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Animação e
Coordenação de
Campos de Férias
UFCD 8982
Formadora Cristina Soares
Projeto Pedagógico e
de Animação
• O projeto pedagógico e de animação de campos de férias é
um documento de caraterização da entidade, bem como das
condições que reúne enquanto entidade organizadora de
campo de férias.
• O documento não tem como objetivo caraterizar cada um
dos campos de férias a realizar pela entidade.
Na elaboração do projeto pedagógico e de animação poderá ter
em conta a seguinte estrutura:
I – Caraterização geral da entidade
• 1 -Introdução
• 2 - Identificação e caraterização da entidade
• Objetivos da entidade
• Breve história da entidade
• Recursos Humanos
II – Caraterização instituição como entidade organizadora de campos
de férias
• 1 - Missão
• 2 - Visão
• 3 - Objetivos
• 4 - Estratégias educativas e pedagógicas
• Enunciar quais as estratégias pedagógicas adotadas pela entidade e utilizadas
pelos coordenadores e monitores dos campos de férias na interação com os
jovens, de forma a adequar as aprendizagens não formais ao objetivo da
promoção do desenvolvimento individual.
• 5. Áreas de intervenção
• Enunciar as áreas de intervenção a contemplar nos campos de férias.
• 6. Plano de atividades
• Breve descrição do tipo de atividades que podem decorrer nos diversos
campos de férias a realizar pela entidade.
• Não se pretende a apresentação de um plano de atividades para cada
campo de férias.
• 7. Metodologia
• Indicar o(s) tipo(s) de metodologias a adotar pela entidade na realização
dos campos de férias.
• 8. Duração das atividades
• Mencionar se os campos de férias são residenciais e/ou não residenciais,
quando ocorrem (todo o ano, nas férias letivas ou em períodos específicos)
e qual a duração dos mesmos (anual, mensal, semanal, férias letivas,
residencial ou não residencial)
• 9. Pessoal Técnico
• Descrever o processo de seleção, recrutamento e formação complementar
dos coordenadores e monitores.
• Importa referir que os coordenadores e os monitores, independentemente
do tipo de recrutamento (interno ou externo) têm de estar certificados
pela Direção Regional da Juventude, pelo que ficam disponíveis em
www.camposdeferias.drj.azores.gov.pt
• 10. Avaliação dos campos de férias
• Definir o(s) tipo(s) de avaliação para os campos de férias, tendo em conta
que deverá avaliar os coordenador(s), os monitor(s), os jovens e as
atividades, nos diferentes momentos em que decorrem os projetos.
• 11. Estabelecimento de parcerias.
• Referir se a entidade estabeleceu parcerias e em caso afirmativo indicar
quais.
Regulamento Interno
Proposta de trabalho n.º2 : Análise critica de vários
regulamentos internos e apresentação dos tópicos
principais de um regulamento hipotético
 O regulamento interno a elaborar pela entidade responsável do campo de férias, deve
estar disponível para conhecimento dos utilizadores, famílias e colaboradores.
 Dele devem constar:
a) Critérios de admissão: destinatários, organização e número de elementos dos grupos;
b) Objetivos gerais e específicos;
c) Inscrição e registo individual dos utilizadores (documentos; valor, comparticipações ou descontos, faltas,
desistências, validade e ordem, limite de inscrições)
d) Horários e período de funcionamento do campo de férias ( contatos; prolongamentos);
e) Equipa técnica
f) Direitos e deveres dos intervenientes do campo de férias (coordenadores, monitores, participantes e
E.E.);
g) Alimentação e afixação de ementas;
h) Condições de saúde dos utilizadores e do pessoal;
i) Vestuário e material (devidamente identificado, uso obrigatório, oferta/compra) ;
j) Segurança (Seguro: Atividades, imóvel; entrega dos participantes nos vários momentos; objetos pessoais
de valor e/ou dinheiro, extravio);
k) Recolha e utilização de imagens
l) Livro de reclamações;
m) Parcerias
n) Politicas de avaliação e qualidade
Plano de Atividades
Elaboração de 2 planos de atividades
campo férias residencial de jovens de uma semana,
com uma ficha técnica de atividade por cada
elemento do grupo
campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica
de atividade por cada elemento do grupo
Muito desgaste
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planeamento
INSUCESSO
Plano de atividades/projetos de Animação
lanificar
rogramar
rojetar
Planificar é o processo para preparar um
conjunto de decisões para a ação futura,
dirigidas a atingir objetivos específicos, pelos
meios adequados.
