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Madeira como estrutura – a história da ITA | Marcelo Aflalo | Foto: Nelson Kon
Madeira
Edison Ribeiro | mar.2021
Definições
Características
Utilização
Tratamento
Fixação
lenha
madeira
mdf
indústria fixação
móvel
Definições
Foto: Edson Vidal
Madeira | Produto natural do lenho dos
vegetais superiores (árvores e arbustos
lenhosos) | ao lado da cerâmica, é um dos
materiais mais antigos e mais utilizados na
construção | com a industrialização, seu uso
diversificou na construção e indústria
moveleira | amplamente aproveitado.
“Duras” ou “de Lei” | madeiras resistentes às
intempéries e ao ataque de fungos, brocas e
cupins | na construção, com função estrutural
| Andiroba, Angelim-Vermelho, Angico,
Araribá, Imbuía, Cedro-rosa, Ipê, Jacarandá,
Jacareúba, Jatobá, Mogno, Pau-Brasil, Pau-
Ferro, Peroba-Rosa etc.
“Moles” ou “brancas” | madeiras extraídas de
coníferas, com contextura mole | entalhes,
construções temporárias ou protegidas |
Abeto, Cedro, Cerejeira, Louro, Pinho etc.
Madeira bruta | Madeiras de lei | Pinus
Estrutura:
- Medula
- Cerne (celular mortas)
- Borne ou alburno
- Nós
- Súber e ritidoma (casca)
Corte de um tronco mostrando o cerne (no interior), o alburno (parte mais clara) e a medula (ponto
escuro no centro). As pequenas linhas radiais são os nós http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira
Características
Casa do Felix, Praia do Felix, Ubatuba SP, arquiteto Silvio Sant’Anna | Foto Fran Parente
Bruta ou roliça | utilizadas em forma de tronco
em postes, colunas, escoramento, estacas |
Falquejada | com faces laterais aparadas a
machado, formando seções maciças quadradas
ou retangulares, utilizadas em estacas, pontes
etc.
Serrada | produto mais comum, utilizado em
todas as fases da construção.
Madeiras maciças
Escada do MAM no Solar do Unhão, Salvador | Lina Bo Bardi | Foto: Nelson Kon
A madeira aparelhada é obtida da tora ou de seções maiores de madeira por meio de
processamento na serra no sentido longitudinal e é eventualmente aplainada ou trabalhada para
atingir uma determinada precisão dimensional.
DIMENSÕES DA MADEIRA BENEFICIADA
NOME ESPESSURA LARGURA
PEÇA (cm) (cm)
PRANCHÃO > 7,0 > 20,0
PRANCHA 4,0 a 7,0 > 20,0
VIGA > 4,0 11,0 a 20,0
VIGOTA 4,0 a 8,0 8,0 a 11,0
CAIBRO 4,0 a 8,0 5,0 a 8,0
TÁBUA 1,0 a 4,0 > 10,0
SARRAFO 2,0 a 4,0 2,0 a 10,0
RIPA < 2,0 < 10,0
SOALHO 2,0 10,0
FORRO 1,0 10,0
BATENTES 4,5 14,5
RODAPÉ DE 15 1,5 15,0
RODAPÉ DE 10 1,5 10,0
TACOS 2,0 2,1
UMIDADE DA MADEIRA EM
EQUILÍBRIO COM A DO AMBIENTE
LOCALIZAÇÃO
UMIDADE
(H%) UTILIZAÇÃO
Locais fechados e cobertos 13 a 17 Telhados
Exposição ao intemperismo 20 a 25 Formas
Meios úmidos 25 a 30
Porões e
minas
Em contato com a
água > 30 Pier
FLEMING, P.H. | The wood from the trees: the use of timber in construction
Madeiras industrializadas
Imagem: Archidaily
MDF (Medium Density Fiberboard)
Compensada
Aglomerada
OSB (Oriented Strand Board)
Além dessas, veremos a seguir: MDP (Medium Density
Particleboard, HDP (High Density Particleboard), MLC (Laminada e
colada) e CLT (Cross Laminated Timber)
Compensada | Formada pela
colagem de 3 ou mais
lâminas, alternando-se as
direções das fibras |
apresenta homogeneidade
de composição e resistência
semelhante no sentido
transversal e longitudinal |
são empregadas em formas,
forros, lambris etc.
Café Gurunavi | Kenko Kuma
Fotos: Madeireira Rio Claro
MDF (Medium Density Fiberboard) | madeira
de florestas de Pinus | painéis reconstituídos
formados a partir da fibra de madeira reduzida
a dimensões básicas | adesivo e prensagem
com resina sintética | produto resistente à
usinagem, podendo ser torneado e entalhado,
abrindo leque maior de produção | mais
resistente à umidade.
