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Tradições Portuenses
de Natal
P r o f . A r t u r F i l i p e d o s S a n t o s
Portugal é
predominantemente
católico e os
portugueses seguem a
maioria das tradições da
Igreja Católica
Ocidental.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O Porto não foge à regra
e por essa razão as
tradições natalícias têm
um significado muito
especial no seio das
famílias tripeiras.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O Natal é uma época mágica para visitar o Porto e o
Norte de Portugal, uma região repleta de tradições e
maravilhas artesanais, deliciosos vinhos tradicionais
e do Porto, e apreciar a atmosfera festiva.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O Vinho do Porto é o
néctar do Natal
portuense por
excelência e é sempre
um bom pretexto para
beber, comprar ou
oferecer Vinho do Porto.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Muitos optam por visitar
as Caves do Vinho do
Porto para a melhor
forma de ter, na mesa
ou na lista dos presentes
de Natal, os melhores
vinhos.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
É costume a família
inteira juntar-se à volta
do pinheiro de Natal e
do presépio na véspera
de Natal, seguido da
Missa do Galo à meia-
noite.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A ceia de Natal é
normalmente composta
de bacalhau com couve
e tradicionalmente era
servida depois da Missa
do Galo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Mas há 100 anos era
bem diferente: a ceia de
Natal apenas existia no
Porto e restante norte de
Portugal. o Porto para
baixo, a véspera de
Natal era passada no
mais rígido e rigoroso
jejum.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A partir do início do
Advento, as famílias
faziam jejum de carne e,
na véspera de Natal, no
Sul do país, era jejum
total até à Missa do
Galo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
No Porto, aí, sim, havia uma
tradição de jantar em família,
com bacalhau – cozido ou em
pastéis –, polvo guisado, arroz
de polvo ou outros pratos sem
carne. Na véspera de Natal, a
família reunia-se à mesa para
celebrar a festa em conjunto.
A missa do Galo não fazia parte
da tradição portuense.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Quando foi viver para
Lisboa, no final do
século XIX, o escritor
Ramalho Ortigão
indignou-se mesmo
contra aquilo a que
chamou "uma invasão
do lar pela sacristia", um
"intrometimento
sacerdotal" que
interrompia um jantar
com uma missa.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
José Duarte Ramalho Ortigão foi um
escritor português.
Nascimento: 24 de outubro de
1836, Santo Ildefonso, Porto
Falecimento: 27 de setembro de
1915, Lisboa
Os padres, sem de
modo algum lhes
discutirmos o muito que
eles sabem do pecado,
não sabem nada acerca
da família”, escreveu.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
No Norte, ninguém
rezava pelo Menino
Jesus à meia-noite. A
essa hora toda a gente
estava sentada à mesa,
à volta de um polvo ou
de um bacalhau.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Só as famílias da
nobreza nortenha fugiam
à tradição.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Numa investigação sobre
"os alimentos nos rituais
familiares portugueses",
Maria Antónia Lopes, do
Centro de História da
Sociedade e da Cultura, da
Universidade de Coimbra,
publicou um menu de uma
ceia de Natal de uma
família nobre do Norte, em
1891:
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Puré de jardineira, arroz
de fantasia caseira,
costeletas nacionais e
"ervilhas idem" e couve
flor composta. Para
sobremesa, bolo
experimental, pudim
incógnito e broas de
Natal, entre outros.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
E porque começamos a comer bacalhau no Natal?
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O bacalhau de Natal
Na Ceia de Natal manda
a tradição portuguesa
que se coma bacalhau
com batatas e couves
cozidas, regado com um
bom azeite extra-virgem.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Algumas famílias optam
por cozinhar o bacalhau
de outras formas ou
então optam pelo polvo
ou perú assado...
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Mas não há tradição
maior que comer
bacalhau cozido na noite
do dia 24 de Dezembro
(a noite de consoada).
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A origem do nome “Consoada” vem do
Latim "consolata", de "consolare",
"consolar".
A tradição do bacalhau
no Natal, surgiu
na Idade Média, com o
calendário cristão, onde
as pessoas
faziam jejum, na altura
das principais festas
católicas: o Natal e
a Páscoa.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Como não se podia
comer carne nestas
alturas, e o bacalhau era
o peixe mais barato,
começou por se comer
bacalhau.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A carne estava apenas
reservada para o almoço
de Natal, no dia 25 de
Dezembro.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Com o tempo, o jejum
na altura do Natal foi
desaparecendo, mas a
tradição de comer
bacalhau persiste até
aos dias de hoje...
