1. Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA
Câncer de Mama
Profa. Dra. Carla Marins
2. CÂNCER DE MAMA
Câncer de mama
De acordo com o INCA (2014) O câncer de mama é o câncer
mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos
casos novos a cada ano. Tendo um bom diagnóstico se tratado
oportunamente.
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama
continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença
ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população
mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.
Estimativa de novos casos em 2018: 59.700
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
3. Câncer de mama
Etiologia:
Não há uma causa única e específica, mas uma série de eventos
genéticos, hormonais e ambientais.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
4. CÂNCER DE MAMA
Manifestações clínicas:
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento
de um nódulo, geralmente indolor, duro e irregular.
Saída de secreção pelo mamilo – especialmente quando é
unilateral e espontânea, endurecimento da mama, coloração
avermelhada da pele da mama, edema cutâneo semelhante à
casca de laranja, retração ou abaulamento cutâneo, dor ou
inversão no mamilo, descamação ou ulceração do mamilo,
linfonodos axilares palpáveis.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
5. CÂNCER DE MAMA
Manifestações clínicas:
A presença de dor e sensibilidade mamária pode estar
associada à uma condição benigna:
- Cisto mamário: mais frequente, são tumores de conteúdo
líquido.
- Fibroadenoma: nódulos firmes, móveis e bem delimitados,
característicos de mulheres jovens entre 15-30 anos.
- Processos inflamatórios: mais frequentes durante a
amamentação.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
6. Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
Lesões precursoras do câncer de mama
- hiperplasia ductal atípica,
- carcinoma ductal in situ
7. Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
Lesões precursoras do câncer de mama
- a neoplasia lobular situ
8. Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
Lesões precursoras do câncer de mama
OBS: Nem todas as lesões proliferativas epiteliais são
precursoras, como as hiperplasias usuais, por exemplo.
Entretanto lesões não proliferativas como as alterações
colunares, são, de fato, precursoras do câncer.
9. CÂNCER DE MAMA
Tipos de Câncer de Mama:
Existem vários tipos de câncer de mama, mas alguns deles são
bastante raros. Em alguns casos, um único tumor na mama
pode ser uma combinação destes tipos ou ser uma mistura de
câncer de mama in situ e invasivo.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
10. CÂNCER DE MAMA
Tipos de Câncer de Mama:
• Carcinoma Ductal Invasivo:
• Carcinoma Lobular Invasivo:
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
11. CÂNCER DE MAMA
Tipos de Câncer de Mama:
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
12. CÂNCER DE MAMA
Tipos de Câncer de Mama:
• Tumor Filoide:
- muito raro,
- se desenvolve no estroma (tecido conjuntivo) da mama,
- geralmente benignos, mas em raras ocasiões podem ser
malignos.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
13. CÂNCER DE MAMA
Fatores de risco:
- Idade
- História familiar,
- menarca precoce (menor que 12 anos),
- menopausa tardia (após os 50 anos de idade),
- primeira gravidez após os 30 anos,
- nuliparidade,
- terapia de reposição hormonal,
- exposição a radiação,
- obesidade,
- ingestão regular de álcool,
- sedentarismo.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
14. CÂNCER DE MAMA
Fatores de risco muito elevado:
1- Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente
de primeiro grau com diagnóstico de câncer de mama, abaixo
dos 50 anos de idade;
2- Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente
de primeiro grau com diagnóstico de câncer de mama bilateral
ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária;
3- Mulheres com história familiar de câncer de mama
masculino;
4- Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária
proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
20. CÂNCER DE MAMA
Diagnóstico:
- Exame clínico das mamas,
- métodos de imagem (USG, mamografia e ressonância
magnética)
- e métodos invasivos (biópsia e punções).
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
21. CÂNCER DE MAMA
E o Auto exame das mamas?
As evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas
não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a
redução da mortalidade por câncer de mama.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
22. CÂNCER DE MAMA
Auto exame das mamas:
consequências negativas:
- aumento do número de biópsias de lesões benignas,
- falsa sensação de segurança nos exames falsamente
negativos e
- impacto psicológico negativo nos exames falsamente
positivos.
O INCA não estimula o auto exame das mamas como estratégia
isolada de detecção precoce do câncer de mama.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
23. CÂNCER DE MAMA
Auto exame das mamas:
consequências negativas:
- aumento do número de biópsias de lesões benignas,
- falsa sensação de segurança nos exames falsamente
negativos e
- impacto psicológico negativo nos exames falsamente
positivos.
O INCA não estimula o auto exame das mamas como estratégia
isolada de detecção precoce do câncer de mama.
