SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Paralelismo e Perpendicularidade de Rectas
    1. Rectas Paralelas
           r → ( x, y , z ) = ( x0 , y0 , zo ) + λ ( v1 , v2 , v3 ) , λ ∈ℜ
           s → ( x, y , z ) = ( x1 , y1 , z1 ) + k ( u1 , u2 , u3 ) , k ∈ℜ


                                                      Se as rectas são paralelas
                r
                v ( v1 , v2 , v3 )                    os vectores directores são
                                                              colineares
                                                       r    r
                                 r                     v = ku
           r                     u ( u1 , u2 , u3 )     ou seja:
                 s
                                                            v1 v2 v3
                                                              = =
                                                            u1 u2 u3
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo 1
                r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ
                s → ( x, y, z ) = ( 1, 0, 0 ) + k ( −6, −4, 2 ) , k ∈ℜ
                 • São paralelas porque os vectores
                    r               r
                    v ( 3, 2, −1) e u ( −6, −4, 2 )
                    são colineares
                   r     r    3   2 −1
                   u = −2v ⇔    =  =
                             −6 −4 2


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo 2
                r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ
                     x −3 y + 2 z −3
                s →          =         =
                      −6          −4         2
                 • São paralelas porque os vectores
                    r               r
                    v ( 3, 2, −1) e u ( −6, −4, 2 )
                    são colineares
                    r     r    3   2 −1
                    u = −2v ⇔    =  =
                              −6 −4 2


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Rectas
   2. Rectas Perpendiculares
           r → ( x, y , z ) = ( x0 , y0 , zo ) + λ ( v1 , v2 , v3 ) , λ ∈ℜ
          s → ( x, y , z ) = ( x1 , y1 , z1 ) + k ( u1 , u2 , u3 ) , k ∈ℜ


                                                 Se as rectas são perpendiculares
                                                    os vectores directores são
        r
        v ( v1 , v2 , v3 )      r                        perpendiculares
                                u ( u1 , u2 , u3 )    r r
                                                      v× =0
                                                        u
                                                        ou seja:
         r                                             v1u1 + v2u2 + v3u3 = 0
                                         s
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo 1
                r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ
                s → ( x, y, z ) = ( 1, 0, 0 ) + k ( 1, 0,3) , k ∈ℜ

                 • São perpendiculares porque os vectores
                       r               r
                       v ( 3, 2, −1) e u ( 1, 0,3)
                   são perpendiculares
                   r r
                   u ×v = 0 ⇔ 3 × 1 + 2 × 0 + ( −1) × 3 = 0




Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo 2
            r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ
                  x −3 z −3
                            =
             s → 2               6
                   y = −3
                  
                • São perpendiculares porque os vectores
                 r               r
                 v ( 3, 2, −1) e u ( 2, 0, −6 )
                  são perpendiculares
                  r r
                  u ×v = 0 ⇔ 3 × 2 + 2 × 0 + ( −1) × 6 = 0




Jorge Freitas
 ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Planos
    1. Planos Paralelos
          α → ax + by + cz + d = 0
          β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0
                r
                v (a, b, c)
                                                 Se os planos são paralelos
           α                                    os vectores perpendiculares
                                                 aos planos são colineares
                              r                      r    r
                              u (a′, b′, c′ )        v = ku
                                                  ou seja:
            β
                                                         a b c
                                                            = =
                                                         a ′ b′ c ′
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

            α → x − 3y + 2z − 7 = 0
            β → −2 x + 6 y − 4 z + 5 = 0
                • São paralelos porque os vectores
                   r                r
                   v ( 1, −3, 2 ) e u ( −2, 6, −4 )
                  são colineares
                 r     r   1 −3 2
                 u = −2v ⇔   = =
                           −2 6 −4