Yeheskel Dror
Planificar é decidir pela racionalidade e pela
intencionalidade, contra os azares e as
fatalidades
Pierre Massé
A planificação estratégica não contempla as
decisões futuras, mas sim o futuro das decisões
de hoje em dia.
Peter Drucker
Seis sábios
ensinaram-me
Tudo quanto aprendi
Seus nomes eram
COMO, QUANDO,
ONDE,
O QUÊ, QUEM e
PORQUÊ
E os seus
ensinamentos
nunca mais esqueci
Autor desconhecido
O QUE Se quer fazer Natureza do projeto
PORQUÊ Se quer fazer Origem e fundamentação
PARA QUÊ Se quer fazer Objetivos, propósitos
QUANDO Se quer fazer Metas
ONDE Se quer fazer Localização física
COMO Se vai fazer Atividades, tarefas
Metodologia
QUANDO Se vai fazer Calendarização e
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A QUEM Se dirige Destinatários ou
beneficiários
QUEM O que vai fazer Recursos humanos
COM QUÊ Se vai fazer Recursos materiais
Recursos financeiros
COMO Se fez Avaliação
Objetivos
• Responder à pergunta “para que se faz?”
• Devem basear-se no diagnóstico de necessidades
• Objetivo é…
• … um resultado a alcançar
• … o que se pretende com o projeto
• Deve ser redigido com o verbo no infinito
GERAIS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS – responde ao
problema
Exemplos de verbos usados na definição de objetivos
gerais
Compreender
Discutir
Rediscutir
Esclarecer
Contribuir
Ampliar
Refletir
Confrontar
Enfocar
Possibilitar
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Objetivos específicos – concretos e operacionais
Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação
Relatar Traduzir Traçar Experimentar Planejar Apreciar
Sublinhar Transcrever Usar Investigar Reunir Aquilatar
Apontar Descrever Aplicar Analisar Coordenar Avaliar
Assinalar Discutir Demonstrar Calcular Conjugar Calcular
Citar Explicar Empregar Comparar Construir Escolher
Definir Expressar Esboçar Contrastar Criar Estimar
Escrever Identificar Ilustrar Criticar Enumerar Julgar
Inscrever Localizar Interpretar Debater Esquematizar Medir
Marcar Narrar Inventariar Diferenciar Formular Selecionar
Relacionar Reafirmar Caracterizar Distinguir Listar Validar
Registar Revisar Praticar Examinar Organizar Valorar
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• Atingíveis / Exequíveis – objetivos que sejam realistas
• Específicos – para que saiba exatamente o que quer
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• Relevantes – para as metas que traçou
• Positivos – formulados sempre em termo do que queremos alcançar e não do que queremos evitar
• Compatíveis entre si
Definição e descrição das atividades
• A definição das atividades a realizar é um dos pontos mais importantes. Esta definição está,
obviamente, dependente dos métodos e técnicas que se pretenda usar. Não obstante, está, acima
de tudo, dependente da finalidade e objetivos definidos através do diagnóstico de necessidades e
da caracterização da população-alvo e da instituição.