0bs: 7 a 10 dias
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
24. CÂNCER DE MAMA
Rastreamento em mulheres assintomáticas:
População-alvo
Periodicidade dos exames de
rastreamento
Mulheres de 40 a 49 anos
ECM anual e, se alterado,
mamografia
Mulheres de 50 a 69 anos
ECM anual e mamografia a cada
dois anos
Mulheres de 35 ou mais com
risco elevado
ECM e mamografia anual
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
25. TÍTULO
Categoria BI-RADS® no laudo mamográfico:
Categoria BI-
RADS®
Interpretação Risco de
câncer
Recomendação
0 Inconclusivo - Avaliação adicional por imagem
ou comparação com exames
anteriores
1 Sem achados 0,05% Rotina de rastreamento
2 Achados benignos 0,05% Rotina de rastreamento
3 Achados provavelmente
benignos
Até 2% Repetir em 6 meses
(eventualmente biópsia)
4 Achados suspeitos de
malignidade
>20% Biópsia
5 Achados altamente
sugestivos de
malignidade
>75% Biópsia
6 4 (A, B, C) 100% tratamento
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
26. TÍTULO
Tratamentos:
Cirúrgico (mastectomia radical, radical modificada, total e
lumpectomia – cirurgia conservadora da mama), radioterapia,
quimioterapia e terapia hormonal.
Cirurgia conservadora da mama (ou lumpectomia, ou parcial ou
mastectomia segmentar): remove o câncer, um pouco do tecido
normal ao redor e normalmente alguns dos linfonodos na axila.
Mastectomia total (ou simples): remove a mama inteira
Mastectomia radical modificada: remove a mama, a parte acima
dos músculos peitorais e alguns dos linfonodos axilares.
Mastectomia radical: remove a mama, músculos peitorais e a
maioria dos linfonodos inferiores, médios e superiores.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
27. LINFEDEMA
Prevenção, diagnóstico e tratamento do Linfedema
•Considera-se linfedema a diferença de pelo menos 2 cm entre
os membros, em um ou mais pontos, obtidos através da
perimetria ou volume residual de 200 ml obtido de forma direta
(volume de água deslocada) ou indireta (perimetria).
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
28. LINFEDEMA
Prevenção, diagnóstico e tratamento do Linfedema
•Logo após a cirurgia, a mobilização do braço deve ser limitada
a 90º de flexão e a abdução de ombro e a rotação externa até o
limite de tolerância da paciente, para prevenir complicações
relacionadas à restrição articular e linfedema, sem aumentar o
risco da formação do seroma.
•Após a retirada dos pontos e do dreno, não havendo
intercorrências proibitivas, a mobilização do braço deve ser
realizada com amplitude completa. As pacientes devem ser
orientadas a adotar uma postura confortável, com o membro
superior levemente elevado quando estiverem restritas ao leito
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
29. LINFEDEMA
Prevenção, diagnóstico e tratamento do Linfedema
- Evitar micoses nas unhas e no braço;
- traumatismos cutâneos (cortes, arranhões, picadas de inseto,
queimaduras, retirar cutícula e depilação da axila);
- banheiras e compressas quentes; saunas;
- exposição solar;
- apertar o braço do lado operado (blusas com elástico; relógios,
anéis e pulseiras apertadas; aferir a pressão arterial);
- receber medicações por via subcutânea, intramuscular e
endovenosa e coleta de sangue;
- movimentos bruscos, repetidos e de longa duração;
- carregar objetos pesados no lado da cirurgia e deitar sobre o lado
operado.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
30. LINFEDEMA
Prevenção, diagnóstico e tratamento do Linfedema
Preconiza-se:
- pele hidratada e limpa;
- uso de luvas de proteção ao fazer as atividades do lar (cozinhar,
jardinagem, lavar louça e contato com produtos químicos);
- intervalos para descanso durante a execução de atividades de vida
diária;
- utilização de removedor de cutículas ao fazer a unha do lado
operado;
- usar cremes depilatórios, tesoura ou máquina de cortar cabelo na
retirada de pelo da axila do lado operado;
- atenção aos sinais de infecção no braço (vermelhidão, inchaço,
calor local);
- e uso de malhas compressivas durante viagens aéreas.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
31. LINFEDEMA
Prevenção, diagnóstico e tratamento do Linfedema
Deve-se tomar o cuidado para não provocar sensação de
incapacidade e impotência funcional.
As pacientes devem ser encorajadas a retornarem as atividades de
vida diária e devem ser informadas sobre as opções para os cuidados
pessoais.
Saúde da Mulher • Profa. Dra. Carla Marins
32. De acordo com o caderno de atenção Básica de Controle dos Cânceres do Colo do útero e
da Mama, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo, assinalando, seguir a
opção que apresenta a sequência correta.
