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Fev / 2011




    Guia Prático
Para a Instrução Normativa Nº 16
    Como se preparar para a norma
I     NDICE



1. Apresentação ................................................................................03

2. Resumo dos requisitos da Instrução Normativa Nº 16...................04

3. Controle de impureza.....................................................................05

4. Controle e análise de umidade ......................................................07

5. Modelos de registros .....................................................................11

6. Fornecedores de equipamentos.....................................................15

7. Classificação lote a lote...................................................................16
8. Orientações sobre fiscalização e procedimentos para defesa.......16

9. Lista de laboratórios credenciados..................................................18

10. Referências Bibliográficas................................................................18




                                                                                                     2
1. APRESENTAÇÃO
A implementação da Instrução Normativa Nº 16 tem merecido grande atenção da ABIC e dos
industriais. Em 08 de Novembro de 2010, manifestei ao Ministro Wagner Rossi, em audiência especial,
a preocupação da entidade com a preparação da estrutura governamental para a operacionalização da
IN e sugeri mais prazo para sua implantação. Após o 18º ENCAFE, liderando uma grande delegação
de industriais conselheiros, parlamentares e representantes dos demais setores do agronegócio
café, reuni-me, novamente, com o Ministro Wagner Rossi, para solicitar a alteração da IN Nº 16/2010,
com a exclusão do requisito de qualidade global mínima de 4,0 pontos, aferida via análise sensorial.

O Ministro Wagner Rossi, sensível ao problema e demonstrando grande responsabilidade e atenção
para com o setor industrial do café, sabedor das implicações que a nova norma imporá ao mercado,
decidiu atender à demanda da ABIC, embora mantendo a avaliação sensorial no texto original do
regulamento, para uma aplicação futura.

 Dessa forma, a partir do dia 22 de fevereiro, a Instrução Normativa Nº 16/2010 - MAPA entra em vigor,
para regulamentar e fiscalizar somente o teor de impurezas nos cafés torrados e/ou moídos (não
vale para o solúvel), cujo limite máximo é de 1%, além da umidade que deve ser igual ou inferior
a 5%.

A ABIC preparou este GUIA PRÁTICO que tem por finalidade atualizar informações sobre os trabalhos
para a operacionalização da IN Nº16/2010 e auxiliar as indústrias a se prepararem para a vigência
deste instrumento legal.

Este GUIA contém informações básicas sobre os procedimentos para o controle de impurezas e a
umidade do café torrado e moído ou torrado em grão, bem como, orientações sobre a fiscalização que
o MAPA vai exercer no produto, no mercado e nas indústrias; os instrumentos de defesa e contestação
que as indústrias poderão utilizar.

Relacionamos alguns fornecedores de equipamentos, bem como, alguns exemplos de registros e
controles que as empresas podem utilizar para manter arquivos de seus controles de processo quanto
a impurezas e umidade.

A ABIC continuará a manter contato, reuniões e discussões sobre o tema, com o DCAF e o DIPOV,
para solucionar e flexibilizar itens importantes tais como o desenvolvimento de um plano
de colaboração entre o MAPA e a ABIC, para tornar os resultados do Selo de Pureza e do PQC ainda
mais significativos e importantes para as empresas e para o mercado, em beneficio dos consumidores.

Os conceitos e informações deste GUIA estão direcionados apenas para o cumprimento desses dois
únicos requisitos – umidade e impureza. Os procedimentos e os modelos de registros são sugestões
que contemplam somente estes elementos.

A ABIC se coloca a disposição para esclarecer qualquer dúvida e auxiliar no que for necessário.




Almir José da Silva Filho

Presidente da ABIC



                                                                                                    3
1. Resumo dos requisitos da Instrução Normativa Nº 16

O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação do Café
Torrado em Grão e do Café Torrado e Moído, considerando os requisitos de identidade e qualidade, a
amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem, nos aspectos referentes à
classificação do produto

PRINCIPAIS REQUISITOS EXIGIDOS

      Umidade - menor ou igual a 5%

      Impureza- até 1%, que representa o total de impurezas, sedimentos mais matérias estranhas

      Qualidade Global da bebida maior ou igual a 4,0 pontos (não será exigível ate fev/2013)

                     Norma não prevê inspeção de matéria-prima na indústria
                     Uso livre de cafés das espécies arábica e conilon
                     Admite todas as bebidas desde Rio Zona até Estritamente Mole

   PRODUTO FORA DE TIPO

   O Café Torrado em Grão e o Café Torrado e Moído serão enquadrados como FORA DE TIPO e
   proibida a sua comercialização e entrada no país até que seja reprocessado para enquadramento
   em tipo, quando apresentar uma ou ambas das situações a seguir:
  I - Qualidade Global da Bebida menor que 4,0 (quatro) pontos (não será exigível ate fev/2013)

  II - umidade superior ao limite de 5%

  III - percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas superior ao limite de 1%


   Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas será de 0,1% A película prateada não é
   considerada impureza


PRODUTO DESCLASSIFICADO

Será desclassificado, e proibida a sua comercialização, o Café Torrado em Grão e o Café Torrado e
Moído que apresentar uma ou mais das situações indicadas a seguir:
I - mau estado de conservação;

II - percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas igual ou superior a 1,3%; e

III - odor e aparência estranhos de qualquer natureza, impróprio ao produto que inviabilize a sua

utilização para o uso proposto.

        (A integra da Instrução Normativa Nº 16 se encontra disponível no site www.abic.com.br)




                                                                                                   4
2. Análise e controle de Impureza
É importante saber estimar o percentual de impurezas da matéria prima para que seu produto final não
exceda os limites estabelecidos na legislação em vigor que é de 1%. A melhor garantia é exigir de seu
fornecedor de grão, que o café contenha no máximo 1% de impurezas, sedimentos e matérias
estranhas. Por garantia exija do seu fornecedor um laudo ou documento de classificação do lote de
café verde adquirido.

Segundo a presente legislação, independente da classificação do café, para ser comercializado, ele
deverá apresentar um percentual de impurezas (casca, paus, marinheiros), sedimentos (milho,
cevada, trigo, entre outros) e matérias estranhas (milho, cevada, trigo, entre outros) de, no máximo,
1%. Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas será de 0,1%. A película prateada não
é considerada impureza.

Entretanto, se existir um lote com mais de 1% de impurezas, ele deverá ser combinado com outros
para ser utilizado e compor o blend, desde que o resultado final não ultrapasse 1% (ver exemplo de
cálculo abaixo)

 O responsável pela compra deverá conhecer o percentual de impurezas do produto, antes mesmo de
comprá-lo.


CONTROLE DA IMPUREZA

Conferir é a palavra chave!


Classificação do lote de grão cru

Mesmo não sendo obrigatório você pode exigir do seu fornecedor que o café adquirido venha
acompanhado de um laudo ou documento de classificação incluindo impureza.

È importante verificar ou classificar o café, se a sua empresa usa este procedimento regularmente e
preencher a sua ficha de controle de recebimento. Não esqueça que é nesta hora que deve ser feito
o cálculo da impureza da matéria prima, descrito abaixo.