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Paralelismo e Perpendicularidade de Planos
  2. Planos Perpendiculares
          α → ax + by + cz + d = 0
          β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0

                    r                        Se os planos são perpendiculares
                    u (a′, b′, c′ )           os vectores perpendiculares aos
                                            planos são perpendiculares entre si
                                      r
                                      v (a, b, c)
                                                         rr
                                                         v .u = 0
                                                         ou seja:
                                           α
                                                          aa′ + bb′ + cc′ = 0
Jorge Freitas
                β
 ESAS 2006
Exemplo

            α → x − 3y + 2z − 7 = 0
            β → −2 x − 2 y − z + 5 = 0
                • Os planos são perpendiculares porque os vectores
                  r                r
                  v ( 1, −3, 2 ) e u ( −2, −2, −1)
                  são perpendiculares
                r r
                u ×v = 0 ⇔ 2 × ( −2 ) + ( −3) × ( −2 ) + 2 × ( −1) = 0 ⇔
                r r
                u ×v = 0 ⇔ −4 + 6 − 2 = 0


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Perpendicularidade de Rectas e Planos
   α → ax + by + cz + d = 0
        x − x1 y − y1 z − z1
    r →       =      =
          v1     v2     v3
                                                     Se a recta é perpendicular ao
                                                      plano, é paralela ao vector
                r                                       perpendicular ao plano
                v (v1 , v2 , v3 )   r                     r r       r    r
                                    u ( a , b, c )        v // u ou v = ku
                                                           ou seja:
                                                             v1 v2 v3
                                          α                    = =
                                                             a b c
Jorge Freitas
                               r
 ESAS 2006
Exemplo

            α → x − 3y + 2z − 7 = 0
                r → ( x, y, z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 2, −6, 4 ) , λ ∈ℜ

                 • A recta é perpendicular ao plano porque os vectores
                      r                r
                      v ( 1, −3, 2 ) e u ( 2, −6, 4 )
                    são colineares (ou paralelos)
                      r    r  1 −3 2
                      u = 2v ⇔ =  =
                              2 −6 4


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Paralelismo de Rectas e Planos
           α → ax + by + cz + d = 0
                x − x1 y − y1 z − z1
            r →       =      =
                  v1     v2     v3
                                                                    Se a recta é paralela ao plano,
                                                                      é perpendicular ao vector
                               r                                        perpendicular ao plano
                               v (v1 , v2 , v3 )   r                     r r      r r
                                                   u ( a , b, c )        v ⊥ u ou v × = 0
                                                                                     u
                                                                           ou seja:

                                                         α                aa′ + bb′ + cc′ = 0

EscolaJorge Freitas
       Secundária Alberto Sampaio
 Jorge Manuel 2006
       ESAS Carneiro de Freitas
           Março 2006
Exemplo

            α → x − 3y + 2z − 7 = 0
                r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 2, 2, 2 ) , λ ∈ℜ

                • A recta é paralela ao plano porque os vectores
                     r                r
                     v ( 1, −3, 2 ) e u ( 2, 2, 2 )
                   são perpendiculares
                 r r
                 u ×v = 0 ⇔ 1× 2 + ( −3) × 2 + 2 × 2 = 0 ⇔
                 r r
                 u ×v = 0 ⇔ 2 − 6 + 4 = 0


Jorge Freitas
 ESAS 2006
Intersecção de planos



Jorge Freitas
 ESAS 2006
Posição relativa de 3 planos

           α → ax + by + cz + d = 0
           β → a′x + b′y + c′z + d ′ = 0
           γ → a′′x + b′′y + c′′z + d ′′ = 0          r
                                                      w (a′ , b′ , c′ )

                   r
                   v (a, b, c)                  γ
                                        r
                                        u (a′ , b′ , c′ )
                                 α
Jorge Freitas
                                          β
 ESAS 2006
A intersecção de três planos obtém-se
          resolvendo o sistema:


                ax + by + cz + d = 0
                
                a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0
                a ′′x + b′′y + c′′z + d ′′ = 0
                