( ) mulheres com mais de 64 anos e que nunca fizeram o exame citopatológico, devem
realizar dois exames com intervalo de 1 a 3 anos. Se ambos forem negativos, essas mulheres
podem ser dispensadas de exames adicionais.
( ) O carcinoma mamário ductal in situ é uma proliferação epitelial neoplásica intraductal
que respeita a barreira da membrana basal.
( ) É recomendado a mulheres de 50 a 60 anos a realização de mamografia a cada três anos,
e o exame clínico das mamas anualmente.
( ) mulheres submetidas à histerectomia total por lesões benignas, sem história prévia de
diagnóstico ou tratamento de lesões cervicais de alto grau, não podem ser excluídas do
rastreamento citológico, mesmo apresentando exames anteriores normais.
( ) o rastreamento citológico em mulheres na menopausa pode levar a resultados falso-
positivos causados pela atrofia secundária ao hipoestrogenismo.
A) V, F, F, V, F
B) F, F, V, F, V
C) F, V, V, F, F
D) V, V, V, F, F
E) V, V, F, F, V
33. De acordo com o caderno de atenção Básica de Controle dos Cânceres do Colo do útero e da
Mama, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo, assinalando, seguir a
opção que apresenta a sequência correta.
( ) mulheres com mais de 64 anos e que nunca fizeram o exame citopatológico, devem
realizar dois exames com intervalo de 1 a 3 anos. Se ambos forem negativos, essas mulheres
podem ser dispensadas de exames adicionais.
( ) O carcinoma mamário ductal in situ é uma proliferação epitelial neoplásica intraductal
que respeita a barreira da membrana basal.
( ) É recomendado a mulheres de 50 a 60 anos a realização de mamografia a cada três anos,
e o exame clínico das mamas anualmente.
( ) mulheres submetidas à histerectomia total por lesões benignas, sem história prévia de
diagnóstico ou tratamento de lesões cervicais de alto grau, não podem ser excluídas do
rastreamento citológico, mesmo apresentando exames anteriores normais.
( ) o rastreamento citológico em mulheres na menopausa pode levar a resultados falso-
positivos causados pela atrofia secundária ao hipoestrogenismo.
A) V, F, F, V, F
B) F, F, V, F, V
C) F, V, V, F, F
D) V, V, V, F, F
E) V, V, F, F, V
34. Qual afirmativa abaixo, não é considerada como grupo populacional
com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de mama:
A) Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama
bilateral ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária.
B) Mulheres com história familiar de câncer de mama masculino;
C) Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária
proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ;
D) Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama,
em qualquer faixa etária;
E) Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama,
abaixo dos 50 anos de idade.
35. Qual afirmativa abaixo, não é considerada como grupo populacional
com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de mama:
A) Mulheres com história familiar de pelo menos um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama
bilateral ou câncer de ovário, em qualquer faixa etária.
B) Mulheres com história familiar de câncer de mama masculino;
C) Mulheres com diagnóstico histopatológico de lesão mamária
proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ;
D) Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama,
em qualquer faixa etária;
E) Mulheres com história familiar de, pelo menos, um parente de
primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com diagnóstico de câncer de mama,
abaixo dos 50 anos de idade.
36. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) As mulheres que fazem parte dos
grupos populacionais com risco mais elevado para
o desenvolvimento do câncer de mama são
aquelas que:
(A) engravidaram após os 30 anos.
(B) tiveram história familiar de câncer de mama
masculino.
(C) tiveram menopausa precoce e menarca tardia.
(D) nunca tiveram filhos.
37. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) As mulheres que fazem parte dos
grupos populacionais com risco mais elevado para
o desenvolvimento do câncer de mama são
aquelas que:
(A) engravidaram após os 30 anos.
(B) tiveram história familiar de câncer de mama
masculino.
(C) tiveram menopausa precoce e menarca tardia.
(D) nunca tiveram filhos.
