4. O ano litúrgico é o
período de doze
meses, divididos em
tempos litúrgicos,
onde se celebram
como memorial, os
mistérios de cristo,
assim como a
memória dos santos.
5. A expressão "Ano Litúrgico"
começou a ser usada no século
XIX, quando surgiu o
Movimento Litúrgico.
Esse Movimento para a
renovação da Liturgia foi
coroado no século passsado, no
Concílio Ecumênico Vaticano II.
Seu primeiro grande fruto foi
a constituição Sacrosanctum
Concilium, sobre a reforma
Liturgica.
7. ORGANIZAÇÃO DO ANO LITÚRGICO
A Igreja estabeleceu
ao longo de séculos,
um calendário de datas
a serem seguidas, que
ficou sendo
denominado de
“Ano Litúrgico” ou
“Calendário Litúrgico”.
8. Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo
desde a sua encarnação no seio da Virgem Maria
11. Sendo a celebração da vida de nosso
Senhor e Salvador celebrado ao longo de
um ano, o Ano Litúrgico tem etapas,
e com elas nós avançamos e somos
introduzidos no coração do projeto de
Deus.
A celebração dos acontecimentos da
salvação é atualizada,
tornada presente na vida atual de
todos os crentes.
12. A Liturgia de hoje nos convida a manter com Deus
uma ORAÇÃO PERSEVERANTE.
Só assim será possível aceitar os projetos de Deus, compreender os
seus silêncios, respeitar os seus ritmos
e acreditar no seu amor.
13. Diferença entre o ano civil e o ano
litúrgico
O ANO CIVIL COMEÇA EM 1º DE JANEIRO E
TERMINA EM 31 DE DEZEMBRO.
14. • O Ano Litúrgico não
segue o calendário
civil.
• Começa antes e,
portanto,termina
antes.
• Por isso, o primeiro
domingo do Advento
marca o início do Ano
Litúrgico.
• E,conseqüentemente,a
última semana do
Tempo Comum é
também a última
semana do Ano
Litúrgico.
15.
16. • Além dos tempos que têm características
próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou
trinta e quatro semanas
• nas quais são celebrados, na sua globalidade os
Mistérios de Cristo
• Este tempo é chamado de Tempo Comum.
• Nele se comemora-o próprio Mistério de Cristo
em sua plenitude, principalmente aos domingos.
17. • O Tempo Comum é dividido em duas partes:
• A primeira fica compreendida entre os tempos
19. O Tempo Comum é ainda tempo
privilegiado para celebrar as memórias
da Virgem Maria e dos Santos.
20. • No 34° domingo do
Tempo Comum
celebra-se, todos os
anos, a Solenidade de
nosso Senhor Jesus
Cristo, Rei do Universo.
• É a coroa do Ano
Litúrgico, que parte da
encarnação e termina
na glorificação
21. • Cada Rito Litúrgico da
Igreja Católica tem o seu
Calendário Litúrgico
próprio,
• A Igreja estabeleceu,
para o Rito romano,
uma seqüência de
leituras bíblicas que se
repetem a cada três
anos, nos domingos e
nas solenidades.
• As leituras desses dias
são divididas em ano A,
B e C.
22. • No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de
São Mateus
25. • Já o Evangelho de São João é reservado para
as ocasiões especiais,principalmente as
grandes Festas e Solenidades.
26. • Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras
bíblicas apropriadas para as comemorações de
cada santo em particular,
• perfazendo um total de 161 comemorações.
• Inseridas nelas estão 15 solenidades e 25
festas, 64 comemorações obrigatórias e 94
comemorações facultativas.
27. • Nos dias da semana,
chamado, Tempo Comum,
• há leituras diferentes para os
anos pares e para os anos
ímpares,
• tirando o Evangelho, que se
repete de ano a ano.
• Deste modo, os católicos, de
três em três anos, se
acompanharem a liturgia
diária, terão lido quase toda a
Bíblia.
30. • É o período que parte do primeiro domingo do
Advento e termina com a festa do Batismo do Senhor.
• Chama-se Ciclo do Natal porque essa solenidade do
Natal é seu ponto alto.
