3. 1932
Fotos do autor e capas de livros | Reproduções
Autor e obra
1951 2014
1992
2016
2005
1983
“Não sou inglês e nunca
serei. Vivi uma vida de
deslocamento parcial”
Bolsa para Oxford, 1951
Stuart McPhail Hall nasce em Kingston, 1932
Educação britânica no Jamaica College, luta contra
o colonialismo e pela independência da Jamaica
1960 1972 1982 1992 2002
1957
Professor de sociologia
na Open University
(1978-1998) e título
de professor emérito
Atua em órgãos
públicos (1997-2000)
Grupos de arte, cinema
e fotografia
British Academy (2005)
Produção coletiva e abordagem
interdisciplinar da cultura:
“ponto crítico de ação e intervenção
social, no qual relações de poder são
estabelecidas e potencialmente
desestabilizadas“
Stuart Hall falece
em Londres, 2014
4. A identidade em questão (p. 07) | crise de identidade? |
identidades modernas descentradas | mudanças estruturais
afetam paisagens culturais e identidades pessoais |
deslocamento ou descentração do sujeito.
Três concepções de identidade (p. 10) | sujeito do iluminismo:
centrado, unificado, cujo centro consistia num núcleo interior,
que emergia no nascimento e se desenvolvia, permanecendo
o mesmo | sujeito sociológico: núcleo interior do sujeito não
era autônomo e autossuficiente, mas formado na relação com
“outras pessoas importantes” que mediavam os valores,
sentidos e símbolos – a cultura | sujeito pós-moderno: sem
identidade fixa, essencial ou permanente, uma celebração
móvel, definida historicamente e não biologicamente |
identidades contraditórias.
Texto instrumental | Identidade
cultural na pós-modernidade
Obra
de
Rosana
Paulino
|
Pinacoteca
Contemporânea,
mar.2023
|
Foto:
Edison
Ribeiro
5. O caráter da mudança na modernidade tardia (p. 14) |
globalização | processo sem-fim de rupturas e fragmentações
internas em seu próprio interior (Harvey, 1989, p.12) |
deslocamento | sociedades sem centro, princípio articulador
ou organizador único | diferentes posições de sujeito,
identidades para os indivíduos | estrutura da identidade
permanece aberta | mais perturbadora e provisória do que as
duas anteriores.
O que está em jogo na questão das identidades? (p. 18) |
consequências políticas da fragmentação ou pluralização de
identidades | contradições atuavam tanto fora quanto dentro
da cabeça do indivíduo, nenhuma “identidade mestra”, única,
abrangente | paisagens políticas foram fraturadas por
identidades rivais e deslocantes | mudança de uma política de
identidade (de classe) para uma política de diferença.
Obra
de
Júlio
Bittencourt
|
Pinacoteca
de
São
Paulo,
jul.2022|
Foto:
Edison
Ribeiro
6. Nascimento e morte do sujeito moderno (p. 23) | concepções
mutantes do sujeito humano | indivíduo soberano:
Iluminismo, homem racional, científico, libertado do dogma e
da intolerância | Descartes (1596-1650) | sociedades
modernas e mais complexas adquiriram uma forma mais
coletiva e social | Baudelaire, flaneur, Benjamin, Kafka.
Descentrando o sujeito (p. 34) | marxismo desloca qualquer
noção de agência individual | Freud: identidades, sexualidade
e estrutura dos desejos formados em processos psíquicos e
simbólicos do inconsciente | Saussure: nós não somos os
autores das afirmações que fazemos, pois a língua é um
sistema social | Foucault: o poder disciplinar | feminismo:
política de identidade, uma identidade para cada movimento.
Bloco
na
Ocupação
Ouvidor,
set.2019|
Foto:
Edison
Ribeiro
8. O livro
Da diáspora, 2003 | Reprodução
Controvérsias
Pensando a diáspora
A questão multicultural
Quando foi o pós-colonial?
Marcos para os estudos culturais
Estudos culturais
Significação, representação, ideologia
Estudos culturais e seu legado teórico
Para Allon White
Cultura popular e identidade
Notas sobre a desconstrução do “popular”
O problema da ideologia
A relevância de Gramsci para o estudo de raça e etnicidade
Que “negro” é esse na cultura negra?