Jorge Freitas
 ESAS 2006
r r r
                                                        v, u e w
                                             não são colineares
   Sistema possível
   e determinado.                       r
                                        w (a′ , b′ , c′ )
                                                        γ
                                                A

  A solução é                                                   r
                      r                                         v ( a , b, c )
   (x0,y0,z0)         u (a′, b′, c′ )
(coordenadas
 do ponto A)
                                              β             α
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Os 3 planos intersectam-se
num ponto. O sistema
é possível e determinado.         
                                  w ( a ′ , b′ , c ′ )

  A solução é                          γ
   (x0,y0,z0)                    A
                                         
(coordenadas                            u (a′, b′, c′ )
                  v (a, b, c)
 do ponto A)
                                      α
                          β
                                         
                                       v, u e w
                                não são colineares
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                 x + 2 y − z + 6 = 0
                 
                 3 x + y + z = 4
                 x − 3y − 2z = 1
                 
                • Os três planos intersectam-se num ponto.
                • O sistema tem solução
                 x = 1        Resolver o sistema:
                 
                  y = −2      • na calculadora
                               • método da substituição
                 z = 3
                              • método da redução



Jorge Freitas
 ESAS 2006
  
                                                      v, u e w
   Os três planos                        não são colineares
   intersectam-se segundo
   uma recta.                                     r
   O sistema
   é possível e                             γ      
                                                  u ( a ′ , b′ , c ′ )
   indeterminado.         v ( a , b, c )
                                                 
                                                 w ( a ′ , b′ , c ′ )
                                                                  β
As soluções são
todos os pontos da recta r
                                                    α
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                   x + 2 y − 3z = −6
                  
                  2 x − y − z = 3
                   x + y − 2 z = −3
                  
                • Os três planos intersectam-se numa recta.
                • O sistema é indeterminado

                z = x                    x−0 y +3 z −0
                          ⇔ x = y+3= z ⇔    =    =
                z = y + 3                 1    1    1




Jorge Freitas
 ESAS 2006
Dois dos planos são                                        
coincidentes.                                             u // w
O sistema
é possível e
indeterminado.                            γ
                    w ( a ′ , b′ , c ′ )
                                                                     r
As soluções                                    
                                               u (a′, b′, c′ )   β
são as coordenadas
                  v (a, b, c)
de cada um dos
pontos da recta r
                                 α
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                 x + 2 y − 3z = −6
                
                2 x + 4 y − 6 z = −12
                 x + y − 2 z = −3
                
                • Dois dos planos são coincidentes
                • Os três planos intersectam-se numa recta.
                • O sistema é indeterminado
                z = x                     x−0 y +3 z −0
                          ⇔ x = y +3= z ⇔    =    =
                z = y + 3                  1    1    1




Jorge Freitas
 ESAS 2006
Os 3 planos são                                            
coincidentes                                             v // u // w
O sistema é
indeterminado
                                      
Qualquer ponto destes                 u (a′, b′, c′ )
planos é solução 
                 v ( a , b, c )
do sistema.                       β     
                                        w ( a ′ , b′ , c ′ )
                                          γ
                 α
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                 x + 2 y − 3z = −6
                
                2 x + 4 y − 6 z = −12
                − x − 2 y + 3 z = 6
                
                • Os três planos são coincidentes
                • Qualquer ponto de um dos planos pertence também
                  aos outros planos
                • O sistema é indeterminado




Jorge Freitas
 ESAS 2006
  
                                           v // u // w

Os 3 planos são
estritamente                          
                                      w (a′ , b′ , c′ )
paralelos
                                            γ
                                                     
Os planos                                            u (a′, b′, c′ )
não se intersectam
                                          β
 O sistema é
 impossível          
Jorge Freitas
 ESAS 2006
                     v ( a , b, c )        α
Exemplo

                  x + 2 y − 3 z = −6
                 
                  x + 2 y − 3z = 0
                  x + 2 y − 3z = 5
                 
                • Os três planos estritamente paralelos
                • Os três planos nunca se interceptam
                • O sistema é impossível