• É o Natal que dá sentido ao que veio antes, como
preparação (Advento)
• e ao que vem depois, como celebração e
complemento
31. • A palavra Advento vem do latim (Adventus) e
significa chegada, vinda
• É o tempo de preparação próxima para a solenidade
do nascimento do Salvador.
• O Advento começa às vésperas do Domingo mais
próximo do dia 30 de Novembro
• e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus
contando quatro domingos.
32. • Alguns fatores contribuem para que o
Ano Litúrgico não comece sempre no
mesmo dia.
• Em primeiro lugar, o fato de o Natal ser
sempre no dia 25 de dezembro, pode cair
em qualquer dia da semana.
• Em segundo lugar, o Advento tem sempre
4 domingos.
• As três primeiras semanas do Advento são
cheias,mas a última é quase sempre
incompleta.
• Por isso, a cada ano, o Advento tem dias a
mais ou a menos em relação ao ano
anterior.
33. • O Advento recorda o Deus da Revelação. Aquele que
é, que era e que vem (Ap 1, 4-8),
• que está sempre realizando a salvação mas cuja
consumação se cumprirá no "dia do Senhor", no
final dos tempos .
34. • A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns
dos valores essenciais cristãos,
• como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a
pobreza, a conversão.
• Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá;
• daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não
só ser lembrada, mas vivida,
• pois aquilo que se espera acontecerá com certeza.
35. • Portanto, não se está diante de algo
irreal, fictício, passado,
• mas diante de uma realidade concreta e
atual.
• A esperança da Igreja é a esperança de
Israel já realizada em Cristo mas que só se
consumará definitivamente na PARUSIA
(volta) do Senhor.
36. • Por isso, o brado da Igreja
característico nesse tempo é
"Maranatha"! Vem Senhor Jesus!
• O tempo do Advento é para toda
a Igreja, momento de forte
mergulho na liturgia e na mística
cristã.
• É tempo de espera e esperança,
de estarmos atentos e vigilantes,
preparando-nos alegremente para
a vinda do Senhor,
• É como uma noiva que se enfeita,
se prepara para a chegada de seu
noivo, seu amado.
37. • O Advento também é tempo propício
à conversão. É necessário que
"preparemos o caminho do Senhor"
nas nossas próprias vidas
• lutando incessantemente contra o
pecado,
• através de uma maior disposição
para a oração e mergulho na Palavra.
• Sem um retorno de todo o ser a
Cristo, não há como viver a alegria e a
esperança na expectativa da Sua
vinda.
38. • É quase uma tradição fazer a novena do Natal pelas
casas, como preparação à solenidade do nascimento
do Salvador.
• Esta celebração indica que o Natal é festa religiosa,
não comercial, e que para bem celebrá-la é preciso
preparação.
• Não existem dias fixos para se fazer a novena. É
importante que aconteça dentro do Advento.
39. • O Tempo do Advento é um tempo de piedosa e
alegre expectativa.
• Uma das expressões desta alegria é o canto das
chamadas "Antífonas do Ó".
40. • As antífonas do Ó estão relacionadas com a festa de
Nossa Senhora da Expectação, ou seja, às vésperas
do parto.
• São as antífonas da mais tradicionais e antiga.
• São chamadas do Ó, porque todas começam com
esta vogal expressiva.
• E a cada dia, Jesus é invocado com um título bíblico
importante.
41. Primeirodia:
• Ó Sabedoria, que saístes da boca do Altíssimo, e
atingis os confins de todo o universo e com força e
suavidade governais o mundo inteiro!
• Oh!'Vinde ensinar-nos o caminho da prudência
42. Segundodia:
• Ó Adonai, guia da casa de Israel, que aparecestes a
Moisés na sarça ardente e lhe destes a vossa lei
sobre o Sinai:
• Vinde salvar-nos com o braço poderoso!
43. Terceirodia:
• Ó Raiz de Jessé, ó estandarte, levantado em sinal
para as nações!
• Ante vós se calarão os reis da terra, e as nações
implorarão misericórdia.
44. Quartodia:
• Ó Chave de Davi, cetro da casa de Israel, que abris e
ninguém fecha, que fechais e ninguém abre:
• Vinde logo e libertai o homem prisioneiro, que nas
trevas ena sombra da morte está sentado.
