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Plano Piloto de Brasília | Lucio Costa, 1957 | Imagem: reprodução
Edison Ribeiro | setembro de 2023
Partido arquitetônico e diagramas conceituais
partido
teoria
discurso
projeto contexto
arquitetura
Algumas definições (entre tantas):
“Consequência formal de uma série de determinantes, tais
como o programa do edifício, a conformação topográfica do
terreno, a orientação, o sistema estrutural adotado, as
condições locais, a verba disponível, as codificações das
posturas que regulamentam as construções e, principalmente,
a intenção plástica do arquiteto. [...] Enfim, partido é a
disposição final das massas, observando-se a distribuição dos
cheios e dos vazios, das superfície iluminadas e das sombras.”
(Corona e Lemos, 1972)
A partir de teóricos brasileiros, entende-se que “Partido
arquitetônico é a ideia inicial de um projeto, que a sua
formulação é uma criação autoral e inventiva com base na
coerência e na lógica funcional, e que, sendo uma
prefiguração do projeto, faz da projetação um processo que
vai do todo em direção à parte.” (Biselli, 2011)
Escola Cáritas | Mario Biselli | São Paulo, 2002 | Diagrama do autor
Diagrama para o Museu de Arte Contemporânea, São Paulo (2001) | Bernard Tschumi
Partido arquitetônico
Condicionantes fortes | Condições pré-existentes que devem
ser consideradas e equacionadas pelo projeto. Algumas têm
implicações maiores, são mais promissoras e potentes e, nessa
aula, podem ser chamadas de condicionantes fortes.
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Premissas de projeto | Critérios e questões norteadoras,
valores dominantes, balizamento das decisões arquitetônicas.
+
Manejo da forma | Modelagem ou manipulação formal que
considera os aspectos anteriores e apresenta uma solução
formal e espacial. Em geral, demonstrada com um diagrama
conceitual.
Partido arquitetônico
Hipótese formulada como resposta ao desafio, com
enfrentamento criativo inicial que equaciona as
condicionantes fortes e, guiado pelas premissas, apresenta
uma síntese espacial, por meio de solução projetual.
Escalinatas
y
el
tiempo
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Ambato,
Equador,
2020
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Rama
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Redbull Station, mai.2018 | Foto: Edison Ribeiro
Condicionantes
Pré-existência | Dados prévios que condicionam (mas não
determinam) as decisões de projeto. Independem do arquiteto
/ da arquiteta (estavam lá antes de entrar em cena e, se o
projeto não se confirmar, continuarão a existir), mas podem
ser interpretados para a adoção do partido.
Entre as condições pré-existentes, nas quais o senso comum
pode ver desafio ou dificuldade, é possível ver oportunidades
e delas tirar proveito ou extrair partido.
Paraisópolis,
dez.2022
|
Foto:
Edison
Ribeiro
Público | Perfil, flexibilidade, adaptações e/ou expansão
futuras
Condicionantes físicos e ambientais | Geometria, local
(urbano ou rural), vias de acesso | relevo (curvas de nível) |
tipo de solo | clima (insolação, ventos predominantes,
temperaturas médias, mínimas e máximas) | qualidade do ar |
presença de corpos d’água próximos ou no sítio | presença de
vegetação significativa | proximidade da matéria-prima
Condicionantes culturais e sociais | Costumes, crenças, hábitos
e tradições | saberes locais ancestrais ou vernaculares (mão-
de-obra, por exemplo) | cultura ou religião predominante |
modo de vida (hierarquizado ou rizomático, agregador ou
segregado, formal ou informal etc.)