• É crucial para o sucesso do projeto que as atividades respondam às necessidades identificadas e
que estejam adequadas aos destinatários. Esta adequação é feita a vários níveis:
Adequação à idade;
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Calendarização
Calendarização
Definição da duração de cada
etapa do projeto
Cronograma
Definição das datas concretas de
realização de cada atividade do
projeto
Definição dos recursos necessários, custos e fontes de
financiamento
• A definição dos recursos que se pretendem utilizar é essencial para
definir a viabilidade do projeto
• Categorias de recursos:
• Humanos
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Proposta de trabalho n.º 3
• Elaboração de 2 planos de atividades
• campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de
atividade por cada elemento do grupo
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elemento do grupo
Avaliação Campos de
Férias
Avaliação do projeto
• A avaliação é um ponto crucial na
implementação de qualquer
atividade.
• Processo de conceber, obter e
utilizar informação que descreva e
julgue o valor, o mérito dos
objetivos, conceção, implementação
e impacto de um determinado
programa, para promover o seu
aperfeiçoamento, servir a
necessidade de controlo e
aumentar o conhecimento (Garcia,
1999)
Pode ser feita Com o objectivo Instrumentos
Antes Realizar o diagnóstico
de necessidades
Grelhas de
observação,
questionários,
conversas
informais…
Durante Controlar, melhorar ou
reformular atividades,
objetivos…
Técnicas de fácil
aplicação e recolha
pertinente de
informação
Depois Balanço final
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escalas de
avaliação
• Eficácia – perceber em que medida os objetivos foram atingidos e as ações/ actividades
foram realizadas e trabalho técnico ;
• Eficiência – relacionada com a avaliação do rendimento técnico da ação, resultados
obtidos relativamente aos recursos utilizados;
• Adequabilidade – avalia em que medida a ação/ atividade foi adequada face ao contexto e
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• Equidade – destina-se a avaliar em que medida existiu igualdade de oportunidades de
participação de todos os intervenientes na ação/ atividade;
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Animação e coordenação de campos de férias 2

  • 1. Animação e Coordenação de Campos de Férias UFCD 8982 Formadora Cristina Soares
  • 3. • O projeto pedagógico e de animação de campos de férias é um documento de caraterização da entidade, bem como das condições que reúne enquanto entidade organizadora de campo de férias. • O documento não tem como objetivo caraterizar cada um dos campos de férias a realizar pela entidade.
  • 4. Na elaboração do projeto pedagógico e de animação poderá ter em conta a seguinte estrutura: I – Caraterização geral da entidade • 1 -Introdução • 2 - Identificação e caraterização da entidade • Objetivos da entidade • Breve história da entidade • Recursos Humanos
  • 5. II – Caraterização instituição como entidade organizadora de campos de férias • 1 - Missão • 2 - Visão • 3 - Objetivos • 4 - Estratégias educativas e pedagógicas • Enunciar quais as estratégias pedagógicas adotadas pela entidade e utilizadas pelos coordenadores e monitores dos campos de férias na interação com os jovens, de forma a adequar as aprendizagens não formais ao objetivo da promoção do desenvolvimento individual.
  • 6. • 5. Áreas de intervenção • Enunciar as áreas de intervenção a contemplar nos campos de férias. • 6. Plano de atividades • Breve descrição do tipo de atividades que podem decorrer nos diversos campos de férias a realizar pela entidade. • Não se pretende a apresentação de um plano de atividades para cada campo de férias. • 7. Metodologia • Indicar o(s) tipo(s) de metodologias a adotar pela entidade na realização dos campos de férias. • 8. Duração das atividades • Mencionar se os campos de férias são residenciais e/ou não residenciais, quando ocorrem (todo o ano, nas férias letivas ou em períodos específicos) e qual a duração dos mesmos (anual, mensal, semanal, férias letivas, residencial ou não residencial)
  • 7. • 9. Pessoal Técnico • Descrever o processo de seleção, recrutamento e formação complementar dos coordenadores e monitores. • Importa referir que os coordenadores e os monitores, independentemente do tipo de recrutamento (interno ou externo) têm de estar certificados pela Direção Regional da Juventude, pelo que ficam disponíveis em www.camposdeferias.drj.azores.gov.pt • 10. Avaliação dos campos de férias • Definir o(s) tipo(s) de avaliação para os campos de férias, tendo em conta que deverá avaliar os coordenador(s), os monitor(s), os jovens e as atividades, nos diferentes momentos em que decorrem os projetos. • 11. Estabelecimento de parcerias. • Referir se a entidade estabeleceu parcerias e em caso afirmativo indicar quais.