Teoria da recepção
Reflexões sobre o modelo de codificação / decodificação
Stuart Hall por Stuart Hall
A entrevista de um intelectual diaspórico
9. A questão multicultural (p. 51) | “sob rasura” | distinção
multicultural e multiculturalismo | estratégias políticas,
processos inacabados | multiculturalismo pode ser
conservador, liberal, pluralista, comercial, corporativo, crítico
etc. | pode ser contestado pela direita conservadora, pelos
liberais, pelos modernizadores e por várias posições na
esquerda | pode um conceito que significa tantas coisas
diferentes e que tão efetivamente acirra os ânimos de inimigos
tão diversos e contraditórios realmente ter algo a dizer? Por
outro lado, sua condição contestada não constitui
precisamente seu valor?
A questão multicultural
Obra
Samesyn,
de
Igshaan
Adams
|
35ª
Bienal
de
São
Paulo,
set.2023
|
Foto
Edison
Ribeiro
10. Condições de emergência (p. 55) | “movimento e migração”
(Goldberg, 1994) | Impérios multiculturais, colonialismo e o
“tempo hegemônico vazio” | disjunturas de tempo, espaço e
tradição | não há uma relação linear entre o colonial e o pós-
colonial | culturas nativas deslocadas ou destruídas pelo
colonialismo | crises assumem um caráter multicultural:
“etnicismo” | de uma configuração ou conjuntura histórica de
poder para outra | relações deslocadas e reencenadas como
lutas entre forças sociais nativas. | fim da guerra fria (1989):
“nova ordem mundial” | mercado: entidade misteriosa,
princípio abstrato e desnudo | globalização não é algo novo |
desestabilizar as economias médias, crescimento de novas
indústrias culturais e tecnologias de informação | compressão
do tempo-espaço (Harvey, 1989) | neoliberalismo global que
rapidamente se torna o senso comum de nossa época
(Fukuyama, 1989) é homogeneizante, “estruturado em
dominância”, mas não pode controlar ou saturar tudo dentro
de sua órbita.
Mariano,
o
catador
|
Vila
Buarque,
fev.2022
|
Foto:
Edison
Ribeiro
11. A proliferação subalterna da diferença (p. 60) | o eixo
“vertical” do poder cultural econômico e tecnológico marcado
e compensado por conexões laterais | différance: “o
movimento do jogo que produz esses efeitos de diferença.”
(Derrida, 1981, 1982) | onda de similaridades e diferenças que
recusa a divisão em oposições binárias fixas | “jogo
sistemático de diferenças” | aquilo que ameaça se tornar um
momento de fechamento global do Ocidente – a apoteose de
sua missão universalizante global - constitui ao mesmo tempo
o momento do descentramento incerto, lento e prolongado do
Ocidente.
Boulevard|
Paraisópolis,
dez.2022
|
Foto:
Edison
Ribeiro
12. As margens no centro: o caso britânico (p. 62) | Grã-Bretanha
não é uma cultura homogênea e unificada | centro do maior
Império dos tempos modernos | Irlanda: grupo
sistematicamente “racializado” | migração da periferia global
questiona a noção estabelecida de uma identidade britânica |
relações históricas de dependência e subordinação foram
reconfiguradas | imigrantes passaram por todos os processos
de exclusão social | termo “comunidade“ reflete o forte senso
de identidade grupal nesses grupos | mas modelo é uma
idealização dos relacionamentos pessoais das “minorias
étnicas” | elos de continuidade com seus locais de origem |
comunidades não estão emparedadas em uma tradição
imutável | escolhas identitárias são mais políticas que
antropológicas | generalizações extremamente difíceis |
“comunidades cosmopolitas” - processos de transculturação |
Metrópolis multiculturais | “senso de comunidade” que a
sociedade liberal supostamente perdeu e ao mesmo tempo
são significantes avançados da experiência metropolitana do
pós-moderno urbano | ver consequências “disruptivas” ou
“transruptivas” desses desdobramentos para uma estratégia
ou abordagem política a questão multicultural.