MDP (Medium Density Particleboard) | feitos
de partículas de madeira | resina sintética e
prensadas com calor | partículas finas se
acomodam nas faces, e as mais grossas no
miolo | melhor acabamento, estanqueidade e
mais possibilidades de aplicação revestimentos
| pouco resistente à umidade, pode possuir
algumas imperfeições | móveis simples.
HDP (High Density Particleboard) | Variante da
anterior, com alta densidade.
Fotos: Reprodução fabricantes
Aglomerada | Chapas e artefatos obtidos
pela aglomeração de pequenos
fragmentos ou resíduos de madeira
prensada | baixo custo e baixa resistência
à umidade | marcenaria, forros, divisórias
e permite revestimento em uma das faces
com laminado, plástico ou pintura.
OSB (Oriented Strand Board) | Madeira
reconstituída, com chapas obtidas pela
aglomeração de fibras celulósicas
extraídas dos lenhos das madeiras |
utilizada em forros, revestimentos etc.
Fotos: Reprodução fabricantes
MLC (Laminada e colada) | material estrutural
fabricado com a união de segmentos
individuais de madeira, colados com adesivos
industriais (geralmente adesivos de resina de
melamina ou poliuretano) | peças resultantes
oferecem alta durabilidade e resistência à
umidade, podendo vencer grandes vãos e
conformar formas únicas | uso industrial |
retas, curvas e de qualquer dimensão.
CLT (Cross Laminated Timber) | união de
tábuas em camadas perpendiculares permite a
fabricação de placas, placas ou superfícies, ou
seja, paredes | compensado feito de tábuas
que permite alcançar dimensões enormes;
entre 2,40 m e 4,00 m de altura, e até 12,00 m
de comprimento, ou mais, se necessário.
Wood Innovation Design Centre / Michael Green Architecture | Foto: © Ema Peter
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Utilização
Metropol Parasol, Sevilha (ES), 2005-2011 | Arq. Jürgen Mayer-Hermann | Foto: Fernando Alda
Templo budista Hōryū-ji (法隆寺) | Ikaruga, Nara (Japão), ano 607 |
em 1993, juntamente com Hokki-ji, foi eleito Patrimônio Mundial pela UNESCO
Yeoju-gun | Gyeonggi-do, Coreia do Sul | Shigeru Ban Pompidou Metz| Shigeru Ban
Praça Roosevelt | Foto: Edison Ribeiro
Módulo: diversidade e o urbano. Equipe Domo: Bruno Miura Nakaya, Caio Ishigami Vaz, Ivo Lage Lamas, Luciana Yumi Minniti Yoshioka, Rodrigo Panico Rossi, Sofia Mascigrande
Ribeiro do Valle Comini | Orientação: Edison Batista Ribeiro
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Bambu 1 | Bambu 1 (com acento em bambu, ou estofada). Estrutura em multi-laminado de Bambu; concha em laminado de MDF, recoberto com bambu.
Arquiteto Paulo Foggiato, 2004. | Premiada no salão Movel Sul 2004, na categoria design
Tratamento
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Superficiais | Métodos Simples ou de baixos
custos de investimento | Em madeira seca,
pode-se tratar por pincel, pulverização, banho
quente / banho frio ou aplicação de graxas |
em madeira verde, tratamento por capilaridade
ou transpiração radial, processo Boucherie
modificado, difusão ou tratamento temporário
| encharcamento ou imersão da madeira seca |
substituição de seiva.
Profundos | Tratamento em autoclave | vaso
hermeticamente fechado, robusto para resistir
esforços de vácuo e/ou pressão | penetração
do produto preservativo, a partir da superfície
da madeira, em centímetros | boa retenção do
produto preservativo (Kg/m3) | distribuição
homogênea do produto na madeira tratada |
Processos: Gewecke, duplo-vácuo, Bethell,
Lowry ou Rüeping.
Fixação
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Dispositivos químicos
Divulgação
Dispositivos metálicos
Divulgação
Divulgação
Referências
Para saber mais
AFLALO, Marcelo (org.). Madeira como estrutura: a história da Ita.
São Paulo: Paralaxe, 2005.
TECTONICA. Monografias de arquitectura, tecnologia y construcción.
“Maderas (I).” TECTONICA, n. 11 e 13 Madrid: ATC, 1995.