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A palavra “Bacalhau”
tem origem na palavra
latina “baccalaureu”.
É aos viquingues que se
atribui a descoberta do
bacalhau, que mais do
que para definir o peixe
define sobretudo o
método de conservação.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A falta de sal na época
destes intrépidos
conquistadores dos mares
fazia com que estes se
limitassem a secar o peixe
ao ar livre, até ficar duro,
para depois se cortar em
pedaços, servindo de
alimento preferencial nas
grandes viagens.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Contudo, deve-se aos
bascos o comércio do
bacalhau pela Europa e a
introdução deste na
Península Ibérica.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Inicialmente era um
alimento acessível para
a mesa das famílias com
menos posses, mas a
partir da II Guerra
Mundial apenas as
famílias mais ricas
tinham a oportunidade
consumir com
regularidade esta.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Para as restantes
famílias o bacalhau
tornou-se receita para
ocasiões especiais como
o Natal.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A Doçaria
Fazem parte do Natal
também vários bolos e
doces, sendo o mais
famoso o Bolo-rei.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
E já agora... Conhece a
origem da tradição do
Bolo-Rei?
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Não é possível falar em
doces típicos sem falar
em Bolo Rei... Haverá
algum doce de Natal
mais típico, em Portugal,
do que este?
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Por trás deste bolo
existe uma simbologia
com cerca de 2000 anos
de existência... Diz a
lenda que o
bolo representa os
presentes que os três
Reis Magos deram ao
Menino Jesus aquando
do seu nascimento:
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
a côdea simboliza o
ouro; as frutas
cristalizadas e secas,
representam a mirra; e o
aroma do bolo
simboliza o incenso.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
De forma redonda, com
um buraco no centro, é
feito de uma massa
branca e macia, onde se
juntam frutos secos e
frutas cristalizadas.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Tradicionalmente, no interior
do bolo havia uma fava seca
e um pequeno brinde,
normalmente feito de metal
ou cerâmica, e a quem lhe
saísse a fava tinha o dever
de pagar o próximo bolo rei,
já o brinde dava sorte a
quem o encontrasse.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Contudo, esta tradição
não surgiu em Portugal.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Contrariamente ao que
muita gente pensa, a
tradição surgiu em
França, no tempo de
Luís XIV, para as festas
do Ano Novo e do Dia
de Reis.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
No entanto, com a
Revolução Francesa, em
1789, a iguaria foi
proibida por causa do
seu nome...
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Felizmente, e como o
negócio era rentável, os
pasteleiros continuaram
a confecioná-lo sob o
nome de gâteau des
san-cullottes.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Em Portugal, a primeira
pastelaria a vender e a
confeccionar o Bolo-Rei foi a
Confeitaria Nacional, em
Lisboa, de um conhecido
confeiteiro, o Sr. Gregório,
por volta do ano de 1870,
bolo esse feito através duma
receita trazida de Paris.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O bolo-rei popularizado
em Portugal no século
XIX segue uma receita
originária do sul
de Loire, um bolo em
forma de coroa feito de
massa lêveda e
importada para Portugal
por Baltazar
Castanheiro Júnior.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
No Porto, o bolo-rei foi
introduzido em 1890, por
iniciativa da Confeitaria
Cascais, segundo uma
receita que o
proprietário, Francisco
Júlio Cascais, trouxera
de Paris.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Doçaria (cont.) Para além do bacalhau,
do peru em muitas
casas e do bolo-rei
como principal iguaria
doce na casa dos
portuenses, também as
rabanadas são presença
assídua na mesa
nortenha.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O que não imaginava é
que essa iguaria tem
origem em Espanha,
mais concretamente em
Madrid.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A Rabanada é um doce
de pão de trigo (pão-de-
forma, baguete ou outro) em
fatias que, depois de molhadas
em leite, vinho (no Minho usa-
se vinho verde tinto ou branco)
ou calda de açúcar, são
passadas por ovos e fritas. Na
Invicta é habitual “embebedá-
las” com Vinho do Porto.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Outrora, a palavra
"rabanada" era apenas
utilizada ao norte do rio
Mondego e ao
mesmo doce atribuía-se,
a partir da margem sul
do referido rio, o nome
de fatia-dourada, ou
fatia-de-parida.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
História
A rabanada aparece
documentada no século
XV, citado por Juan del
Encina: «mel e muitos
ovos para fazer
rabanadas», ao
aparecer como prato
indicado para a
recuperação pós-partos.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
As primeiras receitas
remontam ao livro de
cozinha de Domingo
Hernández de
Maceras (1607) e "Arte
de cozina, pastelería,
vizcochería y
conservería"
de Francisco Martínez
Motiño (1611).