38. (INCA 2009) Considerando o Documento de
Consenso para Controle do Câncer de Mama
do Ministério da Saúde e o objetivo acima, a
orientação anual de exame das mamas e a
faixa etária em que deve ser realizado são,
respectivamente:
a- mamografia / 50 a 69 anos
b- ultrassonografia / 35 a 50 anos
c- exame clínico / a partir de 35 anos
d- ressonância magnética / 40 a 60 anos
39. • (INCA 2009) Considerando o Documento de
Consenso para Controle do Câncer de Mama
do Ministério da Saúde e o objetivo acima, a
orientação anual de exame das mamas e a
faixa etária em que deve ser realizado são,
respectivamente:
a- mamografia / 50 a 69 anos
b- ultrassonografia / 35 a 50 anos
c- exame clínico / a partir de 35 anos
d- ressonância magnética / 40 a 60 anos
40. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2012 –
ENFERMAGEM) A recomendação do Ministério da Saúde
para mulheres acima de 35 anos e pertencentes ao grupo
com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de
mama é:
a) mamografia e ultrassonografia de mama anual
b) ultrassonografia de mama anual e mamografia bianual
c) exame clínico das mamas semestral e ultrassonografia
anual
d) exame clínico das mamas e mamografia anual
41. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2012 –
ENFERMAGEM) A recomendação do Ministério da Saúde
para mulheres acima de 35 anos e pertencentes ao grupo
com risco elevado para o desenvolvimento do câncer de
mama é:
a) mamografia e ultrassonografia de mama anual
b) ultrassonografia de mama anual e mamografia bianual
c) exame clínico das mamas semestral e ultrassonografia
anual
d) exame clínico das mamas e mamografia anual
42. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 –
ENFERMAGEM) Os principais fatores de risco
para câncer de mama são:
(A) história familiar, tabagismo, nuliparidade e
hipertensão arterial
(B) idade, menopausa tardia, multiparidade e não
ter amamentado
(C) idade, história familiar, menarca precoce e
obesidade
(D) primeira gravidez após os 35 anos, exposição a
radiação, diabetes e história familiar
43. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 –
ENFERMAGEM) Os principais fatores de risco
para câncer de mama são:
(A) história familiar, tabagismo, nuliparidade e
hipertensão arterial
(B) idade, menopausa tardia, multiparidade e não
ter amamentado
(C) idade, história familiar, menarca precoce e
obesidade
(D) primeira gravidez após os 35 anos, exposição a
radiação, diabetes e história familiar
44. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 – ENFERMAGEM)
Conforme o Documento de Consenso(INCA, 2004), a
mamografia e o exame clínico das mamas (ECM) são os
métodos preconizados para o rastreamento de câncer de mama
na rotina de atenção integral à saúde da mulher. Com relação à
população-alvo e a periodicidade o Consenso recomenda que as
mulheres de:
(A) 35 anos devem realizar ECM anual e mamografia a cada dois
anos
(B) 50 a 69 anos devem realizar ECM anual e mamografia a cada
dois anos
(C) 40 a 49 anos devem realizar ECM e mamografia anual
(D) 50 a 69 anos devem realizar ECM e mamografia anual
45. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 – ENFERMAGEM)
Conforme o Documento de Consenso(INCA, 2004), a
mamografia e o exame clínico das mamas (ECM) são os
métodos preconizados para o rastreamento de câncer de mama
na rotina de atenção integral à saúde da mulher. Com relação à
população-alvo e a periodicidade o Consenso recomenda que as
mulheres de:
(A) 35 anos devem realizar ECM anual e mamografia a cada dois
anos
(B) 50 a 69 anos devem realizar ECM anual e mamografia a cada
dois anos
(C) 40 a 49 anos devem realizar ECM e mamografia anual
(D) 50 a 69 anos devem realizar ECM e mamografia anual
46. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 –
ENFERMAGEM) As principais indicações para o exame de
Ultrassonografia (USG) de mama são:
a) exame complementar a mamografia na mulher acima de
40 anos e diagnóstico de coleções
b) nas doenças inflamatórias e abcessos e para
diagnosticar displasia mamária
c) nas alterações do exame clínico no ciclo gravídico
puerperal e mulheres com história de câncer
d) diagnóstico diferencial das lesões sólidas e císticas e na
jovem com lesão palpável
47. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2014 –
ENFERMAGEM) As principais indicações para o exame de
Ultrassonografia (USG) de mama são:
a) exame complementar a mamografia na mulher acima de
40 anos e diagnóstico de coleções
b) nas doenças inflamatórias e abcessos e para
diagnosticar displasia mamária
c) nas alterações do exame clínico no ciclo gravídico
puerperal e mulheres com história de câncer
d) diagnóstico diferencial das lesões sólidas e císticas e na
jovem com lesão palpável
48. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) As mulheres que fazem parte dos grupos
populacionais com risco mais elevado para o
desenvolvimento do câncer de mama são aquelas que:
(A) engravidaram após os 30 anos.
(B) tiveram história familiar de câncer de mama masculino.
(C) tiveram menopausa precoce e menarca tardia.
(D) nunca tiveram filhos.
49. (RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 –
ENFERMAGEM) As mulheres que fazem parte dos grupos
populacionais com risco mais elevado para o
desenvolvimento do câncer de mama são aquelas que:
(A) engravidaram após os 30 anos.
(B) tiveram história familiar de câncer de mama masculino.
(C) tiveram menopausa precoce e menarca tardia.
(D) nunca tiveram filhos.