3. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é
um grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional
do cérebro.
A mente é comandada
por 2 sistemas
(rápido e lento).
4. O CAMINHO A
O CAMINHO A
SEGUIR
SEGUIR
- Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
6. CARACTERÍSTICAS
DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos fiscais,
planejamento, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
• Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
PRIMEI
RO
PONT
O
8. QUEM É QUEM?
PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/C
NPJ
Nomes
Título ou
Qualificação
Associações
Negócio Social
OSCIP
Fundações
Instituição
UPF
Sociedades
Instituto
Filantrópicas/
CEBAS
Organizações
Religiosas
ONG
Partidos Políticos
Entidade
OS
15. CAMPANHA ANUAL
•
Desempenho anual da organização e seus
programas
•
Despesas operacionais (funcionários,
aluguel, telefone, comunicação, materiais
de uso geral, etc.)
•
É mais difícil captar para essa
finalidade
•
Normalmente são utilizados projetos de
doação do tipo“adote”
As fontes de recursos mais utilizadas são:
- indivíduos, eventos, convênios com governo
17. CAMPANHA
PARA PROJETOS
Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo
e de orçamento dados.
18. CAMPANHA
PARA PROJETOS
•
São pontuais, com
começo, meio e fim;
concretizado o projeto,
encerra-se a campanha
•
Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um
projeto específico
19. CAMPANHA
PARA PROJETOS
• Expedições, edição de
livros, shows, produção
de discos, produções
teatrais, participação em
paraolimpíada,
recuperação de águas,
reflorestamento, etc.
20. VANTAGENS DE
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer
chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
24. PRINCIPAIS
FONTES e ESTRATÉGIAS
Iniciativa privada
EVENTOS
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
PROJETOS
Fontes Institucionais
Projetos de
Geração de Renda
PARCERIAS
Governos
Venda
Negócio com
impacto social
Endowment
Prestação de serviços
MRC
Licenciamento
Mantenedores
Aluguéis
31. DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA
O CAPTADOR DE RECURSOS
FILANTROPIA
Ação social externa de uma
organização, tendo como
beneficiária principal a
comunidade e/ou outras
organizações
X
INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
Repasse voluntário de
recursos privados de forma
planejada, monitorada e
sistemática para projetos
sociais, ambientais e
culturais de
interesse público
39. FUNDAÇÕES
VANTAGENS
•
Processo de solicitação de recursos
padronizado – quase sempre
(nacional ou internacional)
•
No Brasil, a maior referência é o
GIFE – www.gife.org.br
•
Associação Paulista de Fundações
– www.apf.org.br
43. FERRAMENTA
DEFINIÇÃO
s.f. Qualquer instrumento
que se usa para a
realização de um trabalho;
As ferramentas que
operam em uma máquina
são chamadas máquinasferramenta. Pequenas
ferramentas a motor
assemelham-se tanto a
ferramentas de mão como
a máquinas-ferramenta. Os
dois principais tipos de
ferramentas são as
ferramentas para trabalho
em madeira e as
ferramentas para trabalho
em metal.
44. FERRAMENTA
DEFINIÇÃO
Segundo Wikipedia: É um
utensílio, dispositivo, ou
mecanismo físico ou
intelectual utilizado por
trabalhadores das mais
diversas áreas para realizar
alguma tarefa.
Em função do disposto
acima, uma ferramenta
pode ser definida como:
um dispositivo que forneça
uma vantagem mecânica ou
mental para facilitar a
realização de tarefas
diversas.
46. Estratégia principal
Estratégia secundária
Sem incentivo
Edital
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Prêmios
Ferramentas
Tática
Pesquisa
Formatar o projeto
Funcionários
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
ProAC e outros estaduais e
municipais
Websites
escrever
o
projeto
47. DICAS PARA
SOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo
(sustentabilidade)
Aponta o desafio, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo
Comprova que a organização tem capacidade, conta com líderes capazes e
comprometidos
Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas
Esta em sintonia com as prioridades da organização investidora
48. INVESTIMENTO
SOCIAL PRIVADO
Características
•
Os ISPs estão
preocupados com os
resultados, as
transformações geradas e
a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
•
Forte preocupação com o
monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
49.
50. EDITAIS
Investidores passam a ser definidos não
apenas com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão.
A seleção dos projetos passa pelo crivo de
especialistas que levam em consideração a
capacidade do proponente em planejar, executar
e avaliar o projeto, agregando valor positivo à
marca das empresas ao mesmo tempo em que
atendem as necessidades sociais.
51. EDITAIS
Características
• Buscam a democratização
da captação de recursos
para iniciativas
socioambientais.