45. Quintodia:
• Ó Sol nascente, justiceiro, resplendor da luz eterna:
• Oh! "Vinde e iluminai os que jazem entre as trevas e
na sombra do pecado e da morte estão sentados!
46. Sextodia:
• Ó Rei das nações, desejado dos povos, ó Pedra
angular, que os opostos unis:
• Oh! Vinde e salvai este homem tão frágil, que um
dia criastes do barro da terra.
47. Sétimodia:
• Ó Emanuel: Deus-conosco, nosso Rei Legislador,
Esperança das nações e dos povos Salvador:
• Vinde enfim para salvar-nos, ó Senhor e nosso
Deus!
50. • A coroa do Advento teve origem na
Alemanha, entre as famílias
protestantes
• A Igreja Católica adotou este
costume
• Enfeitavam-se a coroa com fitas
vermelhas.
• A coroa é feita em forma de círculo
composta de quatro velas enfeitadas
• (Roxa,Verde, Rosa,Vermelha)uma
para cada domingo
• Vão sendo acesas sucessivamente
ao longo do Advento
51. • Primeiro domingo acende-se a vela
de cor roxa. Ressalta o Profeta Isaías
com o anuncio da salvação.
• Segundo domingo acende-se a vela
de cor vermelha. Com a voz de João
Batista, anunciando a vinda do
Messias.
• Terceiro domingo acende-se a vela
de cor rosa. Simboliza a alegria da
humanidade redimida, através da
maternidade de Maria.
• Quarto domingo acende-se a vela de
cor verde. Faz memória á São José, o
ultimo dos patriarcas por ver
realizada a esperançado povo de
Israel.
52. • O Glória é uma doxologia, ou seja, um hino de louvor,
• uma louvação a Deus, por Jesus Cristo, no Espírito Santo.
• Durante o Tempo do Advento não é cantado nem rezado
• Com o intuito de se criar um clima de expectativa
vigilante,
• de espera ativa e de esperança operosa
• para que assim haja um transbordamento de alegria na
noite do Natal.
53. • No canto do Glória,nossa voz se une à voz dos anjos
e de todo o universo no mesmo canto,
• para louvar e glorificar à Tindade Santa
• Muitas comunidades,durante esse hino de louvor,na
Noite de Natal levam o Menino Jesus em procissão
até o presépio.
54. • As principais, figuras do advento são:
• Profeta Isaías,
• João Batista
• Maria
• José
As figuras do
Advento
55. • Isaías é o profeta que,durante os tempos difíceis do
exílio do povo eleito, levava a todos a consolação e a
esperança.
• As principais passagens deste livro são proclamadas
durante o tempo do Advento num anúncio perene
de esperança para os homens de todos os tempos.
• É considerado um modelo para os que são
consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são
chamados a também ser profetas e profetisas do
reino,
56. • João Batista é o último dos
profetas designado como o
mensageiro que veio diante
do Messias, a fim de lhe
preparar o caminho,
anunciando a sua vinda (Lc
7, 26 - 28),
• pregava aos povos a
conversão, pelo
conhecimento da salvação e
perdão dos pecados (Lc 1,
76s).
57. • João Batista ocupa um grande espaço na liturgia
desse tempo, em especial no segundo e no terceiro
domingo, a serem vozes no deserto e caminho que
sinaliza para o Senhor,
• permitindo, na própria vida, o crescimento de Jesus
e a diminuição de si mesmo,
• levando, por sua vez, os homens a despertar do
torpor do pecado e das trevas da ignorância
58. • Maria é o Tabernáculo do Altíssimo. Foi a mais fiel
colaboradora de Deus no seu projeto de salvação.
• Com seu FIAT acolheu o Salvador em seu seio.
• Ela ocupa espaço central nos evangelhos do 4o
domingo
• É,sem dúvida, a personagem-modelo para quantos
desejam preparar-se adequadamente para as festas
natalinas
59.
60. • José, no Evangelho (Mateus 1,19), é chamado
homem justo. Esta palavra diz tudo acerca de José.
• Ele é comparado aos grandes personagens do
passado, considerados justos: Noé, Abraão, Moisés,
Davi.
• Adotando Jesus como filho, José abre o caminho
para que Jesus seja considerado como legítimo
descendente da casa real, "filho de Davi" (Mateus
1,1)
61.
