3. Agentes Biológicos – Risco Biológico
Organismo potencialmente capazes de causar danos a saúde
Exemplos: Infecções , Alergias, etc..
Cultivos
Celulares
Produtos do
Metabolismo
Toxinas
4. Critérios para Classificação de Risco Biológico
Objetivo: padronização e categorização dos agentes biológicos que
são manipulados por diferentes instituições.
Virulência
Estabilidade e
Eliminação do
Agente
Concentração
Origem
Dose e
Manipulação
Medidas
Profiláticas e
Tratamento
Fatores do
Trabalhador
5. Critérios para Classificação de Risco Biológico
Virulência: taxa de letalidade causada pelo agente patogênico.
Exemplos:
Mycobacterium tuberculosis
Virulência
Virulência
Staphilococcus aureus
Risco
Risco
6. Modo de transmissão: percurso feito pelo agente biológico a partir
da fonte de exposição até o hospedeiro.
Exemplos:
Ar Risco
Risco
Sangue
Critérios para Classificação de Risco Biológico
7. Estabilidade: capacidade de sobrevivência de um agente biológico
no meio ambiente, associado a Natureza do organismo .
Critérios para Classificação de Risco Biológico
Vírus lipofílico
Esporos de Fungos
Fungos Vegetativos
Endosporos Bacterianos
Estabilidade
Rsico
8. Eliminação do agente: conhecimento das vias de eliminação do
agente. Importante para a adoção de medidas de contingenciamento.
Exemplo:
Critérios para Classificação de Risco Biológico
9. Concentração: maior o volume e a
concentração
Risco
Critérios para Classificação de Risco Biológico
10. Origem do agente biológico: associado à origem do hospedeiro
e à localização geográfica (áreas endêmicas, etc.).
Exemplo:
Origem
Critérios para Classificação de Risco Biológico
humana ou
animal
Risco
Regiões Endêmicas
11. Dose infectante: Quantidade do agente para causar uma infecção.
Critérios para Classificação de Risco Biológico
Manipulação
patogênico: pode
risco. Exemplo:
centrifugação
do agente
potencializar o
sonicação ou
Risco
Dose
Infectante
Risco
12. Disponibilidade de medidas profiláticas
Critérios para Classificação de Risco Biológico
Risco
Disponibilidade de Tratamento eficaz capaz de proporcionar a
cura ou a contenção do agravamento da doença.
Exemplo: Antibióticos
Risco
13. referentes ao trabalhador: estado de saúde do
idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade
Fatores
indivíduo,
individual.
Exemplo:
Critérios para Classificação de Risco Biológico
Indivíduos
Imunossuprimidos;
Fazem uso de corticóides;
etc..
Risco
15. Classe de Risco 1 (NB1)
Não causam doenças ao homem ou
animais adultos sadios.
Ex: Lactobacillus sp. e Bacillus subtillus
Comunidade
Indivíduo
16. Podem provocar infecções com baixo
de propagação.Existem
terapêuticas e profiláticas
potencial
medidas
eficazes!
Ex: Vírus da Rubéola, Aspergillus terreus,
Giardia lamblia
Comunidade
Indivíduo
A. terreus
G. lamblia
Classe de Risco 2 (NB2)
Rubéola
18. Indivíduo
Comunidade
Causam doenças de alta gravidade.
Alta capacidade de disseminação. Sem
medida profilática ou terapêutica.
Ex: Vírus Ebola
Classe de Risco 4 (NB4)
20. Laboratório NB1 - Características
Laboratório típico para o Nível 1 de
segurança biológica
(CUH2A, Princeton, NJ, EUA)
21. Laboratório NB1 - Características
Espaço suficiente para realizar o trabalho em condições de
segurança e limpeza.
Superfície de trabalho impermeável e resistentes a produtos
desinfetantes.
Iluminação adequada
Locais para comer e beber
fora das zonas de trabalho!
22. Práticas de Microbiologia Padrão – NB1
NR32
Reduzir derramamento de aerossóis
Uso de jalecos e roupas adequadas
Descontaminação diária da superfície de trabalho
Descontaminação do Lixo
Manter programa de controle de insetos e roedores
24. Laboratório típico para o Nível 2 de
segurança biológica
(CUH2A, Princeton, NJ, EUA)
Autoclave
Laboratório NB2 – Características
Câmaras de segurança biológica
Descarte de Material Contaminado
25. Laboratório NB2 - Características
Autoclave
laboratório
para descontaminação do material próximo ao
Manipulação do agente biológico em Cabine de segurança
biológica
É necessário um controle de saúde
antes de assumir as funções
Acesso restrito!
.