Jorge Freitas
 ESAS 2006
 
                                                         v // u
Dois dos planos são
estritamente                     γ
                                                        
paralelos        w ( a ′ , b′ , c ′ )                    u (a′, b′, c′ )

                                                                 β
Os 3 planos
não se
intersectam                                                       α
                                        v ( a , b, c )


   O sistema é
   impossível
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                 x + 2 y − 3 z = −6
                
                − x − 2 y + 3 z = 0
                2 x + y − 3 z = 2
                
                • Dois dos planos são estritamente paralelos
                • O terceiro plano intersecta-os segundo rectas
                  paralelas entre si
                 − x + y = −8  y = x −8
                              ⇔
                x − y = 2      y = x − 2
                • O sistema é impossível


Jorge Freitas
 ESAS 2006
  
                                                         v, u e w
 Os 3 planos                                  não são colineares
 intersectam-se
 2 a 2 segundo
 rectas
 estritamente
 paralelas
                                                             
                                            u (a′, b′, c′ )   v ( a , b, c )
   O sistema é
                     
   impossível        w ( a ′ , b′ , c ′ )
                                                                 α

                 γ                                  β
Jorge Freitas
 ESAS 2006
Exemplo

                    x + y + z = 6
                    
                    2 x − y = −1
                    3 x + z = 2
                    
                • Os três planos não são paralelos
                • Os planos intersetam-se dois a dois segundo
                  rectas paralelas
                   3 y + 2 z = −11
                   
                   3 y + 2 z = 16     • O sistema é impossível
                   3 y + 2 z = 7
                   

Jorge Freitas
 ESAS 2006
F i m

Jorge Freitas
 ESAS 2006

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

GEOMETRIA ANALÍTICA cap 04
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  04GEOMETRIA ANALÍTICA cap  04
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 04Andrei Bastos
 
Macetes Matematica Fisica
Macetes Matematica FisicaMacetes Matematica Fisica
Macetes Matematica Fisicaguesta4929b
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planoscon_seguir
 
Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica IEverton Moraes
 
Anac 2012 Resolução 53-60
Anac 2012 Resolução 53-60Anac 2012 Resolução 53-60
Anac 2012 Resolução 53-60jlcerq
 
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasFunções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasEverton Moraes
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterlesamuelsaocristovao
 

Mais procurados (15)

GEOMETRIA ANALÍTICA cap 04
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  04GEOMETRIA ANALÍTICA cap  04
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 04
 
Macetes Matematica Fisica
Macetes Matematica FisicaMacetes Matematica Fisica
Macetes Matematica Fisica
 
Quadricas (novo)
Quadricas (novo)Quadricas (novo)
Quadricas (novo)
 
Apost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planosApost2 exresolvidos retas-planos
Apost2 exresolvidos retas-planos
 
Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica I
 
Superfícies quadricas revisão
Superfícies quadricas   revisãoSuperfícies quadricas   revisão
Superfícies quadricas revisão
 
Demonstração da equação de Bhaskara
Demonstração da equação de BhaskaraDemonstração da equação de Bhaskara
Demonstração da equação de Bhaskara
 
Ga retas
Ga retasGa retas
Ga retas
 
Anac 2012 Resolução 53-60
Anac 2012 Resolução 53-60Anac 2012 Resolução 53-60
Anac 2012 Resolução 53-60
 
Alg aula04
Alg aula04Alg aula04
Alg aula04
 
Analit rogério
Analit rogérioAnalit rogério
Analit rogério
 
Derivadas direcionais
Derivadas direcionaisDerivadas direcionais
Derivadas direcionais
 
Relacoes matematicas
Relacoes matematicasRelacoes matematicas
Relacoes matematicas
 
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasFunções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
 