Parque
do
Gato,
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Parque
da
Água
Branca,
mai,
2018
|
Itanhandu,
jun.2016
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Fotos:
Edison
Ribeiro
Condicionantes estéticos e conceituais | Aspectos conceituais
pré-definidos | teorias, ideias, referências estéticas
importantes | tema ou história de fundo | gosto | tendência |
leituras, pesquisas, análises e reflexões sobre o tema
Condicionantes técnicos e econômicos | Recursos tecnológicos
| materiais ou mão-de-obra disponíveis ou de fácil acesso |
disponibilidade de investimento | viabilidade econômica |
forma de financiamento da obra
Condicionantes legais | Legislação Federal, Estadual e
Municipal quanto à segurança e salubridade, normas técnicas
relativas a conforto acústico, térmico, tátil, lumínico etc (NBR
de acessibilidade e LEED, por exemplo)
Pinacoteca
Contemporânea,
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Lausanne,
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Fotos:
Edison
Ribeiro
Premissas
Proposta para Perus | Ana Luiza Torres, Bianca Rossato e Eduarda Savian, mai.2023
Premissas | Critérios ou questões norteadoras, valores
dominantes ou imperativos do projeto, assumidos
como balizamento ou norte das decisões arquitetônicas
| aspectos importantes demandados ou levantados em
pesquisa e que não podem ser desconsiderados |
marcos que podem ser definidores para as tomadas de
decisões | devem ser poucos e contundentes.
Escalinatas
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Ambato,
Equador,
2020
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Manejo da forma
Croquis para o MUBE (1986) | Paulo Mendes da Rocha
Croquis das Casas em Ponte de Lima | Eduardo Souto de Moura | Portugal, 2012
Casa do cineasta Manoel de Oliveira| arquiteto Eduardo Souto de Moura | Portugal, 2012
Casa da Música | OMA, 2005
Conjunto residencial em Madri | Iñaqui Carnicero | 2012
2014 Incheon Asian Games Main Stadium | Populous
2014 Incheon Asian Games Main Stadium | Populous
Partido: alguns exemplos de texto
Cultura(s) e Cidade | Prancha colaborativa com conceitos iniciais
Córrego do Antonico
Projeto urbano | “O trabalho resulta da articulação entre duas esferas de investigação projetual. A primeira opera sobre a redefinição
do paradigma da infraestrutura urbana. A segunda opera na construção de formas de imaginário popular atuantes sobre o uso do
espaço. Tecnicamente, busca alternativas de reconciliação da favela com as águas. A estratégia é distinguir fluxos. Mantém na
superfície do canal apenas o de base, acrescido de vazões de cheia controladas e compatíveis com a densidade do tecido urbano. O
fluxo das grandes chuvas é direcionado para uma galeria extravasora. O córrego, uma vez reprogramado, se configura em uma das
principais estruturas locais, potencializado por dinâmicas de uso que o resguarda de futuras invasões.
O projeto do canal, não mais visto apenas como produção de um artefato técnico, deixa-o aberto a inúmeras possibilidades de
ressignificação por parte da população. O intuito é promover a construção do domínio público. A estratégia é associar os espaços
livres aos usos que a cultura da praia urbana nos evoca. Pois reconhecemos que, na praia, as formas espontâneas de negociação do
uso do espaço tornam a coexistência ativa e desejável.”
Córrego Antonico | MMBB, 2008
Escalinatas y el tiempo
Espaço público e desenho urbano | “[...] A sua condição
geográfica permitiu que alguns bairros estivessem interligados
ao centro da cidade por escadas. Esta condição essencial em
tempos passados ​​foi invadida pela utilização de veículos e pela
criação de novas vias para facilitar a circulação de automóveis,
anulando o espaço pedonal. [...]
O projeto revaloriza o bairro encosta, incentiva a mobilidade
alternativa de pedestres, dinamiza a economia, resgata a
encosta verde tornando-a produtiva e promove o turismo
local. [...]
A ideia desenvolveu estratégias que podem ser replicadas nas
seguintes etapas como: integração dos atores, participação
dos vizinhos, uso contínuo e sistemas de mobilidade de
pedestres. [...]
Do ponto de vista arquitetônico, os espaços são pensados ​​na
perspectiva do cotidiano, locais onde se pode comer,
conversar, trabalhar, brincar, observar. Gerou um grande
marco urbano vivencial e de atividade contínua para a
cidade.”
Escalinatas
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Ambato,
Equador,
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Rama
Estudio
Casa Vila Matilde
Habitação e outros modos de morar | “No início de 2014 a
casa dava nítidos sinais de afecção e começou a ruir. Dona
Dalva foi morar de aluguel na casa de um parente próximo. A
casa nova precisava ser construída o mais rápido possível, caso
contrário o aluguel consumiria os seus recursos por completo.
