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Currículo
Origem: Scurrere, correr, e refere-se a curso, à carreira, a um percurso que
deve ser realizado. É utilizado para designar um plano estruturado de
estudos, pela primeira vez em 1633, no Oxford English Dictionary,
• é necessariamente uma seleção; ( conhecimentos válidos ou inválidos);
• Modifica pessoas; constrói identidades e subjetividades por meio do
conhecimento;
• responde por um projeto se ser humano e de sociedade;
• para cada modelo se sociedade e de ser humano: um tipo de Currículo;
• envolve poder, disputa política e ideológica;
• para teorias tradicionais: a pergunta é o que e como ensinar, para
teorias críticas a questão é por quê?
DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES A
CAMINHO DA AUTORIA
TEORIAS DO CURRÍCULO:
TRADICIONAIS
EUA- Franklin John Bobbit (1876-1969)
1918 - escreve The Curriculum - o modelo da escola é
o da fábrica. (“A educação tal como a usina de
fabricação de aço, é um processo de moldagem”)
“ O CURRICULO É ESPECIFICAÇÃO PRECISA DE OBJETIVOS,
PROCEDIMENTOS E MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE
RESULTADOS QUE POSSAM SER MENSURADOS”
A inspiração de Bobbit foi : Frederick Winslow Taylor
engenheiro que inventou um método de administração
científica do trabalho para as industrias, conhecido como
taylorismo,
Palavras chave :
ensino, aprendizagem, avaliação, metodologias, didática, organização,
planejamento eficiência, objetivos
1949 – Ralph Tyler - Princípios Básicos do Currículo e da Instrução
(consolida as ideias de Bobbit).
Organização e desenvolvimento do Currículo responde a 4 perguntas:
1. Que objetivos educacionais deve a escola procurar
atingir?
2- Que experiências educacionais podem ser oferecidas que
possibilitem a consecução desses objetivos?
3. Como podem essas experiências educacionais ser
organizadas de modo eficiente?
4. Como podemos determinar se esses objetivos
estão sendo alcançados?
 Educação Tecnicista
 CRÍTICAS
Palavras chave:
ideologia; reprodução cultural e social poder, classe social, capitalismo,
relações sociais de produção, conscientização, emancipação, libertação
currículo oculto, resistência
TEORIAS TRADICIONAIS COLOCADAS EM XEQUE A PARTIR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
DOS ANOS 60:
- independência das colônias sob domínio da França e Inglaterra;
- movimentos feminista e negro;
- guerra do Vietnã;
- Contracultura;
- liberação sexual;
- Movimentos dos trabalhadores;
- lutas contra Ditaduras etc.
Desencadeiam o movimento de Reconceptualização nos EUA.
Questionamentos às teorias tradicionais:
• Inglaterra -Michael Young (Nova Sociologia da Educação)
• Brasil - Paulo Freire
• França- Althusser, Bordieau e Passeron, Baudelot e Establet;
• EUA - Michael Apple
Segundo as teorias críticas o currículo Tradicional:
• perpetua desigualdades;
• promove aceitação e ajuste aos status quo;
• homogeneíza pensamentos, linguagem, representações;
• reproduz a ideologia capitalista;
• é excludente e discriminatório;
• cria pessoas subordinantes e subordinadas;
• impõe a cultura dominante;
• desconsidera o Capital Cultural dos estudantes;
• naturaliza categorias do cotidiano e estruturas dos sistemas;
• desconsidera as identidades;
• separa arte e ciência;
 PÓS CRÍTICAS
Palavras chave:
Identidade, alteridade, diferença, subjetividade, significação e discurso, saber-poder,
representação, cultura, gênero, raça, etnia, sexualidade, multiculturalismo.
• Compreensão política da diversidade;
• Diferença é discursivamente produzida;
• Relações de poder inferiorizam o diferente;
• discriminação e desigualdade em processos econômicos, institucionais e sociais
baseados nas diferenças;
• Valorização de todas as Culturas;
Culturas: resultado das diferentes formas pelas quais os variados grupos humanos
submetidos a diferentes condições realizam a criação.
 Stuart Hall
 Henry Giroux
 Tomaz Tadeu da Silva
Bases das teorias Críticas e Pós-Críticas
1964 – Inglaterra fundação do Centro Contemporâneo de Estudos
Culturais - Richard Hoggart
Stuart Hall (1977) diz que na ótica dos Estudos Culturais as sociedades
capitalistas são lugares da desigualdade no que se refere a etnia, sexo,
gerações e classes, sendo a cultura o locus central em que são
estabelecidas e contestadas tais distinções. É na esfera cultural que se
dá a luta pela significação, na qual os grupos subordinados procuram
fazer frente à imposição de significados que sustentam os interesses dos
grupos mais poderosos.
