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FUNDAMENTOS DE
ENFERMAGEM
Prof: Jéssica Angelo
Pós Graduação em Urgência e Emergência- UNILEÃO
Pós Graduanda em Uti- UNINASSAU
TEORIAS DA
ENFERMAGEM
TEORIAS DA ENFERMAGEM
■ A teoria de enfermagem pode ser descrita como um
instrumento de trabalho que ressalta o conhecimento científico,
demonstrando as tendências das visões sobre o processo
saúde-doença e a experiência do cuidado terapêutico
■ A enfermagem, como ciência, possui um conjunto de teorias
embasadas na prática do cuidado, conceituando a saúde, o
homem, o ambiente e a própria enfermagem.
■ Estudar o conhecimento produzido pela Enfermagem por meio
das teorias retrata a visão da realidade das teóricas, como
também a compreensão das experiências dos profissionais. O
conhecimento teórico tem influência sobre a realidade e este
adicionalmente no desenvolvimento das teorias
TEORIA
AMBIENTALISTA
■ A primeira de todas não poderia não ser esta;
a teoria da mãe da Enfermagem, Florence
Nightingale.
■ Esta teoria destaca as interferências e
condições do ambiente que afetam a vida e o
funcionamento do organismo, que podem
auxiliar na prevenção da doença ou contribuir
para a morte.
■ Ela percebeu que se atentar às condições
ambientais no processo de reabilitação dos
soldados feridos foi crucial para o aumento
considerável de sobreviventes e diminuições
de amputações por piora do quadro de saúde.
TEORIA DO
AUTOCUIDADO
■ A teoria do autocuidado, de Dorothea Orem,
refere-se ao autocuidado, às demandas
terapêuticas e aos requisitos para o mesmo.
Este autocuidado é a prática de atividades
realizadas pelo próprio indivíduo para cura ou
melhora de sua realidade; são práticas que
buscam a manutenção da vida, da saúde e
bem-estar.
■ O compromisso do indivíduo com a própria
saúde e o seu envolvimento com o
autocuidado levam a uma melhora do estado
da saúde, já que a impossibilidade de se
manter contato direto com o paciente pode
ser um agravante. Dar poder ao paciente fará
com que a assistência seja contínua e
adequada, já que o mesmo a executa de
forma correta (MANZINI; SIMONETTI, 2009).
TEORIA DAS NECESSIDADES
HUMANAS BÁSICAS
■ Compreendendo a enfermagem como uma ciência e arte de
assistir o ser humano, atendendo às suas necessidades
humanas básicas preestabelecidas, entende-se que este
indivíduo tem suas peculiaridades, que são expressas na sua
percepção à assistência prestada. Essas necessidades,
sendo respeitadas e seguidas, contribuem para melhora do
quadro atual deste indivíduo.
■ Portanto, a enfermagem compreende as necessidades e os
fatores que alteram a vida dos indivíduos e presta
assistência de forma resoluta e eficaz para os diferentes
indivíduos, que expressam as necessidades de forma
diferente.
TEORIA DA ADAPTAÇÃO
■ A Teoria de Callista Roy destaca-se por entender a
pessoa como um sistema adaptativo e holístico e
incluir a noção de estímulos que interagem com as
pessoas e desencadeiam respostas”
■ Esta teoria tem por base o homem, que é aquele que
recebe e é o motivo do cuidado de enfermagem, do
nascimento à morte ele passa pelo processo saúde-
doença, pois interage com o ambiente, o que exige
adaptação (tanto pela mudança do meio à sua volta
como pela sua relação com o ambiente).
■ Por exemplo, com a idade subir escadas pode ser
determinante para quedas e fraturas. A enfermagem
dá apoio e promove a adaptação do indivíduo agindo
no processo saúde-doença (Horta, 2005).
TEORIA HOLÍSTICA
■ No geral, a autora Myra Levine vê o
homem como um “todo” dinâmico,
em constante interação com o
ambiente também dinâmico. Sua
teoria explica os sistemas de
resposta do homem ao meio
ambiente e considera a enfermagem
uma conservadora das energias do
paciente, pela avaliação das
respostas dadas pelo homem ao
processo de enfermagem (Horta,
2005).
■ Assim, entende-se que para cada
estímulo há respostas que são
expressas pelo indivíduo, a fim de
regular suas alterações orgânicas,
estimuladas por algo externo ou
interno.
SÍMBOLOS DA ENFERMAGEM
CUIDADO DE
ENFERMAGEM
Conjunto de elementos
destinados a acomodação do
paciente internado e que
englobam facilidades adequadas
a prestação de cuidados
necessários a um bom
atendimento.