[...] Utilizamos nossas recentes experiências com estrutura e
blocos aparentes, para viabilizar uma obra de baixo custo, com
maior controle e agilidade. [...]
Uma articulação entre lavabo, cozinha, área de serviço e um
jardim interno conectam a sala, localizada na parte frontal, e
os quartos localizados na parte posterior.
Na área central da casa, o pátio cumpre a função essencial de
iluminar e a ventilar. Esta área, serve também como extensões
da cozinha e da área de serviço.
No pavimento superior uma suíte foi projetada para receber
visitas, totalizando uma área de 95m². A área sobre a laje da
sala foi apropriada como horta, e poderá ser coberta,
ampliando o programa da casa a fim de atender a futuras
demandas. [...]”
Casa econômica Vila Matilde | Terra e Tuma Associados | Fotos: Pedro Kok
Memorial dos Aflitos
Memória e patrimônio | “A criação do Memorial dos Aflitos,
no Sítio Arqueológico Cemitério dos Aflitos, bairro da
Liberdade, São Paulo, representa uma oportunidade única e
fundamental de reparação histórica a grupos sociais
sistematicamente excluídos da história oficial da cidade, em
especial, a população negra e indígena. [...]
Concebemos esse novo lugar de memória como um percurso
contínuo, [...] são criadas duas pequenas praças de acesso:
uma, na cota mais baixa, ao redor da Capela, hoje sufocada
por construções, oferecendo-lhe respiro e o devido destaque
visual; outra, na mais alta, junto à Galvão Bueno, como espaço
de transição entre o ambiente urbano agitado e ruidoso e o
espaço interno contemplativo e reverente.
Buscando construir um espaço mais rico, diverso, autêntico e
instigante, três elementos fundamentais da obra devem ser
objetos de intervenções a serem desenvolvidas por artistas
convidados: o desenho do piso que atravessa o Beco e o
Memorial; um oratório externo dedicado a Chaguinhas no
local do antigo velário; e, um mural a ser instalado na fachada
da Galvão Bueno, anunciando o significado profundo daquele
lugar.”
Memorial
dos
Aflitos
|
Sguizzardi.Coelho,
2022
Diagramas conceituais
Field Conditions, Stan Allen, 1999
The Robert Miller House (House III), Lakevill, 1971, demolida em 2000 | https://usmodernist.org/eisenman.htm
“Um diagrama é, ao mesmo tempo, um tipo de texto, um conjunto de esboços e um índice de
tempo.” (Peter Eisenman)
“Esses diagramas conceituais e interpretativos, que antecedem a elaboração do projeto, pretendem
traduzir em formas arquitetônicas as forças e as realidades iniciais, convertendo-as em processo.
Com esses métodos busca-se uma obra aberta, que integre informações heterogêneas. Trata-se de
um novo ponto de partida, adotado pela arquitetura contemporânea para afrontar a complexidade
do projeto; [...] tomam como ponto de partida algumas informações – do contexto, do programa, da
sociedade ou da memória [...] põem em evidência as relações entre distintos elementos e fatores
do projeto, sendo capazes de traduzir a fluidez e a imaterialidade da informação e dos fluxos na
estabilidade material do projeto que se realiza. [...] o recurso aos diagramas é a garantia para não
recair no imaginário retroativo da estética clássica.” (MONTANER, Josep Maria. Sistemas
arquitetônicos contemporâneos. Editora Gustavo Gili. Barcelona, 2009)
“Misturador de funções.” (MVRDV)
“Informações estatísticas são catalogadas e transformadas em projeto. (OMA)
Definições
OMA
|
MVRDV
|
Josep
Maria
Montaner
|
Peter
Eisenman
(Reprodução)
O que é possível entender por meio de diagramas?