Destaque

GrowthHackrs Example Monthly Scan
GrowthHackrs Example Monthly ScanGrowthHackrs Example Monthly Scan
GrowthHackrs Example Monthly ScanGrowthHackrs
 
Arena Multimedia 1st Semester Presentation
Arena Multimedia 1st Semester PresentationArena Multimedia 1st Semester Presentation
Arena Multimedia 1st Semester PresentationAsad Devjani
 
Interseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planosInterseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planoscfalcaocardoso
 
Interseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planosInterseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planoscfalcaocardoso
 
Daniel Dopps Memorial Rodeo
Daniel Dopps Memorial RodeoDaniel Dopps Memorial Rodeo
Daniel Dopps Memorial RodeoRamona Dopps
 
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deck
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide DeckC-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deck
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deckzbarehmi
 
Sudore ctac talk-6-24-13
Sudore ctac talk-6-24-13Sudore ctac talk-6-24-13
Sudore ctac talk-6-24-13Jon Broyles
 

Destaque (8)

GrowthHackrs Example Monthly Scan
GrowthHackrs Example Monthly ScanGrowthHackrs Example Monthly Scan
GrowthHackrs Example Monthly Scan
 
Arena Multimedia 1st Semester Presentation
Arena Multimedia 1st Semester PresentationArena Multimedia 1st Semester Presentation
Arena Multimedia 1st Semester Presentation
 
Posters
PostersPosters
Posters
 
Interseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planosInterseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planos
 
Interseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planosInterseção de retas_e_de_planos
Interseção de retas_e_de_planos
 
Daniel Dopps Memorial Rodeo
Daniel Dopps Memorial RodeoDaniel Dopps Memorial Rodeo
Daniel Dopps Memorial Rodeo
 
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deck
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide DeckC-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deck
C-TAC 2015 National Summit on Advanced Illness Care - Master Slide Deck
 
Sudore ctac talk-6-24-13
Sudore ctac talk-6-24-13Sudore ctac talk-6-24-13
Sudore ctac talk-6-24-13
 

Semelhante a Interseção de retas_e_de_planos

Semelhante a Interseção de retas_e_de_planos (20)

Geometria11
Geometria11Geometria11
Geometria11
 
55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica
 
55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica
 
55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica55457049 geometria-analitica
55457049 geometria-analitica
 
Mat angulos retas exerc resolvidos
Mat angulos   retas exerc resolvidosMat angulos   retas exerc resolvidos
Mat angulos retas exerc resolvidos
 
Lista 2
Lista 2Lista 2
Lista 2
 
Cord.polares
Cord.polaresCord.polares
Cord.polares
 
Cord.polares
Cord.polaresCord.polares
Cord.polares
 
interseoplanos1-121215145444-phpapp01.pptx
interseoplanos1-121215145444-phpapp01.pptxinterseoplanos1-121215145444-phpapp01.pptx
interseoplanos1-121215145444-phpapp01.pptx
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06
 
SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS RETANGULARES E A EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS RETANGULARES E A EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIASISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS RETANGULARES E A EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS RETANGULARES E A EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
 
Mat geometria analitica 004
Mat geometria analitica   004Mat geometria analitica   004
Mat geometria analitica 004
 
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfVetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
 
Aula 21 vetores
Aula 21   vetoresAula 21   vetores
Aula 21 vetores
 
Mat angulos retas
Mat angulos   retasMat angulos   retas
Mat angulos retas
 
Calculo2lista6
Calculo2lista6Calculo2lista6
Calculo2lista6
 
Relações
RelaçõesRelações
Relações
 
Trabalho nº2
Trabalho nº2Trabalho nº2
Trabalho nº2
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
 
Gráfico de uma função
Gráfico de uma funçãoGráfico de uma função
Gráfico de uma função
 

Último

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Interseção de retas_e_de_planos