Verifique sempre se o lote que esta recebendo é o mesmo que foi adquirido.

Mantenha os registros de todos os lotes recebidos

Não deixe de Identificar os lotes no armazém (verificar modelo de registro 2) e caso necessário
remaneje as sacas nos estrados ou pallets de forma a manter as pilhas por tipo de café.

Cálculo do percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas do café em grão cru

 Impurezas = casca, paus, marinheiros

 Sedimento = pedras, torrões e areia

 Matérias estranhas = detritos, açúcar, borra ou sementes de outra espécie (milho, cevada,centeio, soja, e etc.)




                                                                                                               5
Descrição do método para controle de impureza:


   1. Retirar uma amostra de 300 gramas de cada lote de café que se pretende comprar;




   2. Espalhar a amostra em cartolina preta




   3. Separar, catando com as mãos, as impurezas,

       sedimentos ou matérias estranhas contida em cada

       amostra, para depois pesar; ATENÇÃO: Matérias

       estranhas estão limitadas a 0,1%, isto é, 60 g/saca

       de café ou 0,3 g/amostra de 300g




   4. Pesar as impurezas encontradas em balança de

       precisão e anotar os valores na ficha.




   5. Calcular o percentual de impurezas do lote, conforme exemplo abaixo:


Exemplo de cálculo:
A torrefadora “Café Sabor & Aroma” pretende comprar do armazém “Bom Café”: 50 sacas de café
do lote “A” e 40 sacas do lote “B”.

De cada lote foram retiradas uma amostras de 300 gramas, das quais as impurezas foram separadas
e, em seguida, pesadas.




                                                                                             6
Os resultados encontrados foram os seguintes:

              Peso das       Percentagem
    Lote    impurezas (g)    de impurezas
                                  (%)

     A           1,83              0,6
     B            6,0              2,0



Cálculo do percentual de impurezas de cada lote:

Lote A:
                                                             100 x 1,83
Em 300 g ====> 1,83 g de impurezas                        X =   X = 0,60 g.
                                                               300
Em 100 g ====> X ___g de impurezas

Isso significa que percentual de impurezas do lote A foi de 0,6 %, portanto inferior a 1%.

Lote B:

Em 300 g ====> 6,0 g de impurezas                         100 x 6,0
                                                      X =   X = 2,0 g.
Em 100 g ====> X___g de impurezas                           300


Portanto o percentual de impurezas do lote B foi superior a 1%. . Este lote deverá combinado com
outros para ser utilizado e compor o blend. Lembre-se que o resultado final não pode
ultrapassar 1%


 3. CONTROLE DE UMIDADE

Umidade é o percentual de água encontrado na amostra do produto, determinado por um método
oficialmente reconhecido ou por aparelho que dê resultado equivalente.

O teor de umidade é um parâmetro importante para café torrado em grão ou moído, pois o teor acima
do limite máximo representa uma maior quantidade de água no produto adquirido em detrimento da
quantidade de café. Além disto, teores elevados de umidade podem contribuir para o desenvolvimento
de fungos, com conseqüentes alterações do produto.

A IN16 determina que o teor de umidade do café torrado em grão ou moído não pode ultrapassar 5% e
é importante fazer o controle depois do produto empacotado e antes da comercialização.

No processo industrial, a fase de resfriamento do café, depois de torrado, irá influenciar diretamente no
teor de umidade do produto final, principalmente se o resfriamento se der por adição de água. O
resfriamento a ar é mais aconselhável.

No resfriamento a água usualmente se utiliza de 2 a 3 litros de água /saca de café verde. Verifique
com o fornecedor a quantidade de água adequada para este processo

Como determinar o teor de umidade?
O teor de umidade pode ser aferido por equipamentos específicos ou pelo método de estufa            (105
± 3)°C.

                                                                                                       7
Determinação por equipamento específico

Atualmente existem vários modelos no mercado (ver capítulo 7 equipamentos) que são projetados para
medir o teor de umidade do café torrado e moído de forma rápida e com resultados precisos.




Cada modelo vem acompanhado com a metodologia para determinação do teor de umidade do café
torrado e moído. É importante seguir as especificações técnicas do equipamento, fazer sempre duas
repetições por amostra e anotar a média dos resultados obtidos nas fichas de controle. (ver capitulo 5 –
Modelo de registros)

Dependendo do modelo, capacidade e precisão, os valores para aquisição deste tipo de equipamento,
podem variar de R$ 3.000,00 até R$ 9.000,00. ( ver capitulo 8 – Fornecedores de equipamentos)

Determinação por estufa a 105°C

Esta é uma metodologia usualmente utilizada em laboratórios, por técnicos treinados, mas pode ser
reproduzida na sua empresa, desde que tenha a aparelhagem abaixo descrita. È um método preciso,
mas demorado


Materiais e Equipamentos


Estufa com capacidade para manter          Balança analítica, com         Dessecador com sílica gel.
a temperatura do ar em (105 ± 3)°C.         resolução de 0,1 mg.




 Cápsula de porcelana, vidro ou de                                          Ficha para anotações
       alumínio com tampa                Pinça e espátula de metal.




                                                                                                       8
Antes de começar o procedimento de análise é necessário homogeneizar a amostra e
                              separar duas amostras do mesmo lote.

                                        PROCEDIMENTO
1.                                 2.                                3.




                                    Secar as cápsulas em estufa      Transferir para o dessecador,
     Homogeneizar a amostra              105°C por 1 hora            após resfriada (mínimo 30min)
                                                                          pesar (anotar o peso da
                                                                              cápsula vazia)
4.                                 5.                                6.




Pesar exatamente cerca de 2                                           Retirar a amostra da estufa
                                   Colocar na estufa, a 105°C
g da amostra na cápsula de
                                   durante 4 horas.
porcelana previamente tarada
e anotar a massa.
7.                                 8.                                9.




Colocar     para    esfriar   em   Pesar a amostra e anotar o             Anotar o resultado final
dessecador por no mínimo 30        resultado e repetir a operação
minutos                            até o peso da amostra se manter
                                   constante


                                                                                                     9
Nota: considera-se peso constante quando a diferença entre duas pesagens sucessivas não excede
       0,002g por grama de substância.

Cálculo por meio da fórmula:
T = (100 x N) onde:
     P

T = teor de umidade, em %

N = perda de massa (peso inicial da amostra menos o peso final), em g;

P = peso inicial da amostra em gramas;

Calcular a média das duas determinações e expressar o resultado com uma casa decimal, incluindo
data da análise e manter o registro guardado em seus controles

Caso o resultado obtida para o teor de substâncias voláteis seja inferior a 5%, indica que o teor de
umidade encontra-se dentro do limite máximo estabelecido pela norma.

