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Joana_Prescrição_AF_hipertensos

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  1. 1. Prescrição de Atividade Física para Pessoas com Hipertensão
  2. 2. Prescrição de Atividade Física para Hipertensos Objetivo: abordar as recomendações a serem adotadas pelas equipes multiprofissionais de saúde no cuidado e orientação das pessoas com hipertensão arterial sistêmica (HAS) no que se refere à prática de atividade física e seus benefícios.
  3. 3. Quando prescrever Atividade FísicaQuando prescrever Atividade Física (AF) para Hipertensos tendo como(AF) para Hipertensos tendo como parâmetro a Pressão Arterial (PA)parâmetro a Pressão Arterial (PA) Valor Pressão Arterial Conduta durante a consulta médica ou de enfermagem ≤ 140X90 mmHg Recomendar Atividade Física Regular ≥ 160X105 mmHg Não Recomendar Atividade Física; Investigar e medicar, se necessário; Quando compensado: Recomendar Atividade Física Regular.
  4. 4. Figura 1: Efeitos da modificação do estilo de vida sobre a PA. Fonte: VII JOINT, Adaptado de Apoio Técnico em Monitoramento e Avaliação de Ações de Saúde do Serviço de Saúde Comunitária p.56. Porque prescrever AF para hipertensos? Analisando a influência da prática de AF na pressão arterial:Analisando a influência da prática de AF na pressão arterial:
  5. 5. Abordando pacientes Hipertensos duranteAbordando pacientes Hipertensos durante as práticas corporais (PC) e AF:as práticas corporais (PC) e AF: O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA OU O CONDUTOR DO GRUPO DEVE: Ao acolher a livre demanda: Orientar o agendamento de consulta avaliação médica para avaliação da PA. Durante a sessão de PC ou AF: Interromper a sessão em casos de variação da PA e orientar agendamento de consulta ou discutir o caso com a equipe. Aferir a PA -Antes e após a sessão -Durante, se necessário, ou para pacientes ou estímulos novos. ATENÇÃO: - Não permitir a participação de pacientes com PAS ≥ 160 e/ou PAD ≥ 105mmHg. - Os valores de PA tendem diminuir com a prática sistemática de AF; identificando isto, orientar o agendamento de consulta ou discutir o caso com a equipe para ajuste na medicação do paciente.
  6. 6. Dados Interessantes:
  7. 7. PAS ≤ 160 PAD≤105 mmHg. PAS ≤ 160 PAD≤105 mmHg. Foco na duração do estímulo. Foco na duração do estímulo. Estímulos de moderada intensidade. Estímulos de moderada intensidade. Acolher e orientar. (Averiguar a necessidade de consulta) Acolher e orientar. (Averiguar a necessidade de consulta)
  8. 8. Prescrição Atividades Aeróbias para Hipertensos Atividades Aeróbias: Recomendação: • de 3 a 5 vezes por semana; • sessões de 30 a 60 minutos; • atividades leves a moderadas com intensidade de até 70% da FC máxima.
  9. 9. Parâmetros referentes a intensidade do Estímulo: *parâmetros secundários possíveis de serem utilizados no dia-a-dia preferencialmente para atividades aeróbias Respiração: Frequência Cardíaca - O paciente deve permanecer discretamente ofegante, conseguindo falar frases completas e sem interrupções durante o estímulo FC treino = (FC máx – FC repouso) x %desejada + FC repouso --Para valores de FC máxima estabelecida em um teste ergométrico máximoteste ergométrico máximo. ou FC máx = 220 – idade x % desejada FC máxima = 226 – idade x % desejada Parâmetros para HAS: não ultrapassar 50 – 70% da FC máxima para sedentários e 60 – 80% da FC máxima para condicionados.
  10. 10. Prescrição Exercícios Resistidos para Hipertensos Exercícios Resistidos ou Exercícios com sobrecarga: Recomendação: • De 2 a 3 vezes por semana; • De 1 a 3 séries de 8 a 15 repetições, conduzidas até a fadiga moderada; • Tabela de BORG (ver tabela na próximo slide) – intensidade correspondente aos valores 12, 13 e 14. • Evitar exercícios isométricos, ou seja, a manutenção da contração muscular na posição em que o maior de fibras musculares são recrutadas.
  11. 11. Escala subjetiva de Esforço: Repetição Máxima: • Teste de Carga Máxima de 1 Repetição (1RM) - Os exercícios resistidos não devem ultrapassar 50 – 60% da carga máxima. Parâmetros referentes a intensidade do Estímulo: *parâmetros secundários possíveis de serem utilizados no dia-a-dia preferencialmente para exercícios resisitidos - O paciente deve referir como está se sentindo. Para hipertensos utilizar os valores de 12 a 14.
  12. 12. Referências Bibliográficas • Brasil. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Gerência de Saúde Comunitária. A organização do cuidado às pessoas com hipertensão arterial sistêmica em serviços de atenção primária à saúde/ organização de Sandra R. S. Ferreira, Itemar M. Bianchini, Rui Flores. Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição, ago. 2011. • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf • NEGRÃO, C.E.; BRANDÃO RONDON, M.U.P. Exercício físico, hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 89- 95, jan. a mar. 2001. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/8- 1/010.pdf • NEGRÃO, C.E. et al. Aspectos do treinamento físico na prevenção da hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 4, n. 3, 2001. • BRUM PC; FORJAZ CLM; TINUCCI T; NEGRÃO CE. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.21-31, ago. 2004. Disponível em: http://sis.posugf.com.br/AreaProfessor/Materiais/Arquivos/824.pdf
  13. 13. Este trabalho está licenciado sob uma licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional. Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/

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