  • 1. Paralelismo e Perpendicularidade de Rectas 1. Rectas Paralelas r → ( x, y , z ) = ( x0 , y0 , zo ) + λ ( v1 , v2 , v3 ) , λ ∈ℜ s → ( x, y , z ) = ( x1 , y1 , z1 ) + k ( u1 , u2 , u3 ) , k ∈ℜ Se as rectas são paralelas r v ( v1 , v2 , v3 ) os vectores directores são colineares r r r v = ku r u ( u1 , u2 , u3 ) ou seja: s v1 v2 v3 = = u1 u2 u3 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 2. Exemplo 1 r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ s → ( x, y, z ) = ( 1, 0, 0 ) + k ( −6, −4, 2 ) , k ∈ℜ • São paralelas porque os vectores r r v ( 3, 2, −1) e u ( −6, −4, 2 ) são colineares r r 3 2 −1 u = −2v ⇔ = = −6 −4 2 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 3. Exemplo 2 r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ x −3 y + 2 z −3 s → = = −6 −4 2 • São paralelas porque os vectores r r v ( 3, 2, −1) e u ( −6, −4, 2 ) são colineares r r 3 2 −1 u = −2v ⇔ = = −6 −4 2 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 4. Paralelismo e Perpendicularidade de Rectas 2. Rectas Perpendiculares r → ( x, y , z ) = ( x0 , y0 , zo ) + λ ( v1 , v2 , v3 ) , λ ∈ℜ s → ( x, y , z ) = ( x1 , y1 , z1 ) + k ( u1 , u2 , u3 ) , k ∈ℜ Se as rectas são perpendiculares os vectores directores são r v ( v1 , v2 , v3 ) r perpendiculares u ( u1 , u2 , u3 ) r r v× =0 u ou seja: r v1u1 + v2u2 + v3u3 = 0 s Jorge Freitas ESAS 2006
  • 5. Exemplo 1 r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ s → ( x, y, z ) = ( 1, 0, 0 ) + k ( 1, 0,3) , k ∈ℜ • São perpendiculares porque os vectores r r v ( 3, 2, −1) e u ( 1, 0,3) são perpendiculares r r u ×v = 0 ⇔ 3 × 1 + 2 × 0 + ( −1) × 3 = 0 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 6. Exemplo 2 r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 3, 2, −1) , λ ∈ℜ x −3 z −3  = s → 2 6  y = −3  • São perpendiculares porque os vectores r r v ( 3, 2, −1) e u ( 2, 0, −6 ) são perpendiculares r r u ×v = 0 ⇔ 3 × 2 + 2 × 0 + ( −1) × 6 = 0 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 7. Paralelismo e Perpendicularidade de Planos 1. Planos Paralelos α → ax + by + cz + d = 0 β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0 r v (a, b, c) Se os planos são paralelos α os vectores perpendiculares aos planos são colineares r r r u (a′, b′, c′ ) v = ku ou seja: β a b c = = a ′ b′ c ′ Jorge Freitas ESAS 2006
  • 8. Exemplo α → x − 3y + 2z − 7 = 0 β → −2 x + 6 y − 4 z + 5 = 0 • São paralelos porque os vectores r r v ( 1, −3, 2 ) e u ( −2, 6, −4 ) são colineares r r 1 −3 2 u = −2v ⇔ = = −2 6 −4 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 9. Paralelismo e Perpendicularidade de Planos 2. Planos Perpendiculares α → ax + by + cz + d = 0 β → a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0 r Se os planos são perpendiculares u (a′, b′, c′ ) os vectores perpendiculares aos planos são perpendiculares entre si r v (a, b, c) rr v .u = 0 ou seja: α aa′ + bb′ + cc′ = 0 Jorge Freitas β ESAS 2006
