SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
O Eletromagnetismo é o nome que se dá ao conjunto de teorias que Maxwell, apoiado em
outras descobertas, desenvolveu e unificou para explicar a relação existente entre a
eletricidade e o magnetismo.

O nascimento do eletromagnetismo se deu no século XIX, com a clássica experiência do
físico dinamarquês Hans Christian Oersted (1771-1851). Em 1820, ele verificou que, ao
colocar um bussola sob um fio onde passava uma corrente elétrica, verificava-se um desvio na
agulha dessa bussola. A partir dessa experiência Oerted estabeleceu uma relação entre as
propriedades elétricas e magnéticas, dando origem ao eletromagnetismo.

Magnetismo é parte da Física que estuda os materiais magnéticos, ou seja, que estuda
materiais capazes de atrair ou repelir outros que ocorre com materiais eletricamente
carregados.

Para produzir energia elétrica é necessário o consumo de uma forma de energia qualquer. Na
época de Faraday, somente a energia química, obtida das pilhas e baterias, era transformada
em energia elétrica. No entanto, a geração de energia elétrica para alimentar as grandes
indústrias, por exemplo, através desse método não era adequado. No ano de 1831, Faraday
descobriu o fenômeno da indução eletromagnética, o qual revolucionou o estudo do
eletromagnetismo. Graças a essa descoberta, foi possível construir aparelhos que funcionam
através da indução eletromagnética e que transformam energia mecânica em energia elétrica,
como o dínamo, por exemplo.

Um campo magnético é influência de cargas elétricas em movimento e ímãs permanentes.
Pode-se afirmar que as ligações químicas são produtos de desequilíbrios nos campos
magnéticos, e não elétricos.

Força magnética é a capacidade que algum objeto tem de atrair ou repelir outros objetos.

Força magnética é força magnética, essa expressão pode ser usada pra descrever uma força
dentre o positivo e o negativo de um imã, ou pode ser medida em Gauss como força
magnética.

Campo magnético pode ser um campo próprio da terra, que possui um imenso campo
magnético ou um campo magnético criado pelo homem.
O magnetismo está em nossa vida de várias formas, inclusive com a escassez magnética que é
o resultado de anos sem que o ser humano tenha contato com o solo, hoje com prédios,
construções e etc. a carga magnética presente no planeta é inferior à de centenas de anos atrás.

O assunto do eletromagnetismo é muito vasto, e seu estudo possibilita o entendimento de uma
variedade de instrumentos e coisas que fazem parte do nosso cotidiano como, por exemplo, o
funcionamento da campainha elétrica, os motores elétricos, o funcionamento dos
galvanômetros analógicos, o funcionamento das usinas hidroelétricas, os transformadores de
tensão, os cartões magnéticos, os aceleradores de partículas, entre muitos outros.

A existência de forças naturais de origem elétrica e magnética fora observada em contextos
históricos independentes, mas só na primeira metade do século XIX um grupo de
pesquisadores conseguiu unificar os dois campos de estudo e assentar os alicerces de uma
nova concepção da estrutura física dos corpos.

Hans Christian Oersted, ao aproximar uma bússola de um fio de arame que unia os dois pólos
de uma pilha elétrica, descobriu que a agulha imantada da bússola deixava de apontar para o
norte, orientando-se para uma direção perpendicular ao arame. A direção do vetor indução
magnética é aquela em que se dispõe a pequena agulha e o sentido do vetor indução é aquele
para onde o polo norte da agulha aponta. Vejamos a representação abaixo.




A força que um campo magnético exerce sobre um condutor percorrido por corrente pode ser
utilizada para realizar trabalho. É o que ocorre nos motores elétricos, que transformam energia
elétrica em energia mecânica. Essa força também é usada para fazer funcionar uma grande
variedade de aparelhos elétricos de medida, como amperímetros e voltímetros.

A força magnética que age sobre o fio condutor, percorrido por uma corrente elétrica, quando
imerso em uma região onde há um campo magnético, é usada em uma grande quantidade de
aparelhos como, por exemplo, motores, amperímetros, voltímetros e galvanômetros.