62. • Natal é a comemoração
do nascimento de Jesus,
• É o dia em que
recebemos o maior
presente.
• Deus quis fazer-se como
nós na pessoa do Filho.
• O Deus invisível tornou-
se visível num corpo
humano,
• O evangelho de João
afirma que "a Palavra se
fez homem e habitou
entre nós" (1,14)
63. • Após a celebração anual
da Páscoa, a
comemoração mais
venerável para a Igreja é
o Natal do Senhor e suas
primeiras manifestações.
• O tempo do Natal vai das
Vésperas do Natal de
Nosso Senhor até o
domingo em que se
comemora o Batismo do
Senhor.
64. • A palavra 'natal' é, derivada do verbo latim 'nāscor'
(nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer.
• Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs.
Por causa de sua origem não-bíblica.
• Nessa data (25 de dezembro) celebrava-se a festa de uma
divindade pagã, o deus Mitra.
• Era uma divindade dos persas, protetora dos soldados
• O culto ao deus Mitra tinha semelhanças com a religião
cristã.
História do
Natal
65. • A Igreja se conscientizou que devia cristianizar estas
festividades pagãs que os vários povos celebravam por
altura do solstício de Inverno.( "nascimento do deus sol
invencível")
• Os cristãos "batizaram" essa festa, pois para eles o Sol
que vence as trevas é o Senhor Jesus,
• que fez brilhar sua luz na noite escura,
• Portanto não se sabe a data exata do nascimento de
Jesus
• Em nosso calendário, estabeleceu-se o dia 25 de
dezembro
66. • Na Solenidade do Natal
celebra-se três missas.
• A primeira é a "missa da
noite",
• a segunda se chama "missa
da aurora",
• e a terceira é a "missa do
dia".
• Cada uma tem leituras
próprias
67. • Diz uma antiga lenda que o galo foi o primeiro a
presenciar e a anunciar,com seu canto rasgando a
noite, o nascimento de Jesus.
• A lenda antiga surgiu no século 5o, em Roma,
• e a partir disso, a missa da noite de Natal passou a
chamar-se Missa do galo.
69. • Eis uns dos principais motivos para esta afirmação
• 1) O Filho de Deus escolheu uma família para
nascer e crescer.
• A Encarnação e a Redenção não acontecem fora de
uma família.
• 2). Dentro da oitava do Natal celebra-se a festa da
Sagrada Família, Jesus, Maria e José.
• Se não houver domingo dentro da oitava, a festa da
Sagrada Família passa ao dia 30.
70. • Há no Ano Litúrgico duas oitavas, do Natal e da Páscoa.
• São 8 dias formando um todo, um só dia.
• A oitava do Natal recorda que, até o oitavo dia, é Natal.
• A oitava da Páscoa diz a mesma coisa: até o oitavo dia, é
dia de Páscoa
• A oitava se caracteriza pela presença da missa do Glória e
do prefácio do Natal.
• A oitava do Natal tem as seguintes comemorações.
71. • Dia 26: festa de Santo Estêvão,
primeiro mártir.
• Dia 27: São João, apóstolo e
evangelista.
• Dia 28: festa dos Santos Inocentes,
mártires.
• Dia 29:5o dia da oitava.
• Dia 30:6o dia da oitava.
• Dia 31:7° dia da oitava.
• Dia Io de janeiro: 8o dia da oitava:
Solenidade da Santa Mãe de Deus,
Maria.
72. • No primeiro dia do ano termina a oitava do Natal e
celebra-se a solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria. E
o dia mundial da paz
• O título "Mãe de Deus" recorda um dogma mariano, e é
muito antigo, do Concílio de Efeso (431). As igrejas do
Oriente foram as primeiras a celebrar esse
acontecimento.
• Naqueles lugares, havia o costume de homenagear toda
mãe que desse à luz, nesta data próxima.
• No ciclo do Natal são celebradas também as festas da
Epifania e do Batismo do Senhor.
73. • EPIFANIA vem do grego (epifáneia) e significa
"manifestação".
• É a solenidade da "manifestação do Senhor",
• dia em que o Senhor Jesus se deu a conhecer e foi
reconhecido pelos pagãos
• Popularmente ela recebe outros nomes: Dia de Reis
etc.