  • 10. Exemplo α → x − 3y + 2z − 7 = 0 β → −2 x − 2 y − z + 5 = 0 • Os planos são perpendiculares porque os vectores r r v ( 1, −3, 2 ) e u ( −2, −2, −1) são perpendiculares r r u ×v = 0 ⇔ 2 × ( −2 ) + ( −3) × ( −2 ) + 2 × ( −1) = 0 ⇔ r r u ×v = 0 ⇔ −4 + 6 − 2 = 0 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 11. Perpendicularidade de Rectas e Planos α → ax + by + cz + d = 0 x − x1 y − y1 z − z1 r → = = v1 v2 v3 Se a recta é perpendicular ao plano, é paralela ao vector r perpendicular ao plano v (v1 , v2 , v3 ) r r r r r u ( a , b, c ) v // u ou v = ku ou seja: v1 v2 v3 α = = a b c Jorge Freitas r ESAS 2006
  • 12. Exemplo α → x − 3y + 2z − 7 = 0 r → ( x, y, z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 2, −6, 4 ) , λ ∈ℜ • A recta é perpendicular ao plano porque os vectores r r v ( 1, −3, 2 ) e u ( 2, −6, 4 ) são colineares (ou paralelos) r r 1 −3 2 u = 2v ⇔ = = 2 −6 4 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 13. Paralelismo de Rectas e Planos α → ax + by + cz + d = 0 x − x1 y − y1 z − z1 r → = = v1 v2 v3 Se a recta é paralela ao plano, é perpendicular ao vector r perpendicular ao plano v (v1 , v2 , v3 ) r r r r r u ( a , b, c ) v ⊥ u ou v × = 0 u ou seja: α aa′ + bb′ + cc′ = 0 EscolaJorge Freitas Secundária Alberto Sampaio Jorge Manuel 2006 ESAS Carneiro de Freitas Março 2006
  • 14. Exemplo α → x − 3y + 2z − 7 = 0 r → ( x, y , z ) = ( −1, 0, 2 ) + λ ( 2, 2, 2 ) , λ ∈ℜ • A recta é paralela ao plano porque os vectores r r v ( 1, −3, 2 ) e u ( 2, 2, 2 ) são perpendiculares r r u ×v = 0 ⇔ 1× 2 + ( −3) × 2 + 2 × 2 = 0 ⇔ r r u ×v = 0 ⇔ 2 − 6 + 4 = 0 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 15. Intersecção de planos Jorge Freitas ESAS 2006
  • 16. Posição relativa de 3 planos α → ax + by + cz + d = 0 β → a′x + b′y + c′z + d ′ = 0 γ → a′′x + b′′y + c′′z + d ′′ = 0 r w (a′ , b′ , c′ ) r v (a, b, c) γ r u (a′ , b′ , c′ ) α Jorge Freitas β ESAS 2006
  • 17. A intersecção de três planos obtém-se resolvendo o sistema: ax + by + cz + d = 0  a ′x + b′y + c′z + d ′ = 0 a ′′x + b′′y + c′′z + d ′′ = 0  Jorge Freitas ESAS 2006
  • 18. r r r v, u e w não são colineares Sistema possível e determinado. r w (a′ , b′ , c′ ) γ A A solução é r r v ( a , b, c ) (x0,y0,z0) u (a′, b′, c′ ) (coordenadas do ponto A) β α Jorge Freitas ESAS 2006
  • 19. Os 3 planos intersectam-se num ponto. O sistema é possível e determinado.  w ( a ′ , b′ , c ′ ) A solução é γ (x0,y0,z0) A  (coordenadas  u (a′, b′, c′ ) v (a, b, c) do ponto A) α β    v, u e w não são colineares Jorge Freitas ESAS 2006
  • 20. Exemplo x + 2 y − z + 6 = 0  3 x + y + z = 4 x − 3y − 2z = 1  • Os três planos intersectam-se num ponto. • O sistema tem solução x = 1 Resolver o sistema:   y = −2 • na calculadora • método da substituição z = 3  • método da redução Jorge Freitas ESAS 2006