Exemplo: Motor de Serra Elétrica.
Basicamente, o princípio de funcionamento desses motores consiste em um condutor em
forma de um retângulo, que pode girar em torno de um eixo e que é percorrido por uma
corrente elétrica de intensidade i e imerso em um campo magnético B. As forças magnéticas
que atuam nos dois ramos do motor criam um binário de forças que tendem a fazer com que o
condutor retangular gire em torno do eixo de rotação e.

Fonte:

http://www.brasilescola.com/fisica/eletromagnetismo.htm

http://www.brasilescola.com/fisica/aplicacoes-forca-magnetica-um-condutor.htm
COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES

DATA: 11/10/12                     PROFESSOR: JORGE PAIM

SERIE: 3º ANO                      SALA 12     TURNO VESPERTINO

COMPONENTES:____________________________________________________________
___________________________________________________________________________.




 Eletromagnetismo: Força Magnética




                                Xique-Xique
                                   2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Eletroímã
EletroímãEletroímã
Eletroímã
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
 
Física Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - EletromagnetismoFísica Aplicada - Eletromagnetismo
Física Aplicada - Eletromagnetismo
 
Aula 02 campo magnético
Aula 02   campo magnéticoAula 02   campo magnético
Aula 02 campo magnético
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Magnetismo e corrente elétrica
Magnetismo e corrente elétricaMagnetismo e corrente elétrica
Magnetismo e corrente elétrica
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Ciências eletromagnetismo
Ciências eletromagnetismoCiências eletromagnetismo
Ciências eletromagnetismo
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
 
Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1Campo Magnético - Parte 1
Campo Magnético - Parte 1
 
Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]Aula 4 eletromagnetismo[2]
Aula 4 eletromagnetismo[2]
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Magmetismo
MagmetismoMagmetismo
Magmetismo
 
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismoTrabalho de magnetismo e eletromagnetismo
Trabalho de magnetismo e eletromagnetismo
 
Aula -magnetismo_e_eletromagnetismo
Aula  -magnetismo_e_eletromagnetismoAula  -magnetismo_e_eletromagnetismo
Aula -magnetismo_e_eletromagnetismo
 
Magnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismoMagnetismo e eletromagnetismo
Magnetismo e eletromagnetismo
 
Campo magnético
Campo magnéticoCampo magnético
Campo magnético
 
Campo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente siteCampo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente site
 

Semelhante a Origem Eletromagnetismo

Meu trabalho fisica
Meu trabalho fisicaMeu trabalho fisica
Meu trabalho fisicastarolive
 
Relatorio fisica iii - 2
Relatorio fisica iii - 2Relatorio fisica iii - 2
Relatorio fisica iii - 2AnaDahmer
 
Experiencia-de-Oersted 1.pptx
Experiencia-de-Oersted 1.pptxExperiencia-de-Oersted 1.pptx
Experiencia-de-Oersted 1.pptxNayaraMelo23
 
Hans christian oersted (1777-1851)
Hans christian oersted    (1777-1851)Hans christian oersted    (1777-1851)
Hans christian oersted (1777-1851)FilipaFonseca
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismoleirmmourao
 
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfINSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfSergio Ricardo Nobre
 
APRESENTAÇÃO.pptx
APRESENTAÇÃO.pptxAPRESENTAÇÃO.pptx
APRESENTAÇÃO.pptxJoaquimSimo2
 
Relat.experimental teoria eletromagnetica
Relat.experimental teoria eletromagneticaRelat.experimental teoria eletromagnetica
Relat.experimental teoria eletromagneticaAlex Sales
 
Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01Wanderson Batista
 
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdfPatriciaDonatelli
 
Comunicacoesaolongodotempo
ComunicacoesaolongodotempoComunicacoesaolongodotempo
ComunicacoesaolongodotempoPelo Siro
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidadeDaniel Bonamin
 
Campo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldoCampo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldorodrigoslernesto
 

Semelhante a Origem Eletromagnetismo (20)

Meu trabalho fisica
Meu trabalho fisicaMeu trabalho fisica
Meu trabalho fisica
 
Relatorio fisica iii - 2
Relatorio fisica iii - 2Relatorio fisica iii - 2
Relatorio fisica iii - 2
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Experiencia-de-Oersted 1.pptx
Experiencia-de-Oersted 1.pptxExperiencia-de-Oersted 1.pptx
Experiencia-de-Oersted 1.pptx
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
Hans christian oersted (1777-1851)
Hans christian oersted    (1777-1851)Hans christian oersted    (1777-1851)
Hans christian oersted (1777-1851)
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdfINSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
INSTITUTO_FEDERAL_DE_EDUCACAO_CIENCIA_E.pdf
 