História das estruturas de madeira no Brasil
https://carpinteria.com.br/2020/08/02/a-historia-das-estruturas-de-
madeira-no-brasil/
Madeiras classificadas por dureza
https://www.archdaily.com.br/br/895815/75-tipos-de-madeira-
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Painéis de madeira: As diferenças entre MDF, MDP, Compensado e
OSB:
https://www.archdaily.com.br/br/926416/paineis-de-madeira-as-
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Sites
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Madeira como estrutura

  • 1. Madeira como estrutura – a história da ITA | Marcelo Aflalo | Foto: Nelson Kon Madeira Edison Ribeiro | mar.2021 Definições Características Utilização Tratamento Fixação
  • 4. Madeira | Produto natural do lenho dos vegetais superiores (árvores e arbustos lenhosos) | ao lado da cerâmica, é um dos materiais mais antigos e mais utilizados na construção | com a industrialização, seu uso diversificou na construção e indústria moveleira | amplamente aproveitado. “Duras” ou “de Lei” | madeiras resistentes às intempéries e ao ataque de fungos, brocas e cupins | na construção, com função estrutural | Andiroba, Angelim-Vermelho, Angico, Araribá, Imbuía, Cedro-rosa, Ipê, Jacarandá, Jacareúba, Jatobá, Mogno, Pau-Brasil, Pau- Ferro, Peroba-Rosa etc. “Moles” ou “brancas” | madeiras extraídas de coníferas, com contextura mole | entalhes, construções temporárias ou protegidas | Abeto, Cedro, Cerejeira, Louro, Pinho etc. Madeira bruta | Madeiras de lei | Pinus
  • 5. Estrutura: - Medula - Cerne (celular mortas) - Borne ou alburno - Nós - Súber e ritidoma (casca) Corte de um tronco mostrando o cerne (no interior), o alburno (parte mais clara) e a medula (ponto escuro no centro). As pequenas linhas radiais são os nós http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira
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  • 7. Características Casa do Felix, Praia do Felix, Ubatuba SP, arquiteto Silvio Sant’Anna | Foto Fran Parente
  • 8. Bruta ou roliça | utilizadas em forma de tronco em postes, colunas, escoramento, estacas | Falquejada | com faces laterais aparadas a machado, formando seções maciças quadradas ou retangulares, utilizadas em estacas, pontes etc. Serrada | produto mais comum, utilizado em todas as fases da construção. Madeiras maciças Escada do MAM no Solar do Unhão, Salvador | Lina Bo Bardi | Foto: Nelson Kon
  • 9. A madeira aparelhada é obtida da tora ou de seções maiores de madeira por meio de processamento na serra no sentido longitudinal e é eventualmente aplainada ou trabalhada para atingir uma determinada precisão dimensional.
  • 10. DIMENSÕES DA MADEIRA BENEFICIADA NOME ESPESSURA LARGURA PEÇA (cm) (cm) PRANCHÃO > 7,0 > 20,0 PRANCHA 4,0 a 7,0 > 20,0 VIGA > 4,0 11,0 a 20,0 VIGOTA 4,0 a 8,0 8,0 a 11,0 CAIBRO 4,0 a 8,0 5,0 a 8,0 TÁBUA 1,0 a 4,0 > 10,0 SARRAFO 2,0 a 4,0 2,0 a 10,0 RIPA < 2,0 < 10,0 SOALHO 2,0 10,0 FORRO 1,0 10,0 BATENTES 4,5 14,5 RODAPÉ DE 15 1,5 15,0 RODAPÉ DE 10 1,5 10,0 TACOS 2,0 2,1 UMIDADE DA MADEIRA EM EQUILÍBRIO COM A DO AMBIENTE LOCALIZAÇÃO UMIDADE (H%) UTILIZAÇÃO Locais fechados e cobertos 13 a 17 Telhados Exposição ao intemperismo 20 a 25 Formas Meios úmidos 25 a 30 Porões e minas Em contato com a água > 30 Pier
  • 11. FLEMING, P.H. | The wood from the trees: the use of timber in construction
  • 12. Madeiras industrializadas Imagem: Archidaily MDF (Medium Density Fiberboard) Compensada Aglomerada OSB (Oriented Strand Board) Além dessas, veremos a seguir: MDP (Medium Density Particleboard, HDP (High Density Particleboard), MLC (Laminada e colada) e CLT (Cross Laminated Timber)
  • 13. Compensada | Formada pela colagem de 3 ou mais lâminas, alternando-se as direções das fibras | apresenta homogeneidade de composição e resistência semelhante no sentido transversal e longitudinal | são empregadas em formas, forros, lambris etc. Café Gurunavi | Kenko Kuma Fotos: Madeireira Rio Claro
  • 14. MDF (Medium Density Fiberboard) | madeira de florestas de Pinus | painéis reconstituídos formados a partir da fibra de madeira reduzida a dimensões básicas | adesivo e prensagem com resina sintética | produto resistente à usinagem, podendo ser torneado e entalhado, abrindo leque maior de produção | mais resistente à umidade. MDP (Medium Density Particleboard) | feitos de partículas de madeira | resina sintética e prensadas com calor | partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas no miolo | melhor acabamento, estanqueidade e mais possibilidades de aplicação revestimentos | pouco resistente à umidade, pode possuir algumas imperfeições | móveis simples. HDP (High Density Particleboard) | Variante da anterior, com alta densidade. Fotos: Reprodução fabricantes