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A rabanada era, no
início do século XX,
muito comum
nas tabernas de Madrid
e era servida
com jarros de vinho
"razos").
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Uma das rabanadas
atuais que tem dado
muito que falar é a
rabanada poveira, feita
com pão “bijou” e
“decorado” à base de
frutos secos (passas,
noz, pinhão, amêndoa) e
casca de limão.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A Aletria
A aletria é outro prato
que ninguém dispensa à
mesa da consoada:
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Sabia que aletria cem do
árabe al-irtiâ ou
simplesmente itriya, que
é a palavra usada para
designar massa.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
No "Libre de sent soví"
de autor anónimo e
escrito em catalão no
século XIV, há uma
referência a
"alatria" em duas
receitas de origem
árabe, numa delas a
aletria era cozinhada em
leite de amêndoas e
mel.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Por isso a
aletria portuguesa, tem
origem na longínqua
história da península
ibérica, anteriormente
designada por Al-
Andalus.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Faz-se um pouco por tudo
o país, com mais ou menos
massa, com ou sem
gemas, coberta por canela.
Nas Beiras a aletria é de
consistência compacta,
para se poder cortar à fatia,
já no Minho a
sua consistência é mais
cremosa.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Mas não é só de
gastronomia que vive a
tradição natalícia
portuense. De
significado profundo é a
Missa do Galo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A “Missa do Galo”, que
acontece à meia-noite
do dia 24 de dezembro,
foi instituída pelo Papa
São Telesforo no ano
143.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Missa do Galo na Igreja da Lapa, Porto
Desde o século IV, um
hino latino cantado na
cerimónia do Natal
aponta o nascimento do
Cristo no meio da noite.
Daí o costume de
assumir a meia-noite
como hora do
nascimento de Jesus.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Provavelmente da autoria de
Machado de Castro, este Presépio do
Século XVIII pode ser visto na
entrada da Igreja dos Grilos, no
Porto
Mas de onde surgiu a
expressão “Missa do
Galo”? Existem várias
explicações que versam
sobre a origem dessa
denominação.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Este fragmento de um retábulo do Século
XV, representa “A Adoração dos Magos” e
pode ser encontrada na Casa-Museu
Guerra Junqueiro nas traseiras da Sé do
Porto.
Uma delas, de origem romana, conta que, naquele
24 de dezembro, foi a única vez que o galo cantou
à meia-noite, antecipando o anúncio do nascimento
de Jesus.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Este Presépio está em exposição na Igreja
de Santo Ildefonso, perto da Rua de Santa
Catarina e da Praça da Batalha.
O Menino Jesus ainda não está colocado
porque, segundo a tradição, por nascer no
dia 25 de Dezembro só neste dia pode ser
colocado.
O galo era considerado
uma ave sagrada no
antigo Império Romano.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Vitral na Igreja da Lapa
O animal passou a simbolizar vigilância, fidelidade
e testemunho cristão. Tanto que, nas Igrejas mais
antigas, há a figura da ave nos seus campanários.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Outra lenda diz que,
antes de baterem as 12
badaladas da meia-noite
do dia 24 de dezembro,
cada lavrador da
província de Toledo,
Espanha, matava um
galo em memória daquele
que cantou quando Pedro
negou Jesus.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A ave era levada para a
Igreja e, depois, doada
aos pobres, garantindo-
lhes um Natal mais feliz.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Há ainda uma terceira
explicação: a que diz
que a comunidade
cristã de Jerusalém ia
em peregrinação a
Belém para participar da
Missa do Natal na
primeira vigília da noite
dos judeus, na hora do
primeiro canto do galo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Presépio e a Árvore de
Natal
De hábito muito recente
na casa dos portuenses
e dos portugueses em
geral é o presépio e a
árvore de Natal.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Presépio do séc. XVIII, de Machado de
Castro, com quatro reis magos, Igreja S.