74. • A solenidade da Epifania tem data fixa, 6 de janeiro,
e até algumas décadas atrás, era celebrada nesse
dia.
• Contudo, visto que havia muitas festas religiosas e
feriados civis, várias delas foram transferidas para o
domingo mais próximo.
• Assim, a Epifania passou a cair sempre no domingo
entre 2 e 8 de janeiro
75. • O Batismo de Jesus aponta para a sua missão,
• ungido pelo Espírito, a voz do Pai - mostra em que
consistirá a missão:ser Rei e Servo
• A festa do Batismo do Senhor é também o momento
de recordar nosso Batismo,
• pois nele fomos adotados como filhos de Deus e
recebemos o Espírito para realizar nossa missão.
76. • A festa do Batismo do Senhor celebra-se entre 9 e
13 de janeiro no domingo após a Epifania, como
encerramento do Ciclo do Natal.
• Se não há domingo nesses dias, celebra-se a festa
na segunda-feira depois da Epifania
• O dia seguinte, segunda-feira, já é a Ia semana do
Tempo Comum.
78. • A tradição do pinheirinho (Tannenbaum) ou árvore
do Natal é de origem alemã.
• Sabe-se, pela história, como os germânicos
cultuavam as florestas e o valor que sempre deram
às plantas.
• As famílias alemãs enfeitavam pinheirinhos de Natal
com flores de papel.
79. • As flores vermelhas
representavam o
conhecimento e as brancas
representavam a
inocência,utilizavam
também frutas (maçãs) e
doces.
• Com o passar do tempo, as
maçãs foram substituídas
pelas bolas.
• Na Europa, Natal e inverno
andam juntos, e comer
maçãs no inverno era algo
especial.
80. • O pinheirinho lembra várias coisas.
• 1. No rigor do inverno europeu, ele não perde as
folhas, não perde a vitalidade e exuberância.
• É símbolo da vida que não sofre derrotas, como
Jesus.
• 2. No paraíso terrestre havia a árvore da vida.
• No presépio há uma árvore que representa a vida,
• e há o próprio autor da vida, Jesus.
81. • 3. Atualmente o pinheirinho está carregado de bolas,
que antigamente eram maçãs, os frutos.
• Jesus disse que se alguém permanece nele, produz
muitos frutos.
• Além disso, os sacramentos da vida cristã são os "frutos"
de Jesus para nós.
• 4. No alto do pinheirinho costuma-se pôr uma estrela,
aquela que com sua luz guiou os magos a Belém.
• Além disso, Jesus declarou ser a luz do mundo.
• Garantiu que quem o segue não anda nas trevas, mas
terá a luz da vida.
• 5. A árvore de Natal faz pensar também na árvore da
cruz etc.
82. • A tradição católica diz que o presépio surgiu em
1223, idealizado por São Francisco de Assis .
• A lembrança da cena noturna, do nascimento do
Filho de Deus na extrema pobreza da gruta de
Belém, grandiosa por sua simplicidade, inspirou o
bem-aventurado Francisco
• Comovido e identificado com esta reflexão quis
celebrar o Natal de um modo o mais realista
possível.
83. • Este cenário, que hoje
chamamos de presépio foi criado
nas cavernas de Greccio.
• O sucesso dessa representação
do Presépio foi tanta que
rapidamente se estendeu por
toda a Itália.
• Logo se introduziu nas casas
nobres européias e de lá foi
descendo até as classes mais
pobres.
• Em todas as religiões cristãs,
que o Presépio é o único símbolo
do Natal de Jesus,
verdadeiramente inspirado nos
Evangelhos.
84. • Papai Noel é o que podemos chamar de melhor
garoto-propaganda do comércio.
• Produz a idéia de que Natal é sinônimo de muita
comida e presentes.
• Infelizmente ele chega a ocupar o lugar do
aniversariante principal, o Menino Deus.
• Na verdade a figura do Papai Noel é uma
desfiguração de um bispo que viveu no século IV e
foi bispo de Mira, chamado São Nicolau.
85. • A tradição popular reconhecia neste santo
muitas virtudes e sempre o apresentou como
homem bom,
• incapaz de ficar indiferente diante do
sofrimento dos pobres, famintos e castigados
pelo frio.
• Sua memória é celebrada no dia 6 de
dezembro, data em que foi sepultado.