Al
Janiah,
dez.2021
|
Foto:
Edison
Ribeiro
13. Perturbando a linguagem de “raça” e “etnia” (p. 68) | questão
multicultural produziu “racialização” diferenciada | “raça”
aplicado aos afro-caribenhos e “etnicidade” aos asiáticos |
categoria “raça” não é científica, mas uma construção política
e social | categoria discursiva em torno da qual se organiza um
sistema de poder socioeconômico, de exploração e exclusão -
ou seja o racismo | “etnicidade”, frequentemente, se
contrapõe a “raça” | tanto o discurso da “raça” quanto o da
“etnia” funcionam em uma articulação discursiva ou uma
“cadeia de equivalências” entre o registro sociocultural e o
biológico | racismo biológico e a discriminação cultural
constituem dois registros do racismo | “duas lógicas” de
racismo | concepção mais ampla do racismo | em sua
estrutura discursiva, o racismo biológico e a discriminação
cultural são articulados e combinados | “etnização” de “raça”.
Depois
do
culto
|
Glicério,
mar.2018
|
Foto:
Edison
Ribeiro
14. Desestabilizando a cultura (p. 75) | efeito transruptivo que “a
questão multicultural” exerce sobre a compreensão da cultura
| oposição binária, derivada do Iluminismo | desde o fim do
século XV, o binarismo tradição - modernidade tem sido
progressivamente minado | na globalização, formações mais
“híbridas” | outro termo para a lógica cultural de tradução
cultural, agonístico, uma vez que nunca se completa |
“comunidades de minoria étnica” refutam esses binarismos |
sua noção de comunidade inclui uma ampla gama de práticas
concretas | em condições diaspóricas, as pessoas geralmente
são obrigadas a adotar posições de identificação deslocadas,
múltiplas e hifenizadas | todos negociam culturalmente em
algum ponto do espectro da différance.
Festa
na
Kantuta
|
ago.2013
|
Foto:
Edison
Ribeiro
15. Desestabilizando as fundações do estado constitucional liberal
(p. 76) | questionamento dos discursos dominantes | grandes
ideias - liberdade, igualdade, autonomia, democracia - foram
aperfeiçoadas na tradição liberal | ordem legal eticamente
neutra do Estado liberal depende, assim, da estreita separação
entre as esferas pública e privada | algo cada vez mais difícil
de se cumprir de forma estável | a lei e a política intervêm
cada vez mais no chamado domínio privado | o pessoal
tornou-se político | Estado reconhece formal e publicamente
as necessidades sociais diferenciadas, bem como a crescente
diversidade cultural de seus cidadãos, admitindo certos
direitos grupais e outros definidos pelo indivíduo | transforma
em leis algumas definições alternativas do “bem viver” e
legalizado certas exceções por razões essencialmente culturais
| equilíbrio entre o pluralismo cultural e as concepções liberais
de liberdade do sujeito individual: gradativo e incerto, “deriva
multicultural”.
Vendedor
de
ervas
na
Rua
do
Arouche
|
jan.2018|
Foto:
Edison
Ribeiro
16. Além dos vocabulários políticos contemporâneos (p. 82) | O
que seria necessário para tornar essa “deriva” um movimento
sustentado, um esforço conjunto de vontade política? Que
premissas podem haver por trás de uma forma radicalmente
distintiva de multiculturalismo britânico? | dupla demanda
por igualdade e diferença | só podemos pensar dentro de uma
tradição | isso só se torna possível se a própria relação com o
passado for concentrada como uma “recepção crítica” |
pertencimento cultural ou “etnicidade” é algo que, em sua
própria especificidade, todos partilham | particularidade
universal, ou uma universalidade concreta | identidades,
portanto, são construídas no interior das relações de poder
(Foucault, 1986) | cada identidade é radicalmente insuficiente
em termos de seus outros | universal emerge do particular
[...] como um horizonte incompleto que sutura uma
identidade particular deslocada | o universal é um signo vazio,
um significante sempre em recuo | Como poderão ser
reconhecidos o particular e o universal ou as pretensões da
diferença e da igualdade?
Sé,
mar.2018
|
Foto:
Edison
Ribeiro
17. Rumo a uma nova lógica política (p. 88) | política multicultural
| reconfiguração radical do particular e do universal, da
liberdade e da igualdade com a diferença | recompor as
heranças dos discursos liberal, pluralista, cosmopolita e
democrático à luz do caráter multicultural das sociedades da
modernidade tardia | escolha individual, embora recoberta
pelo fino verniz de um comunitarismo, não pode fornecer os
elos de reconhecimento, reciprocidade e conexão que dão
significado a nossas vidas enquanto seres sociais | limite
cultural e comunitário das formas liberais (incluindo o
mercado liberal) do multiculturalismo. Nem os indivíduos
enquanto entidades livres e sem amarras, nem as
comunidades enquanto entidades solidárias ocupam por
inteiro o espaço social. O universal é incomensurável com o
particular e o primeiro não pode existir sem o segundo.