José das Taipas, no Porto.
O Presépio:
Para os cristãos, o
presépio é das mais
antigas tradições de
celebração do Natal.
Normalmente montado ao
lado da árvore e dos
presentes, recria o
nascimento do menino
Jesus num estábulo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
O presépio tradicional português é
candidato, tal como outros presépios
tradicionais europeus, a património
imaterial da humanidade. Trata-se de uma
candidatura conjunta que inclui, além de
Portugal, outros países como Alemanha,
Suíça, Espanha e Itália e que foi
apresentada no início de 2018.
A sua origem, na forma
atual, remonta ao século
XVI, mas há registo de
presépios desde o
século III.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Maior presépio em movimento do mundo, é
português e fica São Paio de Oleiros, em Santa
Maria da Feira.
Foi criado, diz a
tradição, por São
Francisco de Assis em
1223. O Santo montou o
primeiro presépio numa
gruta, na Itália, perto de
Assis.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Árvore de Natal
A primeira referência à
árvore de Natal no
formato atual data do
século XVI. Na
Alemanha todas as
famílias decoravam
pinheirinhos de natal
com papéis coloridos,
frutas e doces.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
A tradição espalhou-se
por toda a Europa e
chegou aos Estados
Unidos no início de
1800.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Desde essa altura que a
popularidade da árvore de natal
tem aumentado. Reza a lenda
de que o pinheiro foi escolhido
como símbolo do Natal por
causa da sua forma triangular e
que de acordo com a tradição
cristã representa a Santíssima
Trindade: o Pai, o Filho e o
Espírito Santo.
Tradições Portuenses de Natal
História do Porto
Lenda das três árvores: um pinheiro, uma
oliveira e uma palmeira e das luzes do Pinheiro
• http://www.visitar-porto.com/pt/eventos/natal-ano-
novo/tradicoes-de-natal.htm
• https://www.heyporto.com/pt/vinho-do-porto-uma-
tradicao-de-natal/
• https://www.oportoencanta.com/2016/12/doce-natal-
no-porto-tradicao-dos.html
• https://www.dn.pt/noticias-magazine/interior/porto-
cinco-mercearias-a-moda-antiga-que-alimentam-a-
tradicao-do-natal-8997819.html
• https://www.brasileiraspelomundo.com/tradicoes-de-
natal-e-ano-novo-em-portugal-361010914
• https://www.vortexmag.net/a-origem-e-significado-
de-10-tradicoes-de-natal/
Bibliografia
• https://tertuliadesabores.blogs.sapo.pt/61352.html
• https://rr.sapo.pt/noticia/72384/presepio-tradicional-
portugues-candidato-a-patrimonio-imaterial-da-
humanidade
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Tradições de Natal no Porto

  • 1. 1 Tradições Portuenses de Natal P r o f . A r t u r F i l i p e d o s S a n t o s
  • 2. Portugal é predominantemente católico e os portugueses seguem a maioria das tradições da Igreja Católica Ocidental. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 3. O Porto não foge à regra e por essa razão as tradições natalícias têm um significado muito especial no seio das famílias tripeiras. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 4. O Natal é uma época mágica para visitar o Porto e o Norte de Portugal, uma região repleta de tradições e maravilhas artesanais, deliciosos vinhos tradicionais e do Porto, e apreciar a atmosfera festiva. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 5. O Vinho do Porto é o néctar do Natal portuense por excelência e é sempre um bom pretexto para beber, comprar ou oferecer Vinho do Porto. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 6. Muitos optam por visitar as Caves do Vinho do Porto para a melhor forma de ter, na mesa ou na lista dos presentes de Natal, os melhores vinhos. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 7. É costume a família inteira juntar-se à volta do pinheiro de Natal e do presépio na véspera de Natal, seguido da Missa do Galo à meia- noite. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 8. A ceia de Natal é normalmente composta de bacalhau com couve e tradicionalmente era servida depois da Missa do Galo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 9. Mas há 100 anos era bem diferente: a ceia de Natal apenas existia no Porto e restante norte de Portugal. o Porto para baixo, a véspera de Natal era passada no mais rígido e rigoroso jejum. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 10. A partir do início do Advento, as famílias faziam jejum de carne e, na véspera de Natal, no Sul do país, era jejum total até à Missa do Galo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 11. No Porto, aí, sim, havia uma tradição de jantar em família, com bacalhau – cozido ou em pastéis –, polvo guisado, arroz de polvo ou outros pratos sem carne. Na véspera de Natal, a família reunia-se à mesa para celebrar a festa em conjunto. A missa do Galo não fazia parte da tradição portuense. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 12. Quando foi viver para Lisboa, no final do século XIX, o escritor Ramalho Ortigão indignou-se mesmo contra aquilo a que chamou "uma invasão do lar pela sacristia", um "intrometimento sacerdotal" que interrompia um jantar com uma missa. Tradições Portuenses de Natal História do Porto José Duarte Ramalho Ortigão foi um escritor português. Nascimento: 24 de outubro de 1836, Santo Ildefonso, Porto Falecimento: 27 de setembro de 1915, Lisboa