APRESENTAÇÃO.pptx
APRESENTAÇÃO.pptxAPRESENTAÇÃO.pptx
APRESENTAÇÃO.pptx
 
Relat.experimental teoria eletromagnetica
Relat.experimental teoria eletromagneticaRelat.experimental teoria eletromagnetica
Relat.experimental teoria eletromagnetica
 
Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01Magnetismo 130924182201-phpapp01
Magnetismo 130924182201-phpapp01
 
Obrigada Sr. Maxwell
Obrigada Sr. MaxwellObrigada Sr. Maxwell
Obrigada Sr. Maxwell
 
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
(20161112030631)Eletromagnetismo 2 (1).pdf
 
Comunicacoesaolongodotempo
ComunicacoesaolongodotempoComunicacoesaolongodotempo
Comunicacoesaolongodotempo
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidade
 
Biografia 2 blog
Biografia 2 blogBiografia 2 blog
Biografia 2 blog
 
Magnetismo
MagnetismoMagnetismo
Magnetismo
 
LEVITAÇÃO MAGNÉTICA
LEVITAÇÃO MAGNÉTICALEVITAÇÃO MAGNÉTICA
LEVITAÇÃO MAGNÉTICA
 
Indução eletromagnética
Indução eletromagnéticaIndução eletromagnética
Indução eletromagnética
 
Campo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldoCampo magnético reginaldo
Campo magnético reginaldo
 

Mais de Secretaria Municipal de Educação dew Gentio do Ouro

Mais de Secretaria Municipal de Educação dew Gentio do Ouro (20)

Projeto Didático
Projeto DidáticoProjeto Didático
Projeto Didático
 
2º ano física
2º ano   física2º ano   física
2º ano física
 
Avaliação de biologia 1° ano
Avaliação de biologia 1° anoAvaliação de biologia 1° ano
Avaliação de biologia 1° ano
 
Avaliação 1º ano biologia
Avaliação 1º ano   biologiaAvaliação 1º ano   biologia
Avaliação 1º ano biologia
 
1º ano avaliação de biologia
1º ano   avaliação de biologia1º ano   avaliação de biologia
1º ano avaliação de biologia
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Ossos
OssosOssos
Ossos
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Organelas
OrganelasOrganelas
Organelas
 
Organelas 3
Organelas 3Organelas 3
Organelas 3
 
Organelas 2
Organelas 2Organelas 2
Organelas 2
 
Membrana plasmatica
Membrana plasmaticaMembrana plasmatica
Membrana plasmatica
 
Taxionomia
TaxionomiaTaxionomia
Taxionomia
 
Prova portugues com gabarito 2
Prova portugues com gabarito 2Prova portugues com gabarito 2
Prova portugues com gabarito 2
 
Prova concurso professor de português
Prova concurso professor de portuguêsProva concurso professor de português
Prova concurso professor de português
 
Os ciclos da escola plural
Os ciclos da escola pluralOs ciclos da escola plural
Os ciclos da escola plural
 
Organização escolar
Organização escolarOrganização escolar
Organização escolar
 
Lei ensino fundamental
Lei ensino fundamentalLei ensino fundamental
Lei ensino fundamental
 
Importancia do projeto politico pedagogico
Importancia do projeto politico pedagogicoImportancia do projeto politico pedagogico
Importancia do projeto politico pedagogico
 