Bloco
na
Ocupação
Ouvidor,
set.2019|
Foto:
Edison
Ribeiro
19. Domingo de Ramos| Foto: Edison Ribeiro
Atividade racional, atividade simbólica e espaço
O papel da proximidade
A dimensão espacial do cotidiano
Os pobres na cidade
Os migrantes no lugar: da memória à descoberta
A natureza do espaço | Milton Santos
20. Homo Ludens| Johan Huizinga
Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural
| A noção de jogo e sua expressão na linguagem | O
jogo e a competição como fatores de citações culturais |
O jogo e o direito | O jogo e a guerra | Jogo e
reconhecimento | O jogo e a poesia | A função da forma
poética, ou mitopoética | Formas lúdicas da filosofia |
Formas lúdicas da arte | Civilização ocidental “sub specie
ludi” | O elemento lúdico da cultura contemporânea
Cie Beau Geste | Transports exceptionnels | São Paulo, mai.2009 | Foto: Edison Ribeiro
21. Ideologia da cultura brasileira| Carlos Guilherme Mota
,
Cristalização de uma ideologia
Raízes do pensamento radical
Nacionalismo, desenvolvimentismo, radicalismo
A época de revisões radicais e aberturas teóricas
Impasses da dependência cultural
Retratos fantasmas | Kleber Mendonça Filho | Foto: reprodução
22. Ideias para adiar o fim do mundo | Ailton Krenak
Ideias para adiar o fim do mundo
Do sonho e da terra
A humanidade que pensamos ser
Ocupação 9 de julho | abr.2022 | Foto Edison Ribeiro
23. Esfera cultural urbana
Revitalizações urbanas pontuais em economias falidas
“Planejamento cultural estratégico”
“Capital de cultura”
Discursos que embasam as políticas públicas
“Cidade criativa” contra os interesses da “classe criativa”
Cidades criativas | Claudia Seldin
Feira de orgânicos no Parque da Água Branca| Foto: Edison Ribeiro
24. Cena do filme “Asas do Desejo” (Win Wenders, 1987) | Reprodução
O olhar | Adauto Novaes
O olhar do estrangeiro | Nelson Brissac Peixoto
Aceleração do tempo
Mudanças na percepção
Resgate da percepção sensível
Asas do desejo
A construção do olhar | Fayga Ostrower
Sensibilidade
Experiência artística
25. ‘
Carnavais, malandros e heróis | Roberto Damatta
Carnavais, paradas e procissões
Carnaval em múltiplos planos
Carnavais da igualdade e da hierarquia
Sabe com quem está falando? Um ensaio sobre a distinção
entre indivíduo e pessoa no Brasil
Pedro Malasartes e os paradoxos da malandragem
Augusto Matraga e a hora da renúncia
Preparo para o cortejo do Ilú Obá De Min, fev.2020 | Foto: Edison Ribeiro
26. Ocupação Nove de Julho | Foto: Edison Ribeiro
Festa no pedaço | José Guilherme Cantor Magnani
A descoberta da periferia
Proposta de análise e escolha do objeto
O circo: descrição geral
Questões de método
O teatro no circo
Análise das peças
A rede de lazer
Pedaço e mancha
27. Ilú Obá De Min no Bixiga, em maio de 2018| Foto: Pedro Campos
O corpo encantado das ruas | Luiz Antônio Simas
Crônicas sobre a cultura popular brasileira
As ruas incorporam o movimento
Contra a barbárie civilizatória
Olé na historiografia oficial
28. Vai, Brasil | Alexandra Lucas Coelho
Epifania no Vale do Anhangabaú
O Brasil não precisa de Portugal para nada
Portugal continua a ser o espelho do que é a história do Brasil
No Rio, a natureza está sempre triunfando sobre você
O Sudeste do Pará é um faroeste
É uma grande interrogação essas escolha
Em que modelo o Brasil acredita?
“O Brasil não é alegre. É triste. É uma alegria que se faz em
cima da tristeza, arrancada da tristeza. É uma alegria que
triunfa. A alegria do carnaval genuíno é essa, que triunfa sobre
a morte, sobre a miséria, sobre o descaso.”