  • 13. Os padres, sem de modo algum lhes discutirmos o muito que eles sabem do pecado, não sabem nada acerca da família”, escreveu. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 14. No Norte, ninguém rezava pelo Menino Jesus à meia-noite. A essa hora toda a gente estava sentada à mesa, à volta de um polvo ou de um bacalhau. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 15. Só as famílias da nobreza nortenha fugiam à tradição. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 16. Numa investigação sobre "os alimentos nos rituais familiares portugueses", Maria Antónia Lopes, do Centro de História da Sociedade e da Cultura, da Universidade de Coimbra, publicou um menu de uma ceia de Natal de uma família nobre do Norte, em 1891: Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 17. Puré de jardineira, arroz de fantasia caseira, costeletas nacionais e "ervilhas idem" e couve flor composta. Para sobremesa, bolo experimental, pudim incógnito e broas de Natal, entre outros. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 18. E porque começamos a comer bacalhau no Natal? Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 19. O bacalhau de Natal Na Ceia de Natal manda a tradição portuguesa que se coma bacalhau com batatas e couves cozidas, regado com um bom azeite extra-virgem. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 20. Algumas famílias optam por cozinhar o bacalhau de outras formas ou então optam pelo polvo ou perú assado... Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 21. Mas não há tradição maior que comer bacalhau cozido na noite do dia 24 de Dezembro (a noite de consoada). Tradições Portuenses de Natal História do Porto A origem do nome “Consoada” vem do Latim "consolata", de "consolare", "consolar".
  • 22. A tradição do bacalhau no Natal, surgiu na Idade Média, com o calendário cristão, onde as pessoas faziam jejum, na altura das principais festas católicas: o Natal e a Páscoa. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 23. Como não se podia comer carne nestas alturas, e o bacalhau era o peixe mais barato, começou por se comer bacalhau. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 24. A carne estava apenas reservada para o almoço de Natal, no dia 25 de Dezembro. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 25. Com o tempo, o jejum na altura do Natal foi desaparecendo, mas a tradição de comer bacalhau persiste até aos dias de hoje... Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 26. A palavra “Bacalhau” tem origem na palavra latina “baccalaureu”. É aos viquingues que se atribui a descoberta do bacalhau, que mais do que para definir o peixe define sobretudo o método de conservação. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 27. A falta de sal na época destes intrépidos conquistadores dos mares fazia com que estes se limitassem a secar o peixe ao ar livre, até ficar duro, para depois se cortar em pedaços, servindo de alimento preferencial nas grandes viagens. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 28. Contudo, deve-se aos bascos o comércio do bacalhau pela Europa e a introdução deste na Península Ibérica. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 29. Inicialmente era um alimento acessível para a mesa das famílias com menos posses, mas a partir da II Guerra Mundial apenas as famílias mais ricas tinham a oportunidade consumir com regularidade esta. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 30. Para as restantes famílias o bacalhau tornou-se receita para ocasiões especiais como o Natal. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 31. A Doçaria Fazem parte do Natal também vários bolos e doces, sendo o mais famoso o Bolo-rei. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 32. E já agora... Conhece a origem da tradição do Bolo-Rei? Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 33. Não é possível falar em doces típicos sem falar em Bolo Rei... Haverá algum doce de Natal mais típico, em Portugal, do que este? Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 34. Por trás deste bolo existe uma simbologia com cerca de 2000 anos de existência... Diz a lenda que o bolo representa os presentes que os três Reis Magos deram ao Menino Jesus aquando do seu nascimento: Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 35. a côdea simboliza o ouro; as frutas cristalizadas e secas, representam a mirra; e o aroma do bolo simboliza o incenso. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 36. De forma redonda, com um buraco no centro, é feito de uma massa branca e macia, onde se juntam frutos secos e frutas cristalizadas. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 37. Tradicionalmente, no interior do bolo havia uma fava seca e um pequeno brinde, normalmente feito de metal ou cerâmica, e a quem lhe saísse a fava tinha o dever de pagar o próximo bolo rei, já o brinde dava sorte a quem o encontrasse. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 38. Contudo, esta tradição não surgiu em Portugal. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 39. Contrariamente ao que muita gente pensa, a tradição surgiu em França, no tempo de Luís XIV, para as festas do Ano Novo e do Dia de Reis. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 40. No entanto, com a Revolução Francesa, em 1789, a iguaria foi proibida por causa do seu nome... Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 41. Felizmente, e como o negócio era rentável, os pasteleiros continuaram a confecioná-lo sob o nome de gâteau des san-cullottes. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 42. Em Portugal, a primeira pastelaria a vender e a confeccionar o Bolo-Rei foi a Confeitaria Nacional, em Lisboa, de um conhecido confeiteiro, o Sr. Gregório, por volta do ano de 1870, bolo esse feito através duma receita trazida de Paris. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 43. O bolo-rei popularizado em Portugal no século XIX segue uma receita originária do sul de Loire, um bolo em forma de coroa feito de massa lêveda e importada para Portugal por Baltazar Castanheiro Júnior. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 44.
  • 45. No Porto, o bolo-rei foi introduzido em 1890, por iniciativa da Confeitaria Cascais, segundo uma receita que o proprietário, Francisco Júlio Cascais, trouxera de Paris. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 46.
  • 47. Doçaria (cont.) Para além do bacalhau, do peru em muitas casas e do bolo-rei como principal iguaria doce na casa dos portuenses, também as rabanadas são presença assídua na mesa nortenha. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 48. O que não imaginava é que essa iguaria tem origem em Espanha, mais concretamente em Madrid. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 49. A Rabanada é um doce de pão de trigo (pão-de- forma, baguete ou outro) em fatias que, depois de molhadas em leite, vinho (no Minho usa- se vinho verde tinto ou branco) ou calda de açúcar, são passadas por ovos e fritas. Na Invicta é habitual “embebedá- las” com Vinho do Porto. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 50. Outrora, a palavra "rabanada" era apenas utilizada ao norte do rio Mondego e ao mesmo doce atribuía-se, a partir da margem sul do referido rio, o nome de fatia-dourada, ou fatia-de-parida. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 51. História A rabanada aparece documentada no século XV, citado por Juan del Encina: «mel e muitos ovos para fazer rabanadas», ao aparecer como prato indicado para a recuperação pós-partos. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 52. As primeiras receitas remontam ao livro de cozinha de Domingo Hernández de Maceras (1607) e "Arte de cozina, pastelería, vizcochería y conservería" de Francisco Martínez Motiño (1611). Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 53. A rabanada era, no início do século XX, muito comum nas tabernas de Madrid e era servida com jarros de vinho "razos"). Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 54. Uma das rabanadas atuais que tem dado muito que falar é a rabanada poveira, feita com pão “bijou” e “decorado” à base de frutos secos (passas, noz, pinhão, amêndoa) e casca de limão. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 55. A Aletria A aletria é outro prato que ninguém dispensa à mesa da consoada: Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 56. Sabia que aletria cem do árabe al-irtiâ ou simplesmente itriya, que é a palavra usada para designar massa. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 57. No "Libre de sent soví" de autor anónimo e escrito em catalão no século XIV, há uma referência a "alatria" em duas receitas de origem árabe, numa delas a aletria era cozinhada em leite de amêndoas e mel. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 58. Por isso a aletria portuguesa, tem origem na longínqua história da península ibérica, anteriormente designada por Al- Andalus. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 59. Faz-se um pouco por tudo o país, com mais ou menos massa, com ou sem gemas, coberta por canela. Nas Beiras a aletria é de consistência compacta, para se poder cortar à fatia, já no Minho a sua consistência é mais cremosa. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 60. Mas não é só de gastronomia que vive a tradição natalícia portuense. De significado profundo é a Missa do Galo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 61. A “Missa do Galo”, que acontece à meia-noite do dia 24 de dezembro, foi instituída pelo Papa São Telesforo no ano 143. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Missa do Galo na Igreja da Lapa, Porto
  • 62. Desde o século IV, um hino latino cantado na cerimónia do Natal aponta o nascimento do Cristo no meio da noite. Daí o costume de assumir a meia-noite como hora do nascimento de Jesus. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Provavelmente da autoria de Machado de Castro, este Presépio do Século XVIII pode ser visto na entrada da Igreja dos Grilos, no Porto
  • 63. Mas de onde surgiu a expressão “Missa do Galo”? Existem várias explicações que versam sobre a origem dessa denominação. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Este fragmento de um retábulo do Século XV, representa “A Adoração dos Magos” e pode ser encontrada na Casa-Museu Guerra Junqueiro nas traseiras da Sé do Porto.