NEXXTOPARCHITECTS | Fonte: http://partidiagrams.tumblr.com/
Poderosa ferramenta de análise, organização e verificação do
pensamento de projeto | longe de ser uma abstração, é
ferramenta de comunicação processual | elementos gráficos,
montagens ou desenhos esquemáticos para demonstrar a
estratégia de equação e solução espacial | podem ser em
implantação, planta, corte, elevação, detalhes, perspectiva ou
modelo físico, mas devem estar em proporções | podem
conter uma sequência, em “passos” | podem incluir outras
linguagens, como mangá, quadrinhos, origami, animações ou
montagem com foto | podem ser seguidos de pequenos textos
ou frases com a síntese do manejo formal explicitar a
estratégia do projeto | podem ser auxiliados por elementos
gráficos, como setas ou figuras humanas
The Coach (O Sofá) | Holanda | MVRDV
http://architizer.com/blog/how-architecture-is-born-mvrdv/
DNB Bank Headquarters in Oslo | MVRDV | Fonte: http://www.metalocus.es/en/news/mvrdv-completes-dnb-bank-headquarters-oslo
DNB Bank Headquarters in Oslo | MVRDV | Fonte: http://www.metalocus.es/en/news/mvrdv-completes-dnb-bank-headquarters-oslo
‘Yes Is More’ | BIG (Bjarke Ingels Group)
‘história em quadrinhos’ sobre a evolução criativa arquitetônica
Museum Audermars Piguet (Relógios) | | La Maison des Fondateurs - BIG | Le Chenit (Suíça) | Imagens: http://www.big.dk/#projects
Museum Audermars Piguet (Relógios) | | La Maison des Fondateurs - BIG | Le Chenit (Suíça) | Foto: Iwan Baan
Premissas | Utilizar o máximo coeficiente de aproveitamento e
topografia
Processos compositivos | um volume retangular enviesado
para unir os ângulos retos do edifício existente, as linhas
orgânicas das encostas das montanhas e os telhados
inclinados do tradicional chalés de montanha. A transição do
telhado inclinado a reta naturalmente cria uma superfície
parabólica como uma cabana.
Centro Cultural Kimball | BIG | http://www.big.dk/#projects
Kistefos Museum | Parque das Esculturas (Noruega) – BIG | http://www.big.dk/#projects
Kistefos Museum | Parque das Esculturas (Noruega) – BIG | Foto: Laurian Ghinitoiu
Whitney Museum – RENZO PIANO | http://partidiagrams.tumblr.com
Centro De Oostvaarders– Drost + van Veen architecten | http://partidiagrams.tumblr.com/
jaja architects | cornerstone |Archidaily: https://goo.gl/oACrN3
New Market in Celje | Arhitektura Krušec | Archidaily: https://goo.gl/weA3G9
Parc de La Villet | Bernard Tschumi | Paris, 1987 | Imagens: Bernard Tschumi
recriar no edifício a circulação pelo famoso calçadão |
calçadão dobrado e verticalizado | subir o edifício vira um
passeio | diluir os limites entre planos de piso, teto e parede
(com as dobras)
Museu da Imagem e do Som | Diller Scofidio & Renfro
SESC 24 de maio| | Christian Michael Seegerer, Danielle Alves Lessio e Thiago Vidal Pelakauskas
Museu Nam June Pak – Mário Biselli | http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/03.035/2251
Morar Carioca | Hector Vigliecca | Rio de Janeiro, 2011 | Diagramas: Hector Vigliecca
Morar Carioca | Hector Vigliecca | Rio de Janeiro, 2011 | Diagramas: Hector Vigliecca
Referências
Para saber mais
Sites
Bibliografia básica
Reproduções
BISELLI, Mario. Teoria e prática do partido arquitetônico. Revista Arquitextos 134.00 ano 12,
jul 2011. Disponível em:
https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/read/arquitextos/12.134/3974
acessado em 23 de setembro de 2023.
CHING, Francis. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos A. C. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo.
Edart. 1972.
COSTA, Lúcio. Registro de uma vivência. São Paulo. Empresa das Artes. 1995.
___________. Sobre arquitetura. Porto Alegre. CEUA. 1962.
DELARUE, Henrique Carvalho. Decodificando o diagrama: notas sobre a abstração na
arquitetura: Trabalho de Conclusão de Curso, PÙC-Rio, Orientação Verônica Natividade e
Antônio Sena. Disponível em
https://issuu.com/hdelarue/docs/tcc_h_delarue_decodificando_o_diagr acessado em 23 de
setembro de 2023.
DEITIAR, Fabian. Esquemas e diagramas: 30 exemplos de como otimizar a organização,
análise e comunicação do projeto, 2017 Trad. Baratto, Romullo. ArchDaily Brasil, 2017.