Barra Funda, jun.2023| Foto: Edison Ribeiro
29. Por um novo nascimento | MAM-Rio, mai.2023| Foto: Edison Ribeiro
Identidade brasileira é quase indecifrável aos estrangeiros
“Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente
na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é
essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação que, aqui, se
capitaliza muito mais o que é estar vivo.”
Identidade brasileira | Valter Hugo Mãe
30. Veneno remédio | José Miguel Wisnik
Pelé e Romário "trocam passes" com pensadores
Compreender um fenômeno que é a cara do Brasil
Abertura da Copa de 2014| Foto: Edison Ribeiro
31. Ações tangenciadas pelo tema
Cadeira
para
trabalhador
rural,
feita
com
um
pedaço
de
tronco
e
três
galhos,
amarrados
com
cipó
|
Lina
Bo
Bardi
|
Foto:
Nelson
Kon
32. Cartografias sobre a violência da colonização | Terra Brasilis: Invasão, Etnocídio e Procriação Cultural (2015), de Jaime Lauriano, desenho feito com giz utilizado em rituais de Umbanda | Foto: Filipe Berndt
42. Museu Tekoa Jopo’í Museu território em cartaz do Quilombaque | Foto: Edison Ribeiro
43. CIEJA Perus | Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos | Imagem: Youtube
https://youtu.be/sE1oLzYjAJQ
Cena
Oficina
no
CIEJA
Perus
I
|
Foto:
site
do
coletivo
50. COELHO, Alexandra Lucas. Vai, Brasil.; 1ª edição, Rio de janeiro: Tinta da China Brasil, 2015.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6ª
edição. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG: 2003.
_____________. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Lamparina, 2019.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Perspectiva: São Paulo, 2020
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Editora: Companhia das Letras, 2019
MAGNANI, José Guilherme C. Festa no pedaço: Cultura popular e lazer na cidade – 4ª edição | José
Guilherme Cantor Magnani. São Paulo: Hucitec, 2023.
_____________... Da periferia ao centro: trajetórias de pesquisa em Antropologia Urbana São Paulo:
Editora Terceiro Nome (Col. Antropologia Hoje): 2012.
_____________. & MANTESE, Bruna. Jovens na Metrópole: etnografias de circuitos de lazer, encontro
e sociabilidade. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: Ed. SENAC, 1996. v. 1. 347 p.
_____________. Artigos nas coletâneas O olhar (1988), O desejo (1990), Ética (1992) e
Artepensamento (1994), publicadas pela Companhia das Letras, e Imagem-máquina (Editora 34,
1993);
_____________.“O olhar do estrangeiro”, in O olhar. São Paulo: Companhia das Letras; décima
reimpressão.
_____________. e BOGÉA, Marta. Arte/Cidade - Intervenções urbanas. São Paulo: Ed. SENAC, 2002. v.
1. 372 p.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4ª ed. 9ª reimpressão - São
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_____________. O território e o saber local: algumas categorias de análise. Cadernos IPPUR, Rio de
Janeiro, Ano XIII, No 2, 1999, p. 15-26
_____________. Aula inaugural do ano letivo de 1999 da Universidade Federal da Bahia. Seminário
Milton Santos e o Brasil. UFBA, 1999.
SELDIN, Claudia. Imagens urbanas e resistências. Das capitais de cultura às cidades criativas. 1ª edição.
Rio de Janeiro: Rio Books, 2017
_____________. Práticas culturais como insurgências urbanas: o caso do Squat Kunsthaus tacheles em
Berlim. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, vol. 17, núm. 3, septiembrediciembre, 2015,
pp. 68-85. Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional.
Recife, Brasil.
SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas [recurso eletrônico] / Luiz Antonio Simas. - 1. ed. -
Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 2019
WISNIK, José Miguel: veneno remédio. O futebol e o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Bibliografia sugerida
10 colégios na Colômbia:
https://www.archdaily.com.br/br/869605/10-
colegios-que-integram-os-conceitos-de-
comunidade-e-pedagogia-na-colombia
Alexandra Lucas Coelho:
https://www.cartacapital.com.br/cultura/o-
brasil-nao-e-alegre-e-triste-diz-escritora-
portuguesa-2178/
Milton Santos
http://miltonsantos.com.br
Palavra (em)cantada:
https://canalcurta.tv.br/filme/?name=palavra_en
_cantada
Walter Hugo Mãe:
https://youtu.be/IN0YxycmjDU?si=czYjtUCbPmfS
LWSq
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