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CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama é uma doença causada pela
multiplicação desordenada de células da mama. Esse
processo gera células anormais que se multiplicam,
formando um tumor.
O câncer de mama é o tipo da doença mais comum
entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de
pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25%
dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual
é de 29%.
CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama também acomete homens,
porém é raro, representando menos de 1% do total de
casos da doença. Relativamente raro antes dos 35 anos,
acima desta idade sua incidência cresce
progressivamente, especialmente após os 50 anos.
Estimativa de novos casos: 59.700 (2018 - INCA)
Número de mortes: 16.927, sendo 16.724 mulheres e
203 homens (2017 - SIM))
FATORES DE RISCO
O câncer de mama não tem uma causa única.
Diversos fatores estão relacionados ao aumento do
risco de desenvolver a doença, tais como:
• Idade;
• Fatores endócrinos/história reprodutiva;
• Fatores comportamentais/ambientais;
• Fatores genéticos/hereditários;
FATORES DE RISCO
IDADE
A idade, assim como em vários outros tipos de
câncer, é um dos principais fatores que aumentam o
risco de se desenvolver câncer de mama. O acúmulo
de exposições ao longo da vida e as próprias
alterações biológicas com o envelhecimento
aumentam o risco. Mulheres mais velhas, sobretudo a
partir dos 50 anos, são mais propensas a desenvolver
a doença.
FATORES DE RISCO
ENDÓCRINOS/HISTÓRIA
REPRODUTIVA
Os fatores endócrinos/história reprodutiva incluem:
• História de menarca precoce (idade da primeira
menstruação menor que 12 anos),
• Menopausa tardia (após os 55 anos), primeira
gravidez após os 30 anos,
• Nuliparidade (nunca ter filhos),
• Contraceptivos orais (estrogênio-progesterona)
• Terapia de reposição hormonal pós-menopausa
(estrogênio-progesterona)
FATORES DE RISCO
COMPORTAMENTAIS E
AMBIENTAIS
• Ingestão de bebida alcoólica;
• Sobrepeso e obesidade após a menopausa;
• Exposição à radiação ionizante (tipo de
radiação presente na radioterapia e em
exames de imagem como raios X);
• Tabagismo é um fator que vem sendo
estudado ao longo dos anos atualmente há
evidência de que ele aumenta também o risco
desse tipo de câncer.
FATORES DE RISCO
GENÉTICOS E HEREDITÁRIOS
• Alteração genética, presença de mutações em
determinados genes, pertencente a classe dos
supressores de tumor, transmitidos na família,
especialmente BRCA1 e BRCA2;
• História familiar de câncer de ovário;
• Casos de câncer de mama na família,
principalmente antes dos 50 anos;
• História familiar de câncer de mama em
homens.
PREVENÇÃO
• Alimentação, nutrição e atividade física é possível
reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver
câncer de mama;
• Evitar o consumo de bebidas alcoólicas são
recomendações básicas para prevenir o câncer de
mama;
• Amamentação também é considerada um fator
protetor;
PREVENÇÃO
• A terapia de reposição hormonal (TRH), quando
estritamente indicada, deve ser feita sob rigoroso
controle médico e pelo mínimo de tempo necessário.
A prevenção do câncer de mama não é totalmente
possível devido a multiplicidade de fatores relacionados
ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não
serem modificáveis
PREVENÇÃO
• A terapia de reposição hormonal (TRH), quando
estritamente indicada, deve ser feita sob rigoroso
controle médico e pelo mínimo de tempo necessário.
A prevenção do câncer de mama não é totalmente
possível devido a multiplicidade de fatores relacionados
ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não
serem modificáveis
SINAIS E SINTOMAS
O câncer de mama pode ser percebido em fases
iniciais:
• Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: estando
presente em cerca de 90%;
• Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida
com casca de laranja;
• Alterações no bico do peito (mamilo);
• Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
• Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.
DIAGNÓSTICO
Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve
ser investigado para confirmar se é ou não câncer de
mama. Para a investigação, além do exame clínico das
mamas, exames de imagem podem ser recomendados,
como mamografia, ultrassonografia ou ressonância
magnética. A confirmação diagnóstica só é feita, porém,
por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de
um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio
de punções (extração por agulha) ou de uma pequena
cirurgia.
TRATAMENTO
O tratamento do câncer de mama depende da fase
em que a doença se encontra (estadiamento) e do tipo do
tumor. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia,
hormonioterapia e terapia biológica (terapia alvo).
Quando a doença é diagnosticada no início, o
tratamento tem maior potencial curativo. No caso de a
doença já possuir metástases (quando o câncer se
espalhou para outros órgãos), o tratamento busca
prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida.