Disponível em http://www.archdaily.com.br/br/870168/esquemas-e-diagramas-30-
exemplos-de-como-otimizar-a-organizacao-analise-e-comunicacao-do-projeto acessado em
23 de setembro de 2023.
GARCIA, Luis Paulo Hayashi. O diagrama no processo de concepção arquitetônica. Trabalho
de Conclusão de Curso, Centro Universitário Senac. Prof. Dra. Valeria Cássia dos Santos
Fialho. Disponível em: https://issuu.com/senacbau_201201/docs/luisgarcia_tcc_caderno
acessado em 23 de setembro de 2023.
MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Editora Gustavo Gili.
Barcelona, 2009.
NEVES, Laert Pedreira. A adoção do partido na arquitetura. 3ª ed. Salvador. Edufba, 2012.
UNWIN, Simon. A análise da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013
Archdaily
www.archdaily.com
www.archdaily.com.br
Architectural diagrams
https://www.instagram.com/architecturaldiagram/
Diagramas
https://www.instagram.com/_diagramas/
Diagramas de arquitetura
https://www.instagram.com/diagramasdearquitetura/
MVRDV diagrams
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ARQ | Partido e diagramas

  • 1. Plano Piloto de Brasília | Lucio Costa, 1957 | Imagem: reprodução Edison Ribeiro | setembro de 2023 Partido arquitetônico e diagramas conceituais
  • 3. Algumas definições (entre tantas): “Consequência formal de uma série de determinantes, tais como o programa do edifício, a conformação topográfica do terreno, a orientação, o sistema estrutural adotado, as condições locais, a verba disponível, as codificações das posturas que regulamentam as construções e, principalmente, a intenção plástica do arquiteto. [...] Enfim, partido é a disposição final das massas, observando-se a distribuição dos cheios e dos vazios, das superfície iluminadas e das sombras.” (Corona e Lemos, 1972) A partir de teóricos brasileiros, entende-se que “Partido arquitetônico é a ideia inicial de um projeto, que a sua formulação é uma criação autoral e inventiva com base na coerência e na lógica funcional, e que, sendo uma prefiguração do projeto, faz da projetação um processo que vai do todo em direção à parte.” (Biselli, 2011) Escola Cáritas | Mario Biselli | São Paulo, 2002 | Diagrama do autor Diagrama para o Museu de Arte Contemporânea, São Paulo (2001) | Bernard Tschumi Partido arquitetônico
  • 4. Condicionantes fortes | Condições pré-existentes que devem ser consideradas e equacionadas pelo projeto. Algumas têm implicações maiores, são mais promissoras e potentes e, nessa aula, podem ser chamadas de condicionantes fortes. + Premissas de projeto | Critérios e questões norteadoras, valores dominantes, balizamento das decisões arquitetônicas. + Manejo da forma | Modelagem ou manipulação formal que considera os aspectos anteriores e apresenta uma solução formal e espacial. Em geral, demonstrada com um diagrama conceitual. Partido arquitetônico Hipótese formulada como resposta ao desafio, com enfrentamento criativo inicial que equaciona as condicionantes fortes e, guiado pelas premissas, apresenta uma síntese espacial, por meio de solução projetual. Escalinatas y el tiempo | Ambato, Equador, 2020 | Rama Estudio
  • 5. Redbull Station, mai.2018 | Foto: Edison Ribeiro Condicionantes
  • 6. Pré-existência | Dados prévios que condicionam (mas não determinam) as decisões de projeto. Independem do arquiteto / da arquiteta (estavam lá antes de entrar em cena e, se o projeto não se confirmar, continuarão a existir), mas podem ser interpretados para a adoção do partido. Entre as condições pré-existentes, nas quais o senso comum pode ver desafio ou dificuldade, é possível ver oportunidades e delas tirar proveito ou extrair partido. Paraisópolis, dez.2022 | Foto: Edison Ribeiro