  • 15. Aglomerada | Chapas e artefatos obtidos pela aglomeração de pequenos fragmentos ou resíduos de madeira prensada | baixo custo e baixa resistência à umidade | marcenaria, forros, divisórias e permite revestimento em uma das faces com laminado, plástico ou pintura. OSB (Oriented Strand Board) | Madeira reconstituída, com chapas obtidas pela aglomeração de fibras celulósicas extraídas dos lenhos das madeiras | utilizada em forros, revestimentos etc. Fotos: Reprodução fabricantes
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  • 17. MLC (Laminada e colada) | material estrutural fabricado com a união de segmentos individuais de madeira, colados com adesivos industriais (geralmente adesivos de resina de melamina ou poliuretano) | peças resultantes oferecem alta durabilidade e resistência à umidade, podendo vencer grandes vãos e conformar formas únicas | uso industrial | retas, curvas e de qualquer dimensão. CLT (Cross Laminated Timber) | união de tábuas em camadas perpendiculares permite a fabricação de placas, placas ou superfícies, ou seja, paredes | compensado feito de tábuas que permite alcançar dimensões enormes; entre 2,40 m e 4,00 m de altura, e até 12,00 m de comprimento, ou mais, se necessário. Wood Innovation Design Centre / Michael Green Architecture | Foto: © Ema Peter Imagem: Shutterstock
  • 18. Utilização Metropol Parasol, Sevilha (ES), 2005-2011 | Arq. Jürgen Mayer-Hermann | Foto: Fernando Alda
  • 19. Templo budista Hōryū-ji (法隆寺) | Ikaruga, Nara (Japão), ano 607 | em 1993, juntamente com Hokki-ji, foi eleito Patrimônio Mundial pela UNESCO
  • 20. Yeoju-gun | Gyeonggi-do, Coreia do Sul | Shigeru Ban Pompidou Metz| Shigeru Ban
  • 21. Praça Roosevelt | Foto: Edison Ribeiro
  • 22. Módulo: diversidade e o urbano. Equipe Domo: Bruno Miura Nakaya, Caio Ishigami Vaz, Ivo Lage Lamas, Luciana Yumi Minniti Yoshioka, Rodrigo Panico Rossi, Sofia Mascigrande Ribeiro do Valle Comini | Orientação: Edison Batista Ribeiro
  • 24. Mobiliário Vila dos Idosos | Foto: Edison Ribeiro
  • 25. Paineis com OSB | Edwads Moore
  • 26. Bambu 1 | Bambu 1 (com acento em bambu, ou estofada). Estrutura em multi-laminado de Bambu; concha em laminado de MDF, recoberto com bambu. Arquiteto Paulo Foggiato, 2004. | Premiada no salão Movel Sul 2004, na categoria design
  • 28. Superficiais | Métodos Simples ou de baixos custos de investimento | Em madeira seca, pode-se tratar por pincel, pulverização, banho quente / banho frio ou aplicação de graxas | em madeira verde, tratamento por capilaridade ou transpiração radial, processo Boucherie modificado, difusão ou tratamento temporário | encharcamento ou imersão da madeira seca | substituição de seiva.
  • 29. Profundos | Tratamento em autoclave | vaso hermeticamente fechado, robusto para resistir esforços de vácuo e/ou pressão | penetração do produto preservativo, a partir da superfície da madeira, em centímetros | boa retenção do produto preservativo (Kg/m3) | distribuição homogênea do produto na madeira tratada | Processos: Gewecke, duplo-vácuo, Bethell, Lowry ou Rüeping.
  • 31. Encaixes Fixação por encaixes (1) Espiga (2) Espiga com detalhe em 45º (3) Cavilha (4) Conexão cavilha curva
  • 32. Encaixes Fixação por encaixes (5) Malhete rabo de andorinha (6) Cunha encravado (7) Espiga dupla (8) Encaixes com pinos (9) Para um pé o buraco e preso a uma espiga
  • 37. AFLALO, Marcelo (org.). Madeira como estrutura: a história da Ita. São Paulo: Paralaxe, 2005. TECTONICA. Monografias de arquitectura, tecnologia y construcción. “Maderas (I).” TECTONICA, n. 11 e 13 Madrid: ATC, 1995. História das estruturas de madeira no Brasil https://carpinteria.com.br/2020/08/02/a-historia-das-estruturas-de- madeira-no-brasil/ Madeiras classificadas por dureza https://www.archdaily.com.br/br/895815/75-tipos-de-madeira- classificadas-por-dureza Painéis de madeira: As diferenças entre MDF, MDP, Compensado e OSB: https://www.archdaily.com.br/br/926416/paineis-de-madeira-as- diferencas-entre-mdf-mdp-compensado-e-osb Sites Bibliografia básica