Caso a média obtida para o teor de substâncias voláteis seja superior a 5%, o produto estará fora de
tipo

 Exemplo de cálculo: Análise do lote A
      - Separar duas amostras do lote A
      - identificar as amostras ex: A 1 e A 2
      - iniciar a análise conforme descrito no procedimento acima
      - fazer as anotações e ao final aplicar a fórmula


             Medição                            Amostra A (1)                  Amostra A (2)

Peso da cápsula vazia g                             32,8474                        32,2592

Peso da amostra inicial g = (P)                      2,0195                         2,0316

Peso da capsula + amostra seca g                     34,7703                       34,1937
(após estufa 4 h, 105 ± 3°C)

Peso da amostra seca g                               1,9229                         1,9345

Diferença de peso da amostra                         0,0966                         0,0971
inicial e amostra seca g = (N)

Aplicar a Fórmula T = (100 x N)            % Umidade = 100 X 0,0966        % Umidade = 100 X 0,0971
           P                                             2,0195                           2,0316

Resultado em % = (T)                                  4,7833                        4,7795

Média dos resultados %                                         A1+ A2 = 4,7814 %
                                                                  2




                                                                                                 10
4. Modelos de Registros

                                      MODELO DE REGISTRO 1

                 CONTROLE DE IMPUREZA - RECEBIMENTO DA MATÉRIA-PRIMA


         DATA DE RECEBIMENTO:____/____/____

         FORNECEDOR:_____________________________________________

         Nº. NOTA FISCAL:___________          LOTE:____________________________

         Nº. DE SACAS:_____________ % IMPUREZA ___________________

         CONFIRMAÇÃO DE NEGÓCIO: (           ) sim     ( ) não

          OBS:




                            _______________________________________

                                       (Assinatura do responsável)




Padrão recomendável: até 1% impureza, sedimentos e matérias estranhas conforme Instrução Normativa
Nº 16/2010

OBS: O tratamento para matérias-primas não conformes será feito da seguinte maneira: após a inspeção dos
produtos, os que estiverem não conformes devem ser identificados como tais, se necessário, separados, e depois
devolvidos ao fornecedor.




                                                                                                           11
MODELO DE REGISTRO 2

          IDENTIFICAÇÃO DA MATERIA-PRIMA NO ESTOQUE




LOTE:____________________________________




CÓDIGO__________________________________




PROCEDÊNCIA:_____________________________




             _______________________________________

                   Assinatura do responsável técnico




 OBS: Prenda e fixe no bloco (pilha) da sacaria correspondente




                                                                 12
MODELO DE REGISTRO 3

                         CONTROLE DA UMIDADE DO PRODUTO FINAL

TIPO DO TESTE: ( ) ESTUFA A (105 ± 3)°C* (ver modelo de Registro 4)
                 ( ) APARELHO DE DETERMINADOR DE UMIDADE




                                                     %
      Data          Hora        Produto/lote                     Conformidade      Responsável
                                                   umidade

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

                                                                 ( ) sim ( ) não

           Padrão recomendável: até 5% de umidade conforme Instrução Normativa Nº 16/2010

OBS: No caso de não conformidade no teor de umidade a preencher a ficha técnica abaixo a ação
adotada.



                        FICHA TÉCNICA DE NÃO CONFORMIDADE UMIDADE

                                                  Não
    Data         Hora      Produto/lote                          Ação Adotada      Responsável
                                             conformidade




                           _______________________________________

                                 Assinatura do responsável técnico


           Guardar uma amostra, de cada lote, pelo período de validade do mesmo.


                                                                                                 13
MODELO DE REGISTRO 4 *

           ANOTAÇÕES DA ANÁLISE DE UMIDADE POR ESTUFA (105 ± 3)°C


                Medição                      Amostra 1                  Amostra 2

    Peso da cápsula vazia g

    Peso da amostra inicial g

    Peso da capsula + amostra seca g
    (após estufa 4 h, 105 ± 3°C)

    Peso da amostra seca g

    Diferença de peso da amostra
    inicial e amostra seca g

    Resultado em %

    Média %

         Padrão recomendável: até 5% de umidade conforme Instrução Normativa Nº 16/2010

OBS: Utilizar este formulário para as anotações durante a análise de umidade por estufa
(105 ± 3)°C




                                                                                          14
5. Fornecedores de Equipamentos

     1. MARTE BALANÇAS E APARELHOS DE PRECISÃO LTDA
         Av. Francisco Andrade Ribeiro, 430
         37540-000 Santa Rita do Sapucaí / MG
         www.martebal.com.br

   SP/ São Paulo                       RJ / Rio de Janeiro                  PE / Recife
   Tel.: (11) 3411-4511                Tel.: (21) 2673-4649                 Tel.: (81) 3328-6114
   Fax: (11) 3411-4510                 Fax.: (21) 2673-4607                 Fax.: (81) 3466-8020
   vendas@martebal.com.br              marte-rj@martebal.com.br             marte-pe@martebal.com.br

   SP / Piracicaba                     SC / Florianópolis                   Rio Grande do Sul
   Tel.: (19) 3421-4100                Tel.: (48) 3222-6721                 Tel.: (51) 3466-5300
   Fax.: (19) 3421-2855                Fax.: (48) 3222-2137                 Fax.: (51) 3472-9882
   marte-pc@martebal.com.br            marte-sc@martebal.com.br             marte-rs@martebal.com.br


   SP/Ribeirão Preto                   MG / Belo Horizonte
   Tel.: (16) 3625-9337                Tel.: (31) 3413-6706
   Fax.: (16) 3625-9820                Fax.: (31) 3413-9458
   marte-rp@martebal.com.br            marte-mg@martebal.com.br




      2. TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA.
         Rua Manoel Cremonesi, - São Bernardo do Campo, SP +55 (11) 4356-9000 CEP 09851-900
         www.toledobrasil.com.br


     3. QUIMIS APARELHOS CIENTÍFICOS
        Endereço: Rua Gema, 278/308 Bairro: Jd. São Judas Tadeu- Diadema - SP
        Telefone: (11) 4055-9999 / E-mail: vendas@quimis.com.br / www.quimis.com.br

Al / Maceio                         MA / São Luiz                                 RJ/ Rio de Janeiro
Telefone: (82) 3328-4441            Telefone: (98) 2108-0700                      Telefone: 21 2502-7395
E-mail: monteiro33@uol.com.br       E-mail: norquimed@gmail.com                   E-mail: vendas@elzividros.com.br

AM/ Manaus                          MS/ Campo Grande                              RN/ Natal
Telefone: 92 3182-6200              Telefone: (67) 3382.7508                      Telefone: 84 3221-4190
E-mail: instrutec@argo.com.br       E-mail: gmhospitalar@terra.com.br             E-mail: l.medico@hotmail.com

BA / Lauro Freitas                  PE/ Recife                                    RS/ Santa Cruz do Sul
Telefone: (71) 3288-3182            Telefone: 81 3241-5037                        Telefone: (51) 3715-1746
E-mail: quimis.bahia@oi.com.br      E-mail: multdiagnostica@terra.com.br          E-mail: brastec@viavale.com.br

GO/ Anápolis                        PR/ Colombo                                   AC/ Rio Branco
Telefone: (62) 3313-3377            Telefone: 41 3675-3900                        Telefone: (68) 3224-1468
E-mail:luisfernando@quimis.com.br   E-mail: comercial@phcientifica.com.br         E-mail: jg.pacheco@uol.com.br

PA / Belém                          PI/ Teresina                                  SC/ Florianópolis
Telefone: 91 3224-0668              Telefone: (86) 3234-0104                      Telefone: 48 3281- 4402
E-mail: silexlab@veloxmail.com.br   E-mail:linhalab@distribuidoramultmed.com.br   E-mail:quimilabor@quimilabor.com.br




                                                                                                           15
6. Classificação lote a lote

O MAPA, atendendo demanda apresentada pela ABIC e pela ABRAS, dispensará a realização de
classificação pelo prazo de 24 meses. Assim, não será preciso fazer a classificação lote a lote.