  • 7. Público | Perfil, flexibilidade, adaptações e/ou expansão futuras Condicionantes físicos e ambientais | Geometria, local (urbano ou rural), vias de acesso | relevo (curvas de nível) | tipo de solo | clima (insolação, ventos predominantes, temperaturas médias, mínimas e máximas) | qualidade do ar | presença de corpos d’água próximos ou no sítio | presença de vegetação significativa | proximidade da matéria-prima Condicionantes culturais e sociais | Costumes, crenças, hábitos e tradições | saberes locais ancestrais ou vernaculares (mão- de-obra, por exemplo) | cultura ou religião predominante | modo de vida (hierarquizado ou rizomático, agregador ou segregado, formal ou informal etc.) Parque do Gato, dez.2016 | Parque da Água Branca, mai, 2018 | Itanhandu, jun.2016 | Fotos: Edison Ribeiro
  • 8. Condicionantes estéticos e conceituais | Aspectos conceituais pré-definidos | teorias, ideias, referências estéticas importantes | tema ou história de fundo | gosto | tendência | leituras, pesquisas, análises e reflexões sobre o tema Condicionantes técnicos e econômicos | Recursos tecnológicos | materiais ou mão-de-obra disponíveis ou de fácil acesso | disponibilidade de investimento | viabilidade econômica | forma de financiamento da obra Condicionantes legais | Legislação Federal, Estadual e Municipal quanto à segurança e salubridade, normas técnicas relativas a conforto acústico, térmico, tátil, lumínico etc (NBR de acessibilidade e LEED, por exemplo) Pinacoteca Contemporânea, mar.2023 | MAM-Rió, mai.2023 | Edifício Lausanne, jan.2018 | Fotos: Edison Ribeiro
  • 9. Premissas Proposta para Perus | Ana Luiza Torres, Bianca Rossato e Eduarda Savian, mai.2023
  • 10. Premissas | Critérios ou questões norteadoras, valores dominantes ou imperativos do projeto, assumidos como balizamento ou norte das decisões arquitetônicas | aspectos importantes demandados ou levantados em pesquisa e que não podem ser desconsiderados | marcos que podem ser definidores para as tomadas de decisões | devem ser poucos e contundentes. Escalinatas y el tiempo | Ambato, Equador, 2020 | Rama Estudio
  • 11. Manejo da forma Croquis para o MUBE (1986) | Paulo Mendes da Rocha
  • 12. Croquis das Casas em Ponte de Lima | Eduardo Souto de Moura | Portugal, 2012
  • 13. Casa do cineasta Manoel de Oliveira| arquiteto Eduardo Souto de Moura | Portugal, 2012
  • 14. Casa da Música | OMA, 2005
  • 15. Conjunto residencial em Madri | Iñaqui Carnicero | 2012
  • 16. 2014 Incheon Asian Games Main Stadium | Populous
  • 17. 2014 Incheon Asian Games Main Stadium | Populous
  • 18. Partido: alguns exemplos de texto Cultura(s) e Cidade | Prancha colaborativa com conceitos iniciais
  • 19. Córrego do Antonico Projeto urbano | “O trabalho resulta da articulação entre duas esferas de investigação projetual. A primeira opera sobre a redefinição do paradigma da infraestrutura urbana. A segunda opera na construção de formas de imaginário popular atuantes sobre o uso do espaço. Tecnicamente, busca alternativas de reconciliação da favela com as águas. A estratégia é distinguir fluxos. Mantém na superfície do canal apenas o de base, acrescido de vazões de cheia controladas e compatíveis com a densidade do tecido urbano. O fluxo das grandes chuvas é direcionado para uma galeria extravasora. O córrego, uma vez reprogramado, se configura em uma das principais estruturas locais, potencializado por dinâmicas de uso que o resguarda de futuras invasões. O projeto do canal, não mais visto apenas como produção de um artefato técnico, deixa-o aberto a inúmeras possibilidades de ressignificação por parte da população. O intuito é promover a construção do domínio público. A estratégia é associar os espaços livres aos usos que a cultura da praia urbana nos evoca. Pois reconhecemos que, na praia, as formas espontâneas de negociação do uso do espaço tornam a coexistência ativa e desejável.” Córrego Antonico | MMBB, 2008