• Sinaliza a seriedade do
investimento
• Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
53. EDITAIS
DICAS
1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha
um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
55. EDITAIS
DICAS
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental
(atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto
ou fundação
57. EDITAIS
DICAS
5) O desconhecimento das
instruções do edital ou o não
entendimento dificilmente
poderão ser aceitos como
razões para justificar quaisquer
erros ou divergências
64. EDITAIS
DICAS
12) Certifique-se do valor
máximo de investimento
socioambiental constante do
edital (veja os recursos
disponíveis, os critérios e
formas de desembolso)
71. EDITAIS
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem
propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da
organização selecionada
72. EXERCÍCIO
Vamos analisar um projeto juntos?
http://www.gife.org.br/artigos_rep
ortagens_editais.asp
http://captacao.org/recursos/edita
is-abertos
http://www.brazilfoundation.org/portugues/Sel
ecaoProj2014.php
75. ORÇAMENTO DE
CAMPANHA/PROJETO
• Dimensionamento dos
recursos a captar
• Demonstrar acuidade e
transparência
• Custo por beneficiário
adequado ao mercado
• Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
• Previsão de resultados
76. ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
Furo x Desvio
Criar planilhas para simulações em condições diferentes
Informar o que será feito, caso o montante total não puder ser captado
77. ORÇAMENTO
MODELO DETALHADO
DESCRIÇÃO
QTDE.
M.OBRA em MATERIAL em
R$
R$
DEMOLIÇÃO
PAREDES
PISOS
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE
RETIRADA DO PISO DO PATEO
300
340
340
370
M³
M²
M²
M²
15.000,00
2.500,00
4.500,00
3.500,00
4.500,00
3.810,00
650,00
780,00
1.080,00
1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO
340 M²
40 M²
VB
VB
VB
370 M²
VB
370 M²
35.232,00
5.100,00
600,00
2.500,00
2.000,00
2.400,00
15.996,00
1.440,00
5.196,00
18.725,00
3.400,00
400,00
1.000,00
AR CONDICIONADO
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES
40.000,00
5.000,00
15.000,00
15.000,00
5.000,00
55.000,00
VB
VB
10 PÇ
VB
22.300,00
5.250,00
2.250,00
7.000,00
2.700,00
2.500,00
1.500,00
3.800,00
1.200,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO
FORRO DE GESSO
JUNTAS DE DILATAÇÃO
DIVISÓRIAS
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS
TRATAMENTO DE CONCRETO
150 M²
150 ML
100 M²
200 M²
8 PÇ
VB
250 M²
1.000,00
800,00
12.125,00
55.000,00
1.500,00
78. ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
DESCRIÇÃO
F
M.OBRA em MATERIAL em
R$
R$
TOTAL
%
PISO
14.632,00
25.751,00
40.383,00
6,4%
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
37.300,00
6.510,00
43.810,00
6,9%
B
DIVERSOS/ALVENARIA
35.232,00
18.725,00
53.957,00
8,5%
E
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
29.650,00
31.000,00
60.650,00
9,6%
G
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
11.100,00
57.440,00
68.540,00
10,9%
C
AR CONDICIONADO
40.000,00
55.000,00
95.000,00
15,0%
I
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
108.000,00
108.000,00
17,1%
H
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
20.000,00
141.000,00
161.000,00
25,5%
187.914,00
443.426,00
631.340,00
100,0%
A/D
TOTAIS
-
79. ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
TOTAL 631 MIL
Porcentagem por tipo de serviço
6%
25%
7%
9%
10%
17%
11%
15%
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
80. CRONOGRAMA
FÍSICO
CRONOGRAMA INICIAL
Definições gerais
Ação
Identidade do Hospital - escolher um nome
Set
Responsável
Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual
Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI
Definição dos valores a captar, metas e
prioridades
Consolidar justificativas e quantificação dos
valores e benefícios
Comunicação de apoio a captação de recursos
Orçar e Implementação do site
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
Vídeo Institucional
Coordenação dos elementos terceirizados
DI / CR e Dir
CR e Dir
CR
a contratar
a contratar
Dir
DI
4 11 18 25 2
Out
Nov
9 16 23 30 6 13 20 27
81. CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO
TAREFA
8
1
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
8
2
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE
8
3
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
8
4
RETIRADA PARCIAL DO FORRO
8
5
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
CANTINA
9
6
ARREMATES DAS PAREDES
8
7
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA
8
8
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO)
8
9
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
PISO DE MADEIRA EXISTENTE
8 10
RETIRADA DOS DUTOS DE AR
8 11
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
ELÉTRICA , SOM, LOGICA
8 12
FIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA
jan-06
#
#
#
fev-06
jul-06
ago-06
set-06
40
39
38
157.485
37
36
35
34
54.618
33
32
31
30
10.000
29
28
27
26
8
41.357
25
7
6
3.575
5
8.005
4
1
SEM
QTD
INI
SEM
1
4
VALOR
6.180
4
2
VALOR
3.650
3
631.340
2
C
D
T
- Salão - Orçamento
1
HOJE 1/10/2006
1
out-06
#
6.180
#
1.825
#
1.825
3
3
VALOR
7
2
VALOR
1.750
25
2
VALOR
5.800
26
2
VALOR
2.240
27
2
VALOR
33.317
29
4
VALOR
10.000
33
3
VALOR
5.080
34
1
VALOR
4.000
35
5
VALOR
15.900
37
4
VALOR
10.000
#
#
1.750
#
#
#
5.800
#
2.240
#
#
33.317
#
#
#
#
10.000
#
#
#
5.080
#
4.000
#
#
6.360
#
#
#
#
#
9.540
#
#
10.000
82. CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando
fazer uma doação para um
projeto social, que perguntas
você faria a si mesmo ou aos
responsáveis pelo projeto?
83. CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Consciente ou inconscientemente,
os doadores fazem os seguintes
questionamentos:
• Qual o objetivo desse projeto? Isso é
possível?
• Quais são os serviços oferecidos? Qual a
qualidade desses serviços? Qual o impacto
desse trabalho na vida das pessoas?
• Qual a estrutura do projeto ou
organização?
84. CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
• Quem são as pessoas que estão
à frente desse projeto? Essas
pessoas têm capacidade para
oferecer o que propõe?
• Quais são os planos para o
futuro do proponente? Como eu
me enxergo, como doador, nesses
planos?
• A idéia é sustentável?
91. CAUSAS E
ÁREAS
Cultura
Entretenimento
Museus
Economia Criativa
Esporte
Direitos Humanos
Saúde
Desenvolvimento local
Meio Ambiente
Negócio Social
Educação
Animais
Assistência social
Câncer
Deficiência
Dependência química
Doenças endêmicas
HIV / AIDS
Hospital beneficente
Economia solidária
Formação para Mercado
de trabalho
Geração de renda
Pobreza
Prevenção
Advocacy (awarness)
Gênero
GLBT
Indigenista
Negritude
Preconceitos
Saneamento básico
Trabalho infantil
Turismo sexual
Creche
Fundamental
Superior
Complementar
Ambiental
Não formal
Formação para mercado
de trabalho
92. JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas
do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. (cenário)
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão
transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo
tanto mudanças qualitativas como quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das
pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações
planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a
qualidade de vida das pessoas atendidas.
93. JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
DICA
• Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós – associação) ou
3ª pessoa (ela/ele – instituto/fundação);
• Deve conter informações de rodapé das fontes: os dados
estatísticos da localidade, público alvo, dados sobre o desafio;
• A proposta deve ser objetiva e referencial de como articularse institucionalmente e agir no desafio, cumprindo a missão.
94. Modelo Trevo
— Função Primária
Direcionamento
Serviços
Sociedade
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
— Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
— Motivo das doações
95. Modelo Trevo
Não adianta ter somente
boas intenções...
Pessoas
Capacidade
É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
— conhecimentos e infraestrutura
Recursos
98. Modelo Trevo
Serviços prestados
— Eficiência
— Qualidade
— Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta
Serviços
de
da
ili
ab
Vi
Recursos
99. Modelo Trevo
— Diversificar as Fontes de
recursos
— Transparência
— Doação: reconhecimento
social
Recursos
Le
gi
ti
m
id
ad
e
Sociedade
103. A avaliação serve para
dentro e para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
107. MONITORAMENTO
• Coordenação geral da
campanha
• Acompanhamento do painel
de controle e elaboração de
relatórios
• Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
108. AGRADECIMENTOS
E FIDELIZAÇÃO
• Chave do êxito em todas as
etapas de desenvolvimento de
uma relação
• Base para a construção de
relações sólidas
• Nunca é demais agradecer
109. PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
Criação do banco
de dados
Onde armazenar
informações?
•Pastas ou fichas; Palm Top,
Excel, MOOV, Fluxo CRM,
salesforce, e-tapestry
•Importante: atualização
constante
110. PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
Criação do banco de
dados
• Quero incentivar http://queroincentivar.com.br
• ABCR – www.captacao.org
• Gife – www.gife.org.br
• Brasilia.org – www.brasilia.org
• Patrolink –
www.patrolink.com.br
• APF - www.apf.org.br
118. CAPTADOR DE RECURSOS
COMO CONSULTOR
• Novos ares
• Trabalho conjunto com a
equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições
e ampliações
• Coordenador de
campanhas específicas
119. ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a
tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
www.captacao.org
120. ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Temas Polêmicos
• Remuneração préestabelecida
• Confidencialidade dos
doadores
121. “Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho
que se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade”
Raul Seixas
123. BIBLIOGRAFIA
• CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
• NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
• KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
• CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Complete
Guide. Aspen Publication, 1997.
• AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.
• PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001
• DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas – Editora Pioneira.
• HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita – Makron Books.
• LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil:
ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
124. BIBLIOGRAFIA
• PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.
• EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGrawHill, Inc.
• NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
• CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura
• BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
• WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes
• FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
• CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
• GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
125. BIBLIOGRAFIA
• FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.
• SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades
sociais
• Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
• CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley
Nonprofit Law, Finance and Management Series)
• http://www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-300271.html?
sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3