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O texto
jornalístico
Matéria / Artigo
Matéria ou reportagem: É um texto jornalístico
com um fato de interesse público transformado em
uma narrativa que apresenta em seu conteúdo
eventos importantes do mesmo. Para ser
transformado em matéria, o fato deve ser realmente
de interesse geral e novo, e ter algumas
propriedades como credibilidade, precisão,
consistência e clareza;
Artigo: É um tipo de texto jornalístico que prioriza a
opinião, mas pode também conter informações.
Geralmente são de autoria de personalidades que
não são necessariamente funcionários do jornal,
mas podem ser convidados para abordar com sua
visão temas específicos do cotidiano.
Estrutura do
texto
jornalístico
Pirâmide invertida
É a forma de estrutura mais tradicional do texto noticioso.
Caracteriza-se pelo agrupamento hierarquizado das
informações básicas do fato. Existe uma ordem consagrada de
pirâmide invertida que é utilizada por praticamente todos os
jornais no mundo:
Título > Lide > Sub-lide > Corpo da matéria < / > Intertítulos
Lembrando que a organização de pirâmide invertida não relata
os fatos de uma notícia em sua ordem cronológica, nem a
inverte. Ela existe para priorizar as informações mais
importantes de um fato.
Título (parte 1)
Tem como objetivo principal chamar a atenção do leitor.
Na construção de uma reportagem, é a última etapa a ser
realizada, pois resume de forma direta e em poucas
palavras o fato noticioso.
Dependendo da publicação, o título pode ser livre, que
oferece a possibilidade de ter menos caracteres, ou
contado, que de acordo com a fonte utilizada e disposição
na página tem um número padrão de toques (Ex: um título
de 20 toques pode ter no máximo dois caracteres a mais
ou a menos);
Algumas publicações utilizam também subtítulos, que
pode aprofundar resumidamente a matéria em uma ou
duas linhas.
Exemplos de bons títulos:
Título (parte 2)
Lide / lead (parte 1)
É o primeiro parágrafo do texto noticioso. Ele sintetiza o fato
transformado em notícia, e contém a maioria das informações
relevantes para o público.
No lide são respondidas as principais perguntas sobre a notícia
produzida:
- Quem?: O sujeito ativo ou passivo do fato;
- O que?: A ação executada ou sofrida pelo sujeito principal do fato;
- Como?: O modo ou a forma como a ação foi executada ou sofrida;
- Quando?: A circunstância ou o contexto temporal do fato;
- Onde?: O local ou circunstância espacial da ação;
- Por que?: O motivo que provocou ou desencadeou o fato
executado ou sofrido.
Existem vários tipos de lide que podem ser usados de acordo com
a publicação e o impacto que o jornalista deseja provocar no
público-alvo:
Lide simples: Se refere a apenas um fato principal;
Lide composto: Abre a notícia anunciando vários fatos importantes
que se interligam em uma grande matéria principal;
Lide integral: Relaciona todas as informações objetivas sobre o
fato, geralmente respondendo todas as principais perguntas sobre
o mesmo (Quem? O que? Como? Quando? Onde? Por que?);
Lide suspense ou dramático: Elaborado com o objetivo de
provocar emoções no público;
Lide / lead (parte 2a)
Lide relâmpago: Anuncia o fato de uma forma extremamente
resumida, geralmente em uma ou duas frases no máximo;
Lide citação: Anuncia o fato usando como recurso o discurso
direto;
Lide contraste: O fato é apresentado através de uma situação
antagônica;
Lide documentário: Faz uma contextualização histórica do fato;
Lide pessoal: Utiliza o fato para interagir diretamente com o leitor,
geralmente por meio de uma pergunta retórica.
Lide / lead (parte 2b)
Lide / lead (parte 3)
Exemplo de um bom lide:
Sub-lide
É uma invenção do jornalismo
brasileiro, que tem como finalidade
aprofundar o lide e ligá-lo ao corpo da
matéria. Ele equivale ao segundo
parágrafo do texto e contém
informações acessórias que
possibilitam o desdobramento do
fato.
Geralmente o lide e o sub-lide
contém de três a cinco linhas cada
um, com média de 70 toques
(caracteres).