  • 8. Regulamento Interno Proposta de trabalho n.º2 : Análise critica de vários regulamentos internos e apresentação dos tópicos principais de um regulamento hipotético
  • 9.  O regulamento interno a elaborar pela entidade responsável do campo de férias, deve estar disponível para conhecimento dos utilizadores, famílias e colaboradores.  Dele devem constar: a) Critérios de admissão: destinatários, organização e número de elementos dos grupos; b) Objetivos gerais e específicos; c) Inscrição e registo individual dos utilizadores (documentos; valor, comparticipações ou descontos, faltas, desistências, validade e ordem, limite de inscrições) d) Horários e período de funcionamento do campo de férias ( contatos; prolongamentos); e) Equipa técnica f) Direitos e deveres dos intervenientes do campo de férias (coordenadores, monitores, participantes e E.E.); g) Alimentação e afixação de ementas; h) Condições de saúde dos utilizadores e do pessoal; i) Vestuário e material (devidamente identificado, uso obrigatório, oferta/compra) ; j) Segurança (Seguro: Atividades, imóvel; entrega dos participantes nos vários momentos; objetos pessoais de valor e/ou dinheiro, extravio); k) Recolha e utilização de imagens l) Livro de reclamações; m) Parcerias n) Politicas de avaliação e qualidade
  • 10. Plano de Atividades Elaboração de 2 planos de atividades campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo
  • 12. Plano de atividades/projetos de Animação lanificar rogramar rojetar Planificar é o processo para preparar um conjunto de decisões para a ação futura, dirigidas a atingir objetivos específicos, pelos meios adequados. Yeheskel Dror Planificar é decidir pela racionalidade e pela intencionalidade, contra os azares e as fatalidades Pierre Massé A planificação estratégica não contempla as decisões futuras, mas sim o futuro das decisões de hoje em dia. Peter Drucker
  • 13. Seis sábios ensinaram-me Tudo quanto aprendi Seus nomes eram COMO, QUANDO, ONDE, O QUÊ, QUEM e PORQUÊ E os seus ensinamentos nunca mais esqueci Autor desconhecido O QUE Se quer fazer Natureza do projeto PORQUÊ Se quer fazer Origem e fundamentação PARA QUÊ Se quer fazer Objetivos, propósitos QUANDO Se quer fazer Metas ONDE Se quer fazer Localização física COMO Se vai fazer Atividades, tarefas Metodologia QUANDO Se vai fazer Calendarização e cronograma A QUEM Se dirige Destinatários ou beneficiários QUEM O que vai fazer Recursos humanos COM QUÊ Se vai fazer Recursos materiais Recursos financeiros COMO Se fez Avaliação
  • 14. Objetivos • Responder à pergunta “para que se faz?” • Devem basear-se no diagnóstico de necessidades • Objetivo é… • … um resultado a alcançar • … o que se pretende com o projeto • Deve ser redigido com o verbo no infinito GERAIS ESPECÍFICOS
  • 15. OBJETIVOS GERAIS – responde ao problema Exemplos de verbos usados na definição de objetivos gerais Compreender Discutir Rediscutir Esclarecer Contribuir Ampliar Refletir Confrontar Enfocar Possibilitar Reconstruir Compor
  • 16. Objetivos específicos – concretos e operacionais Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação Relatar Traduzir Traçar Experimentar Planejar Apreciar Sublinhar Transcrever Usar Investigar Reunir Aquilatar Apontar Descrever Aplicar Analisar Coordenar Avaliar Assinalar Discutir Demonstrar Calcular Conjugar Calcular Citar Explicar Empregar Comparar Construir Escolher Definir Expressar Esboçar Contrastar Criar Estimar Escrever Identificar Ilustrar Criticar Enumerar Julgar Inscrever Localizar Interpretar Debater Esquematizar Medir Marcar Narrar Inventariar Diferenciar Formular Selecionar Relacionar Reafirmar Caracterizar Distinguir Listar Validar Registar Revisar Praticar Examinar Organizar Valorar