TRATAMENTO
QUIMIOTERAPIA
Quimioterapia é um tratamento que utiliza
medicamentos para destruir as células doentes que
formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com
o sangue e são levados a todas as partes do corpo,
destruindo as células doentes que estão formando o
tumor e impedindo que elas se espalhem pelo corpo.
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
• Cirurgia Conservadora da Mama. Também chamada
de tumorectomia, quadrantectomia, mastectomia parcial
ou mastectomia segmentar, consiste na retirada do
segmento ou setor da mama que contém o tumor.
Mastectomia. Neste procedimento toda a mama é
retirada, incluindo todo o tecido mamário e às vezes
outros tecidos próximos. também podem fazer uma
mastectomia dupla, que consiste na remoção das duas
mamas.
TRATAMENTO
RADIOTERAPIA
É um tratamento no qual se utilizam radiações
ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um
tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas
radiações não são vistas e durante a aplicação o
paciente não sente nada. A radioterapia pode ser
usada em combinação com a quimioterapia ou
outros tratamentos.
TRATAMENTO
HORMONOTERAPIA
Tratamento usado contra os tipos de câncer que
têm relação com hormônios, na qual esses o ajudam
a crescer e se disseminar. O tratamento é feito de
forma a interferir na produção de hormônios e
impedir que estes alimentem as células cancerosa
TRATAMENTO
TERAPIA BIOLÓGICA
A terapia biológica ou imunoterapia utiliza o
sistema imunológico do corpo para combater o
câncer ou diminuir os efeitos colaterais de algumas
terapias contra o câncer. Podem deter ou diminuir o
crescimento das células cancerosas, ajudar as
células do sistema imunológico saudáveis a controlar
o câncer, ou ajudar a reparar as células normais
danificadas por outras formas de tratamento contra o
câncer.
TRATAMENTO
ESTÁGIO I e II
A conduta habitual consiste de cirurgia, que pode
ser conservadora no tratamento complementar com
radioterapia pode ser indicado em algumas situações. A
mensuração do tumor, por meio do exame de
imunohistoquímica, é fundamental para saber se a
hormonioterapia pode ser indicada (tratamento de uso
prolongado em forma de comprimidos para diminuir a
produção dos hormônios femininos do organismo).
Pacientes com tumores medindo entre 2,1cm e 5cm
com pode ser considerado iniciar o tratamento
quimioterapia, permite que pacientes que seriam
submetidas à retirada da mama e dos linfonodos
axilares possam, eventualmente, ter essas áreas
preservadas.
TRATAMENTO
ESTÁGIO III
Pacientes com tumores maiores que 5cm, porém
ainda localizados, enquadram-se no estádio III. Nessa
situação, o tratamento sistêmico (na maioria das vezes,
com quimioterapia) é a opção inicial. Após a redução do
tumor promovida pela quimioterapia, segue-se com o
tratamento local (cirurgia e radioterapia).
TRATAMENTO
ESTÁGIO IV
Nessa fase, em que já há metástase (o câncer se
espalhou para outros órgãos) é fundamental buscar o
equilíbrio entre o controle da doença e o possível
aumento da sobrevida, levando-se em consideração os
potenciais efeitos colaterais do tratamento.
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Câncer de Mama: Fatores de Risco e Tratamento

  • 1.
  • 2.
  • 3. CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. O câncer de mama é o tipo da doença mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.
  • 4. CÂNCER DE MAMA O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando menos de 1% do total de casos da doença. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estimativa de novos casos: 59.700 (2018 - INCA) Número de mortes: 16.927, sendo 16.724 mulheres e 203 homens (2017 - SIM))
  • 5. FATORES DE RISCO O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como: • Idade; • Fatores endócrinos/história reprodutiva; • Fatores comportamentais/ambientais; • Fatores genéticos/hereditários;
  • 6. FATORES DE RISCO IDADE A idade, assim como em vários outros tipos de câncer, é um dos principais fatores que aumentam o risco de se desenvolver câncer de mama. O acúmulo de exposições ao longo da vida e as próprias alterações biológicas com o envelhecimento aumentam o risco. Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos, são mais propensas a desenvolver a doença.
  • 7. FATORES DE RISCO ENDÓCRINOS/HISTÓRIA REPRODUTIVA Os fatores endócrinos/história reprodutiva incluem: • História de menarca precoce (idade da primeira menstruação menor que 12 anos), • Menopausa tardia (após os 55 anos), primeira gravidez após os 30 anos, • Nuliparidade (nunca ter filhos), • Contraceptivos orais (estrogênio-progesterona) • Terapia de reposição hormonal pós-menopausa (estrogênio-progesterona)
  • 8. FATORES DE RISCO COMPORTAMENTAIS E AMBIENTAIS • Ingestão de bebida alcoólica; • Sobrepeso e obesidade após a menopausa; • Exposição à radiação ionizante (tipo de radiação presente na radioterapia e em exames de imagem como raios X); • Tabagismo é um fator que vem sendo estudado ao longo dos anos atualmente há evidência de que ele aumenta também o risco desse tipo de câncer.