26. Fluxo Laminar X Cabine de Segurança Biológica
Presença de filtro de ar particulado de alta eficiência (HEPA- High
Efficiency Particulate Air):
Fluxo Laminar: Proteção da amostra. Manipulação em condição
asséptica
27. Fluxo Laminar X Cabine de Segurança Biológica
Cabine de Segurança Biológica: Preocupação com a proteção do
Manipulador e do ambiente. EPC!
CBS-Classe I
- Proteção ao Trabalhador
28. Cabine de Segurança Biológica
CBS-Classe II
-Proteção ao Trabalhador e da amostra.
- Presença de 2 Filtros HEPA
-Utilização em Risco em Grupo de Risco 2 , 3
29. Laboratório típico para o Nível 3 de
segurança biológica
(CUH2A, Princeton, NJ, EUA)
Autoclave
Descarte
Laboratório NB3 - Características
CSB
Antecâmara
31. Laboratório NB3 - Características
O ar de entrada e saída passam por filtros HEPA
Trocar a roupa por completo ao entrar e ao sair
pessoas dentro e fora do
Método de comunicação com as
laboratório
Capacitação altamente especializada!
35. O acesso ao laboratório rigorosamente controlado por sistemas
automatizados.
A instalação laboratorial localizada em uma edificação separada
ou totalmente isolada de todas as outras.
Trajes ventilados com pressão positiva.
Chuveiro especial para desinfecção química das pessoas que
deixam o vestuário.
Sistema de alarme em caso de falha nos sistema de ar
Laboratório NB4 - Características
43. De acordo com a classificação de Risco estabelecida pela Portaria nº 1.608/2007,
elaborada em 2006 pela Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS), do Ministério
da Saúde, assinale a alternativa que apresenta micro- organismos que não possuem
representantes dentro da classe de risco 4.:
Alternativas
A) Vírus.
B) Parasitas.
C) Bactérias.
D) Fungos.
E) Micoplasmas.
44. De acordo com a classificação de Risco estabelecida pela Portaria nº 1.608/2007,
elaborada em 2006 pela Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS), do Ministério
da Saúde, assinale a alternativa que apresenta micro- organismos que não possuem
representantes dentro da classe de risco 4.:
Alternativas
A) Vírus.
B) Parasitas.
C) Bactérias.
D) Fungos.
E) Micoplasmas.
LETRA D
45. Em 2002, foi criada pelo Ministério da Saúde a Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS),
que publicou a Classificação de Risco dos Agentes Biológicos em 2010.
Os agentes biológicos são divididos em classes de risco com base na patogenicidade para o
homem e o animal, na virulência, no modo de transmissão, na endemicidade e na existência ou
não de profilaxia e de terapêutica eficazes. Uma classe de risco inclui os agentes biológicos que
possuem a capacidade de transmissão por via respiratória e causam patologias humanas ou
animais que são potencialmente letais. Para tais patologias, existem usualmente medidas de
tratamento e (ou) prevenção. Já os agentes biológicos representam risco se disseminados na
comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa para pessoa. A classe de
risco mencionada é a de n°
A) 2
B) 1
C) 3
D) 5
E) 4
46. Em 2002, foi criada pelo Ministério da Saúde a Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS),
que publicou a Classificação de Risco dos Agentes Biológicos em 2010.
Os agentes biológicos são divididos em classes de risco com base na patogenicidade para o
homem e o animal, na virulência, no modo de transmissão, na endemicidade e na existência ou
não de profilaxia e de terapêutica eficazes. Uma classe de risco inclui os agentes biológicos que
possuem a capacidade de transmissão por via respiratória e causam patologias humanas ou
animais que são potencialmente letais. Para tais patologias, existem usualmente medidas de
tratamento e (ou) prevenção. Já os agentes biológicos representam risco se disseminados na
comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa para pessoa. A classe de
risco mencionada é a de n°
A) 2
B) 1
C) 3
D) 5
E) 4 LETRA C
47. Classe de risco 1
O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito baixo, ou seja,
biológicos que têm baixa probabilidade de provocar infecções no homem
Exemplos: Bacillus subtilis.
Classe de risco 2
O risco individual é moderado e para a comunidade é baixo. São agentes
provocar infecções, porém, dispõe-se de medidas terapêuticas e
profiláticas eficientes, sendo o risco de propagação limitado. Exemplos:
Vírus da Febre Amarela e Schistosoma mansoni.
Classe de risco 3
O risco individual é alto e para a comunidade é limitado. O
patógeno pode provocar infecções no homem e nos animais graves,
indivíduo para indivíduo, porém existem medidas terapêuticas e de
Encefalite Equina Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis.
Classe de risco 4
O risco individual e para a comunidade é elevado. São agentes biológicos
que representam sério risco para o homem e para os animais, sendo
fácil propagação, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas.
Vírus Ebola.