7. Orientações sobre fiscalização e procedimentos de defesa

A Instrução Normativa 16/2010 tem como objetivo definir o padrão oficial do café torrado e moído com
requisitos de identidade e qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Em conseqüência dessa norma, as indústrias de café torrado e moído deverão realizar algumas
adaptações e implementar procedimentos de controle e rastreabilidade de seus produtos.

As orientações têm como objetivo prestar algumas informações sobre como será o sistema de
fiscalização do MAPA, os processos decorrentes de eventuais não conformidades e as formas e
possibilidades de defesa dos interessados.

                      Procedimentos e Normas de Fiscalização do MAPA.


A fiscalização é um procedimento administrativo que consiste no conjunto de ações diretas executadas
pelo MAPA, de aferição da identidade e qualidade do café exercido sobre as indústrias de café torrado
e moído.

Tal procedimento é feito através de uma programação definida pelo setor de inspeção respectivo, seja
por rotina ou para averiguação de denúncia.

O fiscal responsável coleta o produto no varejo, mas pode também ir às indústrias a fim de verificar o
cumprimento da IN16/2010. Por meio de um relatório, aponta as ações de fiscalização e a diligência a
ser cumprida.

O processo e os documentos de fiscalização têm suas características descritas no decreto n°.
6.268/2007 (ver site www.agricultura.gov.br ) e consistem em documentos diversos descritos naquela
norma:

A fiscalização poderá se dar por amostragem que é o processo de retirada de uma amostra coletada
de um lote ou volume do produto para fins de aferição de qualidade e conformidade dos serviços
prestados ou produto.

Após a coleta o fiscal envia a amostra para o laboratório credenciado que realiza a análise fiscal.

Com o laudo em mãos, o fiscal compara o resultado com o laudo da classificação lote a lote.

Se o resultado coincidir com a classificação feita pela indústria, o processo fiscalizatório é encerrado.

O produto é considerado Fora de Tipo, podendo ser reprocessado (art. 4°,§ 3º, incisos I, II e III).

Características do Café Fora do Tipo:

 Qualidade Global da Bebida menor que 4,0 (quatro) pontos (Art. 4°,§ 3°, inciso I, Anexo II, IN
    16/2010);
 Umidade superior ao limite máximo de 5,0% (arts. 4°,§ 3°, inciso II e 8°, IN16/2010);

                                                                                                            16
 Percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas superior a 1,0% (arts. 4°,§ 3°, inciso III
    e 9° da IN16/2010).
 Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas permitido será de 0,1%.


Será Desclassificado e Proibida a comercialização, o café que apresentar uma ou mias das situações
indicadas no art. 5°, incisos I, II e III da IN 16/2010.

Características do Café Desclassificado:

 Mau estado de conservação;
 Percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas igual ou superior a 1,3%;
 Odor e aparência de qualquer natureza, impróprio ao produto que inviabilize a sua utilização para o
   uso proposto.
 Fica igualmente vedada a importação de Café Torrado em Grão e Café Torrado e Moído
  Desclassificados.


                                   Da Autuação e Da Perícia


Os resultados das amostras dos produtos aferidos serão formalizados por meio de laudo de
classificação de fiscalização, emitido pelo órgão fiscalizador ou por entidade habilitada para a
prestação de serviços de apoio operacional ou laboratorial.

Qualquer que seja o resultado da classificação de fiscalização, o órgão fiscalizador comunicará
oficialmente ao interessado, para que, caso discorde do resultado, no prazo de três dias contados do
recebimento do laudo, requerer perícia.

O interessado ao requerer perícia, deverá indicar o perito, anexando cópia da carteira de classificador
ou comprovante de sua habilitação.

A perícia será realizada por uma comissão composta por três profissionais legalmente habilitados,
sendo um representante do interessado, um representante do órgão fiscalizador ou do posto de serviço
utilizado e um representante do MAPA. Os peritos deverão apresentar documentos originais expedidos
pelo órgão competente que comprovem sua habilitação.

O interessado será notificado, por escrito, da data, hora e local em que se realizará a perícia, sendo
que o não comparecimento do seu perito, na data determinada, implicará a aceitação do resultado da
classificação de fiscalização.

A perícia será realizada preferencialmente na amostra de contraprova em poder do órgão fiscalizador,
devendo apresentar-se inviolada, o que será testado obrigatoriamente pelos peritos.

As análises e resultados da perícia serão formalizados no laudo de classificação pericial que constarão
de ata lavrada e assinada pelas partes, mencionando os procedimentos e as ocorrências verificadas.

Concluída a análise pericial, a autoridade fiscalizadora comunicará ao interessado o resultado final e
adotará as providências cabíveis.

Do resultado da análise pericial não cabe contestação, sendo este definitivo.


                                                                                                    17
Da Defesa


Muito embora a IN16 defina que o resultado da análise pericial é definitivo não cabendo contestação, a
Constituição Federal em seu artigo 5º, assegura o Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa, que
no caso em questão é regulamentado pelo Decreto n.° 6.268/2007.
A defesa deverá ser apresentada, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data do
recebimento do auto de infração (art. 93, decreto n.° 6.268/2007).

A defesa deverá ser dirigida ao órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da
jurisdição de foi o constatada a infração (art. 93, decreto n.° 6.268/2007).

A Lei 9.784/99 dispõe que ainda que regulados por normas especiais o processo administrativo, esta
será aplica subsidiariamente a todos os demais procedimentos administrativos (art. 69 da lei 9.784/99).


                                            Do Recurso


Das decisões administrativas cabe recurso, que deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias,
contados da ciência da decisão (art. 95, § 1°. Decreto 6.268/2007).

O recurso deverá ser dirigido à autoridade que proferiu a decisão, caso esta não reconsidere sua
decisão será o recurso encaminhado à autoridade de segunda instância para julgamento (art. 95, § 2°,
Decreto 6.268/2007).
A autoridade de segunda instância procederá ao julgamento do recurso, notificando o recorrente do
resultado do mesmo (art. 95, § 3°, Decreto 6.268/2007).

8. Lista de laboratórios credenciados

A lista de laboratórios, credenciados para análise de impureza e umidade, estão disponíveis no site do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento www.agricultura.gov.br .

10. Referências Bibliográficas:
 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Procedimentos e determinações gerais: método 012/IV: perda por dessecação
 (umidade): secagem, direta em estufa. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4.ed. Brasília:
 ANVISA, 2005. cap.4, p.98-99.