Corpo da matéria
É o desenvolvimento da notícia como um
todo, e o aprofundamento do lide e do sub-
lide. No corpo da matéria podem ser
apresentados os elementos acessórios
como dados, números, e a descrição do
fato em seus pormenores.
Quando o lide não consegue responder
todas as perguntas relacionadas à notícia,
o corpo da matéria deve conter as
respostas para as perguntas “Como?” e
“Por que?”, além de se possível oferecer
desdobramentos respondendo uma das
questões que não aparece no lide: “Para
que?”.
Intertítulo
É um título curto aplicado dentro
da matéria, usado para destacar
determinado tema sem retirá-lo do
corpo principal do texto. No
máximo são utilizadas três
palavras para redigir um intertítulo;
Além de servir para recortar um
tema acessório que mereça certo
destaque, também é usado para
dar movimento e leveza no
processo de diagramação.
A linguagem
jornalística
Características gerais (parte 1)
• Tem como característica principal a
objetividade, utilizando muito mais a
linguagem denotativa (quando a palavra é
utilizada com seu sentido comum) do que a
conotativa (Quando é utilizada com um sentido
diferente daquele que lhe é comum, por
exemplo no sentido figurado ou metáforas);
• Foca na informação como principal referencial
no texto para atingir o público;
• Busca o ideal de imparcialidade, evitando
expressões que denunciem a opinião do autor
da matéria;
Características gerais (parte 2)
• Constrói uma narrativa, usando o modelo
sujeito – verbo – predicado (objetos,
complementos e adjuntos adverbiais),
utilizando-se sempre de verbos que exprimam
ação, e pode ser escrita tanto na voz ativa
quanto na voz passiva, dependendo do
destaque que se queira dar a ação ou ao
personagem da matéria;
• Sempre busca criar uma empatia com o
público, na maioria das vezes projetando no
público os sentimentos envolvidos na notícia.
Como escrever um bom texto:
regras básicas
• Use frases curtas e simples, sem orações ou
intercalações complexas (apostos, travessões e
parênteses), sempre na ordem direta da língua (sujeito -
verbo - complementos);
• Evite locuções com mais de dois verbos (ex.: vinha
deixando de fazer);
• Utilize palavras, expressões e variantes conhecidas na
forma coloquial, mas que são aceitas no registro formal
da língua portuguesa;
• Evite repetições excessivas e ambiguidades, visando
facilitar a percepção e a memorização das informações
do texto.
Critérios e
cuidados
extras
Critérios e cuidados extras:
geral (parte 1)
Periodicidade
É o período determinado em que o veículo jornalístico distribui ou veicula
sua produção para o público-alvo.
Toda a produção jornalística é norteada levando em consideração o tempo
existente entre suas edições para a elaboração de matérias.
Dead-line
No jornalismo, significa o prazo final para o fechamento de uma edição. O
jornalista deve estar com o material redigido, revisado e com todas as
indicações de fotos, recursos artísticos, boxes e outros efeitos textuais no
momento determinado para este fechamento.
O atraso na entrega do material prejudica a veiculação da matéria em
Rádio e TV, e a impressão e distribuição do jornal impresso.
Critérios e cuidados extras:
geral (parte 2)
Factualidade
De acordo com a factualidade do assunto, a matéria jornalística pode ser
classificada como “quente” ou “fria”:
Matéria quente: Aquela que contém informações inéditas e que requer
publicação imediata.
Matéria fria: Aquela que a maioria das informações são atemporais, e por
conta disso não tem a necessidade de publicação imediata. Veja gaveta.
Quando a matéria é “fria” e pode ser guardada, o termo usado para dizer
que ela pode ser reaproveitada em um momento posterior é que ela está
“engavetada”.
Critérios e cuidados extras:
Impresso
Limite de espaço
Existem algumas medidas pré-determinadas de materiais impressos,
principalmente jornais, que são utilizadas por quase todos os jornais do
país, salvo raras exceções. As mais comuns são:
• Standard:
Altura: 540 mm / Largura: 297 mm / Número de colunas: 06;
• Tablóide simples:
Altura: 297 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05;
• Tablóide americano:
Altura: 350 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05;
• Berliner (formato alemão):
Altura: 400 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05.