Clínica médica
Clínica cirúrgica
Unidade de obstetrícia
Unidade de berçário
Unidade de pediatria
Unidade de ortopedia
Emergência
Centro de material e esterilização
Unidade de terapia intensiva
Unidade de ambulatório
O serviço de enfermagem de um
hospital é constituído pelas unidades de
internação geral que englobam:
RECURSOS MATERIAS, EQUIPAMENTOS, MEDICAÇÕES E
ROUPAS
As unidades de
enfermagem devem
estar equipadas
com todos os
materiais
necessários para
seu eficiente
funcionamento.
RECURSOS
HUMANOS
A equipe de enfermagem é
Constituída por
enfermeiro, técnico de
enfermagem e auxiliar
de enfermagem.
Para atender ás
necessidades das
unidades torna-se
necessário identificar
as funções e
responsabilidades de
cada membro da
equipe.
UNIDADES DE
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM
UNIDADE DE ENFERMAGEM
OU UNIDADE DE
INTERNAÇÃO
Conjunto de elementos
destinados à acomodação
de pacientes internados e
que englobam facilidades
adequadas à prestação de
cuidados necessários a um
bom atendimento.
Características físicas
Elementos que compõem uma unidade de
internação geral: clínica médica e clínica cirúrgica.
■ Posto de enfermagem
■ Sala de serviço
■ Sala de chefia da unidade
■ Sala de exames e curativo
■ Deposito de material sujo
Copa
Rouparia
Deposito de materiais e equipamentos
Sanitários
Quarto de isolamento
Quarto com 1 leito
Quarto com 2 leitos
Enfermaria para 3 ou no máximo 6 leitos
Distribuição de pacientes por leitos ou
lotação da unidade
A unidade, quando constituída de quartos
individuais, deverá ter até 25 leitos.
Quando tiver quartos com 2 leitos a unidade
poderá ter 32 leitos e quando constituída de
quartos e enfermarias ate 40 leitos.
POSTO DE
ENFERMAGEM
o posto de enfermagem deve ser
próximo as salas de
hidratação e de observação
dos pacientes.
UNIDADE
DO
PACIENTE
É o quarto ou enfermaria em que o paciente irá
permanecer durante o período de internação;
Cada leito hospitalar compreende:
1 Cama ;
1 Escada com 2 degraus;
1 Mesa de cabeceira e
1 Cadeira.
Enfermarias com mais de quatro leitos somente
devem ser previstas para hospitais de grande
porte.
Unidade de
emergência
■ É o conjunto de elementos
para atendimento, diagnostico
e tratamento de pacientes
acidentados ou acometidos de
mal súbito com ou sem risco
de morte.
Unidade de
internação obstétrica
■ É o conjunto de elementos destinados
ao atendimento diagnostico e tratamento
de gestante e parturientes que necessitam
de assistência medica e de enfermagem .
■ Característica física com os mesmos
elementos que compõem a unidade de
internação geral, acrescentando centro
cirúrgico, berçário anexo ou em área
próxima.
ALOJAMENTO
CONJUNTO
Unidade destinada a alojar recém
nascidos.
Alojamento conjunto
Observação: para se justificar a
unidade de berçário em um
hospital, é necessário que o
número de berços de recém
nascidos seja superior a 12.
Para cada leito de obstetrícia deve
existir um para recém nascido.
Unidade de centro cirúrgico
É a unidade de elementos destinados á
realização de procedimentos cirúrgicos e
obstétricos, em uma única área se o hospital for
de pequeno porte.
Unidade de
centro de
material
É o conjunto de elementos
destinados a recepção
expurgo, preparo,
esterilização, guarda e
distribuição do material
para as unidades do
hospital.
HUMANIZAÇÃO
DO CUIDADO
■ Devemos respeitar
cada paciente com sua
individualidade;
■ Prestar atendimento
adequado sem
julgamentos;
■ Ter ética durante os
procedimentos;
■ Informar ao paciente e
seu acompanhante
sobre o procedimento e
medicações utilizadas
REFERÊNCIAS
■ Fialho AVM, Pagliuca LMF, Soares E. Adequação da teoria de
déficit de autocuidado no cuidado domiciliar à luz do modelo de
Barnum. Rev Latinoam Enferm. 2002;10(5):715-20.
■ MANZINI, Fernanda C; SIMONETTI, Janete P. Consulta de
enfermagem aplicada a clientes portadores de hipertensão
arterial: uso da teoria do autocuidado de Orem. Revista Latino-
Americana de Enfermagem. 2009.
■ HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. Editora
Pedagógica e Universitária, São Paulo. 2005.