 Resolução RDC nº. 277, de 22 de setembro de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.

 Resolução SAA - 37, de 9 de novembro de 2001, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de
 São Paulo.


 TOLEDO, J. L. B. e BARBOSA, A. T. Classificação e degustação do café. Brasília: Edição SEBRAE: Rio de
 Janeiro: ABIC, 1998. 91 p. (Série Agronegócios).

 SANTOS, S. C. e SILVA, J. P, M. Boas práticas de fabricação do café – Como elaborar o manual da
 empresa. Brasília: Edição SEBRAE: Rio de Janeiro: ABIC, 1998, 32 p. (Série Agronegócios).


 Agradecimentos ao CPC/SP e ao SENAI/SP – por terem colaborado com a produção deste GUIA.




                                                                                                      18

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GUIA PRÁTICO ABIC para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010

  • 1. Fev / 2011 Guia Prático Para a Instrução Normativa Nº 16 Como se preparar para a norma
  • 2. I NDICE 1. Apresentação ................................................................................03 2. Resumo dos requisitos da Instrução Normativa Nº 16...................04 3. Controle de impureza.....................................................................05 4. Controle e análise de umidade ......................................................07 5. Modelos de registros .....................................................................11 6. Fornecedores de equipamentos.....................................................15 7. Classificação lote a lote...................................................................16 8. Orientações sobre fiscalização e procedimentos para defesa.......16 9. Lista de laboratórios credenciados..................................................18 10. Referências Bibliográficas................................................................18 2
  • 3. 1. APRESENTAÇÃO A implementação da Instrução Normativa Nº 16 tem merecido grande atenção da ABIC e dos industriais. Em 08 de Novembro de 2010, manifestei ao Ministro Wagner Rossi, em audiência especial, a preocupação da entidade com a preparação da estrutura governamental para a operacionalização da IN e sugeri mais prazo para sua implantação. Após o 18º ENCAFE, liderando uma grande delegação de industriais conselheiros, parlamentares e representantes dos demais setores do agronegócio café, reuni-me, novamente, com o Ministro Wagner Rossi, para solicitar a alteração da IN Nº 16/2010, com a exclusão do requisito de qualidade global mínima de 4,0 pontos, aferida via análise sensorial. O Ministro Wagner Rossi, sensível ao problema e demonstrando grande responsabilidade e atenção para com o setor industrial do café, sabedor das implicações que a nova norma imporá ao mercado, decidiu atender à demanda da ABIC, embora mantendo a avaliação sensorial no texto original do regulamento, para uma aplicação futura. Dessa forma, a partir do dia 22 de fevereiro, a Instrução Normativa Nº 16/2010 - MAPA entra em vigor, para regulamentar e fiscalizar somente o teor de impurezas nos cafés torrados e/ou moídos (não vale para o solúvel), cujo limite máximo é de 1%, além da umidade que deve ser igual ou inferior a 5%. A ABIC preparou este GUIA PRÁTICO que tem por finalidade atualizar informações sobre os trabalhos para a operacionalização da IN Nº16/2010 e auxiliar as indústrias a se prepararem para a vigência deste instrumento legal. Este GUIA contém informações básicas sobre os procedimentos para o controle de impurezas e a umidade do café torrado e moído ou torrado em grão, bem como, orientações sobre a fiscalização que o MAPA vai exercer no produto, no mercado e nas indústrias; os instrumentos de defesa e contestação que as indústrias poderão utilizar. Relacionamos alguns fornecedores de equipamentos, bem como, alguns exemplos de registros e controles que as empresas podem utilizar para manter arquivos de seus controles de processo quanto a impurezas e umidade. A ABIC continuará a manter contato, reuniões e discussões sobre o tema, com o DCAF e o DIPOV, para solucionar e flexibilizar itens importantes tais como o desenvolvimento de um plano de colaboração entre o MAPA e a ABIC, para tornar os resultados do Selo de Pureza e do PQC ainda mais significativos e importantes para as empresas e para o mercado, em beneficio dos consumidores. Os conceitos e informações deste GUIA estão direcionados apenas para o cumprimento desses dois únicos requisitos – umidade e impureza. Os procedimentos e os modelos de registros são sugestões que contemplam somente estes elementos. A ABIC se coloca a disposição para esclarecer qualquer dúvida e auxiliar no que for necessário. Almir José da Silva Filho Presidente da ABIC 3
  • 4. 1. Resumo dos requisitos da Instrução Normativa Nº 16 O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação do Café Torrado em Grão e do Café Torrado e Moído, considerando os requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação ou rotulagem, nos aspectos referentes à classificação do produto PRINCIPAIS REQUISITOS EXIGIDOS  Umidade - menor ou igual a 5%  Impureza- até 1%, que representa o total de impurezas, sedimentos mais matérias estranhas  Qualidade Global da bebida maior ou igual a 4,0 pontos (não será exigível ate fev/2013)  Norma não prevê inspeção de matéria-prima na indústria  Uso livre de cafés das espécies arábica e conilon  Admite todas as bebidas desde Rio Zona até Estritamente Mole PRODUTO FORA DE TIPO O Café Torrado em Grão e o Café Torrado e Moído serão enquadrados como FORA DE TIPO e proibida a sua comercialização e entrada no país até que seja reprocessado para enquadramento em tipo, quando apresentar uma ou ambas das situações a seguir: I - Qualidade Global da Bebida menor que 4,0 (quatro) pontos (não será exigível ate fev/2013) II - umidade superior ao limite de 5% III - percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas superior ao limite de 1% Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas será de 0,1% A película prateada não é considerada impureza PRODUTO DESCLASSIFICADO Será desclassificado, e proibida a sua comercialização, o Café Torrado em Grão e o Café Torrado e Moído que apresentar uma ou mais das situações indicadas a seguir: I - mau estado de conservação; II - percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas igual ou superior a 1,3%; e III - odor e aparência estranhos de qualquer natureza, impróprio ao produto que inviabilize a sua utilização para o uso proposto. (A integra da Instrução Normativa Nº 16 se encontra disponível no site www.abic.com.br) 4