Critérios e cuidados extras:
texto para rádio (parte 1)
Formatação
Padrão: Fonte Arial Black, tamanho 14, espaçamento 1,5;
Vírgula ( , ): Além da função gramatical, serve para criar uma pequena
pausa para variação na entonação e rápida renovação do ar. Sua
marcação no texto é representada por uma barra ( / );
Deve-se tomar o cuidado de não colocar virgula demais no texto (criando
muitos obstáculos e dificultando uma locução natural) ou de menos
(deixando o locutor sem fôlego para apresentar o texto);
Ponto ( . ): Significa o final de uma unidade fônica e gramatical e serve
para a renovação completa do ar. Sua marcação no texto é representada
por três barras ( /// ). Quando o texto é totalmente finalizado, a
demarcação é representada por várias barras ( /////////////////////////////////// ).
Critérios e cuidados extras:
texto para rádio (parte 2a)
Outras especificações
Numerais Cardinais: Do número zero ( 0 ) até o número nove ( 9 ), o
numeral é escrito por extenso. Após o número dez ( 10 ), ele é escrito da
forma convencional. Sempre que um número for grande e quebrado, é
possível aproximá-lo para um valor redondo usando um conectivo (ex.:
2.978 > “cerca de três mil” / 8012 > “pouco mais de oito mil”);
Numerais Ordinais, Romanos e Frações: Sempre são escritos por
extenso (ex.: primeiro, décimo sexto, quinquagésimo oitavo, um terço, um
quinze avos, etc);
Símbolos ( R$, % ): Seguem a regra dos numerais cardinais, mas a
denominação dos símbolos é sempre escrita por extenso (ex: oito por
cento, 25 reais, 100 por cento, etc);
Critérios e cuidados extras:
texto para rádio (parte 2b)
Sinais de expressão ( ! / ? ): Podem ser usados para que o locutor dê
ênfase na sentença, mas este uso deve ter moderação (ex.: “Até quando?
/// Até quando o buraco desta rua vai continuar aberto? /// É um absurdo!”);
Nomes estrangeiros: Escrever da forma fonética aportuguesada mais
próxima do que ele pode ser lido e compreendido (ex.: Hollywood >
“Roliúde” / Google > “Gúgol”);
Rimas, cacofonias e repetições de palavras: Evite-as, e no caso de ter
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Laboratório de Comunicação Popular - Aula 4

  • 2. Matéria / Artigo Matéria ou reportagem: É um texto jornalístico com um fato de interesse público transformado em uma narrativa que apresenta em seu conteúdo eventos importantes do mesmo. Para ser transformado em matéria, o fato deve ser realmente de interesse geral e novo, e ter algumas propriedades como credibilidade, precisão, consistência e clareza; Artigo: É um tipo de texto jornalístico que prioriza a opinião, mas pode também conter informações. Geralmente são de autoria de personalidades que não são necessariamente funcionários do jornal, mas podem ser convidados para abordar com sua visão temas específicos do cotidiano.
  • 4. Pirâmide invertida É a forma de estrutura mais tradicional do texto noticioso. Caracteriza-se pelo agrupamento hierarquizado das informações básicas do fato. Existe uma ordem consagrada de pirâmide invertida que é utilizada por praticamente todos os jornais no mundo: Título > Lide > Sub-lide > Corpo da matéria < / > Intertítulos Lembrando que a organização de pirâmide invertida não relata os fatos de uma notícia em sua ordem cronológica, nem a inverte. Ela existe para priorizar as informações mais importantes de um fato.
  • 5. Título (parte 1) Tem como objetivo principal chamar a atenção do leitor. Na construção de uma reportagem, é a última etapa a ser realizada, pois resume de forma direta e em poucas palavras o fato noticioso. Dependendo da publicação, o título pode ser livre, que oferece a possibilidade de ter menos caracteres, ou contado, que de acordo com a fonte utilizada e disposição na página tem um número padrão de toques (Ex: um título de 20 toques pode ter no máximo dois caracteres a mais ou a menos); Algumas publicações utilizam também subtítulos, que pode aprofundar resumidamente a matéria em uma ou duas linhas.