1970 – Paulo Freire A Pedagogia do Oprimido: pedagogia humanista e
libertadora centrada na vocação ontológica das pessoas pra o “ ser-
mais”
Para o ato de conhecer é preciso trazer o mundo presente para a
consciência, desvelá-lo, problematizá-lo para transformá-lo.
1970 – Louis Althusser - A ideologia e os aparelhos ideológicos de Estado:
a permanência da sociedade capitalista depende da reprodução de
seus componentes econômicos e da reprodução de seus componentes
ideológicos. Escola é AIE (Aparelho Ideológico de Estado)
1970 - Pierre Bordieu e Jean Claude Passeron – A Reprodução:
reprodução social se faz por meio da Cultura de prestígio em que valores
gostos, costumes, hábitos da classe dominante etc., são valorizados em
detrimento de outras representações culturais. Há violência simbólica.
1970 - Roger Establet e Christian Baudelot: A Escola Capitalista na França:
tudo o que passa pela escola é influenciado pela luta de classes, por isso
a escola não pode ser única.
1971 – Basil Bernstein – Classes, Códigos e Controle: estrutura do Currículo -
currículo define o que conta como transmissão válida; pedagogia – o que
conta como transmissão válida e avaliação – realização válida do
conhecimento. Há poder e controle.
1971 – Michael Young - um dos criadores da Nova Sociologia da
Educação: seleção e organização do conhecimento escolar estão ligadas
ao processo de estratificação social. Produção do conhecimento pode
reduzir desigualdades
1979 – Michael Apple–: Ideologia e Currículo: Currículo ligado à estruturas
econômicas e sociais, não é neutro, carrega relações de poder, reflete
interesses das classes e grupos dominantes.
1981 - Henry Giroux- Ideologia, Cultura e o processo de escolarização/
1983 – Teoria da Resistência em Educação: currículo envolve a
construção de significados e valore culturais e sociais; professores e
alunos podem desenvolver pedagogia e currículo de conteúdo político;
estudantes têm de ser ouvidos, participar. Professores devem estar a
serviço da emancipação, da libertação (influência de Paulo Freire)
Fonte: SILVA, Tomaz T. Documentos de identidade: uma introdução às
teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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Teorias do currículo

  • 1. Currículo Origem: Scurrere, correr, e refere-se a curso, à carreira, a um percurso que deve ser realizado. É utilizado para designar um plano estruturado de estudos, pela primeira vez em 1633, no Oxford English Dictionary, • é necessariamente uma seleção; ( conhecimentos válidos ou inválidos); • Modifica pessoas; constrói identidades e subjetividades por meio do conhecimento; • responde por um projeto se ser humano e de sociedade; • para cada modelo se sociedade e de ser humano: um tipo de Currículo; • envolve poder, disputa política e ideológica; • para teorias tradicionais: a pergunta é o que e como ensinar, para teorias críticas a questão é por quê? DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES A CAMINHO DA AUTORIA
  • 2. TEORIAS DO CURRÍCULO: TRADICIONAIS EUA- Franklin John Bobbit (1876-1969) 1918 - escreve The Curriculum - o modelo da escola é o da fábrica. (“A educação tal como a usina de fabricação de aço, é um processo de moldagem”) “ O CURRICULO É ESPECIFICAÇÃO PRECISA DE OBJETIVOS, PROCEDIMENTOS E MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS QUE POSSAM SER MENSURADOS” A inspiração de Bobbit foi : Frederick Winslow Taylor engenheiro que inventou um método de administração científica do trabalho para as industrias, conhecido como taylorismo,
  • 3. Palavras chave : ensino, aprendizagem, avaliação, metodologias, didática, organização, planejamento eficiência, objetivos 1949 – Ralph Tyler - Princípios Básicos do Currículo e da Instrução (consolida as ideias de Bobbit). Organização e desenvolvimento do Currículo responde a 4 perguntas: 1. Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir? 2- Que experiências educacionais podem ser oferecidas que possibilitem a consecução desses objetivos? 3. Como podem essas experiências educacionais ser organizadas de modo eficiente? 4. Como podemos determinar se esses objetivos estão sendo alcançados?  Educação Tecnicista