  • 5. 2. Análise e controle de Impureza É importante saber estimar o percentual de impurezas da matéria prima para que seu produto final não exceda os limites estabelecidos na legislação em vigor que é de 1%. A melhor garantia é exigir de seu fornecedor de grão, que o café contenha no máximo 1% de impurezas, sedimentos e matérias estranhas. Por garantia exija do seu fornecedor um laudo ou documento de classificação do lote de café verde adquirido. Segundo a presente legislação, independente da classificação do café, para ser comercializado, ele deverá apresentar um percentual de impurezas (casca, paus, marinheiros), sedimentos (milho, cevada, trigo, entre outros) e matérias estranhas (milho, cevada, trigo, entre outros) de, no máximo, 1%. Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas será de 0,1%. A película prateada não é considerada impureza. Entretanto, se existir um lote com mais de 1% de impurezas, ele deverá ser combinado com outros para ser utilizado e compor o blend, desde que o resultado final não ultrapasse 1% (ver exemplo de cálculo abaixo) O responsável pela compra deverá conhecer o percentual de impurezas do produto, antes mesmo de comprá-lo. CONTROLE DA IMPUREZA Conferir é a palavra chave! Classificação do lote de grão cru Mesmo não sendo obrigatório você pode exigir do seu fornecedor que o café adquirido venha acompanhado de um laudo ou documento de classificação incluindo impureza. È importante verificar ou classificar o café, se a sua empresa usa este procedimento regularmente e preencher a sua ficha de controle de recebimento. Não esqueça que é nesta hora que deve ser feito o cálculo da impureza da matéria prima, descrito abaixo. Verifique sempre se o lote que esta recebendo é o mesmo que foi adquirido. Mantenha os registros de todos os lotes recebidos Não deixe de Identificar os lotes no armazém (verificar modelo de registro 2) e caso necessário remaneje as sacas nos estrados ou pallets de forma a manter as pilhas por tipo de café. Cálculo do percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas do café em grão cru Impurezas = casca, paus, marinheiros Sedimento = pedras, torrões e areia Matérias estranhas = detritos, açúcar, borra ou sementes de outra espécie (milho, cevada,centeio, soja, e etc.) 5
  • 6. Descrição do método para controle de impureza: 1. Retirar uma amostra de 300 gramas de cada lote de café que se pretende comprar; 2. Espalhar a amostra em cartolina preta 3. Separar, catando com as mãos, as impurezas, sedimentos ou matérias estranhas contida em cada amostra, para depois pesar; ATENÇÃO: Matérias estranhas estão limitadas a 0,1%, isto é, 60 g/saca de café ou 0,3 g/amostra de 300g 4. Pesar as impurezas encontradas em balança de precisão e anotar os valores na ficha. 5. Calcular o percentual de impurezas do lote, conforme exemplo abaixo: Exemplo de cálculo: A torrefadora “Café Sabor & Aroma” pretende comprar do armazém “Bom Café”: 50 sacas de café do lote “A” e 40 sacas do lote “B”. De cada lote foram retiradas uma amostras de 300 gramas, das quais as impurezas foram separadas e, em seguida, pesadas. 6
  • 7. Os resultados encontrados foram os seguintes: Peso das Percentagem Lote impurezas (g) de impurezas (%) A 1,83 0,6 B 6,0 2,0 Cálculo do percentual de impurezas de cada lote: Lote A: 100 x 1,83 Em 300 g ====> 1,83 g de impurezas X =   X = 0,60 g. 300 Em 100 g ====> X ___g de impurezas Isso significa que percentual de impurezas do lote A foi de 0,6 %, portanto inferior a 1%. Lote B: Em 300 g ====> 6,0 g de impurezas 100 x 6,0 X =   X = 2,0 g. Em 100 g ====> X___g de impurezas 300 Portanto o percentual de impurezas do lote B foi superior a 1%. . Este lote deverá combinado com outros para ser utilizado e compor o blend. Lembre-se que o resultado final não pode ultrapassar 1% 3. CONTROLE DE UMIDADE Umidade é o percentual de água encontrado na amostra do produto, determinado por um método oficialmente reconhecido ou por aparelho que dê resultado equivalente. O teor de umidade é um parâmetro importante para café torrado em grão ou moído, pois o teor acima do limite máximo representa uma maior quantidade de água no produto adquirido em detrimento da quantidade de café. Além disto, teores elevados de umidade podem contribuir para o desenvolvimento de fungos, com conseqüentes alterações do produto. A IN16 determina que o teor de umidade do café torrado em grão ou moído não pode ultrapassar 5% e é importante fazer o controle depois do produto empacotado e antes da comercialização. No processo industrial, a fase de resfriamento do café, depois de torrado, irá influenciar diretamente no teor de umidade do produto final, principalmente se o resfriamento se der por adição de água. O resfriamento a ar é mais aconselhável. No resfriamento a água usualmente se utiliza de 2 a 3 litros de água /saca de café verde. Verifique com o fornecedor a quantidade de água adequada para este processo Como determinar o teor de umidade? O teor de umidade pode ser aferido por equipamentos específicos ou pelo método de estufa (105 ± 3)°C. 7
  • 8. Determinação por equipamento específico Atualmente existem vários modelos no mercado (ver capítulo 7 equipamentos) que são projetados para medir o teor de umidade do café torrado e moído de forma rápida e com resultados precisos. Cada modelo vem acompanhado com a metodologia para determinação do teor de umidade do café torrado e moído. É importante seguir as especificações técnicas do equipamento, fazer sempre duas repetições por amostra e anotar a média dos resultados obtidos nas fichas de controle. (ver capitulo 5 – Modelo de registros) Dependendo do modelo, capacidade e precisão, os valores para aquisição deste tipo de equipamento, podem variar de R$ 3.000,00 até R$ 9.000,00. ( ver capitulo 8 – Fornecedores de equipamentos) Determinação por estufa a 105°C Esta é uma metodologia usualmente utilizada em laboratórios, por técnicos treinados, mas pode ser reproduzida na sua empresa, desde que tenha a aparelhagem abaixo descrita. È um método preciso, mas demorado Materiais e Equipamentos Estufa com capacidade para manter Balança analítica, com Dessecador com sílica gel. a temperatura do ar em (105 ± 3)°C. resolução de 0,1 mg. Cápsula de porcelana, vidro ou de Ficha para anotações alumínio com tampa Pinça e espátula de metal. 8
  • 9. Antes de começar o procedimento de análise é necessário homogeneizar a amostra e separar duas amostras do mesmo lote. PROCEDIMENTO 1. 2. 3. Secar as cápsulas em estufa Transferir para o dessecador, Homogeneizar a amostra 105°C por 1 hora após resfriada (mínimo 30min) pesar (anotar o peso da cápsula vazia) 4. 5. 6. Pesar exatamente cerca de 2 Retirar a amostra da estufa Colocar na estufa, a 105°C g da amostra na cápsula de durante 4 horas. porcelana previamente tarada e anotar a massa. 7. 8. 9. Colocar para esfriar em Pesar a amostra e anotar o Anotar o resultado final dessecador por no mínimo 30 resultado e repetir a operação minutos até o peso da amostra se manter constante 9