  • 6. Exemplos de bons títulos: Título (parte 2)
  • 7. Lide / lead (parte 1) É o primeiro parágrafo do texto noticioso. Ele sintetiza o fato transformado em notícia, e contém a maioria das informações relevantes para o público. No lide são respondidas as principais perguntas sobre a notícia produzida: - Quem?: O sujeito ativo ou passivo do fato; - O que?: A ação executada ou sofrida pelo sujeito principal do fato; - Como?: O modo ou a forma como a ação foi executada ou sofrida; - Quando?: A circunstância ou o contexto temporal do fato; - Onde?: O local ou circunstância espacial da ação; - Por que?: O motivo que provocou ou desencadeou o fato executado ou sofrido.
  • 8. Existem vários tipos de lide que podem ser usados de acordo com a publicação e o impacto que o jornalista deseja provocar no público-alvo: Lide simples: Se refere a apenas um fato principal; Lide composto: Abre a notícia anunciando vários fatos importantes que se interligam em uma grande matéria principal; Lide integral: Relaciona todas as informações objetivas sobre o fato, geralmente respondendo todas as principais perguntas sobre o mesmo (Quem? O que? Como? Quando? Onde? Por que?); Lide suspense ou dramático: Elaborado com o objetivo de provocar emoções no público; Lide / lead (parte 2a)
  • 9. Lide relâmpago: Anuncia o fato de uma forma extremamente resumida, geralmente em uma ou duas frases no máximo; Lide citação: Anuncia o fato usando como recurso o discurso direto; Lide contraste: O fato é apresentado através de uma situação antagônica; Lide documentário: Faz uma contextualização histórica do fato; Lide pessoal: Utiliza o fato para interagir diretamente com o leitor, geralmente por meio de uma pergunta retórica. Lide / lead (parte 2b)
  • 10. Lide / lead (parte 3) Exemplo de um bom lide:
  • 11. Sub-lide É uma invenção do jornalismo brasileiro, que tem como finalidade aprofundar o lide e ligá-lo ao corpo da matéria. Ele equivale ao segundo parágrafo do texto e contém informações acessórias que possibilitam o desdobramento do fato. Geralmente o lide e o sub-lide contém de três a cinco linhas cada um, com média de 70 toques (caracteres).
  • 12. Corpo da matéria É o desenvolvimento da notícia como um todo, e o aprofundamento do lide e do sub- lide. No corpo da matéria podem ser apresentados os elementos acessórios como dados, números, e a descrição do fato em seus pormenores. Quando o lide não consegue responder todas as perguntas relacionadas à notícia, o corpo da matéria deve conter as respostas para as perguntas “Como?” e “Por que?”, além de se possível oferecer desdobramentos respondendo uma das questões que não aparece no lide: “Para que?”.
  • 13. Intertítulo É um título curto aplicado dentro da matéria, usado para destacar determinado tema sem retirá-lo do corpo principal do texto. No máximo são utilizadas três palavras para redigir um intertítulo; Além de servir para recortar um tema acessório que mereça certo destaque, também é usado para dar movimento e leveza no processo de diagramação.
  • 15. Características gerais (parte 1) • Tem como característica principal a objetividade, utilizando muito mais a linguagem denotativa (quando a palavra é utilizada com seu sentido comum) do que a conotativa (Quando é utilizada com um sentido diferente daquele que lhe é comum, por exemplo no sentido figurado ou metáforas); • Foca na informação como principal referencial no texto para atingir o público; • Busca o ideal de imparcialidade, evitando expressões que denunciem a opinião do autor da matéria;
  • 16. Características gerais (parte 2) • Constrói uma narrativa, usando o modelo sujeito – verbo – predicado (objetos, complementos e adjuntos adverbiais), utilizando-se sempre de verbos que exprimam ação, e pode ser escrita tanto na voz ativa quanto na voz passiva, dependendo do destaque que se queira dar a ação ou ao personagem da matéria; • Sempre busca criar uma empatia com o público, na maioria das vezes projetando no público os sentimentos envolvidos na notícia.
  • 17. Como escrever um bom texto: regras básicas • Use frases curtas e simples, sem orações ou intercalações complexas (apostos, travessões e parênteses), sempre na ordem direta da língua (sujeito - verbo - complementos); • Evite locuções com mais de dois verbos (ex.: vinha deixando de fazer); • Utilize palavras, expressões e variantes conhecidas na forma coloquial, mas que são aceitas no registro formal da língua portuguesa; • Evite repetições excessivas e ambiguidades, visando facilitar a percepção e a memorização das informações do texto.