■ Pessoa SMF, Pagliuca LMF, Damasceno MMC. Teoria do cuidado
humano: análise crítica e possibilidades de aplicação a
mulheres com diabetes gestacional. Rev Enferm UERJ.
2006;14(3):463-9.
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FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO

  • 1. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM Prof: Jéssica Angelo Pós Graduação em Urgência e Emergência- UNILEÃO Pós Graduanda em Uti- UNINASSAU
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 8. TEORIAS DA ENFERMAGEM ■ A teoria de enfermagem pode ser descrita como um instrumento de trabalho que ressalta o conhecimento científico, demonstrando as tendências das visões sobre o processo saúde-doença e a experiência do cuidado terapêutico ■ A enfermagem, como ciência, possui um conjunto de teorias embasadas na prática do cuidado, conceituando a saúde, o homem, o ambiente e a própria enfermagem. ■ Estudar o conhecimento produzido pela Enfermagem por meio das teorias retrata a visão da realidade das teóricas, como também a compreensão das experiências dos profissionais. O conhecimento teórico tem influência sobre a realidade e este adicionalmente no desenvolvimento das teorias
  • 9. TEORIA AMBIENTALISTA ■ A primeira de todas não poderia não ser esta; a teoria da mãe da Enfermagem, Florence Nightingale. ■ Esta teoria destaca as interferências e condições do ambiente que afetam a vida e o funcionamento do organismo, que podem auxiliar na prevenção da doença ou contribuir para a morte. ■ Ela percebeu que se atentar às condições ambientais no processo de reabilitação dos soldados feridos foi crucial para o aumento considerável de sobreviventes e diminuições de amputações por piora do quadro de saúde.
  • 10. TEORIA DO AUTOCUIDADO ■ A teoria do autocuidado, de Dorothea Orem, refere-se ao autocuidado, às demandas terapêuticas e aos requisitos para o mesmo. Este autocuidado é a prática de atividades realizadas pelo próprio indivíduo para cura ou melhora de sua realidade; são práticas que buscam a manutenção da vida, da saúde e bem-estar. ■ O compromisso do indivíduo com a própria saúde e o seu envolvimento com o autocuidado levam a uma melhora do estado da saúde, já que a impossibilidade de se manter contato direto com o paciente pode ser um agravante. Dar poder ao paciente fará com que a assistência seja contínua e adequada, já que o mesmo a executa de forma correta (MANZINI; SIMONETTI, 2009).
  • 11. TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS ■ Compreendendo a enfermagem como uma ciência e arte de assistir o ser humano, atendendo às suas necessidades humanas básicas preestabelecidas, entende-se que este indivíduo tem suas peculiaridades, que são expressas na sua percepção à assistência prestada. Essas necessidades, sendo respeitadas e seguidas, contribuem para melhora do quadro atual deste indivíduo. ■ Portanto, a enfermagem compreende as necessidades e os fatores que alteram a vida dos indivíduos e presta assistência de forma resoluta e eficaz para os diferentes indivíduos, que expressam as necessidades de forma diferente.
  • 12.
  • 13. TEORIA DA ADAPTAÇÃO ■ A Teoria de Callista Roy destaca-se por entender a pessoa como um sistema adaptativo e holístico e incluir a noção de estímulos que interagem com as pessoas e desencadeiam respostas” ■ Esta teoria tem por base o homem, que é aquele que recebe e é o motivo do cuidado de enfermagem, do nascimento à morte ele passa pelo processo saúde- doença, pois interage com o ambiente, o que exige adaptação (tanto pela mudança do meio à sua volta como pela sua relação com o ambiente). ■ Por exemplo, com a idade subir escadas pode ser determinante para quedas e fraturas. A enfermagem dá apoio e promove a adaptação do indivíduo agindo no processo saúde-doença (Horta, 2005).
  • 14. TEORIA HOLÍSTICA ■ No geral, a autora Myra Levine vê o homem como um “todo” dinâmico, em constante interação com o ambiente também dinâmico. Sua teoria explica os sistemas de resposta do homem ao meio ambiente e considera a enfermagem uma conservadora das energias do paciente, pela avaliação das respostas dadas pelo homem ao processo de enfermagem (Horta, 2005). ■ Assim, entende-se que para cada estímulo há respostas que são expressas pelo indivíduo, a fim de regular suas alterações orgânicas, estimuladas por algo externo ou interno.
  • 15.
  • 17.
  • 18. CUIDADO DE ENFERMAGEM Conjunto de elementos destinados a acomodação do paciente internado e que englobam facilidades adequadas a prestação de cuidados necessários a um bom atendimento.