  • 10. Nota: considera-se peso constante quando a diferença entre duas pesagens sucessivas não excede 0,002g por grama de substância. Cálculo por meio da fórmula: T = (100 x N) onde: P T = teor de umidade, em % N = perda de massa (peso inicial da amostra menos o peso final), em g; P = peso inicial da amostra em gramas; Calcular a média das duas determinações e expressar o resultado com uma casa decimal, incluindo data da análise e manter o registro guardado em seus controles Caso o resultado obtida para o teor de substâncias voláteis seja inferior a 5%, indica que o teor de umidade encontra-se dentro do limite máximo estabelecido pela norma. Caso a média obtida para o teor de substâncias voláteis seja superior a 5%, o produto estará fora de tipo Exemplo de cálculo: Análise do lote A - Separar duas amostras do lote A - identificar as amostras ex: A 1 e A 2 - iniciar a análise conforme descrito no procedimento acima - fazer as anotações e ao final aplicar a fórmula Medição Amostra A (1) Amostra A (2) Peso da cápsula vazia g 32,8474 32,2592 Peso da amostra inicial g = (P) 2,0195 2,0316 Peso da capsula + amostra seca g 34,7703 34,1937 (após estufa 4 h, 105 ± 3°C) Peso da amostra seca g 1,9229 1,9345 Diferença de peso da amostra 0,0966 0,0971 inicial e amostra seca g = (N) Aplicar a Fórmula T = (100 x N) % Umidade = 100 X 0,0966 % Umidade = 100 X 0,0971 P 2,0195 2,0316 Resultado em % = (T) 4,7833 4,7795 Média dos resultados % A1+ A2 = 4,7814 % 2 10
  • 11. 4. Modelos de Registros MODELO DE REGISTRO 1 CONTROLE DE IMPUREZA - RECEBIMENTO DA MATÉRIA-PRIMA DATA DE RECEBIMENTO:____/____/____ FORNECEDOR:_____________________________________________ Nº. NOTA FISCAL:___________ LOTE:____________________________ Nº. DE SACAS:_____________ % IMPUREZA ___________________ CONFIRMAÇÃO DE NEGÓCIO: ( ) sim ( ) não OBS: _______________________________________ (Assinatura do responsável) Padrão recomendável: até 1% impureza, sedimentos e matérias estranhas conforme Instrução Normativa Nº 16/2010 OBS: O tratamento para matérias-primas não conformes será feito da seguinte maneira: após a inspeção dos produtos, os que estiverem não conformes devem ser identificados como tais, se necessário, separados, e depois devolvidos ao fornecedor. 11
  • 12. MODELO DE REGISTRO 2 IDENTIFICAÇÃO DA MATERIA-PRIMA NO ESTOQUE LOTE:____________________________________ CÓDIGO__________________________________ PROCEDÊNCIA:_____________________________ _______________________________________ Assinatura do responsável técnico OBS: Prenda e fixe no bloco (pilha) da sacaria correspondente 12
  • 13. MODELO DE REGISTRO 3 CONTROLE DA UMIDADE DO PRODUTO FINAL TIPO DO TESTE: ( ) ESTUFA A (105 ± 3)°C* (ver modelo de Registro 4) ( ) APARELHO DE DETERMINADOR DE UMIDADE % Data Hora Produto/lote Conformidade Responsável umidade ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) não Padrão recomendável: até 5% de umidade conforme Instrução Normativa Nº 16/2010 OBS: No caso de não conformidade no teor de umidade a preencher a ficha técnica abaixo a ação adotada. FICHA TÉCNICA DE NÃO CONFORMIDADE UMIDADE Não Data Hora Produto/lote Ação Adotada Responsável conformidade _______________________________________ Assinatura do responsável técnico Guardar uma amostra, de cada lote, pelo período de validade do mesmo. 13
  • 14. MODELO DE REGISTRO 4 * ANOTAÇÕES DA ANÁLISE DE UMIDADE POR ESTUFA (105 ± 3)°C Medição Amostra 1 Amostra 2 Peso da cápsula vazia g Peso da amostra inicial g Peso da capsula + amostra seca g (após estufa 4 h, 105 ± 3°C) Peso da amostra seca g Diferença de peso da amostra inicial e amostra seca g Resultado em % Média % Padrão recomendável: até 5% de umidade conforme Instrução Normativa Nº 16/2010 OBS: Utilizar este formulário para as anotações durante a análise de umidade por estufa (105 ± 3)°C 14
  • 15. 5. Fornecedores de Equipamentos 1. MARTE BALANÇAS E APARELHOS DE PRECISÃO LTDA Av. Francisco Andrade Ribeiro, 430 37540-000 Santa Rita do Sapucaí / MG www.martebal.com.br SP/ São Paulo RJ / Rio de Janeiro PE / Recife Tel.: (11) 3411-4511 Tel.: (21) 2673-4649 Tel.: (81) 3328-6114 Fax: (11) 3411-4510 Fax.: (21) 2673-4607 Fax.: (81) 3466-8020 vendas@martebal.com.br marte-rj@martebal.com.br marte-pe@martebal.com.br SP / Piracicaba SC / Florianópolis Rio Grande do Sul Tel.: (19) 3421-4100 Tel.: (48) 3222-6721 Tel.: (51) 3466-5300 Fax.: (19) 3421-2855 Fax.: (48) 3222-2137 Fax.: (51) 3472-9882 marte-pc@martebal.com.br marte-sc@martebal.com.br marte-rs@martebal.com.br SP/Ribeirão Preto MG / Belo Horizonte Tel.: (16) 3625-9337 Tel.: (31) 3413-6706 Fax.: (16) 3625-9820 Fax.: (31) 3413-9458 marte-rp@martebal.com.br marte-mg@martebal.com.br 2. TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA. Rua Manoel Cremonesi, - São Bernardo do Campo, SP +55 (11) 4356-9000 CEP 09851-900 www.toledobrasil.com.br 3. QUIMIS APARELHOS CIENTÍFICOS Endereço: Rua Gema, 278/308 Bairro: Jd. São Judas Tadeu- Diadema - SP Telefone: (11) 4055-9999 / E-mail: vendas@quimis.com.br / www.quimis.com.br Al / Maceio MA / São Luiz RJ/ Rio de Janeiro Telefone: (82) 3328-4441 Telefone: (98) 2108-0700 Telefone: 21 2502-7395 E-mail: monteiro33@uol.com.br E-mail: norquimed@gmail.com E-mail: vendas@elzividros.com.br AM/ Manaus MS/ Campo Grande RN/ Natal Telefone: 92 3182-6200 Telefone: (67) 3382.7508 Telefone: 84 3221-4190 E-mail: instrutec@argo.com.br E-mail: gmhospitalar@terra.com.br E-mail: l.medico@hotmail.com BA / Lauro Freitas PE/ Recife RS/ Santa Cruz do Sul Telefone: (71) 3288-3182 Telefone: 81 3241-5037 Telefone: (51) 3715-1746 E-mail: quimis.bahia@oi.com.br E-mail: multdiagnostica@terra.com.br E-mail: brastec@viavale.com.br GO/ Anápolis PR/ Colombo AC/ Rio Branco Telefone: (62) 3313-3377 Telefone: 41 3675-3900 Telefone: (68) 3224-1468 E-mail:luisfernando@quimis.com.br E-mail: comercial@phcientifica.com.br E-mail: jg.pacheco@uol.com.br PA / Belém PI/ Teresina SC/ Florianópolis Telefone: 91 3224-0668 Telefone: (86) 3234-0104 Telefone: 48 3281- 4402 E-mail: silexlab@veloxmail.com.br E-mail:linhalab@distribuidoramultmed.com.br E-mail:quimilabor@quimilabor.com.br 15