  • 19. Critérios e cuidados extras: geral (parte 1) Periodicidade É o período determinado em que o veículo jornalístico distribui ou veicula sua produção para o público-alvo. Toda a produção jornalística é norteada levando em consideração o tempo existente entre suas edições para a elaboração de matérias. Dead-line No jornalismo, significa o prazo final para o fechamento de uma edição. O jornalista deve estar com o material redigido, revisado e com todas as indicações de fotos, recursos artísticos, boxes e outros efeitos textuais no momento determinado para este fechamento. O atraso na entrega do material prejudica a veiculação da matéria em Rádio e TV, e a impressão e distribuição do jornal impresso.
  • 20. Critérios e cuidados extras: geral (parte 2) Factualidade De acordo com a factualidade do assunto, a matéria jornalística pode ser classificada como “quente” ou “fria”: Matéria quente: Aquela que contém informações inéditas e que requer publicação imediata. Matéria fria: Aquela que a maioria das informações são atemporais, e por conta disso não tem a necessidade de publicação imediata. Veja gaveta. Quando a matéria é “fria” e pode ser guardada, o termo usado para dizer que ela pode ser reaproveitada em um momento posterior é que ela está “engavetada”.
  • 21. Critérios e cuidados extras: Impresso Limite de espaço Existem algumas medidas pré-determinadas de materiais impressos, principalmente jornais, que são utilizadas por quase todos os jornais do país, salvo raras exceções. As mais comuns são: • Standard: Altura: 540 mm / Largura: 297 mm / Número de colunas: 06; • Tablóide simples: Altura: 297 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05; • Tablóide americano: Altura: 350 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05; • Berliner (formato alemão): Altura: 400 mm / Largura: 260 mm / Número de colunas: 05.
  • 22. Critérios e cuidados extras: texto para rádio (parte 1) Formatação Padrão: Fonte Arial Black, tamanho 14, espaçamento 1,5; Vírgula ( , ): Além da função gramatical, serve para criar uma pequena pausa para variação na entonação e rápida renovação do ar. Sua marcação no texto é representada por uma barra ( / ); Deve-se tomar o cuidado de não colocar virgula demais no texto (criando muitos obstáculos e dificultando uma locução natural) ou de menos (deixando o locutor sem fôlego para apresentar o texto); Ponto ( . ): Significa o final de uma unidade fônica e gramatical e serve para a renovação completa do ar. Sua marcação no texto é representada por três barras ( /// ). Quando o texto é totalmente finalizado, a demarcação é representada por várias barras ( /////////////////////////////////// ).
  • 23. Critérios e cuidados extras: texto para rádio (parte 2a) Outras especificações Numerais Cardinais: Do número zero ( 0 ) até o número nove ( 9 ), o numeral é escrito por extenso. Após o número dez ( 10 ), ele é escrito da forma convencional. Sempre que um número for grande e quebrado, é possível aproximá-lo para um valor redondo usando um conectivo (ex.: 2.978 > “cerca de três mil” / 8012 > “pouco mais de oito mil”); Numerais Ordinais, Romanos e Frações: Sempre são escritos por extenso (ex.: primeiro, décimo sexto, quinquagésimo oitavo, um terço, um quinze avos, etc); Símbolos ( R$, % ): Seguem a regra dos numerais cardinais, mas a denominação dos símbolos é sempre escrita por extenso (ex: oito por cento, 25 reais, 100 por cento, etc);
  • 24. Critérios e cuidados extras: texto para rádio (parte 2b) Sinais de expressão ( ! / ? ): Podem ser usados para que o locutor dê ênfase na sentença, mas este uso deve ter moderação (ex.: “Até quando? /// Até quando o buraco desta rua vai continuar aberto? /// É um absurdo!”); Nomes estrangeiros: Escrever da forma fonética aportuguesada mais próxima do que ele pode ser lido e compreendido (ex.: Hollywood > “Roliúde” / Google > “Gúgol”); Rimas, cacofonias e repetições de palavras: Evite-as, e no caso de ter a necessidade de usar uma palavra por muitas vezes, procure sinônimos ou expressões conhecidas que identifiquem com clareza a mesma (ex.: deputado = parlamentar = congressista).