Gabarito de prova 2
Gabarito de prova 2Gabarito de prova 2
Gabarito de prova 2
 

Último

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 

Origem Eletromagnetismo

  • 1. O Eletromagnetismo é o nome que se dá ao conjunto de teorias que Maxwell, apoiado em outras descobertas, desenvolveu e unificou para explicar a relação existente entre a eletricidade e o magnetismo. O nascimento do eletromagnetismo se deu no século XIX, com a clássica experiência do físico dinamarquês Hans Christian Oersted (1771-1851). Em 1820, ele verificou que, ao colocar um bussola sob um fio onde passava uma corrente elétrica, verificava-se um desvio na agulha dessa bussola. A partir dessa experiência Oerted estabeleceu uma relação entre as propriedades elétricas e magnéticas, dando origem ao eletromagnetismo. Magnetismo é parte da Física que estuda os materiais magnéticos, ou seja, que estuda materiais capazes de atrair ou repelir outros que ocorre com materiais eletricamente carregados. Para produzir energia elétrica é necessário o consumo de uma forma de energia qualquer. Na época de Faraday, somente a energia química, obtida das pilhas e baterias, era transformada em energia elétrica. No entanto, a geração de energia elétrica para alimentar as grandes indústrias, por exemplo, através desse método não era adequado. No ano de 1831, Faraday descobriu o fenômeno da indução eletromagnética, o qual revolucionou o estudo do eletromagnetismo. Graças a essa descoberta, foi possível construir aparelhos que funcionam através da indução eletromagnética e que transformam energia mecânica em energia elétrica, como o dínamo, por exemplo. Um campo magnético é influência de cargas elétricas em movimento e ímãs permanentes. Pode-se afirmar que as ligações químicas são produtos de desequilíbrios nos campos magnéticos, e não elétricos. Força magnética é a capacidade que algum objeto tem de atrair ou repelir outros objetos. Força magnética é força magnética, essa expressão pode ser usada pra descrever uma força dentre o positivo e o negativo de um imã, ou pode ser medida em Gauss como força magnética. Campo magnético pode ser um campo próprio da terra, que possui um imenso campo magnético ou um campo magnético criado pelo homem.
  • 2. O magnetismo está em nossa vida de várias formas, inclusive com a escassez magnética que é o resultado de anos sem que o ser humano tenha contato com o solo, hoje com prédios, construções e etc. a carga magnética presente no planeta é inferior à de centenas de anos atrás. O assunto do eletromagnetismo é muito vasto, e seu estudo possibilita o entendimento de uma variedade de instrumentos e coisas que fazem parte do nosso cotidiano como, por exemplo, o funcionamento da campainha elétrica, os motores elétricos, o funcionamento dos galvanômetros analógicos, o funcionamento das usinas hidroelétricas, os transformadores de tensão, os cartões magnéticos, os aceleradores de partículas, entre muitos outros. A existência de forças naturais de origem elétrica e magnética fora observada em contextos históricos independentes, mas só na primeira metade do século XIX um grupo de pesquisadores conseguiu unificar os dois campos de estudo e assentar os alicerces de uma nova concepção da estrutura física dos corpos. Hans Christian Oersted, ao aproximar uma bússola de um fio de arame que unia os dois pólos de uma pilha elétrica, descobriu que a agulha imantada da bússola deixava de apontar para o norte, orientando-se para uma direção perpendicular ao arame. A direção do vetor indução magnética é aquela em que se dispõe a pequena agulha e o sentido do vetor indução é aquele para onde o polo norte da agulha aponta. Vejamos a representação abaixo. A força que um campo magnético exerce sobre um condutor percorrido por corrente pode ser utilizada para realizar trabalho. É o que ocorre nos motores elétricos, que transformam energia elétrica em energia mecânica. Essa força também é usada para fazer funcionar uma grande variedade de aparelhos elétricos de medida, como amperímetros e voltímetros. A força magnética que age sobre o fio condutor, percorrido por uma corrente elétrica, quando imerso em uma região onde há um campo magnético, é usada em uma grande quantidade de aparelhos como, por exemplo, motores, amperímetros, voltímetros e galvanômetros. Exemplo: Motor de Serra Elétrica.
  • 3. Basicamente, o princípio de funcionamento desses motores consiste em um condutor em forma de um retângulo, que pode girar em torno de um eixo e que é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade i e imerso em um campo magnético B. As forças magnéticas que atuam nos dois ramos do motor criam um binário de forças que tendem a fazer com que o condutor retangular gire em torno do eixo de rotação e. Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/eletromagnetismo.htm http://www.brasilescola.com/fisica/aplicacoes-forca-magnetica-um-condutor.htm
  • 4. COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES DATA: 11/10/12 PROFESSOR: JORGE PAIM SERIE: 3º ANO SALA 12 TURNO VESPERTINO COMPONENTES:____________________________________________________________ ___________________________________________________________________________. Eletromagnetismo: Força Magnética Xique-Xique 2012