  • 20. Escalinatas y el tiempo Espaço público e desenho urbano | “[...] A sua condição geográfica permitiu que alguns bairros estivessem interligados ao centro da cidade por escadas. Esta condição essencial em tempos passados ​​foi invadida pela utilização de veículos e pela criação de novas vias para facilitar a circulação de automóveis, anulando o espaço pedonal. [...] O projeto revaloriza o bairro encosta, incentiva a mobilidade alternativa de pedestres, dinamiza a economia, resgata a encosta verde tornando-a produtiva e promove o turismo local. [...] A ideia desenvolveu estratégias que podem ser replicadas nas seguintes etapas como: integração dos atores, participação dos vizinhos, uso contínuo e sistemas de mobilidade de pedestres. [...] Do ponto de vista arquitetônico, os espaços são pensados ​​na perspectiva do cotidiano, locais onde se pode comer, conversar, trabalhar, brincar, observar. Gerou um grande marco urbano vivencial e de atividade contínua para a cidade.” Escalinatas y el tiempo | Ambato, Equador, 2020 | Rama Estudio
  • 21. Casa Vila Matilde Habitação e outros modos de morar | “No início de 2014 a casa dava nítidos sinais de afecção e começou a ruir. Dona Dalva foi morar de aluguel na casa de um parente próximo. A casa nova precisava ser construída o mais rápido possível, caso contrário o aluguel consumiria os seus recursos por completo. [...] Utilizamos nossas recentes experiências com estrutura e blocos aparentes, para viabilizar uma obra de baixo custo, com maior controle e agilidade. [...] Uma articulação entre lavabo, cozinha, área de serviço e um jardim interno conectam a sala, localizada na parte frontal, e os quartos localizados na parte posterior. Na área central da casa, o pátio cumpre a função essencial de iluminar e a ventilar. Esta área, serve também como extensões da cozinha e da área de serviço. No pavimento superior uma suíte foi projetada para receber visitas, totalizando uma área de 95m². A área sobre a laje da sala foi apropriada como horta, e poderá ser coberta, ampliando o programa da casa a fim de atender a futuras demandas. [...]” Casa econômica Vila Matilde | Terra e Tuma Associados | Fotos: Pedro Kok
  • 22. Memorial dos Aflitos Memória e patrimônio | “A criação do Memorial dos Aflitos, no Sítio Arqueológico Cemitério dos Aflitos, bairro da Liberdade, São Paulo, representa uma oportunidade única e fundamental de reparação histórica a grupos sociais sistematicamente excluídos da história oficial da cidade, em especial, a população negra e indígena. [...] Concebemos esse novo lugar de memória como um percurso contínuo, [...] são criadas duas pequenas praças de acesso: uma, na cota mais baixa, ao redor da Capela, hoje sufocada por construções, oferecendo-lhe respiro e o devido destaque visual; outra, na mais alta, junto à Galvão Bueno, como espaço de transição entre o ambiente urbano agitado e ruidoso e o espaço interno contemplativo e reverente. Buscando construir um espaço mais rico, diverso, autêntico e instigante, três elementos fundamentais da obra devem ser objetos de intervenções a serem desenvolvidas por artistas convidados: o desenho do piso que atravessa o Beco e o Memorial; um oratório externo dedicado a Chaguinhas no local do antigo velário; e, um mural a ser instalado na fachada da Galvão Bueno, anunciando o significado profundo daquele lugar.” Memorial dos Aflitos | Sguizzardi.Coelho, 2022
  • 24. The Robert Miller House (House III), Lakevill, 1971, demolida em 2000 | https://usmodernist.org/eisenman.htm
  • 25. “Um diagrama é, ao mesmo tempo, um tipo de texto, um conjunto de esboços e um índice de tempo.” (Peter Eisenman) “Esses diagramas conceituais e interpretativos, que antecedem a elaboração do projeto, pretendem traduzir em formas arquitetônicas as forças e as realidades iniciais, convertendo-as em processo. Com esses métodos busca-se uma obra aberta, que integre informações heterogêneas. Trata-se de um novo ponto de partida, adotado pela arquitetura contemporânea para afrontar a complexidade do projeto; [...] tomam como ponto de partida algumas informações – do contexto, do programa, da