  • 16. 6. Classificação lote a lote O MAPA, atendendo demanda apresentada pela ABIC e pela ABRAS, dispensará a realização de classificação pelo prazo de 24 meses. Assim, não será preciso fazer a classificação lote a lote. 7. Orientações sobre fiscalização e procedimentos de defesa A Instrução Normativa 16/2010 tem como objetivo definir o padrão oficial do café torrado e moído com requisitos de identidade e qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em conseqüência dessa norma, as indústrias de café torrado e moído deverão realizar algumas adaptações e implementar procedimentos de controle e rastreabilidade de seus produtos. As orientações têm como objetivo prestar algumas informações sobre como será o sistema de fiscalização do MAPA, os processos decorrentes de eventuais não conformidades e as formas e possibilidades de defesa dos interessados. Procedimentos e Normas de Fiscalização do MAPA. A fiscalização é um procedimento administrativo que consiste no conjunto de ações diretas executadas pelo MAPA, de aferição da identidade e qualidade do café exercido sobre as indústrias de café torrado e moído. Tal procedimento é feito através de uma programação definida pelo setor de inspeção respectivo, seja por rotina ou para averiguação de denúncia. O fiscal responsável coleta o produto no varejo, mas pode também ir às indústrias a fim de verificar o cumprimento da IN16/2010. Por meio de um relatório, aponta as ações de fiscalização e a diligência a ser cumprida. O processo e os documentos de fiscalização têm suas características descritas no decreto n°. 6.268/2007 (ver site www.agricultura.gov.br ) e consistem em documentos diversos descritos naquela norma: A fiscalização poderá se dar por amostragem que é o processo de retirada de uma amostra coletada de um lote ou volume do produto para fins de aferição de qualidade e conformidade dos serviços prestados ou produto. Após a coleta o fiscal envia a amostra para o laboratório credenciado que realiza a análise fiscal. Com o laudo em mãos, o fiscal compara o resultado com o laudo da classificação lote a lote. Se o resultado coincidir com a classificação feita pela indústria, o processo fiscalizatório é encerrado. O produto é considerado Fora de Tipo, podendo ser reprocessado (art. 4°,§ 3º, incisos I, II e III). Características do Café Fora do Tipo:  Qualidade Global da Bebida menor que 4,0 (quatro) pontos (Art. 4°,§ 3°, inciso I, Anexo II, IN 16/2010);  Umidade superior ao limite máximo de 5,0% (arts. 4°,§ 3°, inciso II e 8°, IN16/2010); 16
  • 17.  Percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas superior a 1,0% (arts. 4°,§ 3°, inciso III e 9° da IN16/2010).  Isoladamente, o percentual máximo de matérias estranhas permitido será de 0,1%. Será Desclassificado e Proibida a comercialização, o café que apresentar uma ou mias das situações indicadas no art. 5°, incisos I, II e III da IN 16/2010. Características do Café Desclassificado:  Mau estado de conservação;  Percentual de impurezas, sedimentos e matérias estranhas igual ou superior a 1,3%;  Odor e aparência de qualquer natureza, impróprio ao produto que inviabilize a sua utilização para o uso proposto.  Fica igualmente vedada a importação de Café Torrado em Grão e Café Torrado e Moído Desclassificados. Da Autuação e Da Perícia Os resultados das amostras dos produtos aferidos serão formalizados por meio de laudo de classificação de fiscalização, emitido pelo órgão fiscalizador ou por entidade habilitada para a prestação de serviços de apoio operacional ou laboratorial. Qualquer que seja o resultado da classificação de fiscalização, o órgão fiscalizador comunicará oficialmente ao interessado, para que, caso discorde do resultado, no prazo de três dias contados do recebimento do laudo, requerer perícia. O interessado ao requerer perícia, deverá indicar o perito, anexando cópia da carteira de classificador ou comprovante de sua habilitação. A perícia será realizada por uma comissão composta por três profissionais legalmente habilitados, sendo um representante do interessado, um representante do órgão fiscalizador ou do posto de serviço utilizado e um representante do MAPA. Os peritos deverão apresentar documentos originais expedidos pelo órgão competente que comprovem sua habilitação. O interessado será notificado, por escrito, da data, hora e local em que se realizará a perícia, sendo que o não comparecimento do seu perito, na data determinada, implicará a aceitação do resultado da classificação de fiscalização. A perícia será realizada preferencialmente na amostra de contraprova em poder do órgão fiscalizador, devendo apresentar-se inviolada, o que será testado obrigatoriamente pelos peritos. As análises e resultados da perícia serão formalizados no laudo de classificação pericial que constarão de ata lavrada e assinada pelas partes, mencionando os procedimentos e as ocorrências verificadas. Concluída a análise pericial, a autoridade fiscalizadora comunicará ao interessado o resultado final e adotará as providências cabíveis. Do resultado da análise pericial não cabe contestação, sendo este definitivo. 17
  • 18. Da Defesa Muito embora a IN16 defina que o resultado da análise pericial é definitivo não cabendo contestação, a Constituição Federal em seu artigo 5º, assegura o Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa, que no caso em questão é regulamentado pelo Decreto n.° 6.268/2007. A defesa deverá ser apresentada, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data do recebimento do auto de infração (art. 93, decreto n.° 6.268/2007). A defesa deverá ser dirigida ao órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da jurisdição de foi o constatada a infração (art. 93, decreto n.° 6.268/2007). A Lei 9.784/99 dispõe que ainda que regulados por normas especiais o processo administrativo, esta será aplica subsidiariamente a todos os demais procedimentos administrativos (art. 69 da lei 9.784/99). Do Recurso Das decisões administrativas cabe recurso, que deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da decisão (art. 95, § 1°. Decreto 6.268/2007). O recurso deverá ser dirigido à autoridade que proferiu a decisão, caso esta não reconsidere sua decisão será o recurso encaminhado à autoridade de segunda instância para julgamento (art. 95, § 2°, Decreto 6.268/2007). A autoridade de segunda instância procederá ao julgamento do recurso, notificando o recorrente do resultado do mesmo (art. 95, § 3°, Decreto 6.268/2007). 8. Lista de laboratórios credenciados A lista de laboratórios, credenciados para análise de impureza e umidade, estão disponíveis no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento www.agricultura.gov.br . 10. Referências Bibliográficas: INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Procedimentos e determinações gerais: método 012/IV: perda por dessecação (umidade): secagem, direta em estufa. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4.ed. Brasília: ANVISA, 2005. cap.4, p.98-99. Resolução RDC nº. 277, de 22 de setembro de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução SAA - 37, de 9 de novembro de 2001, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. TOLEDO, J. L. B. e BARBOSA, A. T. Classificação e degustação do café. Brasília: Edição SEBRAE: Rio de Janeiro: ABIC, 1998. 91 p. (Série Agronegócios). SANTOS, S. C. e SILVA, J. P, M. Boas práticas de fabricação do café – Como elaborar o manual da empresa. Brasília: Edição SEBRAE: Rio de Janeiro: ABIC, 1998, 32 p. (Série Agronegócios). Agradecimentos ao CPC/SP e ao SENAI/SP – por terem colaborado com a produção deste GUIA. 18