  • 19. Clínica médica Clínica cirúrgica Unidade de obstetrícia Unidade de berçário Unidade de pediatria Unidade de ortopedia Emergência Centro de material e esterilização Unidade de terapia intensiva Unidade de ambulatório O serviço de enfermagem de um hospital é constituído pelas unidades de internação geral que englobam:
  • 20. RECURSOS MATERIAS, EQUIPAMENTOS, MEDICAÇÕES E ROUPAS As unidades de enfermagem devem estar equipadas com todos os materiais necessários para seu eficiente funcionamento.
  • 21. RECURSOS HUMANOS A equipe de enfermagem é Constituída por enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem. Para atender ás necessidades das unidades torna-se necessário identificar as funções e responsabilidades de cada membro da equipe.
  • 23. UNIDADE DE ENFERMAGEM OU UNIDADE DE INTERNAÇÃO Conjunto de elementos destinados à acomodação de pacientes internados e que englobam facilidades adequadas à prestação de cuidados necessários a um bom atendimento.
  • 24. Características físicas Elementos que compõem uma unidade de internação geral: clínica médica e clínica cirúrgica. ■ Posto de enfermagem ■ Sala de serviço ■ Sala de chefia da unidade ■ Sala de exames e curativo ■ Deposito de material sujo
  • 25. Copa Rouparia Deposito de materiais e equipamentos Sanitários Quarto de isolamento Quarto com 1 leito Quarto com 2 leitos Enfermaria para 3 ou no máximo 6 leitos
  • 26. Distribuição de pacientes por leitos ou lotação da unidade A unidade, quando constituída de quartos individuais, deverá ter até 25 leitos. Quando tiver quartos com 2 leitos a unidade poderá ter 32 leitos e quando constituída de quartos e enfermarias ate 40 leitos.
  • 27. POSTO DE ENFERMAGEM o posto de enfermagem deve ser próximo as salas de hidratação e de observação dos pacientes.
  • 28. UNIDADE DO PACIENTE É o quarto ou enfermaria em que o paciente irá permanecer durante o período de internação; Cada leito hospitalar compreende: 1 Cama ; 1 Escada com 2 degraus; 1 Mesa de cabeceira e 1 Cadeira.
  • 29.
  • 30. Enfermarias com mais de quatro leitos somente devem ser previstas para hospitais de grande porte.
  • 31. Unidade de emergência ■ É o conjunto de elementos para atendimento, diagnostico e tratamento de pacientes acidentados ou acometidos de mal súbito com ou sem risco de morte.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Unidade de internação obstétrica ■ É o conjunto de elementos destinados ao atendimento diagnostico e tratamento de gestante e parturientes que necessitam de assistência medica e de enfermagem . ■ Característica física com os mesmos elementos que compõem a unidade de internação geral, acrescentando centro cirúrgico, berçário anexo ou em área próxima.
  • 35. ALOJAMENTO CONJUNTO Unidade destinada a alojar recém nascidos. Alojamento conjunto Observação: para se justificar a unidade de berçário em um hospital, é necessário que o número de berços de recém nascidos seja superior a 12. Para cada leito de obstetrícia deve existir um para recém nascido.
  • 36. Unidade de centro cirúrgico É a unidade de elementos destinados á realização de procedimentos cirúrgicos e obstétricos, em uma única área se o hospital for de pequeno porte.
  • 37. Unidade de centro de material É o conjunto de elementos destinados a recepção expurgo, preparo, esterilização, guarda e distribuição do material para as unidades do hospital.
  • 38. HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO ■ Devemos respeitar cada paciente com sua individualidade; ■ Prestar atendimento adequado sem julgamentos; ■ Ter ética durante os procedimentos; ■ Informar ao paciente e seu acompanhante sobre o procedimento e medicações utilizadas
  • 39. REFERÊNCIAS ■ Fialho AVM, Pagliuca LMF, Soares E. Adequação da teoria de déficit de autocuidado no cuidado domiciliar à luz do modelo de Barnum. Rev Latinoam Enferm. 2002;10(5):715-20. ■ MANZINI, Fernanda C; SIMONETTI, Janete P. Consulta de enfermagem aplicada a clientes portadores de hipertensão arterial: uso da teoria do autocuidado de Orem. Revista Latino- Americana de Enfermagem. 2009. ■ HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo. 2005. ■ Pessoa SMF, Pagliuca LMF, Damasceno MMC. Teoria do cuidado humano: análise crítica e possibilidades de aplicação a mulheres com diabetes gestacional. Rev Enferm UERJ. 2006;14(3):463-9.