  • 17. • Serem escritos • Atingíveis / Exequíveis – objetivos que sejam realistas • Específicos – para que saiba exatamente o que quer • Mensuráveis – para que saiba quando os tiver alcançado • Relevantes – para as metas que traçou • Positivos – formulados sempre em termo do que queremos alcançar e não do que queremos evitar • Compatíveis entre si
  • 18. Definição e descrição das atividades • A definição das atividades a realizar é um dos pontos mais importantes. Esta definição está, obviamente, dependente dos métodos e técnicas que se pretenda usar. Não obstante, está, acima de tudo, dependente da finalidade e objetivos definidos através do diagnóstico de necessidades e da caracterização da população-alvo e da instituição. • É crucial para o sucesso do projeto que as atividades respondam às necessidades identificadas e que estejam adequadas aos destinatários. Esta adequação é feita a vários níveis: Adequação à idade; Adequação à condição física; Adequação às capacidades intelectuais; Adequação aos interesses e expetativas demonstrados; Adequação às características e tamanho do grupo; Adequação dos materiais aos objetivos e usos pretendidos;
  • 19. Calendarização Calendarização Definição da duração de cada etapa do projeto Cronograma Definição das datas concretas de realização de cada atividade do projeto
  • 20. Definição dos recursos necessários, custos e fontes de financiamento • A definição dos recursos que se pretendem utilizar é essencial para definir a viabilidade do projeto • Categorias de recursos: • Humanos • Materiais • Financeiros
  • 21. Proposta de trabalho n.º 3 • Elaboração de 2 planos de atividades • campo férias residencial de jovens de uma semana, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo • campo de férias aberto sénior, com uma ficha técnica de atividade por cada elemento do grupo
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. Avaliação do projeto • A avaliação é um ponto crucial na implementação de qualquer atividade. • Processo de conceber, obter e utilizar informação que descreva e julgue o valor, o mérito dos objetivos, conceção, implementação e impacto de um determinado programa, para promover o seu aperfeiçoamento, servir a necessidade de controlo e aumentar o conhecimento (Garcia, 1999) Pode ser feita Com o objectivo Instrumentos Antes Realizar o diagnóstico de necessidades Grelhas de observação, questionários, conversas informais… Durante Controlar, melhorar ou reformular atividades, objetivos… Técnicas de fácil aplicação e recolha pertinente de informação Depois Balanço final Cumprimento ou não dos objetivos. Questionários, escalas de avaliação
  • 27. • Eficácia – perceber em que medida os objetivos foram atingidos e as ações/ actividades foram realizadas e trabalho técnico ; • Eficiência – relacionada com a avaliação do rendimento técnico da ação, resultados obtidos relativamente aos recursos utilizados; • Adequabilidade – avalia em que medida a ação/ atividade foi adequada face ao contexto e à situação na qual se pretendia intervir; • Equidade – destina-se a avaliar em que medida existiu igualdade de oportunidades de participação de todos os intervenientes na ação/ atividade; • Impacto – utilizado numa perspetiva de médio ou longo prazo, destina-se a avaliar em que medida a ação/atividade contribuiu para a melhoria da situação, numa perspetiva de mudança