  • 4.  CRÍTICAS Palavras chave: ideologia; reprodução cultural e social poder, classe social, capitalismo, relações sociais de produção, conscientização, emancipação, libertação currículo oculto, resistência TEORIAS TRADICIONAIS COLOCADAS EM XEQUE A PARTIR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DOS ANOS 60: - independência das colônias sob domínio da França e Inglaterra; - movimentos feminista e negro; - guerra do Vietnã; - Contracultura; - liberação sexual; - Movimentos dos trabalhadores; - lutas contra Ditaduras etc. Desencadeiam o movimento de Reconceptualização nos EUA. Questionamentos às teorias tradicionais: • Inglaterra -Michael Young (Nova Sociologia da Educação) • Brasil - Paulo Freire • França- Althusser, Bordieau e Passeron, Baudelot e Establet; • EUA - Michael Apple
  • 5. Segundo as teorias críticas o currículo Tradicional: • perpetua desigualdades; • promove aceitação e ajuste aos status quo; • homogeneíza pensamentos, linguagem, representações; • reproduz a ideologia capitalista; • é excludente e discriminatório; • cria pessoas subordinantes e subordinadas; • impõe a cultura dominante; • desconsidera o Capital Cultural dos estudantes; • naturaliza categorias do cotidiano e estruturas dos sistemas; • desconsidera as identidades; • separa arte e ciência;
  • 6.  PÓS CRÍTICAS Palavras chave: Identidade, alteridade, diferença, subjetividade, significação e discurso, saber-poder, representação, cultura, gênero, raça, etnia, sexualidade, multiculturalismo. • Compreensão política da diversidade; • Diferença é discursivamente produzida; • Relações de poder inferiorizam o diferente; • discriminação e desigualdade em processos econômicos, institucionais e sociais baseados nas diferenças; • Valorização de todas as Culturas; Culturas: resultado das diferentes formas pelas quais os variados grupos humanos submetidos a diferentes condições realizam a criação.  Stuart Hall  Henry Giroux  Tomaz Tadeu da Silva Bases das teorias Críticas e Pós-Críticas
  • 7. 1964 – Inglaterra fundação do Centro Contemporâneo de Estudos Culturais - Richard Hoggart Stuart Hall (1977) diz que na ótica dos Estudos Culturais as sociedades capitalistas são lugares da desigualdade no que se refere a etnia, sexo, gerações e classes, sendo a cultura o locus central em que são estabelecidas e contestadas tais distinções. É na esfera cultural que se dá a luta pela significação, na qual os grupos subordinados procuram fazer frente à imposição de significados que sustentam os interesses dos grupos mais poderosos. 1970 – Paulo Freire A Pedagogia do Oprimido: pedagogia humanista e libertadora centrada na vocação ontológica das pessoas pra o “ ser- mais” Para o ato de conhecer é preciso trazer o mundo presente para a consciência, desvelá-lo, problematizá-lo para transformá-lo. 1970 – Louis Althusser - A ideologia e os aparelhos ideológicos de Estado: a permanência da sociedade capitalista depende da reprodução de seus componentes econômicos e da reprodução de seus componentes ideológicos. Escola é AIE (Aparelho Ideológico de Estado)
  • 8. 1970 - Pierre Bordieu e Jean Claude Passeron – A Reprodução: reprodução social se faz por meio da Cultura de prestígio em que valores gostos, costumes, hábitos da classe dominante etc., são valorizados em detrimento de outras representações culturais. Há violência simbólica. 1970 - Roger Establet e Christian Baudelot: A Escola Capitalista na França: tudo o que passa pela escola é influenciado pela luta de classes, por isso a escola não pode ser única. 1971 – Basil Bernstein – Classes, Códigos e Controle: estrutura do Currículo - currículo define o que conta como transmissão válida; pedagogia – o que conta como transmissão válida e avaliação – realização válida do conhecimento. Há poder e controle. 1971 – Michael Young - um dos criadores da Nova Sociologia da Educação: seleção e organização do conhecimento escolar estão ligadas ao processo de estratificação social. Produção do conhecimento pode reduzir desigualdades
  • 9. 1979 – Michael Apple–: Ideologia e Currículo: Currículo ligado à estruturas econômicas e sociais, não é neutro, carrega relações de poder, reflete interesses das classes e grupos dominantes. 1981 - Henry Giroux- Ideologia, Cultura e o processo de escolarização/ 1983 – Teoria da Resistência em Educação: currículo envolve a construção de significados e valore culturais e sociais; professores e alunos podem desenvolver pedagogia e currículo de conteúdo político; estudantes têm de ser ouvidos, participar. Professores devem estar a serviço da emancipação, da libertação (influência de Paulo Freire) Fonte: SILVA, Tomaz T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.