade”, e muitas vezes, essas idéias
sustentam a raiva e o desgosto com as ofensas por
muito tempo.
Para Seligman (2002) o perdão é uma das atitudes
que permitem mudar o foco das experiências negativas
e gerar emoção positiva e aumentar a satisfação do
indivíduo, já que este enfraquece o poder que os
acontecimentos negativos têm de provocar raiva e
amargura, e permite reescrever a história e renovar a
memória, transformando más lembranças em boas.
Seligman (2002) defende que é possível aumentar
o próprio bem-estar mesmo em situações adversas,
mas isso depende de como o sujeito se relaciona com
seu passado, presente e futuro.
A partir dos estudos de Seligman, Oliveira (2013)
afirma em seu artigo que 40 % da felicidade do sujeito
depende das atitudes que toma no dia-a-dia. Portanto,
atitudes positivas aumentam a proporção de
felicidade, da mesma maneira que atitudes negativas
comprometem boas emoções.
Quanto ao perdão, a proposta de Seligman é dar
novo sentido às memórias de eventos desagradáveis e
com isso reduzir seus efeitos. O ato de perdoar não
significa concordar com a atitude de quem ofendeu,
esquecer o que passou ou subjugar-se pelo outro, como
pode representar para alguns. Ao contrário, os efeitos
positivos do perdão é, antes de tudo, para quem sofreu
e não para o ofensor.
Pesquisas comprovam que a saúde física de quem
perdoa, em geral, é melhor, porque o perdão leva a
neutralidade, quebrando a retroalimentação da
emoção negativa. (Oliveira, 2013). Além da saúde
mental, existem várias provas de que deixar para trás a
hostilidade protege a saúde física.
O perdão pode ser visto como uma das muitas
maneiras de reduzir ou evitar o imperdoável
(Worthington, 2001).
Segundo o Artigo Harris, A.H.S; Thoresen,
Carl.E.(2005). Três hipótese gerais que são relevantes
para a noção de que o perdão e a imperdoábilidade
pode estar relacionada à saúde física e à doença:
 (A) A imperdoábilidade é associados aos riscos para a
saúde;
 (B) Estados positivos que são característicos do perdão
ter benefícios de saúde além dos associados à redução
da imperdoábilidade;
 (C) As intervenções de perdão produzem alterações na
saúde, que foram avaliados com testes.
Pode-se ver que a falta de perdão causa problemas
de saúde de uma forma semelhante ao estresse crônico
e vários outros problemas de saúde.
Mostra que precisamos, flexibilizar as regras que
estabelecemos para nós e para os outros, para assim
aliviar o estresse e a tensão, ao mesmo tempo para
renova as esperanças e aumenta a resiliência.
PERDÃO: UMA ATITUDE POSITIVA DE
RESILIÊNCIA
A partir desta revisão, ficou ainda mais evidente a
importância de valorizar as forças pessoais que o
indivíduo possui para superação das adversidades, ao
invés de enfatizar os recursos que não possui, como faz
algumas epistemologias tradicionais.
Perdão promove saúde e bem - estar e causa
benefícios para o nosso corpo.
PERDÃO É BOM PARA SAÚDE FÍSICA E
MENTAL. NEM SEMPRE SERÁ FACIL PERDOAR,
MAS É MUITO SAUDÁVEL FAZE-LO.
“Os fracos não podem perdoar. O perdão é um
atributo dos fortes”.
– Mahatma Gandhi –
OBRIGADA!
 Lopes, R.F.F; Santana, R.G. Aspectos Conceituais
do Perdão no Campo da Psicologia. Universidade
Federal de Uberlândia, 2012.
 Harris, A.H.S; Thoresen, Carl.E. Forgiveness,
Unforgiveness, Health, and Disease, 2005.
 Machado, Ana Paula de Oliveira (2010). Resiliência e
Promoção de Saúde: uma Relação Possível.
 Placco, Vera. Maria Nigro de Souza. Resiliência e
desenvolvimento pessoal. In; Tavares, J. (org)
Resiliência e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

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Psicologia Positiva e Perdão

  • 1. Jéssica Fernanda Ricci Prof.Fábio Roberto Munhoz dos Santos
  • 2. Surge na Psicologia um novo campo de investigação, a Psicologia Positiva, que passa a olhar para as pessoas em adversidades, atentando para os recursos, as fontes de saúde e os processos motivadores de adaptação positiva, e não apenas para suas limitações e dificuldades. (Melillo, 2004).
  • 3. Essa nova abordagem busca transformar velhas questões em novas possibilidades de compreensão de fenômenos psicológicos como Resiliência, Felicidade, e Otimismo, tão importantes para a pesquisa quanto Depressão, Ansiedade, Angústia e Agressividade. Apesar de enfrentar resistências no campo científico para estudar estas questões, Seligman(2004), persiste em desenvolver pesquisas utilizando um método científico quantitativo, a fim de promover mudança de foco na psicologia tradicional, que considera como verdadeiras e válidas apenas as emoções negativas.
  • 4. Falando um pouco sobre Resiliência: São pessoas que lidam no seu cotidiano com adversidades, mas que contam com os recursos de seu ambiente e suas próprias potencialidades para seguir suas trajetórias de vida. (Polleto e Koller, 2006). Comunidades e indivíduos que cresceram com experiências difíceis e superaram os obstáculos, alcançaram realização com criatividade e esperança. (Mahfoud e Silveira, 2008).
  • 5. Ralha Simões (2001) amplia o conceito ao dizer que a resiliência se traduz na capacidade que os sujeitos têm de evitar, enfrentar ou mesmo ultrapassar os efeitos negativos que seriam esperados devido à exposição a certas experiências. Para ela, trata-se de uma estrutura do desenvolvimento psicológico que permite a pessoa adaptar-se às diversas mudanças do seu meio.