  • 64. Uma delas, de origem romana, conta que, naquele 24 de dezembro, foi a única vez que o galo cantou à meia-noite, antecipando o anúncio do nascimento de Jesus. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Este Presépio está em exposição na Igreja de Santo Ildefonso, perto da Rua de Santa Catarina e da Praça da Batalha. O Menino Jesus ainda não está colocado porque, segundo a tradição, por nascer no dia 25 de Dezembro só neste dia pode ser colocado.
  • 65. O galo era considerado uma ave sagrada no antigo Império Romano. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Vitral na Igreja da Lapa
  • 66. O animal passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. Tanto que, nas Igrejas mais antigas, há a figura da ave nos seus campanários. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 67. Outra lenda diz que, antes de baterem as 12 badaladas da meia-noite do dia 24 de dezembro, cada lavrador da província de Toledo, Espanha, matava um galo em memória daquele que cantou quando Pedro negou Jesus. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 68. A ave era levada para a Igreja e, depois, doada aos pobres, garantindo- lhes um Natal mais feliz. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 69. Há ainda uma terceira explicação: a que diz que a comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém para participar da Missa do Natal na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 70. Presépio e a Árvore de Natal De hábito muito recente na casa dos portuenses e dos portugueses em geral é o presépio e a árvore de Natal. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Presépio do séc. XVIII, de Machado de Castro, com quatro reis magos, Igreja S. José das Taipas, no Porto.
  • 71. O Presépio: Para os cristãos, o presépio é das mais antigas tradições de celebração do Natal. Normalmente montado ao lado da árvore e dos presentes, recria o nascimento do menino Jesus num estábulo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto O presépio tradicional português é candidato, tal como outros presépios tradicionais europeus, a património imaterial da humanidade. Trata-se de uma candidatura conjunta que inclui, além de Portugal, outros países como Alemanha, Suíça, Espanha e Itália e que foi apresentada no início de 2018.
  • 72. A sua origem, na forma atual, remonta ao século XVI, mas há registo de presépios desde o século III. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Maior presépio em movimento do mundo, é português e fica São Paio de Oleiros, em Santa Maria da Feira.
  • 73. Foi criado, diz a tradição, por São Francisco de Assis em 1223. O Santo montou o primeiro presépio numa gruta, na Itália, perto de Assis. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 74. Árvore de Natal A primeira referência à árvore de Natal no formato atual data do século XVI. Na Alemanha todas as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, frutas e doces. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 75. A tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos Estados Unidos no início de 1800. Tradições Portuenses de Natal História do Porto
  • 76. Desde essa altura que a popularidade da árvore de natal tem aumentado. Reza a lenda de que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal por causa da sua forma triangular e que de acordo com a tradição cristã representa a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Tradições Portuenses de Natal História do Porto Lenda das três árvores: um pinheiro, uma oliveira e uma palmeira e das luzes do Pinheiro
  • 77. • http://www.visitar-porto.com/pt/eventos/natal-ano- novo/tradicoes-de-natal.htm • https://www.heyporto.com/pt/vinho-do-porto-uma- tradicao-de-natal/ • https://www.oportoencanta.com/2016/12/doce-natal- no-porto-tradicao-dos.html • https://www.dn.pt/noticias-magazine/interior/porto- cinco-mercearias-a-moda-antiga-que-alimentam-a- tradicao-do-natal-8997819.html • https://www.brasileiraspelomundo.com/tradicoes-de- natal-e-ano-novo-em-portugal-361010914 • https://www.vortexmag.net/a-origem-e-significado- de-10-tradicoes-de-natal/ Bibliografia