  • 9. FATORES DE RISCO GENÉTICOS E HEREDITÁRIOS • Alteração genética, presença de mutações em determinados genes, pertencente a classe dos supressores de tumor, transmitidos na família, especialmente BRCA1 e BRCA2; • História familiar de câncer de ovário; • Casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos; • História familiar de câncer de mama em homens.
  • 10. PREVENÇÃO • Alimentação, nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama; • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas são recomendações básicas para prevenir o câncer de mama; • Amamentação também é considerada um fator protetor;
  • 11. PREVENÇÃO • A terapia de reposição hormonal (TRH), quando estritamente indicada, deve ser feita sob rigoroso controle médico e pelo mínimo de tempo necessário. A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível devido a multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis
  • 12. PREVENÇÃO • A terapia de reposição hormonal (TRH), quando estritamente indicada, deve ser feita sob rigoroso controle médico e pelo mínimo de tempo necessário. A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível devido a multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis
  • 13. SINAIS E SINTOMAS O câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais: • Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: estando presente em cerca de 90%; • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; • Alterações no bico do peito (mamilo); • Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço; • Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.
  • 14. DIAGNÓSTICO Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama. Para a investigação, além do exame clínico das mamas, exames de imagem podem ser recomendados, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética. A confirmação diagnóstica só é feita, porém, por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia.
  • 15. TRATAMENTO O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra (estadiamento) e do tipo do tumor. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica (terapia alvo). Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. No caso de a doença já possuir metástases (quando o câncer se espalhou para outros órgãos), o tratamento busca prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida.
  • 16. TRATAMENTO QUIMIOTERAPIA Quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo que elas se espalhem pelo corpo.
  • 17. TRATAMENTO CIRÚRGICO • Cirurgia Conservadora da Mama. Também chamada de tumorectomia, quadrantectomia, mastectomia parcial ou mastectomia segmentar, consiste na retirada do segmento ou setor da mama que contém o tumor. Mastectomia. Neste procedimento toda a mama é retirada, incluindo todo o tecido mamário e às vezes outros tecidos próximos. também podem fazer uma mastectomia dupla, que consiste na remoção das duas mamas.
  • 18. TRATAMENTO RADIOTERAPIA É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
  • 19. TRATAMENTO HORMONOTERAPIA Tratamento usado contra os tipos de câncer que têm relação com hormônios, na qual esses o ajudam a crescer e se disseminar. O tratamento é feito de forma a interferir na produção de hormônios e impedir que estes alimentem as células cancerosa
  • 20. TRATAMENTO TERAPIA BIOLÓGICA A terapia biológica ou imunoterapia utiliza o sistema imunológico do corpo para combater o câncer ou diminuir os efeitos colaterais de algumas terapias contra o câncer. Podem deter ou diminuir o crescimento das células cancerosas, ajudar as células do sistema imunológico saudáveis a controlar o câncer, ou ajudar a reparar as células normais danificadas por outras formas de tratamento contra o câncer.
  • 21. TRATAMENTO ESTÁGIO I e II A conduta habitual consiste de cirurgia, que pode ser conservadora no tratamento complementar com radioterapia pode ser indicado em algumas situações. A mensuração do tumor, por meio do exame de imunohistoquímica, é fundamental para saber se a hormonioterapia pode ser indicada (tratamento de uso prolongado em forma de comprimidos para diminuir a produção dos hormônios femininos do organismo). Pacientes com tumores medindo entre 2,1cm e 5cm com pode ser considerado iniciar o tratamento quimioterapia, permite que pacientes que seriam submetidas à retirada da mama e dos linfonodos axilares possam, eventualmente, ter essas áreas preservadas.
  • 22. TRATAMENTO ESTÁGIO III Pacientes com tumores maiores que 5cm, porém ainda localizados, enquadram-se no estádio III. Nessa situação, o tratamento sistêmico (na maioria das vezes, com quimioterapia) é a opção inicial. Após a redução do tumor promovida pela quimioterapia, segue-se com o tratamento local (cirurgia e radioterapia).
  • 23. TRATAMENTO ESTÁGIO IV Nessa fase, em que já há metástase (o câncer se espalhou para outros órgãos) é fundamental buscar o equilíbrio entre o controle da doença e o possível aumento da sobrevida, levando-se em consideração os potenciais efeitos colaterais do tratamento.
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