  • 21.    v, u e w Os três planos não são colineares intersectam-se segundo uma recta. r O sistema é possível e γ   u ( a ′ , b′ , c ′ ) indeterminado. v ( a , b, c )  w ( a ′ , b′ , c ′ ) β As soluções são todos os pontos da recta r α Jorge Freitas ESAS 2006
  • 22. Exemplo  x + 2 y − 3z = −6  2 x − y − z = 3  x + y − 2 z = −3  • Os três planos intersectam-se numa recta. • O sistema é indeterminado z = x x−0 y +3 z −0  ⇔ x = y+3= z ⇔ = = z = y + 3 1 1 1 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 23. Dois dos planos são   coincidentes. u // w O sistema é possível e indeterminado.  γ w ( a ′ , b′ , c ′ ) r As soluções  u (a′, b′, c′ ) β são as coordenadas v (a, b, c) de cada um dos pontos da recta r α Jorge Freitas ESAS 2006
  • 24. Exemplo  x + 2 y − 3z = −6  2 x + 4 y − 6 z = −12  x + y − 2 z = −3  • Dois dos planos são coincidentes • Os três planos intersectam-se numa recta. • O sistema é indeterminado z = x x−0 y +3 z −0  ⇔ x = y +3= z ⇔ = = z = y + 3 1 1 1 Jorge Freitas ESAS 2006
  • 25. Os 3 planos são    coincidentes v // u // w O sistema é indeterminado  Qualquer ponto destes u (a′, b′, c′ ) planos é solução  v ( a , b, c ) do sistema. β  w ( a ′ , b′ , c ′ ) γ α Jorge Freitas ESAS 2006
  • 26. Exemplo  x + 2 y − 3z = −6  2 x + 4 y − 6 z = −12 − x − 2 y + 3 z = 6  • Os três planos são coincidentes • Qualquer ponto de um dos planos pertence também aos outros planos • O sistema é indeterminado Jorge Freitas ESAS 2006
  • 27.    v // u // w Os 3 planos são estritamente  w (a′ , b′ , c′ ) paralelos γ  Os planos u (a′, b′, c′ ) não se intersectam β O sistema é impossível  Jorge Freitas ESAS 2006 v ( a , b, c ) α
  • 28. Exemplo  x + 2 y − 3 z = −6   x + 2 y − 3z = 0  x + 2 y − 3z = 5  • Os três planos estritamente paralelos • Os três planos nunca se interceptam • O sistema é impossível Jorge Freitas ESAS 2006
  • 29.   v // u Dois dos planos são estritamente γ   paralelos w ( a ′ , b′ , c ′ ) u (a′, b′, c′ ) β Os 3 planos não se intersectam  α v ( a , b, c ) O sistema é impossível Jorge Freitas ESAS 2006
  • 30. Exemplo  x + 2 y − 3 z = −6  − x − 2 y + 3 z = 0 2 x + y − 3 z = 2  • Dois dos planos são estritamente paralelos • O terceiro plano intersecta-os segundo rectas paralelas entre si  − x + y = −8 y = x −8  ⇔ x − y = 2 y = x − 2 • O sistema é impossível Jorge Freitas ESAS 2006
  • 31.    v, u e w Os 3 planos não são colineares intersectam-se 2 a 2 segundo rectas estritamente paralelas   u (a′, b′, c′ ) v ( a , b, c ) O sistema é  impossível w ( a ′ , b′ , c ′ ) α γ β Jorge Freitas ESAS 2006
  • 32. Exemplo x + y + z = 6  2 x − y = −1 3 x + z = 2  • Os três planos não são paralelos • Os planos intersetam-se dois a dois segundo rectas paralelas 3 y + 2 z = −11  3 y + 2 z = 16 • O sistema é impossível 3 y + 2 z = 7  Jorge Freitas ESAS 2006
  • 33. F i m Jorge Freitas ESAS 2006