sociedade ou da memória [...] põem em evidência as relações entre distintos elementos e fatores do projeto, sendo capazes de traduzir a fluidez e a imaterialidade da informação e dos fluxos na estabilidade material do projeto que se realiza. [...] o recurso aos diagramas é a garantia para não recair no imaginário retroativo da estética clássica.” (MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Editora Gustavo Gili. Barcelona, 2009) “Misturador de funções.” (MVRDV) “Informações estatísticas são catalogadas e transformadas em projeto. (OMA) Definições OMA | MVRDV | Josep Maria Montaner | Peter Eisenman (Reprodução)
  • 26. O que é possível entender por meio de diagramas? NEXXTOPARCHITECTS | Fonte: http://partidiagrams.tumblr.com/ Poderosa ferramenta de análise, organização e verificação do pensamento de projeto | longe de ser uma abstração, é ferramenta de comunicação processual | elementos gráficos, montagens ou desenhos esquemáticos para demonstrar a estratégia de equação e solução espacial | podem ser em implantação, planta, corte, elevação, detalhes, perspectiva ou modelo físico, mas devem estar em proporções | podem conter uma sequência, em “passos” | podem incluir outras linguagens, como mangá, quadrinhos, origami, animações ou montagem com foto | podem ser seguidos de pequenos textos ou frases com a síntese do manejo formal explicitar a estratégia do projeto | podem ser auxiliados por elementos gráficos, como setas ou figuras humanas
  • 27. The Coach (O Sofá) | Holanda | MVRDV
  • 29. DNB Bank Headquarters in Oslo | MVRDV | Fonte: http://www.metalocus.es/en/news/mvrdv-completes-dnb-bank-headquarters-oslo
  • 30. DNB Bank Headquarters in Oslo | MVRDV | Fonte: http://www.metalocus.es/en/news/mvrdv-completes-dnb-bank-headquarters-oslo
  • 31. ‘Yes Is More’ | BIG (Bjarke Ingels Group) ‘história em quadrinhos’ sobre a evolução criativa arquitetônica
  • 32. Museum Audermars Piguet (Relógios) | | La Maison des Fondateurs - BIG | Le Chenit (Suíça) | Imagens: http://www.big.dk/#projects
  • 33. Museum Audermars Piguet (Relógios) | | La Maison des Fondateurs - BIG | Le Chenit (Suíça) | Foto: Iwan Baan
  • 34. Premissas | Utilizar o máximo coeficiente de aproveitamento e topografia Processos compositivos | um volume retangular enviesado para unir os ângulos retos do edifício existente, as linhas orgânicas das encostas das montanhas e os telhados inclinados do tradicional chalés de montanha. A transição do telhado inclinado a reta naturalmente cria uma superfície parabólica como uma cabana. Centro Cultural Kimball | BIG | http://www.big.dk/#projects
  • 35. Kistefos Museum | Parque das Esculturas (Noruega) – BIG | http://www.big.dk/#projects
  • 36. Kistefos Museum | Parque das Esculturas (Noruega) – BIG | Foto: Laurian Ghinitoiu
  • 37. Whitney Museum – RENZO PIANO | http://partidiagrams.tumblr.com
  • 38. Centro De Oostvaarders– Drost + van Veen architecten | http://partidiagrams.tumblr.com/
  • 39. jaja architects | cornerstone |Archidaily: https://goo.gl/oACrN3
  • 40. New Market in Celje | Arhitektura Krušec | Archidaily: https://goo.gl/weA3G9
  • 41. Parc de La Villet | Bernard Tschumi | Paris, 1987 | Imagens: Bernard Tschumi
  • 42. recriar no edifício a circulação pelo famoso calçadão | calçadão dobrado e verticalizado | subir o edifício vira um passeio | diluir os limites entre planos de piso, teto e parede (com as dobras) Museu da Imagem e do Som | Diller Scofidio & Renfro
  • 43. SESC 24 de maio| | Christian Michael Seegerer, Danielle Alves Lessio e Thiago Vidal Pelakauskas
  • 44. Museu Nam June Pak – Mário Biselli | http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/03.035/2251
  • 45. Morar Carioca | Hector Vigliecca | Rio de Janeiro, 2011 | Diagramas: Hector Vigliecca
  • 46. Morar Carioca | Hector Vigliecca | Rio de Janeiro, 2011 | Diagramas: Hector Vigliecca
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