  • 6. Placco (2001) também destaca a questão da reação flexível e capacidade de recuperação dos sujeitos resilientes, que diante dos desafios e dificuldades apresentam uma atitude positiva, otimista, perseverante e equilíbrio dinâmico. Reconhece também a resiliência como uma característica da personalidade, que quando ativada e desenvolvida, possibilita o sujeito superar as pressões de seu meio, desenvolver um autoconceito realista, autoconfiança e um senso de auto-proteção que não desconsidera a abertura ao novo, às mudanças e ao outro.
  • 7. Do mesmo modo como a Psicologia é uma ciência relativamente nova, o interesse pelo estudo do PERDÃO nesse campo do saber também é recente. É somente a partir da década de 80 que surge um interesse mais intensivo e metodologicamente estruturado voltado para o estudo do perdão. Na classificação das forças e virtudes do VIA, o perdão está incluído dentro das virtudes da Temperança.
  • 8. Perdão, você consegue definir? Ou pelo menos, consegue entendê-lo bem e aplicá-lo facilmente? Segundo o dicionário, a palavra perdão significa “conceder perdão, absorver, remitir (culpa, dívida, pena, etc), desculpar e poupar-se”. Ou seja, consiste em absorver o impacto de uma culpa, dívida ou qualquer adversidade poupando-se de um sofrimento maior que o necessário.
  • 9. O significado do conceito perdão varia de acordo com quem o vivencia e tem a ver com o sistema de crenças da pessoa. Conforme Oliveira (2013), muitas vezes não perdoamos porque acreditamos que o perdão representa humilhação, fraqueza, vulnerabilidade, contribui para a injustiça, entre outras crenças. Acreditamos que se perdoar, é possível que o indivíduo volte a nos machucar e a se aproveitar da “nossa bondade”, e muitas vezes, essas idéias sustentam a raiva e o desgosto com as ofensas por muito tempo.
  • 10. Para Seligman (2002) o perdão é uma das atitudes que permitem mudar o foco das experiências negativas e gerar emoção positiva e aumentar a satisfação do indivíduo, já que este enfraquece o poder que os acontecimentos negativos têm de provocar raiva e amargura, e permite reescrever a história e renovar a memória, transformando más lembranças em boas.
  • 11. Seligman (2002) defende que é possível aumentar o próprio bem-estar mesmo em situações adversas, mas isso depende de como o sujeito se relaciona com seu passado, presente e futuro. A partir dos estudos de Seligman, Oliveira (2013) afirma em seu artigo que 40 % da felicidade do sujeito depende das atitudes que toma no dia-a-dia. Portanto, atitudes positivas aumentam a proporção de felicidade, da mesma maneira que atitudes negativas comprometem boas emoções.
  • 12. Quanto ao perdão, a proposta de Seligman é dar novo sentido às memórias de eventos desagradáveis e com isso reduzir seus efeitos. O ato de perdoar não significa concordar com a atitude de quem ofendeu, esquecer o que passou ou subjugar-se pelo outro, como pode representar para alguns. Ao contrário, os efeitos positivos do perdão é, antes de tudo, para quem sofreu e não para o ofensor.
  • 13. Pesquisas comprovam que a saúde física de quem perdoa, em geral, é melhor, porque o perdão leva a neutralidade, quebrando a retroalimentação da emoção negativa. (Oliveira, 2013). Além da saúde mental, existem várias provas de que deixar para trás a hostilidade protege a saúde física. O perdão pode ser visto como uma das muitas maneiras de reduzir ou evitar o imperdoável (Worthington, 2001).
  • 14. Segundo o Artigo Harris, A.H.S; Thoresen, Carl.E.(2005). Três hipótese gerais que são relevantes para a noção de que o perdão e a imperdoábilidade pode estar relacionada à saúde física e à doença:  (A) A imperdoábilidade é associados aos riscos para a saúde;  (B) Estados positivos que são característicos do perdão ter benefícios de saúde além dos associados à redução da imperdoábilidade;  (C) As intervenções de perdão produzem alterações na saúde, que foram avaliados com testes.
  • 15. Pode-se ver que a falta de perdão causa problemas de saúde de uma forma semelhante ao estresse crônico e vários outros problemas de saúde. Mostra que precisamos, flexibilizar as regras que estabelecemos para nós e para os outros, para assim aliviar o estresse e a tensão, ao mesmo tempo para renova as esperanças e aumenta a resiliência. PERDÃO: UMA ATITUDE POSITIVA DE RESILIÊNCIA
  • 16. A partir desta revisão, ficou ainda mais evidente a importância de valorizar as forças pessoais que o indivíduo possui para superação das adversidades, ao invés de enfatizar os recursos que não possui, como faz algumas epistemologias tradicionais. Perdão promove saúde e bem - estar e causa benefícios para o nosso corpo. PERDÃO É BOM PARA SAÚDE FÍSICA E MENTAL. NEM SEMPRE SERÁ FACIL PERDOAR, MAS É MUITO SAUDÁVEL FAZE-LO.
  • 17. “Os fracos não podem perdoar. O perdão é um atributo dos fortes”. – Mahatma Gandhi – OBRIGADA!
  • 18.  Lopes, R.F.F; Santana, R.G. Aspectos Conceituais do Perdão no Campo da Psicologia. Universidade Federal de Uberlândia, 2012.  Harris, A.H.S; Thoresen, Carl.E. Forgiveness, Unforgiveness, Health, and Disease, 2005.  Machado, Ana Paula de Oliveira (2010). Resiliência e Promoção de Saúde: uma Relação Possível.  Placco, Vera. Maria Nigro de Souza. Resiliência e desenvolvimento pessoal. In; Tavares, J. (org) Resiliência e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.